O documento discute as vantagens e desvantagens de estruturar departamentos jurídicos internacionais de forma centralizada ou descentralizada. Ele analisa o uso de advogados corporativos locais e internacionais, bem como advogados externos locais e internacionais. O documento conclui que o equilíbrio ideal depende de fatores como estágio das operações, tamanho e complexidade do trabalho jurídico. Cooperação entre equipes locais e internacionais é essencial para atender bem os clientes.