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06/12/2022 14:47 Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas
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Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas
Introdução
Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas.
Olá, tudo bem?
É muito bom ter você aqui!

Lendo este artigo, você vai ter a oportunidade de conhecer melhor os
escoramentos, cimbramento e fôrmas.
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A importância destas etapas para preparação das peças da estrutura a serem
concretadas e os cuidados necessários.
Esta etapa, antecede a montagem de armação das ferragens das peças da
estrutura, para que fiquem prontas para receber o concreto.
Assim, todo este processo deve ser avaliado, estudado e dimensionado por
profissional habilitado e capacitado, dentro das característica de cada obra.

Esta fase, tem um custo representativo no total da obra e deve ser vista com muito
cuidado.
Importante sempre a utilização dos EPIs em qualquer atividade de obra!
Escoramentos
A finalidade dos escoramentos, cimbramento e fôrmas é suportar o peso de toda a
estrutura pronta e distribuir ao solo ou aos pavimento(s) inferiores, de onde será
efetuada a concretagem.
Assim, quando em execução as lajes de edifícios em construção, os pavimentos
inferiores também recebem parte do escoramento como apoio auxiliar da estrutura.
Portanto, deve ser executado com rigor e orientação técnica pois implica na
eficiência da estrutura além da segurança da obra.
Assim, os escoramentos, devem ser feitos nas fôrmas das vigas, lajes, escadas e
de todas as demais peças e elementos da estrutura que receberão o concreto.
Desta forma, basicamente se constituem em apoios verticais para a estrutura que
será realizada.
É uma estrutura menor que o cimbramento que engloba toda a necessidade da
obra.
Neste artigo Cimbramentos, Escoramentos e Fôrmas vamos ver os tipos de
escoramento.

Existem dois tipos de escoramento, o de madeira e o metálico.
Madeira
É necessário além da execução das formas, o seu escoramento eficiente em vigas,
lajes e demais peças da estrutura que receberão o concreto.
Assim, os escoramentos, cimbramento e fôrmas, suportarão todo peso da estrutura
enquanto o concreto não adquira a resistência necessária para que seja liberado o
escoramento parcial e depois totalmente.

Utiliza-se para este tipo de escoramento os pontaletes, vigas de madeira, sarrafos e
cunhas.
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Flecha e Contra-Flecha
Assim, no caso de lajes, um fator importante é a altura do escoramento central do
vão, que deve levar em consideração a contra-flecha.
Deste modo é feita a compensação da flecha da área central da laje que devido ao
peso do concreto sede.
Então, com a contra-flecha se deixa a fôrma a poucos centímetros acima do nível
de projeto.
imagem Lajes Artcon

Assim, após o endurecimento do concreto, por volta de 28 dias, com a retirada total
do escoramento, a laje abaixa um pouco.
Com isso, o concreto já resistente e auto portante, elimina essa diferença deixada
acima do nível, permanecendo na quota de projeto.
A contra flecha é calculada e indicada em projeto de acordo com as características
de cada obra, vãos, armadura, resistência do concreto, entre outros.
Desta forma, nas obras menores e em caso de uso das lajes pré fabricadas o
próprio fabricante manda para a obra um desenho com as posições e a altura da
contra flecha.
Sendo desta forma, indicada para o vão e o tipo de laje utilizado e fornece a
orientação técnica necessária para a montagem.
Mesmo no uso de escoramento metálico se executa a contra-flecha.
Sempre em caso de qualquer dúvida, deve ser contatado um engenheiro para obter
a avaliação e orientação técnica profissional adequada.
Travamento e Contraventamento
O Travamento e Contraventamento e sua importância nos escoramentos,
cimbramento e fôrmas.
Além disso, outro fator importante á altura, pé direto da laje, a necessidade de
reforço contraventamento das escoras.

Assim, quanto mais altas as escoras de pontaletes, elas deverão receber um
travamento na horizontal.
imagem Lajes Martins
Desta maneira, evitando a flambagem das escoras verticais em função de seu
comprimento e a resistência da madeira, com relação ao peso da estrutura.
Uma Observação Importante,
Quando do lançamento do concreto, sempre lançar já espalhando o concreto sobre
a área que se está trabalhando.
Desta forma, procurando manter a espessura da laje, nunca deixe formar um monte
de concreto para depois espalhar.
Evitando assim, que o concreto que tem seu peso específico muito alto, cerca de
2500 kg/m3 ou seja aproximadamente 2,5 toneladas em 1000 litros de concreto.

Desta forma, por volta de 400 kg em 1 m2 de área, em uma laje com 15 cm e
espessura.
Além do pessoal e equipamentos em uso, podendo fazer com que afete os
escoramentos, cimbramento e fôrma, e até cause um colapso ou queda de parte da
laje
Escoramento Metálico
O escoramento metálico, normalmente utilizadas em obras de maior porte ou pé
direito mais alto.
Tais como galpões, edifícios comerciais e residenciais, pontes, viadutos entre
outros.
Assim, para que não se tenha uma avaliação equivocada e se utilize peças a mais
ou a menos no escoramento são feitos os projetos específicos de escoramento.
Portanto, nestes projetos, são indicadas as posições corretas, quotas,
dimensionamento, e a orientação para que a montagem seja realizada com
segurança.
Este tipo de escoramento é composto por escoras metálicas verticais com ajuste
preciso de altura, torres, longarinas, barrotes, vigas, travas, entre outros.
Podem ser utilizados nos escoramentos, cimbramento e fôrmas.

Assim, o material é disponibilizado por empresas de locação de equipamentos, com
seus respectivos acessórios.
Também, permite inúmeras reutilizações, tem grande resistência ao suporte de
cargas.
Desta maneira, possibilita maior velocidade de execução dos trabalhos, maior
segurança com menos material envolvido no processo.
Cimbramento
O cimbramento é o conjunto da estrutura auxiliar provisória, composta de diversas
partes e peças que irão apoiar, escorar e suportar as fôrmas horizontais, ferragens e
concreto.

O cimbramento é o mesmo que escoramento, porém, engloba toda a necessidade
da obra de acordo com as suas características.
É composto por uma estrutura de suporte que compreendem as torres, escoras e
travamentos.
Também compreende a trama composta das vigotas principais e secundárias
conhecidas como longarinas e barrotes.
Assim como os acessórios, tais como os cabeçais, travamentos, contraventamentos
e peças de fixação e apoio.
Desta forma, utilizado em peças da estrutura como lajes, vigas, escadas, entre
outras.
imagem Galeria da Arquitetura
Ou seja, ele irá suportar temporariamente todo o peso da edificação que será
realizada, concretada.
Além disso, devem suportar também a movimentação dos materiais, equipes e
equipamentos durante a sequência dos serviços.

Isso, durante este período de tempo, do processo de cura do concreto, que se
completa aos 28 dias, quando o concreto atinge a resistência projetada.
Sendo assim, esse processo deve ser bem estudado e projetado em função do
dimensionamento da carga que terá que suportar.
Assim como, a respectiva escolha do tipo de material a ser utilizado,
dimensionamento e posicionamento.
Reescoramento
O reescoramento é utilizado na primeira desforma de parte da peça concretada nos
primeiros dias após a concretagem.
Onde o concreto já atinge certa resistência, porém ainda não totalmente
consolidado.
Com isso, a necessidade do reescoramento, sempre deve ser feito antes da retirada
inicial de parte das escoras.
Desta maneira, não deixando áreas críticas sem o apoio auxiliar do escoramento
para que não haja um trabalho da estrutura maior que o previsto.

Assim, podendo ocasionar fissuras, trinas ou a ruptura do concreto, ainda não
totalmente consolidado para suportar a movimentação da estrutura.
De outra forma, com a retirada do escoramento, haverá uma flecha calculada na
laje, devido ao peso do concreto.
Assim, o reescoramento é a fase final de escoramento de uma concretagem, e que
ficará como apoio auxiliar até que o concreto atinja sua resistência máxima.
Fôrmas

Neste artigo Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas, vamos abordar sobre as
fôrmas.
As fôrmas são as responsáveis por dar a geometria, dimensões e localizações das
peças da estrutura, conforme o projeto.
Assim, também são utilizadas para o correto posicionamento, alinhamento,
nivelamento e prumo das peças estruturais.
Além de receber e suportar as armações e o concreto das peças, devem ser
estanques, estáveis e firmes.
As fôrmas podem ser de:
madeira,
metálicas de aço,
alumínio,
plásticas,
vibra de vidro,
papelão,
Com o desenvolvimento das técnicas construtivas, as fôrmas também seguem esta
evolução.
Desta forma, vão se adaptando e se aperfeiçoando atendendo as características e
necessidades dos projetos e velocidade dos serviços.

Fôrma de Madeira
Fôrmas de madeira, normalmente utilizadas nas obras de menor porte, tais como
residências, sobrados, sendo as mais baratas.
Neste sistema, são usadas em sua grande maioria, tabuas, sarrafos e
compensados de madeira, dependendo da dimensão, configuração e geométrica
das peças.
Podem ser cortadas e adequadas facilmente no canteiro de obras, ajustando-se a
diversos formatos, inclusive se adaptando as peças curvas.
Também, utiliza mão de obra disponível e abundante no mercado.

Porém, necessita de espaço de estocagem e preparação das peças no canteiro de
obra.
Assim, este tipo de fôrma, permite a sua reutilização e reaproveitamento, porém
bem menor que as metálicas.
Também, produz sobra de material a ser descartado durante sua confecção.
Normalmente usam-se os painéis resinados para as peças em concreto normal,
E os painéis plastificados para o concreto aparente, obtendo-se assim, um bom
acabamento da estrutura.
Sempre, devem ser alinhadas, niveladas, aprumadas, travadas e escoradas.
Não devem conter vãos que permitam escoar a massa do concreto ou água de
traço.
Da mesma maneira, devem receber a aplicação de desmoldante para facilitar a
desforma e evitar avarias na peça concretada e nas fôrmas.
Há situações em que a fôrma de madeira é importante, para algumas peças com
características específicas, mesmo em obra de maior porte, que utilizam formas
metálicas.
Fôrmas Metálicas

Fôrmas metálicas, são utilizadas em obras maiores e possibilitam excelente
reaproveitamento.
Muito utilizadas em edifícios onde se realizam diversas concretagens, otimizando
um grande reaproveitamento.
Existem uma grande quantidade de modulação de painéis se adaptando a
necessidade de diversas obras.

Além de proporcionar um ótimo acabamento ao concreto, evitando retrabalho na
correção de imperfeições de acabamento na estrutura.
Fôrmas de Aço
Nas fôrmas de aço, as peças da estruturas das fôrmas são em aço, podem ter a
parte de contato com o concreto em chapas metálicas, fenólicas ou de madeira.
São bem resistentes e suportam a concretagem de peças de grande espessura e
carga elevada.
São compostas por painéis, peças de ligação, travamentos e acessórios para
plataformas de trabalho, ancoragem, escoras, alinhadores, tirantes, chavetas, entre
outros.
O projeto irá determinar a quantidade, dimensionamento e posicionamento correto
de seus componentes.

O sistema também já prevê a montagem na própria fôrma, de guarda corpo para os
pilares ou paredes altas.
Se aconselha a adoção de mão de obra experiente na sua montagem.
Podem se adaptar a várias peças da estrutura, mesmo com geometrias diferentes.

Possibilitam agilidade e rapidez na sua montagem e desmontagem.
Um ponto importante, deve ser feita a desmontagem com cuidado evitando-se
danos ao concreto e as fôrmas, obedecendo a sequência de desmonte.
Permitem elevado número de reutilização nas obras.
Normalmente são alugadas de empresas locadoras especializadas, que ajudam na
definição do melhor equipamento e mais eficiente em relação as características da
obra.
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Fôrmas de Alumínio
Utilizam-se as fôrmas de alumínio, fabricadas com chapas e perfis metálicos
estruturados diminuindo seu peso, sem comprometer a sua resistência.
São bastante leves e facilitam a trabalhabilidade, movimentação e estocagem em
obra, permitindo concretagens rápidas.

Usada com mais incidência na concretagem de paredes de concreto.
Portanto, usadas em obras onde haverá grande quantidade de concretagens
repetidas.
Tais como, conjuntos habitacionais populares, condomínios, edifícios, obras que
permitam construção em escala.
Essa grande repetição na utilização é que viabiliza seu maior custo de fabricação,
pois terá alta produtividade, diluindo seu custo e viabilizando o processo.
Deve-se ter bastante cuidado antes da concretagem com a limpeza e aplicação de
desmoldante na forma.

Assim como, após a concretagem com a desforma, que deve ser feita sem o uso de
martelo.
Também a limpeza após a concretagem, com jato de água pressurizado é
fundamental.
Desta forma, evitando-se danos as peças e proporcionando inúmeras reutilizações
com grande vida útil.
Fôrmas Plásticas
As fôrmas plásticas são resistentes, com perfeição geométrica, são estanques e
garantem a superfície do concreto muito lisa.
Assim como, sua reutilização é muito grande.
São utilizadas normalmente nas lajes nervuradas, conhecidas como cubetas, e em
paredes de concreto.
No caso de paredes esta forma é modular e montada em fábrica, de acordo com o
projeto.
Não necessita de travamento adicional pois o sistema se autotrava, alinha e se
nivela.

Também o sistema já prevê posicionadores para as instalações elétrica e hidráulicas
projetadas.
São também confeccionadas para fabricação de diversos artefatos em cimento ou
concreto, pisos, estampas, bloquetes, entre outros.
Fôrmas de Fibras de Vidro
As fôrmas de fibras de vidro, são bastante resistentes, algumas com painéis
encaixáveis que facilitam muito a montagem com pouca mão de obra.
Podem ser utilizadas pra lajes, pilares e artefatos de cimento ou concreto.
É pouco adotadas nas obras.
Fôrmas de Papelão
As fôrmas de papelão, são adotada para as peças tubulares como colunas e pilares
redondos, com seção circular.

Assim, são muito mais leves que as convencionais, muito fácil de manusear.
Também, mantem as dimensões perfeitas da peça estrutural e são bem resistentes,
necessitando pouco travamento de reforço, em relação sua altura.
Porém, seu inconveniente é possibilitar somente uma única utilização, ou seja, não
podem ser reaproveitadas.
Depois de cada concretagem concluída, são descartadas quando da desforma.
Um fator importante é que o projeto da estrutura, já faça a previsão das dimensões
das peças estruturais que irão adota-la.

Assim, especificando as peças com as medidas de fornecimento padronizadas do
mercado.
Fôrmas de Pilares
As fôrmas de pilares, devem ter os cuidados como as demais peças da estrutura.
Desta forma, utilizando-se os reforços e travamentos laterais ao longo de sua altura.
Com isso, evitando-se a deformação, movimentação ou abertura de vãos que
permitam o escoamento de nata do concreto.
Também muito importante seu alinhamento, prumo e nível de acordo com as
especificações de projeto.
Sempre utilizar na montagem, sistemas que facilitem a desforma, assim como as
cunhas, calços, entre outros, evitando os danos as formas e principalmente a
estrutura.

Formas Para Lajes
Também neste artigo, Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas, vamos ver as fôrmas
para lajes.
As fôrmas para lajes, precisam estar bem niveladas, vedadas e escoradas.
É importante seguir o posicionamento, intervalo, alinhamento e prumo das escoras,
assim como os travamentos e contraventamentos.
Todo o assoalho deve estra bem apoiado e seus encontros com outros elementos
da estrutura estarem bem ajustados e fixos, evitando-se deformações ou vãos nas
fôrmas.

Um cuidado especial deve ser levado em consideração nas estruturas de concreto
aparente.
O concreto estampa todos os defeitos das formas, emendas de painéis, vazamentos
de nata, pedaços de sarrafos ou madeiras como emendas, entre outros.
Além disso, pontos importantes, que também merecem atenção especial.
Quanto necessidade de inserts, tubulações, instalações, aberturas, chegada
escadas, vigas invertidas, desníveis, entre outros.
Assim, estes pontos que constarão do projeto, devem ser verificados com atenção e
conferidos, sempre antes da concretagem.
Fôrmas Para Piso de Concreto
As fôrmas para piso de concreto, podem ser de madeira, metálicas ou plásticas.
As de madeira como vigas aparelhadas, são normalmente utilizadas na execução
de fôrma das faixas de concretagem de pisos industriais.
Devem ter um nivelamento e alinhamento preciso e resistência para suportar o peso
do concreto assim como, tendo que suportar régua vibratória utilizada no concreto.

Também são inseridas as barras de transmissão de carga por orifícios feitos nas
peças, normalmente contendo modulação no comprimento.
imagem Fácir Pisos
Com mesma finalidade também são as metálicas, com a vantagem de peso bem
menor e maior trabalhabilidade, facilitando a execução e fixação.
As fôrmas plásticas são mais utilizadas para estampas de diferentes formas em
pisos de concreto imitando pedras, tijolos, lajotas, entre outros.
São de menor dimensão, normalmente quadradas ou retangulares.

Estes pisos devem ter um traço adequado e bem argamassado, com agregados
miúdos para sua construção.
Desta forma permitindo a correta estampagem do desenho em sua superfície.
Abordamos também neste artigo, Escoramento, Cimbramento e Fôrmas, as fôrmas
para pisos de concreto, que são importantes na sua execução e desta forma
permitindo desempenho adequado ao longo do tempo.
Conclusão
Escoramentos, cimbramento e fôrmas, são etapas bastante importantes de uma
obra.
Em qualquer dos sistemas adotados, deve-se ter cautela na execução e seguir
rigorosamente o projeto, sempre com a orientação de profissional habilitado e
capacitado.
Qualquer problema nesta etapa, poderá afetar o aspecto, além de comprometer a
qualidade e o desempenho da estrutura.
Com isso neste artigo Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas, mostramos a
importância destes sistemas.
Espero que este artigo seja útil!
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muito importantes!

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1 Escoramentos, Cimbramento e Fôrmas
2 Introdução
3 Escoramentos
4 Madeira
5 Flecha e Contra-Flecha
6 Travamento e Contraventamento
7 Escoramento Metálico
8 Cimbramento
9 Reescoramento
10 Fôrmas
11 Fôrma de Madeira
12 Fôrmas Metálicas

13 Fôrmas de Aço
14 Fôrmas de Alumínio
15 Fôrmas Plásticas
16 Fôrmas de Fibras de Vidro
17 Fôrmas de Papelão
18 Fôrmas de Pilares
19 Formas Para Lajes
20 Fôrmas Para Piso de Concreto
21 Conclusão
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