ELA uma doença que aos poucos vai causando atrofiação nos nervos e músculos dos índividuos, Não tem cura, mas tem tratamento para a melhora do estilo de vida dos indivíduos acometidos por essa doença. Leia a apresentação e saiba mais!
Este documento resume um caso de um paciente de 41 anos diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica há 20 meses, apresentando sintomas como disfagia, disartria, aumento do tônus muscular e atrofia, e fornece referências sobre fisioterapia motora e atividades físicas para pacientes com ELA.
Este artigo descreve o caso de uma criança diagnosticada com Síndrome de Leigh que recebeu tratamento fisioterápico por quatro anos e quatro meses. Após o tratamento, a paciente apresentou alguns movimentos espontâneos de flexão e extensão dos membros superiores e inferiores. O tratamento fisioterápico mostrou melhoras na função motora e respiratória da criança.
O documento descreve o que é a esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. A esclerose múltipla causa a destruição gradual da bainha de mielina ao redor dos neurônios, prejudicando a comunicação entre o cérebro e o corpo. Isso pode causar sintomas como fraqueza, dor e problemas de visão. Atualmente não existe cura, mas tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas.
O documento resume:
1) A esclerose múltipla é uma doença autoimune e inflamatória que afeta o sistema nervoso central, causando desmielinização e sintomas neurológicos.
2) Existem três tipos principais da doença: remitente-recorrente, primariamente progressiva e secundariamente progressiva.
3) Os sintomas mais comuns incluem fadiga, espasticidade, alterações intestinais e sexuais, ataxia, tremor e dor.
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva que afeta os neurônios motores, levando à fraqueza muscular e paralisia. Ela é mais comum entre 55-75 anos e causa a degeneração dos sistemas motor bulbar, cervical, torácico e lombar. O diagnóstico é feito com base na presença de sinais de comprometimento dos neurônios motores superiores e inferiores em diferentes regiões do corpo. O único tratamento aprovado é o Riluzol
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal caracterizada pela degradação dos neurônios motores, controladores dos movimentos musculares. Historicamente, os primeiros casos reconhecíveis da doença foram descritos no século XIX, com o neurologista francês Charcot estabelecendo as características essenciais da ELA em 1869. Atualmente, a ELA causa dificuldades crescentes de locomoção, fala e respiração à medida que avança
Este documento resume um caso de um paciente de 41 anos diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica há 20 meses, apresentando sintomas como disfagia, disartria, aumento do tônus muscular e atrofia, e fornece referências sobre fisioterapia motora e atividades físicas para pacientes com ELA.
Este artigo descreve o caso de uma criança diagnosticada com Síndrome de Leigh que recebeu tratamento fisioterápico por quatro anos e quatro meses. Após o tratamento, a paciente apresentou alguns movimentos espontâneos de flexão e extensão dos membros superiores e inferiores. O tratamento fisioterápico mostrou melhoras na função motora e respiratória da criança.
O documento descreve o que é a esclerose múltipla, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central. A esclerose múltipla causa a destruição gradual da bainha de mielina ao redor dos neurônios, prejudicando a comunicação entre o cérebro e o corpo. Isso pode causar sintomas como fraqueza, dor e problemas de visão. Atualmente não existe cura, mas tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas.
O documento resume:
1) A esclerose múltipla é uma doença autoimune e inflamatória que afeta o sistema nervoso central, causando desmielinização e sintomas neurológicos.
2) Existem três tipos principais da doença: remitente-recorrente, primariamente progressiva e secundariamente progressiva.
3) Os sintomas mais comuns incluem fadiga, espasticidade, alterações intestinais e sexuais, ataxia, tremor e dor.
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa e progressiva que afeta os neurônios motores, levando à fraqueza muscular e paralisia. Ela é mais comum entre 55-75 anos e causa a degeneração dos sistemas motor bulbar, cervical, torácico e lombar. O diagnóstico é feito com base na presença de sinais de comprometimento dos neurônios motores superiores e inferiores em diferentes regiões do corpo. O único tratamento aprovado é o Riluzol
A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva e fatal caracterizada pela degradação dos neurônios motores, controladores dos movimentos musculares. Historicamente, os primeiros casos reconhecíveis da doença foram descritos no século XIX, com o neurologista francês Charcot estabelecendo as características essenciais da ELA em 1869. Atualmente, a ELA causa dificuldades crescentes de locomoção, fala e respiração à medida que avança
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), incluindo sua definição, sintomas, formas clínicas, diagnóstico e tratamento. A EM é uma doença neurológica autoimune crônica que compromete a bainha de mielina dos neurônios, causando sintomas como fadiga, alterações visuais e motoras. O diagnóstico é feito principalmente por ressonância magnética e análise do líquor, e o tratamento envolve medicamentos que modulam o sistema imunol
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
[1] A patologia geral estuda os aspectos comuns de todas as doenças e órgãos, enquanto a patologia especial estuda cada doença que afeta os seres humanos. [2] O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico, assim como sintomas e sinais clínicos de doenças neurológicas. [3] Uma história neurológica cuidadosa é essencial para o diagnóstico, localizando lesões e determinando se a doença é difusa ou focal.
O documento descreve a esclerose múltipla, definindo-a como uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que causa perda de controle motor e sensorial. Detalha os sintomas, fatores de risco, tipos, tratamentos e papel do psicólogo no apoio aos pacientes.
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêuticoadrianomedico
1) O documento discute a síndrome do túnel do carpo, definindo-a como uma compressão do nervo mediano no punho que causa dor e formigamento.
2) Ele explica como a fisioterapia pode ser importante no tratamento da síndrome através de técnicas de reabilitação, prevenção e pós-operatório.
3) Também destaca a importância de conscientizar os pacientes sobre hábitos de trabalho, postura e movimentos repetitivos para reduzir a síndrome.
A ELA é uma doença neurológica degenerativa e progressiva que causa a morte prematura de neurônios motores, levando à fraqueza muscular e perda de controle dos movimentos. Pode ser hereditária em alguns casos devido a mutações genéticas, mas na maioria dos casos a causa é desconhecida. Os sintomas começam com fraqueza em membros e progridem de forma ascendente, dificultando movimentos, fala e respiração. Atualmente não há cura e o tratamento é sintomático.
Aula sobre demencia de parkinson com base no tratado de geriatria e gerontologia da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia focada em diagnostico e fisiopatologia da doença bem como diagnosticos diferenciais
A fibrose cística é causada por uma mutação genética que afeta o transporte de íons através das células, fazendo com que as secreções se tornem muito espessas. Isso causa infecções pulmonares e problemas digestivos recorrentes. O diagnóstico é feito através de testes genéticos e de suor. O tratamento envolve fisioterapia, antibióticos e suporte nutricional.
1) O documento apresenta quatro casos clínicos de pacientes com dor articular crônica e discute osteoartrite.
2) Os casos apresentam características comuns como idade avançada, dor mecânica e desgaste articular.
3) A osteoartrite é definida como degeneração da cartilagem associada a alterações ósseas que comprometem a articulação.
1) O documento discute o conceito de morte encefálica, seus critérios diagnósticos e controvérsias.
2) Mostra que muitos profissionais de saúde e até estudantes de medicina não conhecem bem os critérios para diagnosticar morte encefálica.
3) Apresenta também as dificuldades na comunicação da morte encefálica para familiares de pacientes, importante para a doação de órgãos.
Acompanhamento Por Sete Anos Das ManifestaçõEs NeurolóGicas De Paciente Com D...guesteb0432e6
Este documento descreve o acompanhamento de 7 anos de um paciente com a doença de Machado-Joseph. A doença progrediu lentamente com aumento da espasticidade, redução da coordenação motora e massa muscular. O tratamento multidisciplinar tem sido eficaz em reduzir a dor e espasticidade e melhorar a saúde psicológica do paciente.
Este documento apresenta um protocolo clínico e de regulação para o tratamento da lombalgia. Ele discute a avaliação inicial do paciente, incluindo a realização de exames complementares apenas quando houver sinais de alerta. O tratamento inicial envolve educação do paciente, medicações, fisioterapia, modificação de atividades e repouso temporário. O encaminhamento para especialista ocorre na presença de sinais de alerta ou se os sintomas não melhorarem após 4 semanas.
O documento discute paralisia cerebral (PC), definindo-a como uma encefalopatia crônica não progressiva da infância caracterizada por alterações de movimentos e postura. Descreve os principais sinais da PC, incluindo espasticidade, ataxia, tremor, dismetria e disartria. Também aborda a epidemiologia, fatores de risco, classificações e aspectos bucais relacionados à PC.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividido nos sistemas simpático e parassimpático. O simpático controla as respostas de luta ou fuga e o parassimpático controla processos anabólicos como digestão. Testes como sudomotor, cardiovagal e adrenérgico avaliam a função autonômica. A Atrofia de Múltiplos Sistemas é uma doença neurológica degenerativa que pode se apresentar como rigidez ou ataxia.
O documento resume a história, classificação e manifestações clínicas da neuropatia hereditária sensitiva e motora (CMT). A CMT é uma doença genética que afeta os nervos periféricos, possui diferentes tipos com padrões de herança variados e causa fraqueza e atrofia muscular progressiva principalmente nos membros inferiores. O diagnóstico é realizado através de exames clínicos, eletrofisiológicos e genéticos. O tratamento é multidisciplinar e visa prevenir complicações e man
De forma simples e direta, mas ao mesmo tempo, detalhada, explore um pouco mais sobre a Paralisia Cerebral. Os slides foram feitos pensando em quem gosta de algo detalhado, mostrado de forma e contendo vocabulário simples.
A Síndrome de Rett é definida como uma desordem do desenvolvimento neurológico relativamente rara, tendo sido reconhecida pelo mundo no início da década de 1980.
O documento discute conceitos sobre epilepsia, classificação de crises epilépticas e síndromes associadas. Aborda causas, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de crises parciais e generalizadas. Destaca as crises tonicoclônicas, de ausência, mioclônicas, do lobo temporal e as síndromes de West e Jans.
Distrofia muscular congénita é uma doença genética que afeta os músculos e, em alguns casos, os olhos e cérebro. É causada por mutações genéticas que afetam proteínas musculares. Os sintomas incluem fraqueza muscular, contracturas e problemas respiratórios. Não existe cura, mas o tratamento foca-se na fisioterapia, terapias e tecnologias de apoio.
O documento discute a Esclerose Múltipla (EM), incluindo sua definição, sintomas, formas clínicas, diagnóstico e tratamento. A EM é uma doença neurológica autoimune crônica que compromete a bainha de mielina dos neurônios, causando sintomas como fadiga, alterações visuais e motoras. O diagnóstico é feito principalmente por ressonância magnética e análise do líquor, e o tratamento envolve medicamentos que modulam o sistema imunol
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
[1] A patologia geral estuda os aspectos comuns de todas as doenças e órgãos, enquanto a patologia especial estuda cada doença que afeta os seres humanos. [2] O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico, assim como sintomas e sinais clínicos de doenças neurológicas. [3] Uma história neurológica cuidadosa é essencial para o diagnóstico, localizando lesões e determinando se a doença é difusa ou focal.
O documento descreve a esclerose múltipla, definindo-a como uma doença inflamatória e degenerativa do sistema nervoso central que causa perda de controle motor e sensorial. Detalha os sintomas, fatores de risco, tipos, tratamentos e papel do psicólogo no apoio aos pacientes.
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêuticoadrianomedico
1) O documento discute a síndrome do túnel do carpo, definindo-a como uma compressão do nervo mediano no punho que causa dor e formigamento.
2) Ele explica como a fisioterapia pode ser importante no tratamento da síndrome através de técnicas de reabilitação, prevenção e pós-operatório.
3) Também destaca a importância de conscientizar os pacientes sobre hábitos de trabalho, postura e movimentos repetitivos para reduzir a síndrome.
A ELA é uma doença neurológica degenerativa e progressiva que causa a morte prematura de neurônios motores, levando à fraqueza muscular e perda de controle dos movimentos. Pode ser hereditária em alguns casos devido a mutações genéticas, mas na maioria dos casos a causa é desconhecida. Os sintomas começam com fraqueza em membros e progridem de forma ascendente, dificultando movimentos, fala e respiração. Atualmente não há cura e o tratamento é sintomático.
Aula sobre demencia de parkinson com base no tratado de geriatria e gerontologia da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia focada em diagnostico e fisiopatologia da doença bem como diagnosticos diferenciais
A fibrose cística é causada por uma mutação genética que afeta o transporte de íons através das células, fazendo com que as secreções se tornem muito espessas. Isso causa infecções pulmonares e problemas digestivos recorrentes. O diagnóstico é feito através de testes genéticos e de suor. O tratamento envolve fisioterapia, antibióticos e suporte nutricional.
1) O documento apresenta quatro casos clínicos de pacientes com dor articular crônica e discute osteoartrite.
2) Os casos apresentam características comuns como idade avançada, dor mecânica e desgaste articular.
3) A osteoartrite é definida como degeneração da cartilagem associada a alterações ósseas que comprometem a articulação.
1) O documento discute o conceito de morte encefálica, seus critérios diagnósticos e controvérsias.
2) Mostra que muitos profissionais de saúde e até estudantes de medicina não conhecem bem os critérios para diagnosticar morte encefálica.
3) Apresenta também as dificuldades na comunicação da morte encefálica para familiares de pacientes, importante para a doação de órgãos.
Acompanhamento Por Sete Anos Das ManifestaçõEs NeurolóGicas De Paciente Com D...guesteb0432e6
Este documento descreve o acompanhamento de 7 anos de um paciente com a doença de Machado-Joseph. A doença progrediu lentamente com aumento da espasticidade, redução da coordenação motora e massa muscular. O tratamento multidisciplinar tem sido eficaz em reduzir a dor e espasticidade e melhorar a saúde psicológica do paciente.
Este documento apresenta um protocolo clínico e de regulação para o tratamento da lombalgia. Ele discute a avaliação inicial do paciente, incluindo a realização de exames complementares apenas quando houver sinais de alerta. O tratamento inicial envolve educação do paciente, medicações, fisioterapia, modificação de atividades e repouso temporário. O encaminhamento para especialista ocorre na presença de sinais de alerta ou se os sintomas não melhorarem após 4 semanas.
O documento discute paralisia cerebral (PC), definindo-a como uma encefalopatia crônica não progressiva da infância caracterizada por alterações de movimentos e postura. Descreve os principais sinais da PC, incluindo espasticidade, ataxia, tremor, dismetria e disartria. Também aborda a epidemiologia, fatores de risco, classificações e aspectos bucais relacionados à PC.
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividido nos sistemas simpático e parassimpático. O simpático controla as respostas de luta ou fuga e o parassimpático controla processos anabólicos como digestão. Testes como sudomotor, cardiovagal e adrenérgico avaliam a função autonômica. A Atrofia de Múltiplos Sistemas é uma doença neurológica degenerativa que pode se apresentar como rigidez ou ataxia.
O documento resume a história, classificação e manifestações clínicas da neuropatia hereditária sensitiva e motora (CMT). A CMT é uma doença genética que afeta os nervos periféricos, possui diferentes tipos com padrões de herança variados e causa fraqueza e atrofia muscular progressiva principalmente nos membros inferiores. O diagnóstico é realizado através de exames clínicos, eletrofisiológicos e genéticos. O tratamento é multidisciplinar e visa prevenir complicações e man
De forma simples e direta, mas ao mesmo tempo, detalhada, explore um pouco mais sobre a Paralisia Cerebral. Os slides foram feitos pensando em quem gosta de algo detalhado, mostrado de forma e contendo vocabulário simples.
A Síndrome de Rett é definida como uma desordem do desenvolvimento neurológico relativamente rara, tendo sido reconhecida pelo mundo no início da década de 1980.
O documento discute conceitos sobre epilepsia, classificação de crises epilépticas e síndromes associadas. Aborda causas, fisiopatologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de crises parciais e generalizadas. Destaca as crises tonicoclônicas, de ausência, mioclônicas, do lobo temporal e as síndromes de West e Jans.
Distrofia muscular congénita é uma doença genética que afeta os músculos e, em alguns casos, os olhos e cérebro. É causada por mutações genéticas que afetam proteínas musculares. Os sintomas incluem fraqueza muscular, contracturas e problemas respiratórios. Não existe cura, mas o tratamento foca-se na fisioterapia, terapias e tecnologias de apoio.
Semelhante a ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA(ELA).pptx (20)
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA(ELA).pptx
1. E S C L E R O S E L A T E R A L
A M I O T R Ó F I C A ( E L A )
2. S T E P H E N H A W K I N G - F Í S I C O T E Ó R I C O
B R I T Â N I C O P O R T A D O R D A E L A D E S D E O S 2 1
A N O S D E I D A D E
• PERGUNTA:
• Quem foi Stephen Hawkink ?
• Ele sofreu com qual doença?
• RESPOSTA
• Foi um físico teórico britânico nascido em 1942,
que tornou-se um dos maiores cientistas de todos
os tempos sendo responsável por grande parte
das maiores descobertas sobre astrofísica
moderna.
• Stephen Hawkink era portador da Esclerose
Lateral Aminiotrófica (ELA) diagnosticado aos 21
anos ao médicos lhe deram dois anos de vida,
porém ele viveu até 76 anos falecendo em 14 de
março de 2018.
3. C O N C E I T O D A E S C L E R O S E L A T E R A L
A M I N I O T R Ó F I C A ( E L A )
• PERGUNTA
• O que é a Esclerose Lateral Amiotrófica
(ELA) ?
• RESPOSTA:
É um distúrbio neurodegenerativo de
etiologia desconhecida e progressão
inexorável que causa atrofia muscular,
afetando principalmente membros
inferiores e superiores, músculos
acessórios da respiração, deglutição e fala
levando o paciente à morte.
4. C A R A C T E R Í S T I C A S D A E L A
PERGUNTA :
Qual é a principal características da
Esclerose Lateral Aminiotrófica e suas
consequências?
• RESPOSTA:
• É uma doença progressiva dos
neurônios motores do cérebro e da
medula espinhal. É uma doença
neurodegenerativa que causa a morte
dos neurônios motores inferiores e
corticoespinhais gerando a
desenervação a consequência é o
atrofiamento das fibras musculares
correspondentes,
5. F O R M A S D E A P R E S E N T A Ç Ã O D A E S C L E R O S E
L A T E R A L A M I O T R Ó F I C A
• RESPOSTA
• Medular (mais frequente) - Quando os primeiros sintomas
envolvem músculos dos braços ou das pernas (por exemplo, - o
doente refere sentir dificuldade na marcha por um dos pés
arrastar ou dificuldade em abotoar a roupa por fraqueza de uma
das mãos).
• Bulbar - Quando existe dificuldade em articular as palavras
(disartria), ou dificuldade em mastigar e engolir (disfagia);
• Respiratória - Quando existe falta de ar (dispneia) durante o
esforço físico ou mesmo em repouso, podendo ocorrer quando os
doentes estão deitados, levando-os até a dormir sentados. A tosse
pode ser deficiente, com dificuldade em eliminar a expectoração;
• Axial - Quando a fraqueza muscular envolve músculos do pescoço
ou do dorso, fazendo com que o pescoço possa para diante ou
necessidade de o doente se encostar quando está sentado, bem
como desequilíbrio durante a marcha;
• PERGUNTA
• Quais as formas de
apresentação inicial da ELA?
6. S I N T O M A S D A E S C L E R O S E L A T E R A L
A M I N I O T R Ó F I C A ( E L A )
PERGUNTA
• Quais os sintomas que a
caracterizam?
• RESPOSTA
• Na ELA, os músculos que fazem mexer o corpo ficam mais
fracos e cansam-se mais rapidamente, podendo haver atrofia
muscular. Frequentemente os doentes referem pequenos
saltos involuntários nos músculos (fasciculações), fadiga e
cãibras.
• Pode haver dificuldade na mobilização articular os músculos
estão mais presos (espasticidade). Dado termos músculos
para mexer as pernas e os braços, para falar, mastigar e
engolir e, muito importante, para respirar e tossir, pode haver
queixas envolvendo quaisquer deles. Alguns doentes referem
ainda aumento da quantidade de saliva (sialorreia), por
dificuldade na sua deglutição automática.
7. C O M O D E V E S E R A A S S I S T Ê N C I A D E E N F E R M A G E M
A O S P A C I E N T E S C O M E L A ?
PERGUNTA
Como deve ser a assistência de
enfermagem aos pacientes com
ELA ?
• RESPOSTA
• A assistência de enfermagem e o estabelecimento de
vínculo entre cliente e profissional, através do exame
físico e dos diagnósticos de enfermagem a partir das
necessidades do cliente e da família são cruciais no
tratamento e assistência de qualidade ao mesmo. A
utilização das etapas da Sistematização da
Assistência de Enfermagem (SAE) torna mais
humanizadas e completas as ações desempenhadas
pela equipe de enfermagem, pois é possível elencar
as prioridades nas ações para melhor atender o
cliente que possui esse tipo de diagnóstico.
8. F I S I O P A T O L O G I A
PERGUNTA
Quais as principais alterações
Fisiopatológicas da Esclerose lateral
amiotrófica?
• RESPOSTA
• As principais alterações fisiopatológicas ocorrem nos NMS e NMI,
por meio de um processo degenerativo da bainha de mielina destes
motoneurônios. As lesões se dão nas regiões: do cortéx motor, trato
corticoespinhal, tronco encefálico, e medula espinhal, levando a
denervação das suas fibras nervosas, onde é possível observar
pigmentos lipídicos e outras substâncias, bem como a multiplicação
de astroglia e micróglia. Estas lesões degenerativas decorrem de
processos autoimunológicos, que secundariamente causam atrofia
muscular generalizada. Este mecanismo fisiopatológico ainda não
está esclarecido, sendo explicado através de teorias. Uma delas
sugere que, a influência das alterações ambientais no mecanismo
de lesão neuronal, como a exposição às infecções virais; os micro-
traumas causados por excesso de esforço físico em atletas de alto
rendimento causariam lesões secundárias, desencadeando uma
autoimunidade (WIJESEKERA; LEIGH, 2009).
9. E X I S T E R E L A Ç Ã O D A E L A C O M F A T O R E S
G E N É T I C O S
• Pergunta
• Qual a relação da ELA com fatores
genéticos?
• RESPOSTA
• Sobre os fatores genéticos, teoriza-se que, o aumento da
ação do glutamato na célula nervosa causa uma
exitotoxicidade, fenômeno presente em indivíduos que
têm alteração nos níveis de glicina no sangue,
aumentando a atuação dos receptores de NMDA (canais
iônicos de glutamato indispensáveis para a comunicação
neuronal) intracelular ativando enzimas digestivas,
causando destruição. Este seria um pilar que serve como
grande sustentação desta teoria (NORDON; ESPÓSITO,
2009; PAOLLETI et al. 2013).
10. D I A G N Ó S T I C O
• PERGUNTA
Como é feito o diagnóstico da
Esclerose Lateral Amiotrófica ?
• RESPOSTA
• É realizado a História clínica e exames
físicos como os sinais de Hoffmann e
Babinsk (preciso em 95% dos casos)
• Eletromiografia
• Ressonância Nuclear Magnética do
Córtex
• Mudanças de sinal bilateral nos tratos
córticospinais – patognomônico da ELA
11. T R A T A M E N T O
• PERGUNTA
Qual é o tratamento indicado para os
pacientes com ELA ?
RESPOSTA
O principal fármaco utilizado é o Riluzol. Em
um estudo, a taxa de sobrevida após 18 meses
com Riluzol foi semelhante à do placebo aos
15 meses. Não se sabe exatamente o
mecanismo desse efeito, talvez o Riluzol
reduza a excitotoxicidade por diminuição da
liberação de glutamato. Os demais fármacos
utilizados em pacientes com esta patologia
tratam apenas os sintomas.
12. E X I S T E C U R A P A R A E S C L E R O S E L A T E R A L
A M I O T R Ó F I C A ?
• PERGUNTA :
Existe cura para Esclerose lateral
Amitrófica ?
• RESPOSTA:
• Não existe a possibilidade de cura, o
foco da atenção é a qualidade de vida
do paciente, inclusive durante o
momento da finitude, que deve ser
alcançada através do conforto, alivio e
controle dos sintomas.
13. P R O G R E S S Ã O D A D O E N Ç A S I N A I S E S I N T O M A S
• PERGUNTA
Como é a progressão da doença e
quais são os sinais e sintomas?
• RESPOSTA
• Embora o comprometimento inicial ocorrem nos neurônios motores
superiores ou inferiores, ambos serão atingidos, qualquer grupo
muscular pode evidenciar sinais da doença, com o decorrer do
tempo cada vez mais músculos serão envolvidos até a distribuição
simétrica em todas as regiões do corpo.
• Nos estágios tardios da doença as funções sensoriais, vesicais,
intestinais e cognitiva continuam preservadas.
• À medida que a doença progride, a massa muscular e o tônus
diminuem, ocorrem pequenas contrações involuntárias de unidades
motoras individuais, as fasciculacões ,dificuldade ao realizar simples
tarefas como locomover, comer, falar e perda da habilidade e
destreza dos movimentos, inclusive das próprias mãos e pés, pois a
doença acomete toda a musculatura, inclusive a respiratória
levando o paciente a óbito.
14. C O M O P R O M O V E R U M A Q U A L I D A D E D E V I D A
A D E Q U A D A A O P A C I E N T E C O M E L A ?
PERGUNTA
Como promover uma qualidade adequada
ao paciente com ELA?
• RESPOSTA
• Um estudo de revisão feito por Nordon e Espósito (2009) com
atualizações referentes a ELA e a evolução e quadro clínico aponta que, a
progressão é diferente em cada indivíduo e depende também da região
afetada pela doença. Sendo assim, a expectativa de vida nos casos de
ELA onde a apresentação ocorre na região bulbar é de seis meses a três
anos e de três a cinco anos nas demais apresentações da doença.
• Logo para promover uma melhor qualidade de vida a importância da
inclusão de uma equipe multidisciplinar no intuito de ajudar o portador da
ELA até ser desenvolvida uma cura ou algo semelhante. Ainda não existe
um protocolo de tratamento específico.
15. P R O F I S S I O N A I S Q U E D E V E M C O M P O R
E Q U I P E M U L T I D I S C I P L I N A R P A R A O S
P A C I E N T E S C O M E L A
• PERGUNTA
• Quais profissionais devem
compor a equipe multidisciplinar e
atender os pacientes com ELA ?
• RESPOSTA
• Médico, enfermeiro, psicólogo,
fisioterapeuta, fonoaudiólogo e
nutricionista.
16. S I N A I S E S I N T O M A S N O E S T Á G I O F I N A L
D A D O E N Ç A
PERGUNTA
Quais os sinais e sintomas no estágio final
da doença?
• RESPOSTA
• Atrofia dos músculos da deglutição sendo
necessário uma gastrostomia para promover a
alimentação.
• Afonia (perda da capacidade de vocalizar) nesse
caso indica-se uma comunicação visual por
computador para promoção de uma comunicação
eficaz entre o paciente e seus cuidadores.
• Comorbidades respiratórias pela progressão da
doença causando insuficiência respiratória crônica
aguda sendo necessário uso de ventilação
mecânica.
17. P E S Q U I S A S P A R A E N C O N T R A R A C U R A D A D O E N Ç A
• PERGUNTA
Quais pesquisas científicas estão sendo
realizadas para encontrar a cura da ELA?
• RESPOSTA
• Há a pesquisa da esclerose lateral amiotrófica e o tratamento com
células-tronco. O método auxiliaria na tentativa de regenerar células
nervosas lesionadas por traumas ou outras afecções. Esse
tratamento poderia mudar a vida de milhares de pessoas que por
diferentes motivos perderam sua capacidade motora.
• Há pesquisa de tratamento com utilização de combinação de
drogas antiinflamatórias e a injeção endovenosa de células
humanas de cordão umbilical. Com o intuito de tratar as células
afetadas e paralisar a progressão da doença.
• Ambas as teorias estão sendo testadas em animais (camundongos)
e investigadas na doença humana sendo os resultados, até agora,
considerados satisfatórios.
18. R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S
1. ManAssociaça
̧ o brasileira de esclerose lareral amiotro
̧ fica (ABRELA).
2. ual de esclerose lateral amiotro
̧ fica. Sa
̧ o Paulo: ABRELA; 2002, p.34. 2.
3. Pasinelli, P., and Brown, R.H. Molecular biology of amyotrophic lateral sclerosis: insights from genetics. Nat.
Rev. Neurosci. 2006; 7: 710–723.
4. 3. Quadros AAJ. História da Esclerose Lateral Amiotrófica no Brasil. Revista Neurociências, v.14, n.2, p.14-
23, 2006.
5. Picon P, Prolla P, Amaral K, Beutler E, Zimran A. Doença de Gaucher. In: Picon P, Beltrame A,
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6. BORGES, C. F. Dependência e morte da “mãe de família”: a solidariedade familiar e comunitária nos
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