A Epidermólise bolhosa é uma doença genética rara que causa fragilidade extrema da pele e mucosas, levando à formação de bolhas espontâneas ou após pequenos traumas. Ela se classifica em quatro tipos principais de acordo com a profundidade das bolhas e grau de complicações, e requer acompanhamento multidisciplinar para controle dos sintomas e prevenção de sequelas.
Seminário apresentado pela doutoranda em medicina do décimo segundo semestre da UFSM aos Residentes e Preceptores da radiologia e pediatria do HUSM em agosto de 2014
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Como entrar em ação para iniciar os projetos que tanto deseja?
Como transformar sonhos na vida que deseja viver?
Mais do que sonhar é necessário criar estratégias para transformar sonhos em realidade.
Este tutorial de 16 passo a passo ensina como fazer o envelhecimento de uma imagem (construção). Siga-o passo a passo com a imagem ou plano de fundo que for escolher, e sua imagem será envelhecida com sucesso!!!
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UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...Van Der Häägen Brazil
Villermé, em 1828, percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento,hoje chamado de maturação.Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX,discutiam se o crescimento era da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica.
material destinado ao público que se interesse por doenças na infância, progeria é uma doença da infência e assistida pela equipe de enfermagem ao longo do seu desenvolvimento
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1.
Epidermólise
bolhosa
é
uma
doença
rara,
que
passa
de
pai
para
filho
e
não
é
contagiosa.
A
característica
principal
dessa
doença
é
a
fragilidade
da
pele
e
de
mucosas
(tecido
que
recobre
a
boquinha
do
bebê
órgãos
internos).
A
pele
normal
possui
um
cimento
especial
para
mantê-‐la
íntegra.
Esse
cimento
é
formado
por
uma
proteína
chamada
colágeno.
Ele
é
responsável
pela
união
das
células
da
camada
mais
superficial
da
pele
com
a
camada
mais
interna.
Isso
dá
resistência
a
nossa
pele
proporcionando-‐
lhe
uma
função
protetora.
Nos
pacientes
com
EB,
esse
colágeno
é
ausente
ou
alterado.
Isso
leva
ao
descolamento
da
pele
com
formação
de
bolhas
ao
mínimo
atrito.
Por
esse
motivo
as
crianças
com
a
doença
são
conhecidas
como
“Crianças
com
pele
de
asas
de
Borboleta”,
pois
a
pele
se
assemelha
às
asas
de
uma
borboleta
por
causa
da
fragilidade.
A
pele
se
descola
por
trauma,
pelo
calor
excessivo
e
até
mesmo
de
forma
espontânea,
causando
bolhas
dolorosas.
Os
sintomas
podem
variar
de
leve
a
grave,
conforme
o
tipo
de
Epidermólise.
As
bolhas
aparecem
logo
após
o
nascimento
e
por
ser
uma
doença
rara,
poucos
profissionais
de
saúde
tem
conhecimento
nos
cuidados
com
a
criança,
o
que
aumenta
ainda
mais
os
traumas.
A
Epidermólise
se
classifica
em
quatro
tipos
principais,
conforme
o
nível
de
formação
das
bolhas:
Epidermólise
bolhosa
simples
(EBS),
a
epidermólise
bolhosa
juncional
(EBJ),
epidermólise
bolhosa
distrófica
(EBD)
e
Síndrome
de
Kindler.
Na
forma
simples,
formação
da
bolha
é
superficial
e
não
deixa
cicatrizes.
O
surgimento
das
bolhas
diminui
com
a
idade.
Na
forma
juncional,
as
bolhas
são
profundas,
acometem
a
maior
parte
da
superfície
corporal
e
por
isso
é
a
forma
mais
grave
e
o
óbito
pode
ocorrer
antes
do
primeiro
ano
de
vida.
Mas
uma
vez
controladas
as
complicações,
a
doença
tende
melhorar
com
a
idade.
2.
Na
forma
distrófica
as
bolhas
também
são
profundas
e
se
formam
entre
a
derme
e
a
epiderme,
o
que
leva
a
cicatrizes
e
muitas
vezes
perda
da
função
do
membro.
É
a
forma
que
deixa
mais
sequelas.
Na
forma
de
Kindler
que
foi
descrita
mais
recentemente,
apresenta
um
quadro
misto
das
outras
formas
anteriores
e
a
bolha
se
forma
entre
a
epiderme
e
a
derme.
Apresenta
bolhas,
sensibilidade
ao
sol,
atrofia
de
pele,
inflamação
no
intestino
e
estenose
de
mucosas.
A
Epidermólise
bolhosa
envolve
múltiplos
órgãos
e
sistemas
e
o
quadro
clinico
depende
da
forma
e
entendendo
melhor
esse
quadro,
podemos
prever
as
complicações
e
muitas
vezes
evitá-‐las.
Por
isso
é
importante
que
o
paciente
seja
acompanhado
por
médicos
de
várias
especialidades:
Neonatologistas
e
Intensivistas:
São
responsáveis
pelo
atendimento
inicial
da
criança
Pediatra:
vai
acompanhar
todo
o
desenvolvimento,
seu
peso,
orientar
alimentação,
vacinação
e
prevenção
das
doenças
em
geral.
Dermatopediatra
e
dermatologista:
Orienta
sobre
os
cuidados
gerais
com
a
pele,
tipos
de
curativos
utilizados
e
medicações
associadas,
bem
como
prevenção
e
tratamento
das
complicações
cutâneas.
Geneticista:
responsável
pela
orientação
para
os
próximos
filhos
(aconselhamento
genético)
e
auxílio
no
diagnóstico
Patologista:
responsável
pelo
diagnóstico
Otorrinolaringologista:
Pode
haver
formação
de
bolhas
no
nariz,
nas
orelhinhas
e
na
laringe
(
canal
responsável
pela
respiração).
Oftalmologista:
Complicações
dos
olhos,
como
bolhas
na
conjuntiva
(membrana
que
recobre
o
olho),
podem
levar
a
cicatrizes
e
dificuldade
visual.
Lesões
mais
graves
na
córnea,
como
ulcerações
e
até
mesmo
perfuração.
A
avaliação
com
esse
especialista
deve
ser
rotineira.
Dentista,
Ortodentista:
Devemos
dar
especial
atenção
a
boquinha
do
bebê,
pois
as
bolhas
dentro
da
boca
dificultam
a
alimentação.
Os
dentinhos
devem
ser
avaliados
com
freqüência
e
tratados
com
toda
a
atenção,
pois
muitas
vezes
tem
alterações
estruturais
e
quando
são
normais,
podem
ter
alterações
dentárias
por
causa
da
dieta
3.
Especialista
em
dor
e
neurologista:
esse
profissional
vai
ajudar
a
amenizar
a
dor
constante
da
doença
e
usar
alguns
medicamentos
em
momentos
onde
a
dor
pode
estar
exacerbada,
como
durante
os
procedimentos
(coleta
de
exames,
troca
de
curativos)
e
o
banho.
Anestesista
pediátrico:
os
pacientes
podem
necessitar
de
alguns
procedimentos
cirúrgicos,
é
importante
que
o
anestesista
que
vai
participar
das
cirurgias,
tenha
experiência
em
EB
e
conheça
seu
manuseio.
Gastroenterologista:
deverá
acompanhar
as
complicações
do
tubo
digestivo,
como
estreitatmento
do
esôfago
e
constipação
intestinal
Oncologista:
nas
formas
mais
graves
de
EB,
há
uma
predisposição
maior
de
desenvolver
neoplasias
(câncer)
de
pele.
O
oncologista
saberá
o
melhor
tratamento
para
esses
casos.
Cardiologista:
vai
cuidar
do
coração
do
paciente
com
EB,
pois
nas
formas
graves,
pode
desevolver
doenças
cardíacas.
Endocrinologista:
vai
acompanhar
as
alterações
hormonais
e
atraso
na
puberdade
que
pode
acontecer
também
nas
formas
mais
graves.
Ortopedista:
cuidará
das
complicações
ósseas,
corrigindo
precocemente
as
aderências
nas
mãos
e
e
encurtamentos
de
tendões.
Outros
especialistas
também
devem
participar
da
equipe,
como
ginecologista,
nefrologista.
Enfermeira
estoma
terapeuta:
responsável
pelos
cuidados
com
as
feridas
crônicas
em
geral,
indicação
de
curativos
especiais,
bem
como
a
sua
troca.
Além
de
orientações
no
manejo
dos
pacientes
durante
um
procedimento
cirúrgico.
Nutricionista:
muito
importante
na
orientação
da
dieta
adequada
e
da
suplementação
com
vitaminas
e
outros
elementos
essenciais.
Fisioterapeuta
e
terapeuta
ocupacional:
É
essencial
manter
o
paciente
em
movimento
e
alongado,
isso
previne
as
alterações
osteoarticulares,
como
encurtamento
de
tendões
e
osteoporose.
Fonoaudióloga:
auxilia
nos
exercícios
para
melhorar
a
deglutição
e
a
fala.
Psicóloga:
manter
o
apoio
psicológico
do
paciente
e
dos
cuidadores
Assistente
social:
facilitar
o
acesso
do
paciente
e
da
família
a
todos
esses
profissionais
4.
Apesar
de
ser
uma
doença
rara
e
grave,
quando
se
faz
o
diagnóstico
precoce
e
o
acompanhamento
adequado,
os
pacientes
podem
ter
uma
vida
e
participar
das
atividades
diárias
como
as
outras
pessoas
sem
EB.
Eles
podem
ir
à
escola,
brincar,
ir
à
praia
e
praticar
esportes
de
forma
supervisionada
e
adaptada.
Com
o
crescimento
da
criança
e
cuidado
com
os
traumas
o
surgimento
das
bolhas
pode
diminuir
com
a
idade.