Este documento apresenta o estatuto social de um grupo da fraternidade espírita. Ele define a filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes do grupo, incluindo a promoção do ensino espírita, assistência social, passes e ambientes espiritualizados. O estatuto também descreve os direitos e deveres dos associados do grupo conhecidos como fraternistas.
Este documento apresenta o estatuto da Comunidade de Leigos e Leigos Passionistas de São Paulo da Cruz no Brasil (CLP Brasil). Ele estabelece regras para a constituição de pequenas comunidades locais filiadas à CLP Brasil, incluindo requisitos mínimos de membros, processo de assessoria e celebração litúrgica para instituição oficial.
O documento descreve a Fraternidade dos Discípulos de Jesus, uma organização espiritual dedicada ao estudo e prática do Espiritismo Cristão sob a liderança de Edgard Armond. O texto também discute o Grupo Fraternal Allan Kardec, uma filial da Fraternidade de Servidores de Jesus focada no estudo da codificação de Allan Kardec.
Este documento descreve a organização interna e definições da Igreja Batista do Natal. Ele define os órgãos da igreja como a Assembleia, Ministério, Corpo Diaconal, Diretoria e Conselho Fiscal. Também define os cargos como Pastor Titular, Ministro, Líder e Membro. Por fim, estabelece requisitos para a admissão e desligamento de membros.
Este estatuto estabelece os princípios e regras da Igreja Batista do Natal, fundada em 1933 no Rio Grande do Norte. Define que a igreja tem como objetivo reunir-se para cultuar a Deus, estudar a bíblia e promover o evangelho de acordo com os princípios batistas. Também estabelece as regras para membros, assembleias, liderança e administração da igreja de forma democrática.
Estatuto da Fraternidade Educacional e Assistencial da Era DouradaMautama
Este estatuto estabelece os objetivos e estrutura de governança da Fraternidade Educacional e Assistencial da Era Dourada. A fraternidade tem como objetivos a educação, assistência espiritual e física, tratamentos naturais e promoção social. Ela será governada por uma Assembléia Geral, Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. Os membros da fraternidade são divididos em Fundadores, Efetivos e Contribuintes, cada um com diferentes direitos e deveres.
O artigo discute como o Espiritismo é uma doutrina de educação que visa o aperfeiçoamento moral e intelectual do ser humano. Ele ressalta que a educação verdadeira vai além da instrução e busca desenvolver os sentimentos por meio dos ensinamentos de Jesus e da Doutrina Espírita. A educação espírita tem como objetivo final a evolução do Espírito para a felicidade futura.
1. O documento é um informativo da Loja Templários da Nova Era nr. 91 que contém notícias maçônicas e históricas, além de artigos sobre os ensinamentos da maçonaria.
2. O Ir. Eleutério Nicolau da Conceição analisa o texto "Desiderata" e sua relação com a filosofia maçônica.
3. O Ir. Valdemar Sansão discute a importância de preparar homens para a maçonaria e não a maçonaria para os homens, e o papel social da or
1) A igreja descreve sua estrutura organizacional, incluindo liderança eleita, departamentos, orçamento e auditoria.
2) São listados seis requisitos para novos membros, incluindo conversão, batismo, concordância com a declaração de fé, cumprimento de compromissos e não viver em concubinato.
3) Membros devem priorizar as atividades da igreja e contribuir financeiramente para o seu sustento.
Este documento apresenta o estatuto da Comunidade de Leigos e Leigos Passionistas de São Paulo da Cruz no Brasil (CLP Brasil). Ele estabelece regras para a constituição de pequenas comunidades locais filiadas à CLP Brasil, incluindo requisitos mínimos de membros, processo de assessoria e celebração litúrgica para instituição oficial.
O documento descreve a Fraternidade dos Discípulos de Jesus, uma organização espiritual dedicada ao estudo e prática do Espiritismo Cristão sob a liderança de Edgard Armond. O texto também discute o Grupo Fraternal Allan Kardec, uma filial da Fraternidade de Servidores de Jesus focada no estudo da codificação de Allan Kardec.
Este documento descreve a organização interna e definições da Igreja Batista do Natal. Ele define os órgãos da igreja como a Assembleia, Ministério, Corpo Diaconal, Diretoria e Conselho Fiscal. Também define os cargos como Pastor Titular, Ministro, Líder e Membro. Por fim, estabelece requisitos para a admissão e desligamento de membros.
Este estatuto estabelece os princípios e regras da Igreja Batista do Natal, fundada em 1933 no Rio Grande do Norte. Define que a igreja tem como objetivo reunir-se para cultuar a Deus, estudar a bíblia e promover o evangelho de acordo com os princípios batistas. Também estabelece as regras para membros, assembleias, liderança e administração da igreja de forma democrática.
Estatuto da Fraternidade Educacional e Assistencial da Era DouradaMautama
Este estatuto estabelece os objetivos e estrutura de governança da Fraternidade Educacional e Assistencial da Era Dourada. A fraternidade tem como objetivos a educação, assistência espiritual e física, tratamentos naturais e promoção social. Ela será governada por uma Assembléia Geral, Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. Os membros da fraternidade são divididos em Fundadores, Efetivos e Contribuintes, cada um com diferentes direitos e deveres.
O artigo discute como o Espiritismo é uma doutrina de educação que visa o aperfeiçoamento moral e intelectual do ser humano. Ele ressalta que a educação verdadeira vai além da instrução e busca desenvolver os sentimentos por meio dos ensinamentos de Jesus e da Doutrina Espírita. A educação espírita tem como objetivo final a evolução do Espírito para a felicidade futura.
1. O documento é um informativo da Loja Templários da Nova Era nr. 91 que contém notícias maçônicas e históricas, além de artigos sobre os ensinamentos da maçonaria.
2. O Ir. Eleutério Nicolau da Conceição analisa o texto "Desiderata" e sua relação com a filosofia maçônica.
3. O Ir. Valdemar Sansão discute a importância de preparar homens para a maçonaria e não a maçonaria para os homens, e o papel social da or
1) A igreja descreve sua estrutura organizacional, incluindo liderança eleita, departamentos, orçamento e auditoria.
2) São listados seis requisitos para novos membros, incluindo conversão, batismo, concordância com a declaração de fé, cumprimento de compromissos e não viver em concubinato.
3) Membros devem priorizar as atividades da igreja e contribuir financeiramente para o seu sustento.
I. O documento apresenta o Código de Ética do Obreiro da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil (AICEB), com regras para orientar a conduta moral e ministerial dos obreiros.
II. Os deveres dos obreiros incluem zelar pela honra do evangelho, respeitar a autoridade da igreja e da denominação, e ter uma conduta exemplar perante Deus, a família, a comunidade e o Estado.
III. O cumprimento do Código de Ética é obrigatório
Este documento apresenta o histórico das principais sociedades internas da Igreja Presbiteriana do Brasil, como as Sociedades Auxiliadoras Femininas, os Homens Presbiterianos, a Mocidade Presbiteriana e a União Presbiteriana de Adolescentes. É descrito o surgimento e evolução de cada uma destas sociedades ao longo do tempo, com destaque para datas importantes e lideranças que contribuíram para o seu crescimento.
Este documento apresenta o estatuto social da Primeira Igreja Batista do Pina, definindo sua denominação, sede, natureza, fins e organização. Ele estabelece regras sobre membros, direitos e deveres, medidas disciplinares, receitas e patrimônio da igreja. A igreja é autônoma e soberana em suas decisões, reconhecendo a autoridade de Jesus Cristo e seguindo a Bíblia como única regra.
DEIM - conhecendo o documento (Escola Dominical da Catedral Metodista de Pira...Paulo Dias Nogueira
Slides utilizados na ministração da aula sobre as Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista (DEIM) na Escola Dominical da Catedral Metodista de Piracicaba em 04.05.2014. Desejo que estes possam auxiliar no conhecimento deste importante documento da IM.
Código de ética da ordem dos pastores batistasKssar
1) O documento apresenta os princípios e diretrizes do Código de Ética da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil. 2) O código define os direitos e deveres fundamentais dos pastores batistas. 3) O código busca garantir a dignidade do ministério pastoral e orientar a conduta ética dos pastores no exercício de suas funções.
Este manual contém a constituição, códigos de disciplina, estatutos e regimentos da Igreja Presbiteriana do Brasil. Apresenta as diretrizes para a organização de comunidades locais, membros da igreja, concílios e outras instâncias administrativas. Tem o objetivo de promover a unidade, disciplina e edificação do povo de Cristo de acordo com as Escrituras.
O documento discute a espiritualidade na Maçonaria, definindo-a como o progresso contínuo dos maçons através de ensinamentos morais e símbolos, visando promover a luz espiritual e divina e tornar os homens melhores. A Maçonaria não fornece respostas definitivas sobre questões espirituais, mas convida os maçons a se conhecerem melhor e construírem seu próprio templo interior. A crença no Grande Arquiteto do Universo e em uma vida após a morte são fundamentais para a Maç
Este documento contém os estatutos da Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular. Ele define termos como membros, convenções, conselho de diretores, oficiais, propriedades e finanças da organização. O documento também descreve os diferentes tipos de igrejas associadas à Igreja Quadrangular, incluindo igrejas oficiais, igrejas membro comprometidas e igrejas membro da comunidade.
Este documento é o Manual Presbiteriano da Igreja Presbiteriana do Brasil, que contém sua Constituição, Código de Disciplina, Princípios de Liturgia, Estatutos e Regimentos Internos. O documento apresenta as normas e procedimentos para a organização e governo das comunidades locais, membros, admissão, transferência e demais assuntos administrativos da Igreja.
O documento discute o que é a Maçonaria, por que é filosófica, filantrópica e progressista. Explica que a Maçonaria investiga as leis da natureza e a moral de forma filosófica e que usa suas arrecadações para o bem-estar humano de forma filantrópica. Também diz que é progressista por não se apegar a dogmas e permitir a busca pela verdade.
Este documento apresenta o tema e o lema da Campanha da Fraternidade de 2015, que é "Fraternidade: Igreja e Sociedade" e "Eu vim para servir". O objetivo é aprofundar o diálogo entre a Igreja e a sociedade brasileira à luz do Evangelho.
O documento descreve o que é a maçonaria, explicando que é uma instituição filosófica, filantrópica, educativa e progressista. Também discute seus princípios de liberdade, igualdade e fraternidade e como busca o melhoramento intelectual, moral e social da humanidade.
Josemaria Escrivá de Balaguer fundou o Opus Dei em 1928 para promover a santidade entre leigos através do trabalho e da vida cotidiana. O Opus Dei inclui sacerdotes, leigos solteiros e casados, e numerárias auxiliares dedicadas a tarefas domésticas. Os membros buscam a santidade por meio da oração, do trabalho e do apostolado segundo os princípios da filiação divina, da vida comum e da unidade de vida.
Este documento constitui a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil. Ele estabelece que a igreja é uma federação de igrejas locais governadas por concílios e oficiais, e que adota a Bíblia e a Confissão de Fé como sua regra de fé e prática. Também define a organização e governo das comunidades locais, os membros da igreja e seus direitos e deveres, e as categorias de oficiais da igreja.
O documento discute os conceitos e fundamentos legais da assistência social no Brasil de acordo com a Constituição e a Lei Orgânica de Assistência Social. Ele também descreve como a assistência social foi praticada pelos primeiros cristãos e como deve ser realizada de acordo com os princípios espíritas.
Este documento fornece informações sobre a Assembléia Espiritual Nacional, incluindo suas responsabilidades, autoridade e funções. É destacada a importância desta instituição para a administração dos assuntos da Fé em cada país e para a eleição futura da Casa Universal de Justiça.
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSEumecamaqua
O documento descreve as atividades e objetivos do Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita (DAPSE) e da ONG Associação de Amparo a Meninos Assistidos (AAMA) de Santa Cecília em Vacaria, RS. O DAPSE auxilia famílias carentes através de apoio material, espiritual e orientação moral, enquanto a AAMA oferece atendimento, educação e amparo a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
O documento descreve o estatuto de uma fraternidade espírita, definindo sua filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes de trabalho. A fraternidade busca divulgar o Espiritismo e o Evangelho de Jesus, prestar assistência social e realizar passes curativos, de acordo com o programa de trabalho permanente proposto em 1983.
Este documento descreve os objetivos e estrutura de uma organização chamada GEFRATERNA. A organização é um grupo religioso, educacional e de assistência social sem fins lucrativos fundado em 1997 e filiado à OSCAL. Seus objetivos incluem a educação espírita, assistência social, práticas mediúnicas e divulgação da doutrina espírita. A organização é constituída por "fraternistas" voluntários e sem distinção, com o compromisso de promover o amor fraterno e a evolução espiritual.
A pedido da Coordenação Regional da 2ª RF, a OSCAL (C.A.E) elaborou essa proposta de trabalho para o seu 1º Encontro Regional de 2014.
O tema selecionado busca enfocar as diretrizes superiores que orientam o Movimento Espírita Brasileiro e a FEB, bem como o Movimento da Fraternidade e a OSCAL, destacando suas relações de pertencimento e complementariedade no grande projeto espiritual destinado ao “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”.
OBJETIVO GERAL: Refletir sobre a importância da integração entre o Movimento Espírita Brasileiro e o Movimento da Fraternidade.
Este documento discute os conceitos, objetivos e atividades básicas de um Centro Espírita. Ele define um Centro Espírita como um local para estudo, fraternidade, oração e trabalho com base nos ensinamentos de Jesus Cristo à luz da Doutrina Espírita. Os objetivos principais são promover o estudo, difusão e prática da Doutrina Espírita. As atividades básicas incluem reuniões de estudo, evangelização, desenvolvimento da mediunidade e divulgação da Doutrina.
O documento descreve o programa da Escola de Aprendizes do Evangelho da Aliança Espírita Evangélica. O programa visa (1) a reforma íntima e espiritualização dos alunos através do estudo do Evangelho e exemplificação de seus ensinamentos, (2) a eliminação de vícios e defeitos morais, e (3) o trabalho em prol do próximo. Após 3 anos, os alunos se tornam servidores e, eventualmente, discípulos de Jesus. O objetivo é formar trabalhadores espiritual
I. O documento apresenta o Código de Ética do Obreiro da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil (AICEB), com regras para orientar a conduta moral e ministerial dos obreiros.
II. Os deveres dos obreiros incluem zelar pela honra do evangelho, respeitar a autoridade da igreja e da denominação, e ter uma conduta exemplar perante Deus, a família, a comunidade e o Estado.
III. O cumprimento do Código de Ética é obrigatório
Este documento apresenta o histórico das principais sociedades internas da Igreja Presbiteriana do Brasil, como as Sociedades Auxiliadoras Femininas, os Homens Presbiterianos, a Mocidade Presbiteriana e a União Presbiteriana de Adolescentes. É descrito o surgimento e evolução de cada uma destas sociedades ao longo do tempo, com destaque para datas importantes e lideranças que contribuíram para o seu crescimento.
Este documento apresenta o estatuto social da Primeira Igreja Batista do Pina, definindo sua denominação, sede, natureza, fins e organização. Ele estabelece regras sobre membros, direitos e deveres, medidas disciplinares, receitas e patrimônio da igreja. A igreja é autônoma e soberana em suas decisões, reconhecendo a autoridade de Jesus Cristo e seguindo a Bíblia como única regra.
DEIM - conhecendo o documento (Escola Dominical da Catedral Metodista de Pira...Paulo Dias Nogueira
Slides utilizados na ministração da aula sobre as Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista (DEIM) na Escola Dominical da Catedral Metodista de Piracicaba em 04.05.2014. Desejo que estes possam auxiliar no conhecimento deste importante documento da IM.
Código de ética da ordem dos pastores batistasKssar
1) O documento apresenta os princípios e diretrizes do Código de Ética da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil. 2) O código define os direitos e deveres fundamentais dos pastores batistas. 3) O código busca garantir a dignidade do ministério pastoral e orientar a conduta ética dos pastores no exercício de suas funções.
Este manual contém a constituição, códigos de disciplina, estatutos e regimentos da Igreja Presbiteriana do Brasil. Apresenta as diretrizes para a organização de comunidades locais, membros da igreja, concílios e outras instâncias administrativas. Tem o objetivo de promover a unidade, disciplina e edificação do povo de Cristo de acordo com as Escrituras.
O documento discute a espiritualidade na Maçonaria, definindo-a como o progresso contínuo dos maçons através de ensinamentos morais e símbolos, visando promover a luz espiritual e divina e tornar os homens melhores. A Maçonaria não fornece respostas definitivas sobre questões espirituais, mas convida os maçons a se conhecerem melhor e construírem seu próprio templo interior. A crença no Grande Arquiteto do Universo e em uma vida após a morte são fundamentais para a Maç
Este documento contém os estatutos da Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular. Ele define termos como membros, convenções, conselho de diretores, oficiais, propriedades e finanças da organização. O documento também descreve os diferentes tipos de igrejas associadas à Igreja Quadrangular, incluindo igrejas oficiais, igrejas membro comprometidas e igrejas membro da comunidade.
Este documento é o Manual Presbiteriano da Igreja Presbiteriana do Brasil, que contém sua Constituição, Código de Disciplina, Princípios de Liturgia, Estatutos e Regimentos Internos. O documento apresenta as normas e procedimentos para a organização e governo das comunidades locais, membros, admissão, transferência e demais assuntos administrativos da Igreja.
O documento discute o que é a Maçonaria, por que é filosófica, filantrópica e progressista. Explica que a Maçonaria investiga as leis da natureza e a moral de forma filosófica e que usa suas arrecadações para o bem-estar humano de forma filantrópica. Também diz que é progressista por não se apegar a dogmas e permitir a busca pela verdade.
Este documento apresenta o tema e o lema da Campanha da Fraternidade de 2015, que é "Fraternidade: Igreja e Sociedade" e "Eu vim para servir". O objetivo é aprofundar o diálogo entre a Igreja e a sociedade brasileira à luz do Evangelho.
O documento descreve o que é a maçonaria, explicando que é uma instituição filosófica, filantrópica, educativa e progressista. Também discute seus princípios de liberdade, igualdade e fraternidade e como busca o melhoramento intelectual, moral e social da humanidade.
Josemaria Escrivá de Balaguer fundou o Opus Dei em 1928 para promover a santidade entre leigos através do trabalho e da vida cotidiana. O Opus Dei inclui sacerdotes, leigos solteiros e casados, e numerárias auxiliares dedicadas a tarefas domésticas. Os membros buscam a santidade por meio da oração, do trabalho e do apostolado segundo os princípios da filiação divina, da vida comum e da unidade de vida.
Este documento constitui a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil. Ele estabelece que a igreja é uma federação de igrejas locais governadas por concílios e oficiais, e que adota a Bíblia e a Confissão de Fé como sua regra de fé e prática. Também define a organização e governo das comunidades locais, os membros da igreja e seus direitos e deveres, e as categorias de oficiais da igreja.
O documento discute os conceitos e fundamentos legais da assistência social no Brasil de acordo com a Constituição e a Lei Orgânica de Assistência Social. Ele também descreve como a assistência social foi praticada pelos primeiros cristãos e como deve ser realizada de acordo com os princípios espíritas.
Este documento fornece informações sobre a Assembléia Espiritual Nacional, incluindo suas responsabilidades, autoridade e funções. É destacada a importância desta instituição para a administração dos assuntos da Fé em cada país e para a eleição futura da Casa Universal de Justiça.
Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita - DAPSEumecamaqua
O documento descreve as atividades e objetivos do Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita (DAPSE) e da ONG Associação de Amparo a Meninos Assistidos (AAMA) de Santa Cecília em Vacaria, RS. O DAPSE auxilia famílias carentes através de apoio material, espiritual e orientação moral, enquanto a AAMA oferece atendimento, educação e amparo a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
O documento descreve o estatuto de uma fraternidade espírita, definindo sua filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes de trabalho. A fraternidade busca divulgar o Espiritismo e o Evangelho de Jesus, prestar assistência social e realizar passes curativos, de acordo com o programa de trabalho permanente proposto em 1983.
Este documento descreve os objetivos e estrutura de uma organização chamada GEFRATERNA. A organização é um grupo religioso, educacional e de assistência social sem fins lucrativos fundado em 1997 e filiado à OSCAL. Seus objetivos incluem a educação espírita, assistência social, práticas mediúnicas e divulgação da doutrina espírita. A organização é constituída por "fraternistas" voluntários e sem distinção, com o compromisso de promover o amor fraterno e a evolução espiritual.
A pedido da Coordenação Regional da 2ª RF, a OSCAL (C.A.E) elaborou essa proposta de trabalho para o seu 1º Encontro Regional de 2014.
O tema selecionado busca enfocar as diretrizes superiores que orientam o Movimento Espírita Brasileiro e a FEB, bem como o Movimento da Fraternidade e a OSCAL, destacando suas relações de pertencimento e complementariedade no grande projeto espiritual destinado ao “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”.
OBJETIVO GERAL: Refletir sobre a importância da integração entre o Movimento Espírita Brasileiro e o Movimento da Fraternidade.
Este documento discute os conceitos, objetivos e atividades básicas de um Centro Espírita. Ele define um Centro Espírita como um local para estudo, fraternidade, oração e trabalho com base nos ensinamentos de Jesus Cristo à luz da Doutrina Espírita. Os objetivos principais são promover o estudo, difusão e prática da Doutrina Espírita. As atividades básicas incluem reuniões de estudo, evangelização, desenvolvimento da mediunidade e divulgação da Doutrina.
O documento descreve o programa da Escola de Aprendizes do Evangelho da Aliança Espírita Evangélica. O programa visa (1) a reforma íntima e espiritualização dos alunos através do estudo do Evangelho e exemplificação de seus ensinamentos, (2) a eliminação de vícios e defeitos morais, e (3) o trabalho em prol do próximo. Após 3 anos, os alunos se tornam servidores e, eventualmente, discípulos de Jesus. O objetivo é formar trabalhadores espiritual
Este documento apresenta diretrizes e objetivos para a organização social cristã André Luiz (OSCAL) entre 2010-2013, focando em fortalecer suas atividades de assistência social espírita, evangelização e espiritualização. Algumas metas incluem reduzir despesas administrativas, priorizar a visitação fraterna, estimular a participação nos Grupos da Fraternidade Espírita e melhorar a infraestrutura da Cidade da Fraternidade.
Este documento apresenta uma visão programática e estratégias para a Organização Social Cristã André Luiz (OSCAL) entre 2010-2013, focando em fortalecer os Grupos da Fraternidade Espírita (GFE) e a Cidade da Fraternidade (CIFRATER) através de assistência social, educação, cultivo de valores cristãos e cooperação mútua.
A União Presbiteriana de Adolescentes nasceu em 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro por iniciativa de Dorcas Araújo Machado para oferecer atividades direcionadas aos adolescentes. Em 1986, foi estruturada oficialmente com a nomeação do primeiro Secretário Geral do Trabalho de Adolescência e a organização de Federações e Confederações em todo o país. A UPA tem como objetivo cooperar com a Igreja Presbiteriana do Brasil em atividades espirituais, evangelísticas e sociais para adolescentes de 12 a
A União Presbiteriana de Adolescentes (UPA) foi fundada em 1967 na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro por Dorcas Araújo Machado para fornecer atividades direcionadas aos adolescentes. Em 1986, o Supremo Concílio estruturou oficialmente a UPA em nível nacional, nomeando um Secretário Geral e organizando federações e confederações. A UPA tem como objetivo cooperar com a Igreja Presbiteriana do Brasil em atividades espirituais, evangelísticas e sociais para adolescentes de 12 a 17
O Instituto Secular Missionário Maria Imaculada (IMMI) foi fundado em 1989 no Brasil pelo Pe. Gervásio Fernandes de Queiroga. O IMMI é um instituto secular diocesano formado por 32 membros leigos que se comprometem a seguir Cristo vivendo os conselhos evangélicos e a evangelizar os pobres, inspirados na espiritualidade missionária de Cristo e Maria. Sua sede fica na cidade de Cajazeiras, Paraíba, Brasil.
INSTITUTO MISSIONÁRIO DE MARIA IMACULADAcnisbrasil
O Instituto Secular Missionário Maria Imaculada (IMMI) foi fundado em 1989 no Brasil pelo Pe. Gervásio Fernandes de Queiroga. O IMMI é um instituto secular diocesano formado por 32 membros leigos que se comprometem a seguir Cristo vivendo os conselhos evangélicos e a evangelizar os pobres, inspirados na espiritualidade missionária de Cristo e Maria. Sua sede fica na cidade de Cajazeiras, Paraíba, Brasil.
Este documento descreve o programa da Escola de Aprendizes do Evangelho (EAE), que visa promover a reforma íntima e o autoconhecimento de seus participantes através de estudos, vivências e serviço ao próximo ao longo de 3 anos. O programa enfatiza a exemplificação dos ensinamentos de Jesus e a eliminação de defeitos morais.
1. O Espiritismo é uma doutrina que explica a origem e natureza dos espíritos e suas relações com o mundo material, com foco na natureza espiritual do homem.
2. Foi sistematizado por Allan Kardec em 1857 com a publicação de O Livro dos Espíritos, em um período de grandes transformações sociais, filosóficas e científicas.
3. Desenvolveu-se paralelamente ao surgimento das novas ciências da mente no século XIX.
Este documento apresenta o plano do Módulo III da 4a Coleção de Planos de Aula do Departamento de Infância e Juventude da Federação Espírita Brasileira. O módulo trata sobre o tema "Conduta Espírita - Vivência Evangélica" para o 3o Ciclo de Infância e é constituído por 11 aulas distribuídas em 3 unidades temáticas: autoaperfeiçoamento, relações familiares e relações sociais. O objetivo geral é compreender o significado da expressão "Conduta Espí
O documento é um resumo de uma palestra virtual sobre as consequências do Espiritismo para a humanidade. O palestrante discute como o Espiritismo trará alegrias espirituais e felicidade para a humanidade através de uma visão humanista de amor ao próximo. Ele também responde perguntas sobre como divulgar melhor a doutrina e como lidar com pessoas que procuram os centros espíritas em busca de soluções mágicas.
O documento descreve uma palestra virtual sobre as consequências do Espiritismo para a humanidade. O palestrante discute como o Espiritismo trará alegrias espirituais e felicidade para a humanidade através de uma visão humanista de amor ao próximo. Várias perguntas são respondidas sobre como divulgar melhor a doutrina e como lidar com aqueles que não são espíritas.
14 atividade espiritual no centro espíritajcevadro
-- Um Centro Espírita é uma entidade filantrópica que promove atividades baseadas na Doutrina Espírita, tendo como objetivos a propagação da doutrina, o estudo e a prestação de assistência material e espiritual.
-- As atividades em um Centro Espírita incluem reuniões de estudo, desobsessão, passe espírita e assistência social aos necessitados.
-- Um Centro Espírita deve ser um local acolhedor para a família espírita e um ponto de divulgação
Conhecendo o Espiritismo (Adenauer Novaes).pdfhailanachaves2
O Espiritismo é uma doutrina que surgiu no século XIX para explicar a natureza espiritual do homem e suas relações com o mundo material. Surgiu em meio a grandes transformações sociais, filosóficas e científicas da época, como o positivismo, evolucionismo e socialismo científico. Tem como foco principal a origem e natureza dos espíritos, partindo da essência espiritual para explicar a existência material.
O documento descreve o programa e objetivos da Mocidade Espírita, que visa promover a formação espiritual e moral de jovens por meio de encontros semanais. Detalha a estrutura das reuniões, que incluem tempo para elevação, apresentação de aulas e encerramento. Também aborda a formação da equipe de dirigentes e as características dos participantes.
O documento discute a pluralidade das existências e as transmigrações progressivas da alma através de múltiplas encarnações. A beneficência deve ser praticada para todos, independente de crença ou opinião, a fim de cumprir o preceito cristão de amar ao próximo.
O documento fornece um relatório de receitas e despesas da CIFRATER para o mês de abril de 2015. As receitas totais foram de R$29.629,09, provenientes principalmente de doações, associados, venda de imobilizado e projetos. As despesas totais foram de R$9.837,48, incluindo salários, contas, manutenção, combustível e reparos.
This document is a balance sheet for the organization ORGANIZACAO SOCIAL CRISTA- ESPIRITA ANDRE LUIZ-OSCAL for the period of March 1-31, 2015. It shows assets of R$1,441,515.61, liabilities of R$1,444,288.61, and a deficit of R$130,376.54. The largest assets are fixed assets of R$2,402,428.50 and the largest liabilities are equity of R$1,569,234.79. Expenses for the period totaled R$26,155.38, with the largest expenses being depreciation of R$10,
O documento fornece um relatório de receitas e despesas de janeiro de 2015. As receitas totais foram de R$19.789,55, provenientes principalmente de contribuições estatutárias, doações e um bazar beneficente. As despesas totais foram de R$9.695,82, resultando em um superávit de R$10.093,73.
O documento apresenta as receitas e despesas de uma organização em outubro e novembro de 2014. Em outubro, as receitas totalizaram R$10.948,69 e as despesas R$40.944,18, gerando um déficit de R$29.995,49. Em novembro, as receitas foram de R$10.635,07 e as despesas R$7.359,60, gerando um crédito de R$3.275.
Este documento apresenta as receitas e despesas de outubro e novembro de 2014. Em outubro, as receitas totalizaram R$10.948,69 e as despesas R$40.944,18, resultando em um déficit de R$29.995,49. Em novembro, as receitas somaram R$10.635,07 e as despesas R$7.359,60, gerando um resultado positivo. As principais fontes de receita foram contribuições e doações para a campanha Amigos da CIFRATER.
O projeto consta então da demolição dos banheiros, sua reconstrução e aumento das peças hidráulicas particularmente de vasos sanitários e chuveiros, tornando o EHC apto para atender uma futura expansão para acolhimento de mais alunos. Hoje são 220 alunos matriculados, a grande maioria residente em lares de famílias assentadas pelo INCRA
O documento apresenta o projeto de rede coletora de esgoto sanitário para a Comunidade Cifrater localizada em Alto Paraíso de Goiás. O projeto dimensiona a rede e especifica os materiais a serem utilizados de acordo com normas técnicas. Inclui memorial descritivo, especificações dos equipamentos da estação de tratamento de efluentes, manual de operação e estimativa de custos.
O documento apresenta um projeto hidráulico para o abastecimento de água potável da Cidade da Fraternidade (CIFRATER) em Alto Paraíso, Goiás. O projeto descreve o sistema de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água, incluindo fluxograma, memorial de cálculo e especificações técnicas para garantir água tratada e em conformidade com normas de saúde para os 300 habitantes da comunidade.
O documento apresenta um projeto hidráulico para fornecimento de água potável para uma comunidade rural de 300 pessoas. Ele descreve o sistema de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água, incluindo mapas, fotos e detalhes técnicos sobre cada etapa do sistema para garantir água tratada e em conformidade com normas de saúde.
O relatório descreve as atividades da Organização Social Cristã Espírita André Luiz (OSCAL) no exercício de 2014, incluindo a realização de uma assembleia geral, o relacionamento com a Federação Espírita Brasileira, o andamento de projetos como a reforma do Educandário Humberto de Campos, e esforços para melhorar a administração da OSCAL e a auto-suficiência da Cidade da Fraternidade.
Este documento apresenta o planejamento de um ciclo de estudos sobre a Doutrina Espírita com 40 temas, realizado pela Organização Social Cristã-Espírita André Luiz. O ciclo abordará conceitos como Deus, Jesus, espírito, perispírito, reencarnação, entre outros, com base nos ensinamentos de Allan Kardec. Cada aula terá objetivos, abordagens e fontes de pesquisa definidas. O ciclo visa proporcionar aos participantes um melhor entendimento dos princípios da Doutrina Espí
O documento apresenta o planejamento de um ciclo de estudos sobre a introdução à doutrina espírita com base no evangelho. O ciclo contém 43 aulas distribuídas em temas como a vida e ensinamentos de Jesus, os apóstolos, as curas no evangelho e a compreensão destes fatos à luz da doutrina espírita. Cada aula tem objetivos, abordagens e fontes de pesquisa para aprofundar o entendimento dos participantes.
Este documento apresenta o cronograma de um ciclo de estudos sobre mediunidade realizado pela Organização Social Cristã-Espírita André Luiz (OSCAL). O cronograma inclui 40 encontros semanais com temas como a história da mediunidade, os elementos do universo, o perispírito, os centros vitais, os mecanismos das comunicações espirituais e os diferentes tipos de mediunidade. Cada encontro terá um coordenador responsável pela exposição do tema usando como fontes de pesquisa obras doutrinárias espí
O documento discute as funções de diferentes papéis em reuniões mediúnicas, incluindo médiuns, doutrinadores, dirigentes e assistentes. Ele também descreve qualidades importantes para dirigentes e doutrinadores, como elevação moral, conhecimento doutrinário, fé, amor e autoridade moral.
Este documento é um Termo de Adesão de uma pessoa jurídica, o GRUPO DA FRATERNIDADE ESPÍRITA, à associação OSCAL. Nele, a pessoa jurídica declara aderir e se associar à OSCAL, aceitando seu Estatuto Social e Regimentos Internos. Também se compromete a enviar cópia de seu próprio Estatuto Social e relação de sua diretoria à OSCAL.
Este documento descreve o início do Movimento da Fraternidade no Brasil na década de 1940, incluindo profecias sobre seu surgimento e os primeiros grupos formados. Também detalha a busca por terras para construir a Cidade da Criança em Goiás na década de 1960, como a escolha do local atual e a compra das primeiras terras.
1) O documento apresenta trechos de atas de reuniões de um grupo espírita em Belo Horizonte entre 1949 e 1951, descrevendo manifestações espíritas e tratamentos médicos realizados.
2) As reuniões enfrentavam dificuldades como falta de disposição dos participantes e dissensões sobre o Hospital André Luiz.
3) Espíritos como André Luiz, Chico Xavier e Fritz realizavam cirurgias espirituais nos participantes, relatadas em detalhes.
1. ESTATUTO SOCIAL DO GRUPO DA FRATERNIDADE ESPÍRITA ...
ÍNDICE
CAPÍTULO I- DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURAÇÃO;
CAPÍTULO II- FILOSOFIA E DOS OBJETIVOS;
CAPÍTULO III ASSOCIADOS - DIREITOS E DEVERES;
CAPÍTULO IV- ADMINISTRAÇÃO;
Seção I Normas Gerais da Administração;
Seção II Estrutura Administrativa; Seção III Mandatos e dos Cargos;
Seção IV Assembleia Geral de Fraternistas;
Seção V Conselho de Representação da Assembleia;
Seção VI Conselho de Administração;
Seção VII Coordenação Geral;
Seção VIII Coordenação de Educação Espírita;
Seção IX Coordenação de Assistência Social Espírita;
Seção X Coordenação de Ação Mediúnica;
Seção XI Coordenação de Integração Fraterna;
Seção XII Conselho Fiscal;
CAPÍTULO V - PATRIMÔNIO E DA RECEITA;
CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES ESPECIAIS;
CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS.
2. ESTATUTO SOCIAL DO GRUPO DA FRATERNIDADE ESPÍRITA ...
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE
SEDE E DURAÇÃO
Artigo 1º. O GRUPO DA FRATERNIDADE ESPÍRITA..., abreviadamente denominado Grupo ..., fundado em
...., é uma organização civil, religiosa, assistencial, filantrópica, educacional, cultural e beneficente, sem fins
lucrativos, regida por este Estatuto e pelas leis vigentes na República Federativa do Brasil, com personalidade
jurídica distinta da de seus integrantes.
Artigo 2º. Os objetivos institucionais e fins do Grupo ... são a divulgação da Doutrina Espírita, seu ensino e
sua prática, a vivência da filosofia do Movimento da Fraternidade – MOFRA, colaborando, ainda, com a
Organização Social Cristã Espírita André Luiz - OSCAL na realização da obra social conhecida como Cidade
da Fraternidade, comunidade Cristã Espírita, geograficamente localizada no município de Alto Paraíso,
Estado de Goiás.
Artigo 3º. O Grupo ... é associado da Organização Social Cristã Espírita André Luiz – OSCAL, integrando-se,
como célula viva, ao Movimento da Fraternidade, declarando conhecer e concordar com os termos do
estatuto daquela organização, bem como com as normas, regimentos e orientações existentes e, dispondo-se
a participar da elaboração de outras que se propuserem instituir, cumprindo sua execução, no que lhe couber.
§1º Além do exemplar da edição original deste Estatuto, o Grupo ... encaminhará a OSCAL todas as
alterações que ocorrerem, tão logo sejam averbadas no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. §2º
No campo espírita–doutrinário, em consonância com a OSCAL o Grupo ... observará os postulados emanados
da Federação Espírita Brasileira – FEB.
Artigo 4º. Para a consecução dos seus objetivos e fins, o Grupo ... adota os seguintes princípios e diretrizes:
I - não há entre os beneficiários de seus serviços, qualquer discriminação de raça, sexo, cor e
religião;
II - todos os cargos de direção são exercidos gratuitamente e os integrantes, sejam eles
conselheiros, coordenadores, não fazem jus, nessa condição, a remuneração de qualquer natureza;
III - não há distribuição de lucros, dividendos, “pro labore” ou remuneração de qualquer natureza
aos integrantes ou colaboradores da instituição, bem como não há bonificações ou participação em
qualquer parcela de seu patrimônio;
IV - todas as receitas e despesas são escrituradas regularmente, em livros revestidos das
formalidades legais.
Artigo 5º. O Grupo ... tem administração, sede e foro..., na Rua .., Bairro ..., CEP: ..., Cidade...Estado
...e é constituído por tempo indeterminado.
CAPÍTULO II
FILOSOFIA E OBJETIVOS
Artigo 6º. O Movimento da Fraternidade – MOFRA é a união voluntária de criaturas conscientes que,
sob a égide de Jesus Cristo, se propõem a espalhar, à luz da Doutrina Espírita codificada por Allan
Kardec, a verdade do Evangelho e a praticá-la junto aos irmãos em humanidade, levando ao
desamparado o calor fraternal e ao doente ou carenciado a visitação, o remédio, o repouso, as
vestes, a água e o pão.
Artigo 7º. Entende-se o MOVIMENTO DA FRATERNIDADE como a prática do “Amai-vos uns aos Outros",
fazendo da solidariedade e da paz os instrumentos para a expansão do Amor Universal entre as criaturas.
Artigo 8º. Consideram-se integrantes do Grupo...., também conhecidos como fraternistas, aqueles que se
identifiquem com a filosofia do Movimento da Fraternidade, traçada pelo Espírito André Luiz, em mensagem
trazida por meio do médium Francisco Cândido Xavier, em 06 de maio de 1956, que estabelece: "No Grupo
da Fraternidade, o coração está incessantemente disposto a servir e em seu santuário a alma do irmão não
indaga, não desconfia, não fere, não perturba, não humilha, não se exonera do dever de ajudar a todos.
3. Não reclama, não desanima, não se revolta, não chora perdendo tempo, não asila pensamentos
envenenados, não destrói as horas em palestras inúteis, não exibe braços imóveis, não mostra o rosto
sombrio, não cultiva o espinheiro do ciúme, não cava abismo de discórdia, não dá pasto à vaidade, não se
julga superior, não se adorna com as inutilidades do orgulho, não se avilta com a maledicência, não despreza
o ensejo de auxiliar indistintamente, não se ensoberbece e não foge à paciência e à esperança para confiar-se
às trevas da indisciplina e da perturbação; porque o companheiro da fraternidade, em si mesmo é o perdão
vivo e constante, o trabalho infatigável, a confiança que nunca se abate, a luz que jamais se apaga,a fonte do
entendimento que não seca, a bondade que nunca descrê da Providência Divina e é, sobretudo, o amor
incessante e puro fazendo a vida florir e frutificar, em toda parte, em pensamentos, palavras, atitudes e atos
de redenção com o Senhor que, aceitando a Manjedoura, nos ensinou a simplicidade na grandeza e,
imolando-se na Cruz, exemplificou o sacrifício supremo, pela felicidade de todos, até o fim da luta".
Artigo 9º. O Grupo ..., associado à OSCAL, tem por objetivo a evangelização, a espiritualização e o
aprimoramento do Ser em evolução, em sintonia com a Espiritualidade Maior e efetivamente participando na
construção do “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, por meio da implementação do Programa de
Trabalho Permanente – PTP.
Seção I
Programa de Trabalho Permanente – PTP.
Artigo 10. A atuação do Grupo.... acontecerá consoante ao "Programa de Trabalho Permanente – PTP”,
proposto ao MOFRA a partir de março de 1983, com as seguintes diretrizes:
a) Ensino da Doutrina Espírita e do Evangelho;
b) Assistência Social Espírita;
c)Tarefa de passes;
d) Formação de ambientes espiritualizantes.
§1º O ensino da Doutrina Espírita e do Evangelho consiste na exposição pedagógica e sistematizada dos
temas relativos à Codificação Kardequiana nos seus aspectos filosófico, científico e religioso, formando
adeptos esclarecidos e conscientes, ensejando ao fraternista recursos para divulgar as verdades do Evangelho
de Jesus e promover a sua reforma íntima.
§2º Considera-se como Assistência Social Espírita a que:
a) Ampare o irmão, vendo nele um Espírito em evolução, buscando conscientizá-lo de sua realidade
espiritual, incentivando-o ao soerguimento e à realização de conquistas espirituais, visando transformá-lo da
condição de atendido em atendente e de pedinte em doador, procurando integrá-lo no quadro de
cooperadores do Cristo;
b) Ajude ao próximo, contribuindo igualmente, no que puder, para solucionar ou amenizar os
problemas de ordem social da comunidade;
c) Incentive a vivência da fraternidade nos lares fraternistas, de modo a abrirem suas portas para a
adoção ou acolhimento temporário de crianças; abrigo ao irmão necessitado em qualquer área e, na
impossibilidade disso, propiciar assistência social e recursos a uma família necessitada;
d) Faça a assistência ser praticada sempre que possível com recursos próprios, a partir dos lares dos
fraternistas.
§3º A Tarefa de Passes consiste na transfusão de energias físico psíquicas, objetivando o alívio ou a cura da dor,
além da evolução e espiritualização do atendido, segundo o modelo ensinado por Jesus aos seus Apóstolos.
§4º. O ambiente espiritualizante é a psicosfera renovada e fraternal gerada pelo Ser em evolução, após ter
assimilado os ditames dos itens anteriores e que contribuirá para sensibilizar aqueles que se encontrem a sua
volta.
Artigo 11. O Grupo ... para atender a proposta de trabalho conhecida como PTP, envidará todos os esforços
no sentido dos seus integrantes implementarem o pensamento dos benfeitores espirituais do Movimento da
Fraternidade.
4. CAPÍTULO III
FRATERNISTAS - DIREITOS E DEVERES
Artigo 12. Todos os integrantes, associados do Grupo..., são denominados fraternistas e o ingresso de
candidatos no seu quadro será efetivado após o preenchimento da ficha de cadastro, devidamente analisada
e aprovada pelo Conselho de Administração - CAD do Grupo ..., guardando-se, na hipótese de sua não
aceitação, o sigilo do motivo determinante.
Parágrafo único. O candidato a futuro fraternista esforçar-se-á por promover a reforma interior, conhecer e
procurar vivenciar a Doutrina Espírita, colaborando, , para que o Grupo ... atinja os objetivos consignados
neste Estatuto social, cujo exemplar ser-lhe-á entregue gratuitamente.
Artigo13. O fraternista contribuirá com o seu trabalho, presença e recursos disponíveis, segundo a sua
capacidade, constituindo dever frequentar as reuniões públicas e participar de tarefas no Grupo...
§1º.Os requisitos para que o fraternista participe de tarefas no Grupo... são ou estarão estabelecidos em
Regimentos Internos.
§2º.Não haverá categorias diferenciadas de fraternistas no Grupo ..., sejam eles pecuniários ou não,
devendo cada um distinguir-se tão pela cota de trabalho no bem.
§3º. Atendendo aos artigos 53 e 54 do Código Civil Brasileiro, os fraternistas do Grupo... proverão, a seu
critério, o valor pecuniário para realização das atividades assistenciais, além da manutenção e conservação
das edificações da instituição. O valor financeiro a ser doado e a periodicidade é de livre e espontânea
decisão;
Artigo14. Observadas as normas internas do Grupo ..., será assegurado ao fraternista que cumprir,
regularmente, com o disposto no artigo 13, o direito de voz e voto nas Assembleias Gerais de Fraternistas.
§1º O direito de voz e voto em Assembleia Geral será exercido somente pelo fraternista que estiver filiado,
cadastrado e em atividades no Grupo ..., em período imediatamente anterior ao evento, não inferior a um
ano.
§2º Será excluído do Quadro Social o fraternista que:
I - renegar a convicção espírita;
II- deixar de ter uma participação ativa no Grupo..., descumprindo as obrigações inerentes ao fraternista,
estabelecidas neste capítulo;
III- sem motivo justificado;
IV- mudar-se do município sede do Grupo.., desde que fique impossibilitado de continuar frequentando-o.
§3º A exclusão do fraternista do quadro social efetivar-se-á por deliberação formal do Conselho de
Administração, sendo lhe garantido amplo de defesa, inclusive o de recurso ao Conselho de Representação
da Assembleia.
Artigo15. O Grupo ...adotará os procedimentos julgados necessários para o controle dos fraternistas filiados
previsto no regimento interno.
CAPÍTULO IV
ADMINISTRAÇÃO
Seção I
Normas Gerais da Administração
Artigo 16. O Grupo ... estabelece as seguintes normas gerais da administração:
I - são considerados fundadores do Grupo ... os fraternistas que subscreveram a respectiva ata de
fundação;
II - qualquer que seja o nível de direção, na estrutura do grupo, seu responsável será denominado
coordenador e a unidade coordenação.
Artigo 17. Para os candidatos a cargos eletivos de titulares e suplentes, dos órgãos de que trata o artigo 21,
são condições, além de comprometerem-se, expressamente, com a implementação do Programa de Trabalho
Permanente do Grupo ..., que:
5. I - sejam fraternistas e seareiros, no mínimo:
a) há 5 (cinco) anos, para os candidatos ao Conselho de Representação da Assembleia e à
Coordenação Geral;
b) há 3 (três), para os candidatos ao Conselho Fiscal e às Coordenações de Educação Espírita, de
Assistência Social Espírita, de Ação Mediúnica e de Integração Fraterna.
II - possuam sólidos conhecimentos doutrinários;
III - esforcem-se em praticar os ensinamentos do Evangelho de Jesus;
IV - tenham satisfatória capacidade administrativa;
V - aceitem a filosofia do Movimento da Fraternidade e dele participem ativamente.
§1º Será inelegível, para qualquer cargo, o fraternista que não tiver aprovadas as contas de sua
gestão.
§2º Ocorrerá vacância nos diversos cargos, quando sobrevierem os seguintes motivos:
I – desencarnação;
II - ausência por três reuniões consecutivas ou seis alternadas, sem justificativas plausíveis, nos
conselhos, regularmente convocadas, no período de um ano;
III - renúncia por escrito;
IV - perda da condição de fraternista.
Artigo 18. Nos órgãos colegiados de administração do Grupo ..., as deliberações serão tomadas,
preferencialmente, por consenso dos seus membros, titulares e suplentes, mas não havendo, se deliberará
por maioria simples de votos, cabendo ao coordenador da reunião o voto de qualidade.
Parágrafo único. É vedada aos titulares de mais de um cargo a prática do voto múltiplo, unicamente o voto
individual, permitido a opção por cargo.
Artigo 19. Os titulares de cargos na estrutura organizacional do Grupo ...deverão prestar mútuo
auxílio na execução das respectivas tarefas.
Parágrafo único. Os direitos, assegurados neste estatuto, e a responsabilidade outorgada para os cargos e o
exercício de suas funções, da estrutura organizacional do Grupo ..., são intransferíveis e indelegáveis.
Artigo 20. Para implementação de suas atividades, o Grupo ... observará as normas e os procedimentos
recomendados pelos respectivos órgãos centrais da Organização Social Cristã Espírita André Luiz – OSCAL.
Parágrafo único. Além de suas funções estatutárias, o Grupo ... poderá ser eleito para o exercício do
encargo de Grupo Coordenador da Região Fraterna a que se vincula, compondo o Conselho da Região
Fraterna nos termos do Estatuto da Organização Social Cristã Espírita André Luiz – OSCAL.
Seção II
Estrutura Administrativa
Artigo 21. O Grupo ... é estruturado de forma sistêmica pelos seguintes órgãos:
I - Assembleia Geral de Fraternistas – AGF;
II - Conselho de Representação da Assembleia – CRA;
III - Conselho de Administração– CAD;
III.1- Coordenação Geral– CG;
III.2-Coordenação de Educação Espírita– EDU;
III.3-Coordenação de Assistência Social Espírita– ASE;
III.4-Coordenação de Ação Mediúnica– MED; -
III.5-Coordenação de Integração Fraterna – FRA;
IV– Conselho Fiscal – CFI.
§ 1º. Outras coordenações com atribuições específicas (secretaria, patrimônio, etc) poderão ser
criadas sob a supervisão das constantes dos incisos III.1 a III.5, sempre que se fizer necessária uma
melhor divisão do trabalho das unidades.
§ 2º. O Coordenador de finanças será eleito conforme o disposto no item III do parágrafo único do
artigo 37 e artigo 50.
6. Seção III
Mandatos e Cargos
Artigo 22. O mandato dos membros do Conselho de Representação da Assembleia de que dispõe o
inciso II do artigo 21 é de 3 (três) anos, preferencialmente, renovável diferencial e anualmente no
seu terço, eleitos pela Assembleia Geral de Fraternistas, no primeiro quadrimestre do ano, para
início e término do período, permitida reeleição para o mesmo cargo.
Artigo 23. O mandato do coordenador geral e dos coordenadores das unidades especificadas nos
incisos de III.1 a III.5 do artigo 21 e dos membros do Conselho Fiscal, constante do inciso IV, do
mesmo artigo, bem como de seus respectivos suplentes é de 2 (dois) anos e serão eleitos pela
Assembleia Geral de Fraternistas, no primeiro quadrimestre do ano, para início e término do
período, permitida uma reeleição para o mesmo cargo.
§1º Se os mandatos, de que tratam os artigos 22 e 23, se encerrarem antes do dia de realização da
Assembleia Geral de Fraternistas, conforme artigo 23, serão prorrogados, automaticamente, até o
dia de sua realização nesse mês.
§2º Os responsáveis pelas Coordenações de atribuições específicas, de que trata o parágrafo1º do
artigo 21, serão designados pelo Conselho de Administração – CAD.
§3. O membro Representante Direto do Conselho de Representação da Assembleia, eleito para
cargo no Conselho de Administração do GFE e devidamente empossado, será substituído no
Colegiado.
§4º Não poderá haver acumulo de cargos entre CAD, CRA e Conselho fiscal.
Seção IV
Assembleia Geral de Fraternistas
Artigo 24. A Assembleia Geral de Fraternistas - AGF, órgão máximo da hierarquia do Grupo ..., é
composta de tantos membros quantos forem os fraternistas, regularmente inscritos e em atividade,
nos termos dos artigos 12 e 14 e será convocada, ordinária ou extraordinariamente, por meio de
edital a ser divulgado no prazo mínimo de oito dias, que indicará a pauta da reunião.
§1º O edital de convocação será divulgado por meio de afixação nas dependências do Grupo ....§2º
A Assembleia será aberta pelo Coordenador do Conselho de Representação da Assembleia ou seu
substituto, que promoverá a eleição, entre os fraternistas presentes, de um coordenador e de um
secretário para a direção dos trabalhos.
Artigo 25.A Assembleia Geral de Fraternistas, órgão soberano do Grupo ..., funcionará, para suas
deliberações, em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados com direito a voto e,
em segunda convocação, com qualquer número, observando o intervalo mínimo de trinta minutos
entre uma e outra.
Parágrafo único. Para deliberar sobre a alteração do Estatuto, funcionará com a maioria absoluta
dos fraternistas com direito a voto, em primeira convocação ou com qualquer número, em segunda
convocação, exigindo-se o voto concorde de dois terços dos presentes à Assembleia, especialmente
convocada para este fim, observando-se o intervalo mínimo de trinta minutos entre uma e outra.
Artigo 26. Compete à Assembleia Geral de Fraternistas:
I - eleger, após conveniente exame e aprovação das condições de elegibilidade pela própria
Assembleia, os membros titulares e suplentes do Conselho de Administração, do Conselho de
Representação da Assembleia e do Conselho Fiscal, Coordenador de Finanças, e empossá-los,
imediatamente ao resultado da apuração dos votos;
II– reunir-se ordinariamente uma vez por ano, no primeiro quadrimestre do ano, para eleições ou
decisões de marcante interesse do Grupo ...;
7. III - reunir-se, extraordinariamente, para decidir assunto de sua alçada, por iniciativa do Conselho de
Representação da Assembleia ou por petição subscrita, no mínimo por um quinto de fraternistas do
Grupo ..., em situação regular;
IV – decidir sobre o Relatório Anual de Atividades e da Prestação de Contas do Conselho de
Administração, acatando ou não o parecer do Conselho de Representação da Assembleia;
V – decidir sobre a dissolução legal do Grupo ... nos precisos termos do artigo 58.
Artigo 27. A Assembleia Geral Extraordinária, por iniciativa de fraternistas, será convocada no prazo
máximo de 30 (trinta) dias, a contar da protocolização da petição subscrita por 1/5 (um quinto) dos
fraternistas em situação regular, formulada ao Conselho de Representação da Assembleia.
Artigo 28. A comprovação do número de fraternistas com direito a voto será feita por meio de
listagem daqueles que, no mês imediatamente anterior à data da Assembleia, integrarem tarefas no
Grupo ..., nos termos do parágrafo 1.º do artigo 14.
Seção V
Conselho de Representação da Assembleia
Artigo 29. O Conselho de Representação da Assembleia- CRA é o órgão que representa a Assembleia
Geral de Fraternistas do Grupo..., ao qual ficam delegados poderes para deliberações que
independem da convocação daquele órgão máximo, sendo composto por máximo nove
conselheiros titulares e suplentes, eleitos para o mandato de três anos, na forma que dispõe o
artigo 21.
Artigo 30.O Conselho de Representação da Assembleia reunir-se-á, ordinariamente, a cada dois
meses sendo a primeira reunião ordinária, no mínimo 40 (quarenta) dias que antecedem a
Assembleia Geral Ordinária e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu Coordenador, ou
pelo Conselho de Administração, ou ainda por solicitação de 2/3 dos seus associados, deliberando
em primeira convocação, com a presença de dois terços de seus membros, e, em segunda, com
qualquer número, observado o intervalo mínimo de trinta minutos entre uma convocação e outra.
Artigo 31. Nas vacâncias previstas no §2º do artigo 17, quando ocorridas no Conselho de
Administração ou no Conselho Fiscal, esses colegiados indicarão um fraternista, de preferência o
suplente do cargo vago, ao Conselho de Representação da Assembleia para aprovação do nome ao
preenchimento da vaga.
Artigo 32. Compete ao Conselho de Representação da Assembleia – CRA:
I - convocar a Assembleia Geral de Fraternistas, nos termos do artigo 24;
II - organizar a pauta dos assuntos a serem apreciados e decididos pela Assembleia Geral de
Fraternistas, ouvido o Conselho de Administração;
III - eleger entre os seus membros um Coordenador, com mandato de um ano, permitida a
recondução;
IV– convocar, entre os componentes do quadro social, fraternistas para suprirem eventuais vagas
do próprio Conselho de Representação da Assembleia, em virtude de licenciamento ou
impedimento temporário, quando terão de ser observados os requisitos do artigo 17;
V - promover a substituição de membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, por
motivo justificado e não previsto neste Estatuto;
VI - aprovar e acompanhar o programa de trabalho anual do Grupo ...;
VII - apresentar sugestões ao Conselho de Administração;
VIII - examinar o Balanço e o Relatório anual de Atividades do Grupo ..., juntamente com os
demonstrativos contábeis, emitindo parecer, de acordo com a manifestação do Conselho Fiscal,
para decisão da Assembleia Geral de Fraternistas;
IX - aprovar Regimentos Internos, propostos pelo Conselho de Administração;
X – aprovar o seu Regimento Interno, “ad referendum” da Assembleia Geral de Fraternistas.
8. XI- Avaliar e apresentar à Assembleia Geral candidatos aos cargos executivos e representativo para
aprovação da Assembleia Geral ouvindo o CAD/GFE....
XII) Examinar o Relatório Anual de Atividades e as Contas do Conselho de Administração –
CAD/GFE..., após parecer do Conselho Fiscal, e submeter à AGO para aprovação;
XIII- Aprovar alterações propostas pelo Conselho de Administração no estatuto Social e regimentos
internos do Grupo da Fraternidade Espírita..., submetendo a Assembleia Geral de Fraternistas
somente as alterações estatutárias.
Artigo 33. O membro Representante Direto do Conselho de Representação da Assembleia, eleito
para cargo no Conselho de Administração da OSCAL e devidamente empossado, será substituído no
Colegiado.
Parágrafo único.É facultado ao Conselheiro o exercício simultâneo de seu mandato no GFE e na
Coordenação da Região Fraterna correspondente.
Seção VI
Conselho de Administração
Artigo 34. O Conselho de Administração - CAD, composto pelas coordenações de que trata o artigo
21, incisos de III.I a III.5, é o colegiado responsável pelas decisões diretivas do Grupo ..., segundo o
disposto neste estatuto, o qual reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Coordenador.
Parágrafo único. O Conselho de Administração será coordenado pelo Coordenador Geral ou seu
suplente.
Artigo 35.Observados os limites estatutários, ao Conselho de Administração são conferidos plenos poderes
para conduzir o Grupo ... em direção às suas finalidades, competindo-lhe:
I - cumprir e fazer cumprir o presente estatuto;
II - executar as deliberações da Assembleia Geral de Fraternistas;
III - elaborar e aprovar planos e programas de trabalho do Grupo ...;
IV - autorizar a criação de coordenações de atividades específicas, subordinadas às mencionadas
nos incisos de III.1 a III.5 do artigo 21, designando os respectivos coordenadores;
V - deliberar sobre o quadro de pessoal do Grupo ...;
VI - solicitar parecer prévio ao Conselho Fiscal sobre operações imobiliárias;
VII - fixar o limite de numerário a ser mantido em caixa, bem como designar os estabelecimentos
bancários para as operações usuais do Grupo ...;
VIII- examinar, previamente, convênios e contratos de qualquer natureza de interesse do Grupo ...;
IX - apresentar ao Conselho de Representação da Assembleia o balanço do exercício social e o
relatório anual das atividades do Grupo ...;
X - elaborar e encaminhar à aprovação do Conselho de Representação da Assembleia proposta de
regimentos internos para todas as suas unidades de trabalho;
XI - participar da elaboração da pauta dos assuntos a serem apreciados pela Assembleia Geral de
Fraternistas;
XII - decidir sobre os casos omissos em sua área de competência.
Seção VII
Coordenação Geral
Artigo 36. A Coordenação Geral - CG é o colegiado responsável pela administração das atividades de
pessoal, finanças, contabilidade, patrimônio, secretaria, livraria e outras atividades administrativas
do Grupo ..., além de supervisão sobre as demais unidades do Conselho de Administração – CAD.
Artigo 37. Compete à Coordenação Geral:
9. I - executar e fazer cumprir as decisões do Conselho de Administração;
II - autorizar admissões e dispensas de funcionários, respeitado o quadro de pessoal aprovado pelo
Conselho de Administração;
III - elaborar planos e programas de trabalho e expedir as normas correspondentes;
Parágrafo único. Compete ao Coordenador Geral, além de planejar, organizar,supervisionar e
avaliar as atividades dispostas neste artigo, observando as demais disposições estatutárias:
I - coordenar as atividades administrativas do Grupo ... e supervisionar a execução demais, na
qualidade de Coordenador do Conselho de Administração;
II - representar o Grupo ..., em Juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, por si ou por procurador
regularmente constituído, com poderes específicos;
III - autorizar o pagamento de despesas e assinar cheques, ordem de pagamento, além de apor seu
aceite em títulos cambiais, referentes a compromissos assumidos pelo Grupo ..., juntamente com o
Coordenador de Finanças, este eleito na AGF, quando da eleição dos membros do Conselho de
Administração.
IV - celebrar convênios e contratos de qualquer natureza, ouvido o Conselho de Administração, nos
termos do inciso VIII do artigo 35, e, quando for o caso, o Conselho Fiscal;
V - praticar todos os atos de gestão não atribuídos, expressamente, a outros Coordenadores;
VI - participar das atividades de unificação do espiritismo local.
Seção VIII
Coordenação de Educação Espírita
Artigo 38.
A Coordenação de Educação Espírita - EDU é o colegiado responsável pelo estudo e
implementação do ensino da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus.
Artigo 39. São atividades específicas da Coordenação de Educação Espírita:
I - evangelização e ensino de moral cristã da infância à juventude;
II - manutenção de reuniões públicas permanentes para a divulgação do Evangelho e da Doutrina
Espírita;
III - manutenção de ciclos de estudo do Evangelho, da Doutrina Espírita, da Mediunidade e do
trabalhador espírita;
IV - programação e execução de estudos e cursos periódicos que contribuam para o crescimento
espiritual das criaturas, promover cursos sobre aplicação de passes de magnetismo humano-
espiritual;
V - integração do jovem nas atividades do Grupo ...;
VI - implantação do Culto do Evangelho no Lar;
VII- participação nas atividades de unificação do espiritismo local, por delegação da Coordenação
Geral.
§1º. Na condução do ensino da Doutrina Espírita e do Evangelho, buscará a EDU seguir as diretrizes,
normas próprias e procedimentos recomendados pela OSCAL e pela Federação Espírita Brasileira,
desde que ambas estejam concordes com a codificação kardequiana.
§2º. Compete ao Coordenador da EDU planejar, organizar, supervisionar e avaliar as atividades,
dispostas neste artigo, observando as demais disposições estatutárias.
Seção IX
Coordenação de Assistência Social Espírita
Artigo 40.A Coordenação de Assistência Social Espírita-ASE é o colegiado responsável pela
implementação das atividades de assistência social, dentro da visão espírita.
Artigo 41. São atividades específicas da ASE:
I - assistência às pessoas que demandam o Grupo ... em busca de auxílio material, espiritual e moral;
10. II - visitação fraterna aos enfermos e necessitados para levar o apoio material, moral e espiritual,
evitando gerar dependência e ociosidade;
III – promover campanha de guarda temporária e adoção de crianças;
IV - amparo e reintegração do necessitado à sociedade;
V - intermediações para o suprimento de recursos materiais a necessitados, tais como a “campanha
do quilo” e outras assemelhadas;
VI - lançamento de campanhas beneficentes, observados as disposições legais e as recomendações
de André Luiz (Conduta Espírita, capítulo 11);
VII - apoio às campanhas beneficentes lançadas pela OSCAL em prol da CIFRATER;
VIII - promoção de cursos profissionalizantes para as criaturas atendidas do Grupo...;
IX - orientação, apoio sócio-familiar e sócio educativo à criança e ao adolescente;
X - participação nas atividades de unificação do espiritismo local, por delegação da Coordenação
Geral.
§1º A promoção e assistência social deverá ser feita, prioritariamente:
I - dentro das possibilidades e dos recursos humanos e materiais do Grupo... e, tanto quanto
possível, com recursos dos próprios fraternistas;
II - a partir de possíveis núcleos assistenciais, instalados na proximidade ou no próprio local onde
residam os atendidos;
III - oferecendo, na medida do possível, condições à profissionalização dos atendidos.
§2º O cadastro de atendidos e ex-atendidos do Grupo ... não será utilizado pela ASE como
referencial para a cobrança de contribuições ou participações financeiras em campanhas
beneficentes ou outros eventos onerosos.
§3º Compete ao Coordenador da ASE planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades, dispostas
neste artigo, observando os demais dispositivos estatutários.
Seção X
Coordenação de Ação Mediúnica
Artigo 42. A Coordenação de Ação Mediúnica - MED, é o colegiado responsável pela assistência
espiritual com a implementação de práticas voltadas para a formação de médiuns e para o
esclarecimento e tratamento espiritual de criaturas necessitadas, por meio de:
reuniões de educação mediúnica;
reuniões de desobsessão;
de ambientes que proporcionem condições para a Espiritualidade realizar tratamentos
espirituais;
reuniões de orientação espiritual; reunião de ectoplasmia;
atendimento fraterno às criaturas.
Paragrafo único. Na condução das práticas mediúnicas, buscará a MED seguir as diretrizes, normas
próprias e procedimentos recomendados pela OSCAL e dos princípios doutrinários divulgados pela
Federação Espírita Brasileira, desde que ambas estejam concordes com a codificação kardequiana.
Artigo 43. São atividades específicas da MED:
I- estabelecer pré-requisitos que permitam a formação de médiuns e colaboradores a partir da
frequência a cursos e ciclos de estudos do Evangelho, da Doutrina Espírita e da Mediunidade, antes
de assumirem tarefas mediúnicas;
II- autorizar a formação ou a desativação de equipes e a execução de tarefas mediúnicas, ouvida a
Espiritualidade;
III- avaliar, periodicamente, as tarefas da MED;
IV - oferecer oportunidade de reeducação doutrinária e mediúnica aos fraternistas em que se
evidenciar a necessidade de harmonização ou reequilíbrio das suas faculdades mediúnicas;
V- participação nas atividades de unificação do espiritismo local por delegação da C.G.
VI- aplicação de passes de magnetismo humano-espiritual
11. Parágrafo único. Compete ao Coordenador da MED, planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as
atividades, dispostas neste artigo, observando os demais dispositivos estatutários.
Seção XI
Coordenação de Integração Fraterna
Artigo 44. A Coordenação de Integração Fraterna–FRA é o colegiado responsável pelas atividades
de:
I - organização de atividades culturais, eventos e de reuniões comemorativas;
II - divulgação do Movimento da Fraternidade junto aos fraternistas do Grupo ...;
III - publicação de informações e de notícias do Grupo ... e do Movimento de Fraternidade;
IV - relacionamento do Grupo ... com o Grupo Coordenador da Região Fraterna a que pertença;
V - integração com outros GFE locais, da região e inter-regionais;
VI - representação da Cidade da Fraternidade junto aos fraternistas do Grupo ...;
VII- participação do Grupo ... em Encontros Fraternos Regionais promovidos pela OSCAL , bem como
em outros encontros espíritas;
VIII - organização de caravanas do Grupo ... aos Encontros Fraternos Regionais dos Grupos de
Fraternidade Espírita, da Semana da Fraternidade e à Cidade da Fraternidade;
IX - encaminhamento à avaliação do CAD dos nomes dos fraternistas dispostos a se integrarem à
Cidade da Fraternidade, aceitando suas normas, diretrizes e regulamentos;
X - coordenação da Região Fraterna, ou mais especificamente o Conselho da Região Fraterna,
quando o Grupo ... estiver investido dessa função, por delegação da OSCAL; XI - participação nas
atividades de unificação do espiritismo local, por delegação da CG.
Parágrafo único. Compete ao Coordenador da FRA planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as
atividades, dispostas neste artigo, observando os demais dispositivos estatutários
Seção XII
Conselho Fiscal
Artigo 45. O Conselho Fiscal - CFI é o órgão auxiliar da Assembleia Geral dos Fraternistas e
fiscalizador da gestão econômico-financeira do Grupo ..., e se comporá de três membros efetivos,
eleitos pela Assembleia Geral de Fraternistas, com mandato de dois anos, coincidente com do
Conselho de Administração, permitida uma reeleição.
Artigo 46. Ao Conselho Fiscal, compete:
I - eleger, entre os seus membros, um Coordenador para exercício em todo o período de seu
mandato;
II - acompanhar a gestão econômico-financeira do Grupo ..., examinando, semestralmente, os livros,
balancetes, contas e demais documentos, apresentando pareceres relativos ao Conselho de
Administração e ao Conselho de Representação da Assembleia e um, conclusivo, à Assembleia Geral
de Fraternistas, ao término de cada exercício social;
III - opinar, previamente, sobre operações imobiliárias do Grupo ..., nos prazos solicitados pelo
Conselho de Administração ;
IV - emitir pareceres, quando consultado pelos Conselhos de Administração e de Representação da
Assembleia.
Parágrafo único. O Conselho Fiscal será integrado, preferencialmente, por um contabilista.
CAPÍTULO V
12. PATRIMÔNIO E DA RECEITA
Artigo 47. O patrimônio social do Grupo ... constituir-se-á pelos bens móveis e imóveis que possui
ou venha a possuir, não podendo, em hipótese alguma, ser oferecido em garantia de operações ou
de interesses que sejam a favor de terceiros.
Artigo 48. São fontes de recursos a receita proveniente de:
I - contribuições pecuniárias de fraternistas e colaboradores;
II - doações e legados;
III - auxílios e subvenções de qualquer origem;
IV – juros e rendimentos;
V - promoção de eventos;
VI - venda de produtos e serviços realizados, tais como artesanatos, utensílios, móveis, bens
oriundos de reciclagens e quaisquer outras atividades que proporcionem recursos para o
atendimento de suas finalidades, compatíveis com os princípios doutrinários;
Artigo 49. As rendas e recursos, de quaisquer origens, e eventuais resultados operacionais serão
aplicados, integralmente para manutenção de seus objetivos institucionais.
Artigo 50. O Coordenador de Finanças, integrante da estrutura organizacional da C.G, criada
conforme autoriza o parágrafo 2º do artigo 21, Seção II, Estrutura Administrativa, do CAPÍTULO IV -
ADMINISTRAÇÃO, não poderá manter, disponível em caixa, importância superior à fixada pelo
Conselho de Administração, para períodos determinados, devendo ser imediatamente depositadas,
em estabelecimento bancário, as importâncias excedentes.
Parágrafo único. A movimentação bancária será feita, conjunta e obrigatoriamente, pelo
Coordenador Geral ou seu suplente e o Coordenador de Finanças.
Artigo 51. O Grupo ... poderá receber ajuda externa, do poder público e de terceiros em geral e
firmar convênios com entidades públicas e privadas, desde que as condições exigidas pelos
convenentes não conflitem com a Doutrina Espírita nem desvirtuem dos princípios filosóficos do
Movimento da Fraternidade.
Parágrafo único. No caso de subvenções, qualquer que seja a origem, o Grupo ... obrigar-se-á a
aplicá-las nas finalidades a que forem destinadas.
Artigo 52. OGrupo ..., com vistas à prestação de Assistência Social, procurará exercitar o princípio da
autossuficiência, evitando que o funcionamento das atividades filantrópicas dependa
exclusivamente de contribuições ou doações de terceiros, inclusive de conveniados.
Artigo 53. A Administração do Grupo ..., no que se refere a assuntos financeiros, deverá se conduzir
com as salvaguardas morais, dando a devida atenção ao comando do Apóstolo Paulo em sua 1ª
Epístola a Timóteo, capítulo 6º, versículo 10: “Porque o amor ao dinheiro é raiz de muitos males: a
alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores”.
Artigo 54. Ocorrendo a dissolução ou extinção do Grupo ..., o patrimônio remanescente será
destinado preferencialmente, à Cidade da Fraternidade - CIFRATER, a outro Grupo da Fraternidade,
filiado à Organização Social Cristã Espírita André Luiz, ou à Federação Espírita Brasileira, ou a uma
entidade pública.
Paragrafo único: doação, venda, aluguel, cessão e comodato de qualquer patrimônio do GFE....
deverá ser avaliado pelo CRA, CAD, observando os regimentos internos sobre a questão e depois
avaliado e aprovado pela assembleia Geral Extraordinária, convocada conforme os dispositivos
estatutários, com aprovação de 2/3 dos associados.
CAPÍTULO VI
13. DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 55.Os fraternistas, onde se encontrarem e os Coordenadores, no âmbito de suas tarefas,
deverão, exaustivamente, divulgar o Movimento da Fraternidade e os princípios esposados por este
estatuto.
Artigo 56. É vedado ao Grupo ..e, no seu âmbito de ação, qualquer tipo de atividade de cunho
político-partidário.
Artigo 57. O exercício social corresponderá ao ano civil;
Artigo 58. A dissolução legal do Grupo ... somente poderá ocorrer se houver decisão unânime dos
membros remanescentes do Conselho de Administração, Conselho de Representação da Assembleia
e do Conselho Fiscal, tomada em Assembleia Geral Extraordinária de Fraternistas, especialmente
convocada para esse fim, após verificar-se a total impossibilidade do cumprimento de seus
objetivos.
Artigo 59. Em atendimento às suas finalidades, o Grupo ... apoiará, amplamente, a entidade
federativa espírita unificada de âmbito local, de âmbito estadual e de âmbito nacional, a Federação
Espírita Brasileira, buscando manter sua adesão às mesmas, sem quebra de sua filiação à OSCAL.
Artigo 60. Até30 (trinta) dias após a eleição ou alteração no quadro de membros de seus órgãos de
administração, o Grupo ... informará à OSCAL e órgão local de unificação do Movimento Espírita, os
respectivos nomes, cargos e endereços dos titulares e suplentes.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
Artigo 61. Instituições subordinadas já existentes ou a serem criadas integram-se à Coordenação de
Assistência Social Espírita - ASE, como setor não autônomo, desenvolvendo suas atividades em
consonância com o Estatuto Social e Regimento Interno próprio proposto pelo Conselho de
Administração e aprovado pelo Conselho de Representação da Assembleia, “ad referendum” da
assembleia Geral.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Artigo 62. Este estatuto foi aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária, realizada em ..de ..de ..,
tendo em vista o que dispõe a Lei nº. 10.825, 22 de dezembro de 2003, sobre organizações
religiosas e, ainda, considerando-se a necessidade de adequá-lo à nova realidade do Grupo da
Fraternidade Espírita..., revogando-se as disposições em contrário.
Artigo 63. As unidades assistenciais aludidas no artigo 61 adaptar-se-ão ao estatuído nos
parágrafos e alíneas do artigo 41.
Artigo 64.Propostas de reforma parcial ou total do Estatuto da OSCAL somente serão avaliadas após
o terceiro ano de registro deste Estatuto por uma Assembleia Geral Extraordinária convocada
dentro de 120 (cento e vinte) dias para este fim;
§1º. O Conselho de Representação da Assembleia, dentro de 360 (trezentos e sessenta) dias,
convocará nova Assembleia Geral Extraordinária para deliberar a proposta estatutária, com a
presença de 4/5 dos associados efetivos adimplentes.
§2º.Na hipótese de lei federal superveniente que imponha a necessidade de alteração estatutária, a
Assembleia Geral Extraordinária poderá ser convocada com prazo inferior a 40 (quarenta) dias, para
discussão e decisão imediata com qualquer número de associados presentes.
14. Artigo 65. Este Estatuto entra em vigor nesta data, assinado pelos Coordenadores: do Conselho de
Administração, do Conselho de Representação da Assembleia e da Assembleia Geral de
Fraternistas, Advogado.
______________________________________
Coordenador do Conselho Administrativo
______________________________________
Coordenador do Conselho de Representação da Assembleia
______________________________________
Coordenador da Assembleia Geral de Fraternistas
______________________________________
Advogado