1) O documento discute os impactos da poluição, queimadas e derretimento das camadas polares no meio ambiente;
2) As queimadas na Amazônia cresceram alarmantesmente nas últimas décadas, ameaçando a floresta tropical;
3) Cientistas temem que o derretimento acelerado das geleiras da Groenlândia e Antártica eleve rapidamente o nível dos mares.
1. GLOBALIZAÇÃO E O MEIO AMBIENTE Alunos: Érick, Cezar, Leonardo, Leonardo, Guilherme. Série: 9ºA
2. POLUIÇÃO O homem tem transformado profundamente a natureza, destruindo espécies animais e vegetais, desviando cursos de rios, cortando montanhas, drenando pântanos e amontoando toneladas de detritos no ar, na água e no solo.A saúde e o bem-estar do homem estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológicas.Entende-se por poluição a deterioração das condições ambientais, que pode alcançar o ar, a água e o solo.
3. QUEIMADAS A acelerada dinâmica de uso das terras e a elevada incidência de pontos de queimadas observadas na região da Amazônia Legal, na última década, atingiram proporções alarmantes, atraindo as atenções de políticos, ambientalistas e da sociedade em geral. Oavanço da fronteira agrícola sobre as áreas de vegetação natural remanescente, mais especificamente sobre a Floresta Tropical Úmida. O Estado do Mato Grosso, localizado na região da Amazônia Legal, apresenta características especiais para o entendimento das relações entre a ocupação das terras e a incidência das queimadas, pois congrega em seu território uma importante diversidade ambiental e sócio econômica, favorecendo o desenvolvimento das análises propostas. Esta tese procurou identificar e mapear a dinâmica de queimadas no Estado do Mato Grosso e explicar suas principais condicionantes, baseando-se em análises espaciais e estatísticas, desenvolvidas com os dados de queimadas e de variáveis ambientais, econômicas e sociais.
4. DERRETIMENTO DAS CAMADAS POLARES Cientistas dos Estados Unidos e da Europa temem uma desintegração em cadeia das geleiras da Groenlândia e da Antártica, fenômeno que elevaria o nível dos oceanos mais rápido do que o previsto hoje, de acordo com estudo .Segundo os pesquisadores, o derretimento observado nos últimos anos nas geleiras situadas na costa da Groenlândia e Antártica pode desestabilizar importantes massas glaciares e acelerar sua desintegração. O derretimento de significativas camadas de gelo pode "fazer subir o nível dos oceanos muito mais e também mais rapidamente do que se prevê atualmente", avaliou Clark. A maior parte do aumento no nível dos oceanos prevista nos modelos matemáticos para os próximos 200 anos será conseqüência do derretimento das geleiras, sobretudo na Groenlândia, por causa do aquecimento global do planeta.
5. PROTOCOLO DE KYOTO No final dos anos 90, a comunidade mundial passou a reconhecer de forma mais sólida as mudanças climáticas que estavam acontecendo no planeta. Nesse período, diversos eventos relacionados com a temática das mudanças climáticas começaram a acontecer. Realizada pela ONU na cidade do Rio de Janeiro, a ECO-92 foi a convenção que seria a base para a idealização do Protocolo de Kyoto. Discutido na cidade japonesa de Kyoto, o tratado internacional foi negociado em 1997, ratificado em 1999 e entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005. De uma forma prática, o Protocolo de Kyoto determina que todos os países deveriam reduzir a emissão de gases poluentes em 5,2% em relação aos níveis de 1990, entre os anos de 2008 e 2012. Atualmente, 141 países retificaram o tratado. Recentemente, a Austrália, que havia se negado a assinar o acordo ratificou o Protocolo. No entanto, os EUA, responsáveis por quase 25% das emissões no planeta, são o único país desenvolvido que se opõe às limitações impostas pelo Protocolo de Kyoto. Parte dos cientistas afirma que o protocolo terá pouco impacto no clima e é praticamente inútil sem o apoio americano.