Este documento descreve o Estatuto do Aluno de uma escola, definindo os direitos e deveres dos alunos, assim como as responsabilidades dos pais/encarregados de educação. Estabelece também as regras sobre faltas, assiduidade, disciplina e medidas corretivas/sancionatórias aplicáveis em caso de infração.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Manual de estagio_de_biologia_._programa_de_disciplinafamiliaestagio
Este documento apresenta as diretrizes para a realização do estágio supervisionado curricular obrigatório para os estudantes do curso de licenciatura em ciências biológicas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O estágio tem como objetivo preparar os estudantes para o trabalho docente e proporcionar a aprendizagem de competências pedagógicas. O documento define os requisitos, procedimentos e normas para inscrição, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do estágio, incluindo a distribuição da carga horária, atribuições
1) A lei n.o 39/2010 altera o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, introduzindo novas disposições sobre a autonomia e responsabilidade dos membros da comunidade educativa.
2) Os professores veem reforçada a sua autoridade pedagógica, científica, organizacional e disciplinar.
3) Os pais e encarregados de educação passam a ter novas responsabilidades no acompanhamento da vida escolar dos seus educandos e na integração na comunidade educativa.
Este documento propõe uma nova lei para regular o Estatuto do Aluno e Ética Escolar. A proposta visa promover a disciplina, o esforço e o mérito, aumentando a responsabilidade de alunos, pais e professores. Pretende também simplificar as decisões sobre avaliação, reforçar a autoridade dos professores e aplicar medidas mais rigorosas contra faltas e má conduta dos alunos.
O documento estabelece diretrizes sobre a organização escolar, papel dos professores e alunos, avaliação, recuperação e promoção. Inclui regras sobre a elaboração da proposta pedagógica, cumprimento da carga horária, estratégias de recuperação para alunos com baixo rendimento e critérios para promoção e atividades de reforço durante recessos.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, definindo sua organização administrativa e pedagógica, bem como normas de convivência. Estabelece a estrutura de gestão da escola, corpo docente e discente, e regulamenta aspectos como matrícula, avaliação, certificados e deveres de cada setor.
Este documento apresenta o Regimento Escolar da Escola Estadual "Marquês de São Vicente", definindo sua caracterização, objetivos, organização, gestão democrática, colegiados, normas de convivência, direitos e deveres dos alunos e professores. O Regimento estrutura-se em sete títulos que tratam de aspectos como gestão, avaliação, ensino, organização técnico-administrativa e vida escolar.
Este documento descreve o regimento escolar da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro em Aquidauana, Mato Grosso do Sul. Ele define a estrutura, objetivos e serviços da escola, incluindo a direção, secretaria, coordenação pedagógica, corpo docente e discente. O documento também descreve o conselho de classe e outras instâncias como a biblioteca e associação de pais.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Manual de estagio_de_biologia_._programa_de_disciplinafamiliaestagio
Este documento apresenta as diretrizes para a realização do estágio supervisionado curricular obrigatório para os estudantes do curso de licenciatura em ciências biológicas da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). O estágio tem como objetivo preparar os estudantes para o trabalho docente e proporcionar a aprendizagem de competências pedagógicas. O documento define os requisitos, procedimentos e normas para inscrição, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do estágio, incluindo a distribuição da carga horária, atribuições
1) A lei n.o 39/2010 altera o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, introduzindo novas disposições sobre a autonomia e responsabilidade dos membros da comunidade educativa.
2) Os professores veem reforçada a sua autoridade pedagógica, científica, organizacional e disciplinar.
3) Os pais e encarregados de educação passam a ter novas responsabilidades no acompanhamento da vida escolar dos seus educandos e na integração na comunidade educativa.
Este documento propõe uma nova lei para regular o Estatuto do Aluno e Ética Escolar. A proposta visa promover a disciplina, o esforço e o mérito, aumentando a responsabilidade de alunos, pais e professores. Pretende também simplificar as decisões sobre avaliação, reforçar a autoridade dos professores e aplicar medidas mais rigorosas contra faltas e má conduta dos alunos.
O documento estabelece diretrizes sobre a organização escolar, papel dos professores e alunos, avaliação, recuperação e promoção. Inclui regras sobre a elaboração da proposta pedagógica, cumprimento da carga horária, estratégias de recuperação para alunos com baixo rendimento e critérios para promoção e atividades de reforço durante recessos.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira, definindo sua organização administrativa e pedagógica, bem como normas de convivência. Estabelece a estrutura de gestão da escola, corpo docente e discente, e regulamenta aspectos como matrícula, avaliação, certificados e deveres de cada setor.
Este documento apresenta o Regimento Escolar da Escola Estadual "Marquês de São Vicente", definindo sua caracterização, objetivos, organização, gestão democrática, colegiados, normas de convivência, direitos e deveres dos alunos e professores. O Regimento estrutura-se em sete títulos que tratam de aspectos como gestão, avaliação, ensino, organização técnico-administrativa e vida escolar.
Este documento descreve o regimento escolar da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro em Aquidauana, Mato Grosso do Sul. Ele define a estrutura, objetivos e serviços da escola, incluindo a direção, secretaria, coordenação pedagógica, corpo docente e discente. O documento também descreve o conselho de classe e outras instâncias como a biblioteca e associação de pais.
Este relatório descreve o estágio realizado na escola Luís Eduardo Magalhães. O relatório caracteriza o ambiente escolar, as aulas ministradas, a auto-análise da regência, a avaliação dos estudantes e uma análise da escola e das posturas educativas. O relatório também descreve os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas de estágio e reflete sobre a carreira docente.
O documento descreve a caracterização da escola onde o estágio supervisionado foi realizado, o Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas. A escola possui dezesseis salas de aula, uma biblioteca em organização e um laboratório para ciências. A escola atende alunos do ensino fundamental e médio da região, porém carece de melhor organização e disciplina por parte dos alunos. O estágio será realizado em uma turma do 1o ano do ensino médio.
Dr lei 51-2012 - estatuto do aluno 2012-2013ProjectoFenix
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar a propriedade dos outros, permanecer na escola durante o horário e não usar drogas.
Lei 51.2012, 5.set estatuto-aluno_etica_escolarFlora Queirós
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Este documento descreve o período de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela realizou observações de aulas e regência em uma escola estadual, onde pôde conhecer melhor a dinâmica escolar e desenvolver suas habilidades docentes. O estágio foi importante para sua formação profissional e autoconhecimento como futura professora.
O documento descreve as diretrizes para a elaboração dos regimentos escolares das unidades de ensino do município de Araucária, no Paraná. O regimento deve ser elaborado coletivamente e definir a estrutura, organização e funcionamento da unidade, além de estabelecer direitos, deveres e penalidades da comunidade escolar. Caberá à Secretaria Municipal de Educação analisar e aprovar os regimentos de acordo com a legislação.
1) A lei define as faltas justificadas e injustificadas de alunos e estabelece limites para o número de faltas permitidas.
2) Quando o limite de faltas for ultrapassado, o aluno deverá cumprir um Plano Individual de Trabalho para recuperar o atraso nas aprendizagens.
3) O incumprimento reiterado do dever de assiduidade pode resultar em retenção ou em frequência de um percurso curricular alternativo.
O documento descreve as alterações ao Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário em Portugal, que visam reforçar a autoridade dos professores e autonomia das escolas, simplificar procedimentos e aumentar a responsabilidade dos pais. As principais alterações incluem dar mais poder de decisão aos professores e escolas sobre medidas corretivas e disciplinares, exigir mais envolvimento dos pais no controle da assiduidade dos filhos e estabelecer provas de recuperação quando o número de faltas for excedido.
O documento estabelece diretrizes sobre a organização escolar, responsabilidades de escolas e professores, e processos de avaliação, recuperação e promoção de alunos. Inclui definições sobre atividades de reforço para alunos com baixo rendimento, registro de avaliações periódicas e encaminhamento para recuperação quando necessário.
O documento descreve as diretrizes e regulamentos de uma unidade escolar. Ele define a missão da escola de garantir uma educação de qualidade e acesso ao conhecimento, e estabelece as atribuições, proibições e penalidades dos alunos.
Este documento estabelece o Estatuto da Carreira Docente em Portugal. Define os princípios gerais da profissão docente, direitos e deveres dos professores, modalidades de formação e recrutamento.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto visa promover o mérito, a assiduidade, a responsabilidade e o sucesso escolar dos alunos.
1) A lei aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário.
2) O Estatuto promove valores como mérito, assiduidade, responsabilidade e disciplina, entre outros, visando a formação cívica dos alunos.
3) Os direitos dos alunos incluem o respeito, acesso a uma educação de qualidade, e participar em atividades extracurriculares.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
1) A lei aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos dos ensinos básico e secundário.
2) O Estatuto se aplica a alunos públicos e privados, promovendo mérito, assiduidade, responsabilidade e sucesso escolar.
3) O documento descreve os direitos dos alunos, incluindo ser tratado com respeito, usufruir de ensino de qualidade, e participar em atividades extracurriculares.
Este documento estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário em Portugal. Define os objetivos do Estatuto do Aluno, incluindo a promoção do mérito, responsabilidade e sucesso escolar. Detalha vários direitos dos alunos como o direito a não ser discriminado e a receber apoio para necessidades educativas. Também descreve os deveres dos alunos como o dever de estudar, respeitar os outros e cumprir as regras da escola.
Este documento aprova o novo Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário em Portugal, revogando a lei anterior. O novo estatuto promove valores como mérito, responsabilidade e integração dos alunos na escola.
O documento resume as informações essenciais sobre o primeiro dia de aulas no Agrupamento de Escolas Virgínia Moura, incluindo a apresentação da direção técnica e alunos, explicação do plano de contingência contra a Covid-19, horários, novas disciplinas, espaços da escola, estatuto do aluno, deveres e regras de disciplina.
Este documento estabelece normas sobre matrículas, distribuição de alunos, constituição de turmas e funcionamento de estabelecimentos de educação e ensino em Portugal. Define conceitos como encarregado de educação, ano escolar e ano letivo. Rege procedimentos para matrícula e renovação de matrícula, incluindo apresentação de pedidos de matrícula e indicação de preferências de estabelecimento.
I. O documento descreve os objetivos, organização e gestão da Escola Estadual Feitiço da Vila, incluindo seus planos, colegiados e comissões.
II. Ele estabelece direitos e deveres da direção, professores, funcionários, pais e alunos.
III. Princípios como participação democrática, autonomia e avaliação da qualidade do ensino são destacados.
Este relatório descreve o estágio realizado na escola Luís Eduardo Magalhães. O relatório caracteriza o ambiente escolar, as aulas ministradas, a auto-análise da regência, a avaliação dos estudantes e uma análise da escola e das posturas educativas. O relatório também descreve os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas de estágio e reflete sobre a carreira docente.
O documento descreve a caracterização da escola onde o estágio supervisionado foi realizado, o Colégio Estadual Polivalente de Alagoinhas. A escola possui dezesseis salas de aula, uma biblioteca em organização e um laboratório para ciências. A escola atende alunos do ensino fundamental e médio da região, porém carece de melhor organização e disciplina por parte dos alunos. O estágio será realizado em uma turma do 1o ano do ensino médio.
Dr lei 51-2012 - estatuto do aluno 2012-2013ProjectoFenix
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar a propriedade dos outros, permanecer na escola durante o horário e não usar drogas.
Lei 51.2012, 5.set estatuto-aluno_etica_escolarFlora Queirós
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Este documento descreve o período de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela realizou observações de aulas e regência em uma escola estadual, onde pôde conhecer melhor a dinâmica escolar e desenvolver suas habilidades docentes. O estágio foi importante para sua formação profissional e autoconhecimento como futura professora.
O documento descreve as diretrizes para a elaboração dos regimentos escolares das unidades de ensino do município de Araucária, no Paraná. O regimento deve ser elaborado coletivamente e definir a estrutura, organização e funcionamento da unidade, além de estabelecer direitos, deveres e penalidades da comunidade escolar. Caberá à Secretaria Municipal de Educação analisar e aprovar os regimentos de acordo com a legislação.
1) A lei define as faltas justificadas e injustificadas de alunos e estabelece limites para o número de faltas permitidas.
2) Quando o limite de faltas for ultrapassado, o aluno deverá cumprir um Plano Individual de Trabalho para recuperar o atraso nas aprendizagens.
3) O incumprimento reiterado do dever de assiduidade pode resultar em retenção ou em frequência de um percurso curricular alternativo.
O documento descreve as alterações ao Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário em Portugal, que visam reforçar a autoridade dos professores e autonomia das escolas, simplificar procedimentos e aumentar a responsabilidade dos pais. As principais alterações incluem dar mais poder de decisão aos professores e escolas sobre medidas corretivas e disciplinares, exigir mais envolvimento dos pais no controle da assiduidade dos filhos e estabelecer provas de recuperação quando o número de faltas for excedido.
O documento estabelece diretrizes sobre a organização escolar, responsabilidades de escolas e professores, e processos de avaliação, recuperação e promoção de alunos. Inclui definições sobre atividades de reforço para alunos com baixo rendimento, registro de avaliações periódicas e encaminhamento para recuperação quando necessário.
O documento descreve as diretrizes e regulamentos de uma unidade escolar. Ele define a missão da escola de garantir uma educação de qualidade e acesso ao conhecimento, e estabelece as atribuições, proibições e penalidades dos alunos.
Este documento estabelece o Estatuto da Carreira Docente em Portugal. Define os princípios gerais da profissão docente, direitos e deveres dos professores, modalidades de formação e recrutamento.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto visa promover o mérito, a assiduidade, a responsabilidade e o sucesso escolar dos alunos.
1) A lei aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário.
2) O Estatuto promove valores como mérito, assiduidade, responsabilidade e disciplina, entre outros, visando a formação cívica dos alunos.
3) Os direitos dos alunos incluem o respeito, acesso a uma educação de qualidade, e participar em atividades extracurriculares.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
Este documento aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar em Portugal, definindo os direitos e deveres dos alunos e o compromisso dos pais e da comunidade educativa na educação dos alunos. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a uma educação de qualidade e a apoios para superar dificuldades, e têm o dever de respeitar os valores nacionais, a propriedade dos outros e as regras da escola.
1) A lei aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos dos ensinos básico e secundário.
2) O Estatuto se aplica a alunos públicos e privados, promovendo mérito, assiduidade, responsabilidade e sucesso escolar.
3) O documento descreve os direitos dos alunos, incluindo ser tratado com respeito, usufruir de ensino de qualidade, e participar em atividades extracurriculares.
Este documento estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário em Portugal. Define os objetivos do Estatuto do Aluno, incluindo a promoção do mérito, responsabilidade e sucesso escolar. Detalha vários direitos dos alunos como o direito a não ser discriminado e a receber apoio para necessidades educativas. Também descreve os deveres dos alunos como o dever de estudar, respeitar os outros e cumprir as regras da escola.
Este documento aprova o novo Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres dos alunos do ensino básico e secundário em Portugal, revogando a lei anterior. O novo estatuto promove valores como mérito, responsabilidade e integração dos alunos na escola.
O documento resume as informações essenciais sobre o primeiro dia de aulas no Agrupamento de Escolas Virgínia Moura, incluindo a apresentação da direção técnica e alunos, explicação do plano de contingência contra a Covid-19, horários, novas disciplinas, espaços da escola, estatuto do aluno, deveres e regras de disciplina.
Este documento estabelece normas sobre matrículas, distribuição de alunos, constituição de turmas e funcionamento de estabelecimentos de educação e ensino em Portugal. Define conceitos como encarregado de educação, ano escolar e ano letivo. Rege procedimentos para matrícula e renovação de matrícula, incluindo apresentação de pedidos de matrícula e indicação de preferências de estabelecimento.
I. O documento descreve os objetivos, organização e gestão da Escola Estadual Feitiço da Vila, incluindo seus planos, colegiados e comissões.
II. Ele estabelece direitos e deveres da direção, professores, funcionários, pais e alunos.
III. Princípios como participação democrática, autonomia e avaliação da qualidade do ensino são destacados.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola Estadual Feitiço da Vila. Ele define as disposições preliminares, objetivos, organização e funcionamento da escola. Também estabelece normas sobre a gestão democrática, colegiados, avaliação, organização do ensino e demais aspectos administrativos da instituição.
O Regulamento Interno estabelece as regras de conduta e funcionamento de uma escola, definindo os direitos e deveres dos alunos e as possíveis medidas disciplinares. É baseado no novo Estatuto do Aluno e responsabiliza os pais pelo conhecimento e cumprimento do Regulamento Interno.
Este documento descreve o Estatuto do Aluno em Portugal, definindo os direitos e deveres dos estudantes no ensino básico e secundário. O Estatuto estabelece que os alunos têm direito a serem tratados com respeito, a receber uma educação de qualidade e a participar na vida escolar. Também define os deveres dos alunos, como estudar, ser assíduo e tratar todos os membros da comunidade escolar com respeito.
- O documento descreve as alterações ao Estatuto do Aluno introduzidas pela Lei no 3/2008, incluindo a distinção entre medidas corretivas e sancionatórias e o reforço da autoridade dos professores e responsabilidade dos pais.
- São simplificados os procedimentos disciplinares mas asseguradas as garantias dos alunos. A aplicação de medidas corretivas deixa de exigir procedimentos formais.
- Aumenta-se a exigência com o controlo da assiduidade e estipula-se a obrigatoriedade de prov
Este documento fornece os critérios de classificação para a Prova Final de Matemática do 2o Ciclo do Ensino Básico. Ele lista 20 itens da prova com pontuações individuais que totalizam 100 pontos. Além disso, fornece diretrizes gerais para a classificação de respostas, como tratamento de erros e pontuação para itens de seleção, construção e resolução de problemas.
1) O documento apresenta os critérios de classificação para a prova final do 2o ciclo do ensino básico de língua portuguesa. 2) Estabelece pontuações para diferentes grupos de itens que avaliam compreensão, produção e gramática. 3) Detalha regras como descontar pontos por respostas em maiúsculas ou fora dos limites de extensão exigidos.
O documento descreve o nascimento de João Miguel no Hospital de Santa Maria em 07-11-2000 às 10:10 da manhã, pesando 3.660g e medindo 51cm após um parto demorado usando fórceps. Ele fornece detalhes como a idade gestacional de 41 semanas e marcos subsequentes de desenvolvimento nos primeiros 17 meses de vida.
Os pais queriam ter um filho após 5 anos de casamento sem filhos. Quando a mãe descobriu a gravidez, ficou muito feliz. Apesar do pai achar que era um menino, a mãe pensava que era uma menina, mas uma ecografia aos 5 meses mostrou que era um menino. O menino nasceu num dia de sol em março de 2000, sendo o dia mais feliz da vida da mãe. Após o nascimento, a mãe cuidou da alimentação, higiene e visitas médicas do bebé
O documento contém informações pessoais sobre uma criança, incluindo seu peso e altura ao nascer, detalhes sobre seus pais e o nascimento, brincadeiras favoritas, e um incidente com sua prima.
1) O documento fornece informações sobre provas finais de ciclo e exames finais nacionais em Portugal em 2012;
2) Recomenda que alunos e encarregados de educação leiam as informações para melhorar as condições das provas;
3) Detalha procedimentos e instruções a serem seguidos por alunos durante a realização das provas.
Este documento contém:
1. Informações sobre a prova final de Língua Portuguesa do 2o ciclo do ensino básico, incluindo instruções para preenchimento de dados pessoais e realização da prova.
2. Avisos sobre o preenchimento da prova, utilização de caneta, proibição de corretor e dicionário, e critérios de classificação.
3. Informações sobre a estrutura da prova, incluindo itens de resposta curta e itens de escolha múltipla.
Este documento apresenta um resumo sobre a história do número pi. Ele explica que pi é um número infinito que representa a relação entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência, e que sua história remonta a 4.000 anos atrás quando os egípcios e Arquimedes tentaram descobrir seu valor. O documento também descreve um experimento realizado para verificar o valor de pi, medindo o perímetro e diâmetro de três latas diferentes.
Este documento apresenta um resumo sobre a história do número pi (π). Ele explica que π representa a relação entre o perímetro e o diâmetro de uma circunferência e que sua história remonta a 4.000 anos atrás. O documento também descreve um experimento realizado por alunos para verificar o valor de π medindo o perímetro e diâmetro de três latas de tamanhos diferentes.
O documento descreve uma conferência entre avós e netos na escola, incluindo apresentações musicais e discursos de avós e netos, além de oficinas como dança, artesanato, jogos e yoga conduzidas por professores.
O documento descreve uma conferência entre avós e netos na escola, incluindo apresentações musicais e discursos de avós e netos, além de oficinas como dança, artesanato, jogos e yoga conduzidas por professores.
Dia europeu da solidariedade entre gerações 23abriltuchav
Este documento descreve um evento para celebrar o Dia Europeu da Solidariedade entre Gerações em uma escola portuguesa. O programa inclui apresentações sobre projetos de solidariedade intergeracional, palestras de autoridades locais e atividades compartilhadas entre estudantes e idosos como dança, ioga, artesanato e jogos.
Este documento ensina como calcular o perímetro de círculos medindo o diâmetro de três objetos circulares. Ele mostra que dividindo o perímetro por seu diâmetro resulta em aproximadamente 3 para cada objeto.
O documento explica que para determinar a área de uma figura é necessário escolher uma unidade de medida e contar quantas vezes essa unidade cabe na figura. A unidade fundamental de medida de área é o metro quadrado. As principais fórmulas para calcular a área de figuras como retângulo, quadrado e círculo são apresentadas.
O documento descreve os diferentes tipos de triângulos classificados pelos seus lados e ângulos, incluindo triângulos escaleno, isósceles e equilátero com base na igualdade dos seus lados, e triângulos agudângulo, retângulo e obtusângulo com base nos tipos de ângulos. Lembra também que a soma dos ângulos internos de qualquer triângulo é sempre 180 graus.
O documento classifica ângulos e triângulos. Ele define ângulos como o espaço entre duas retas com origem no mesmo ponto, e classifica ângulos como agudos, obtusos, retos ou rasos dependendo da sua amplitude. O documento também afirma que a soma dos ângulos internos de qualquer triângulo é 180 graus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. AEV – ESTATUTO DO ALUNO
(alterações)
A Lei nº 30/2002 que aprova e regulamenta o h) Poder usufruir de prémios que distingam o
Estatuto do Aluno aplica-se, neste mérito;
Agrupamento, a todos os seus alunos, j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola
independentemente das modalidades de e respeitada a sua integridade física e moral;
Educação e Formação que frequentam,
conforme os articulados seguintes.
Artigo 15.º - Deveres do aluno
Republicação da Lei n.º 30/2002, de 20 de
dezembro O aluno tem o dever, sem prejuízo do disposto
no artigo 7.º e dos demais deveres previstos no
CAPÍTULO II - Autonomia e responsabilidade regulamento interno da escola, de:
a) Estudar, empenhando -se na sua educação e
Artigo 6.º - Responsabilidade dos pais e formação integral;
encarregados de educação b) Ser assíduo, pontual e empenhado no
cumprimento de todos os seus deveres no
2 — a) Acompanhar ativamente a vida escolar âmbito das atividades escolares;
do seu educando; c) Seguir as orientações dos professores
b) Promover a articulação entre a educação na relativas ao seu processo de ensino e
família e o ensino na escola; aprendizagem;
c) Diligenciar para que o seu educando d) Tratar com respeito e correção qualquer
beneficie, efetivamente, dos seus direitos e membro da comunidade educativa;
cumpra rigorosamente os deveres que lhe h) Participar nas atividades educativas ou
incumbem, nos termos do presente Estatuto, formativas desenvolvidas na escola, bem como
procedendo com correção no seu nas demais atividades organizativas que
comportamento e empenho no processo de requeiram a participação dos alunos;
aprendizagem; i) Respeitar a integridade física e psicológica de
j) Comparecer na escola sempre que julgue todos os membros da comunidade educativa;
necessário e quando para tal for solicitado; k) Zelar pela preservação, conservação e asseio
3 — Os pais e encarregados de educação são das instalações, material didático, mobiliário e
responsáveis pelos deveres de assiduidade e espaços verdes da escola, fazendo uso correto
disciplina dos seus filhos e educandos. dos mesmos;
m) Permanecer na escola durante o seu
Artigo 7.º - Responsabilidade dos alunos horário, salvo autorização escrita do
encarregado de educação ou da direcão da
2 — A responsabilidade disciplinar dos alunos escola;
implica o respeito integral do presente p) Não possuir e não consumir substâncias
Estatuto, do regulamento interno da escola, do aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas
património da mesma, dos demais alunos, alcoólicas, nem promover qualquer forma de
funcionários e em especial dos professores. tráfico, facilitação e consumo das mesmas;
3 — Os alunos não podem prejudicar o direito à q) Não transportar quaisquer materiais,
educação dos restantes alunos. equipamentos tecnológicos, instrumentos ou
engenhos, passíveis de, objetivamente,
CAPÍTULO III - Direitos e deveres do aluno perturbarem o normal funcionamento das
atividades letivas ou poderem causar danos
Artigo 13.º - Direitos do aluno físicos ou psicológicos aos alunos ou a
terceiros;
O aluno tem direito a: s) Respeitar a autoridade do professor.
a) Ser tratado com respeito e correção por
qualquer membro da comunidade educativa;
b) Usufruir do ensino e de uma educação de
qualidade de acordo com o previsto na lei, em
condições de efetiva igualdade de
oportunidades no acesso, de forma a propiciar
a realização de aprendizagens bem sucedidas;
ESCOLA BÁSICA 2,3 DE VIALONGA ∙ Rua Gago Coutinho ∙ TEL. 21 952 82 90 ∙ FAX. 21 952 82 98 E-MAIL: info@eps-vialonga.rcts.pt
2. AEV – ESTATUTO DO ALUNO
(alterações)
CAPÍTULO IV - Dever de assiduidade referenciando-se os motivos justificativos da
mesma na caderneta escolar.
Artigo 17.º - Frequência e assiduidade 3 — O diretor de turma pode solicitar aos pais
ou encarregado de educação os comprovativos
1 — Para além do dever de frequência da adicionais que entenda necessários à
escolaridade obrigatória, nos termos da lei, os justificação da falta, devendo, igualmente,
alunos são responsáveis pelo cumprimento do qualquer entidade que para esse efeito for
dever de assiduidade. contactada, contribuir para o correto
2 — Os pais e encarregados de educação dos apuramento dos factos.
alunos menores de idade são responsáveis 4 — A justificação da falta deve ser
conjuntamente com estes pelo cumprimento apresentada previamente, sendo o motivo
dos deveres referidos no número anterior. previsível, ou, nos restantes casos, até ao 3.º
dia útil subsequente à verificação da mesma.
Artigo 18.º - Faltas
Artigo 20.º - Faltas injustificadas
1 — A falta é a ausência do aluno a uma aula ou
a outra atividade de frequência obrigatória ou 1 — As faltas são injustificadas quando:
facultativa caso tenha havido lugar a inscrição. a) Não tenha sido apresentada justificação, nos
2 — Decorrendo as aulas em tempos termos do n.º 1 do artigo 19.º;
consecutivos, há tantas faltas quantos os b) A justificação tenha sido apresentada fora
tempos de ausência do aluno. do prazo;
c) A justificação não tenha sido aceite;
Artigo 18.º -A - Natureza das faltas d) A marcação da falta resulte da aplicação da
ordem de saída da sala de aula ou de medida
1 — São previstas no presente Estatuto as disciplinar sancionatória.
faltas justificadas e injustificadas, bem como os 3 — As faltas injustificadas são comunicadas
seus efeitos. aos pais ou encarregados de educação pelo
2 — As faltas resultantes da aplicação da diretor de turma, no prazo máximo de três dias
ordem de saída da sala de aula, ou de medidas úteis, pelo meio mais expedito.
disciplinares sancionatórias, consideram-se
faltas injustificadas. Artigo 21.º - Excesso grave de faltas
3 — O regulamento interno da escola pode
qualificar como falta a comparência do aluno 2 — As faltas injustificadas não podem exceder
às atividades escolares sem se fazer o dobro do número de tempos letivos
acompanhar do material necessário. semanais, por disciplina.
5 — … sempre que a gravidade especial da
Artigo 19.º - Justificação de faltas situação o justifique, a respetiva comissão de
proteção de crianças e jovens deve ser
1 — São consideradas justificadas as faltas informada do excesso de faltas do aluno, assim
dadas pelos seguintes motivos: como dos procedimentos e diligências até
a) Doença do aluno, devendo esta ser então adotados pela escola, procurando em
declarada por médico se determinar conjunto soluções para ultrapassar a sua falta
impedimento superior a cinco dias úteis; de assiduidade.
c) Falecimento de familiar …
d) Nascimento de irmão, durante o dia do
nascimento e o dia imediatamente posterior;
e) Realização de tratamento ambulatório, em
virtude de doença ou deficiência, que não
possa efetuar-se fora do período das atividades
letivas;
2 — O pedido de justificação das faltas é
apresentado por escrito pelos pais ou
encarregado de educação, ao diretor de turma,
com indicação do dia, da hora e da atividade
em que a falta ocorreu,
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3. AEV – ESTATUTO DO ALUNO
(alterações)
Artigo 22.º - Efeitos da ultrapassagem do anterior deve participá-los imediatamente ao
limite de faltas injustificadas diretor do agrupamento de escolas ou escola
não agrupada.
2 — Para os alunos que frequentam o 2.º e 3.º 2 — O aluno que presencie comportamentos
ciclos do ensino básico e o ensino secundário, a referidos no número anterior deve comunicá-
violação do limite de faltas injustificadas los imediatamente ao diretor de turma, o qual,
previsto no n.º 2 do artigo anterior obriga ao no caso de os considerar graves ou muito
cumprimento de um plano individual de graves, os participa, no prazo de um dia útil, ao
trabalho, que incidirá sobre a disciplina ou diretor do agrupamento de escolas ou escola
disciplinas em que ultrapassou o referido limite não agrupada.
de faltas e que permita recuperar o atraso das
aprendizagens. SECÇÃO II - Medidas corretivas e medidas
3 — O recurso ao plano individual de trabalho disciplinares sancionatórias
previsto nos números anteriores apenas pode
ocorrer uma única vez no decurso de cada ano Artigo 24.º - Finalidades das medidas
letivo. corretivas e das disciplinares sancionatórias
4 — O cumprimento do plano individual de
trabalho por parte do aluno realiza-se em 1 — Todas as medidas corretivas e medidas
período suplementar ao horário letivo. disciplinares sancionatórias prosseguem
5 — O previsto no número anterior não isenta o finalidades pedagógicas, preventivas,
aluno da obrigação de cumprir o horário letivo dissuasoras e de integração, visando, de forma
da turma em que se encontra inserido. sustentada, o cumprimento dos deveres do
6 — O plano individual de trabalho deve ser aluno, o respeito pela autoridade dos
objeto de avaliação. professores no exercício da sua atividade
7 — Sempre que cesse o incumprimento do profissional e dos demais funcionários, bem
dever de assiduidade por parte do aluno, o como a segurança de toda a comunidade
conselho de turma de avaliação do final do ano educativa.
letivo pronunciar-se-á, em definitivo, sobre o 2 — … visam ainda garantir o normal
efeito da ultrapassagem do limite de faltas prosseguimento das atividades da escola, a
injustificadas verificado. correção do comportamento perturbador e o
9 — O incumprimento reiterado do dever de reforço da formação cívica do aluno, com vista
assiduidade determina a retenção no ano de ao desenvolvimento equilibrado da sua
escolaridade que o aluno frequenta. personalidade, da sua capacidade de se
relacionar com os outros, da sua plena
CAPÍTULO V - Disciplina integração na comunidade educativa, do seu
SECÇÃO I - Infração sentido de responsabilidade e das suas
aprendizagens.
Artigo 23.º - Qualificação da infração 3 — As medidas disciplinares sancionatórias,
tendo em conta a especial relevância do dever
A violação pelo aluno de algum dos deveres violado e a gravidade da infração praticada,
previstos no artigo 15.º, ou no regulamento prosseguem igualmente, para além das
interno da escola, em termos que se revelem identificadas no número anterior, finalidades
perturbadores do funcionamento normal das punitivas.
atividades da escola ou das relações no âmbito
da comunidade educativa, constitui infração Artigo 25.º - Determinação da medida
passível da aplicação de medida corretiva ou disciplinar
medida disciplinar sancionatória, nos termos
dos artigos seguintes. 1 — Na determinação da medida disciplinar
correctiva ou sancionatória a aplicar, deve ter -
Artigo 23.º -A - Participação de ocorrência se em consideração a gravidade do
incumprimento do dever, as circunstâncias,
1 — O professor ou membro do pessoal não atenuantes e agravantes apuradas, em que
docente que presencie ou tenha conhecimento esse incumprimento se verificou, o grau de
de comportamentos suscetíveis de constituir culpa do aluno, a sua maturidade e demais
infração disciplinar nos termos do artigo condições pessoais, familiares e sociais.
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4. AEV – ESTATUTO DO ALUNO
(alterações)
Artigo 27.º - Medidas disciplinares
2 — São circunstâncias atenuantes da sancionatórias
responsabilidade disciplinar do aluno o seu
bom comportamento anterior, o seu 1 — As medidas disciplinares sancionatórias
aproveitamento escolar e o seu traduzem uma sanção disciplinar imputada ao
reconhecimento, com arrependimento, da comportamento do aluno, devendo a
natureza ilícita da sua conduta. ocorrência dos factos suscetíveis de a
3 — São circunstâncias agravantes da configurarem ser participada de imediato, pelo
responsabilidade do aluno a premeditação, o professor ou funcionário que a presenciou, ou
conluio, bem como ao acumulação de infrações dela teve conhecimento, à direção do
disciplinares e a reincidência, em especial se no agrupamento de escolas com conhecimento ao
decurso do mesmo ano letivo. diretor de turma.
2 — São medidas disciplinares sancionatórias:
Artigo 26.º - Medidas corretivas b) A repreensão registada;
c) A suspensão por um dia;
1 — As medidas corretivas prosseguem d) A suspensão da escola até 10 dias úteis;
finalidades pedagógicas, dissuasoras e de e) A transferência de escola.
integração, nos termos do n.º 1 do artigo 24.º, 9 — Complementarmente às medidas previstas
assumindo uma natureza eminentemente no n.º 2, compete ao diretor do agrupamento
preventiva. de escolas decidir sobre a reparação dos danos
2 — São medidas corretivas, sem prejuízo de provocados pelo aluno no património escolar.
outras que, obedecendo ao disposto no
número anterior, venham a estar
contempladas no regulamento interno da
escola:
a) A advertência;
b) A ordem de saída da sala de aula, e demais
locais onde se desenvolva o trabalho escolar;
c) A realização de tarefas e atividades de
integração escolar, podendo, para esse efeito,
ser aumentado o período de permanência
obrigatória, diária ou semanal, do aluno na
escola;
d) O condicionamento no acesso a certos
espaços escolares, ou na utilização de certos
materiais e equipamentos, sem prejuízo dos
que se encontrem afetos a atividades letivas;
e) A mudança de turma.
6 — A aplicação das medidas corretivas
previstas nas alíneas c), d) e e) do n.º 2 é da
competência do diretor do agrupamento de
escolas ou escola não agrupada que, para o
efeito, pode ouvir o diretor de turma.
10 — A aplicação das medidas corretivas
previstas no n.º 2 é comunicada aos pais ou ao
encarregado de educação.
A leitura deste folheto informativo não invalida a leitura do Lei n.º 39/2010 de 2 de Setembro - Segunda
alteração ao Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pela Lei n.º 30/2002, bem
como a leitura do Regulamento Interno do AEV que estará disponível no site, http://www.eps-
vialonga.rcts.pt/ , ou na secretaria da escola.
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