1) O documento discute a origem da confusão doutrinária sobre o casamento entre diferentes religiões cristãs.
2) A doutrina bíblica sobre o casamento é clara de acordo com os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos, porém foi alterada ao longo da história.
3) A Reforma Protestante introduziu novas interpretações sobre o divórcio que divergiram dos ensinamentos originais.
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, alegria e esperança.
2) Três benefícios específicos são destacados: paz com Deus, esperança em Deus, e alegria no sofrimento.
3) O amor de Deus é descrito como originando no Pai, sendo realizado pelo Filho, e atribuído pelo Espírito Santo.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
1. O documento discute o significado da fé cristã, explicando que crer é confiar, conhecer e confessar.
2. A fé é fundamentada no Espírito Santo e na razão. A Bíblia é a revelação de Deus em Cristo e só pode ser compreendida com a ajuda do Espírito Santo.
3. A fé implica declarar publicamente a confiança em Deus através de ações e atitudes coerentes com o evangelho de Cristo.
1) A paz com Deus é o primeiro benefício da justificação pela fé.
2) A esperança no contexto de Romanos significa enfrentar os desafios do presente com certeza no futuro.
3) Deus é a origem e fonte do amor, que é distribuído pelo Espírito Santo e realizado pelo Filho, Cristo.
Lição 04 - Os Benefícios da JustificaçãoRegio Davis
O documento discute as bênçãos decorrentes da justificação pela fé em Cristo segundo o apóstolo Paulo em Romanos 5. Ele apresenta: 1) A bênção da paz com Deus e da esperança na graça divina; 2) As bênçãos do amor trinitário manifestado pelo Pai, Espírito Santo e Filho; 3) Como Cristo realizou o amor de Deus ao morrer por nós.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
Os Benefícios da Justicação - Lição 04 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
Paulo apresenta os benefícios da justificação pela fé em Cristo: 1) os cristãos têm paz com Deus; 2) pela fé recebem a graça divina e firmam-se nela; 3) gloriam-se na esperança da glória futura prometida por Deus.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, alegria e esperança.
2) Três benefícios específicos são destacados: paz com Deus, esperança em Deus, e alegria no sofrimento.
3) O amor de Deus é descrito como originando no Pai, sendo realizado pelo Filho, e atribuído pelo Espírito Santo.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
1. O documento discute o significado da fé cristã, explicando que crer é confiar, conhecer e confessar.
2. A fé é fundamentada no Espírito Santo e na razão. A Bíblia é a revelação de Deus em Cristo e só pode ser compreendida com a ajuda do Espírito Santo.
3. A fé implica declarar publicamente a confiança em Deus através de ações e atitudes coerentes com o evangelho de Cristo.
1) A paz com Deus é o primeiro benefício da justificação pela fé.
2) A esperança no contexto de Romanos significa enfrentar os desafios do presente com certeza no futuro.
3) Deus é a origem e fonte do amor, que é distribuído pelo Espírito Santo e realizado pelo Filho, Cristo.
Lição 04 - Os Benefícios da JustificaçãoRegio Davis
O documento discute as bênçãos decorrentes da justificação pela fé em Cristo segundo o apóstolo Paulo em Romanos 5. Ele apresenta: 1) A bênção da paz com Deus e da esperança na graça divina; 2) As bênçãos do amor trinitário manifestado pelo Pai, Espírito Santo e Filho; 3) Como Cristo realizou o amor de Deus ao morrer por nós.
O documento define a diferença entre a Lei e a Graça. A Lei mostra o pecado mas não pode salvar, enquanto a Graça dá vida através da fé em Jesus Cristo. Ninguém pode cumprir perfeitamente a Lei, mas Cristo cumpriu a Lei em nosso lugar. Agora vivemos sob a Graça e não mais sob a Lei.
Os Benefícios da Justicação - Lição 04 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
Paulo apresenta os benefícios da justificação pela fé em Cristo: 1) os cristãos têm paz com Deus; 2) pela fé recebem a graça divina e firmam-se nela; 3) gloriam-se na esperança da glória futura prometida por Deus.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à lei do pecado e à natureza adâmica. Ele explica que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e nos guia a viver segundo Ele, não segundo a carne. A vida no Espírito traz vida e paz, enquanto a inclinação da carne traz morte.
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
O documento discute a definição e importância da justificação segundo a fé em Cristo. A justificação significa ser declarado justo por Deus através da fé em Jesus, não pelas obras. Isso traz benefícios como paz com Deus, acesso à Sua graça e reconciliação. Os crentes são novos em Cristo e salvos pela Sua vida.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre as bênçãos da justificação pela fé em Cristo. A lição é dividida em três partes: 1) A bênção da graça justificadora, que traz a paz com Deus, a esperança em Deus e a bênção de sofrer por Jesus; 2) As bênçãos do amor trinitário, com o amor que vem do Pai, do Espírito Santo e do Filho; 3) As bênçãos da nova criação, comparando o homem em Adão e em Cristo.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento apresenta o prólogo de Orígenes para seu livro "De Principiis". Ele resume os principais pontos de doutrina cristã ensinados pelos apóstolos, como a existência de um único Deus, Jesus Cristo como Filho de Deus, e o Espírito Santo. Também discute questões como a alma, livre-arbítrio, demônios e anjos, e o significado oculto das Escrituras. Orígenes argumenta que estas doutrinas fundamentais devem ser o ponto de partida, mas que há ainda mais
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
(1) O documento discute a diferença entre o velho e o novo pacto, sendo que o velho consistia em promessas humanas falhas de obedecer a Deus, enquanto o novo consiste nas promessas unilaterais e gratuitas de Deus;
(2) Aponta que Cristo condenou o pecado na carne ao vencer toda tentação, possibilitando que os que crêem nele vivam livres do domínio do pecado;
(3) Defende que a igreja deve alcançar uma motivação superior, preparando-se
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, acesso à graça e esperança na glória de Deus.
2) Ele contrasta Adão, símbolo do velho homem, com Cristo, cabeça da nova criação em quem os crentes foram colocados.
3) O amor de Deus é demonstrado através da morte de Cristo por nós enquanto éramos ainda pecadores.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
O documento discute a situação ambiental crítica do Pantanal e do Rio São Francisco, conhecido como Velho Chico, devido à insensibilidade dos governos. Além disso, relata que 63% das cidades de Minas Gerais e do Nordeste receberam nota zero em transparência pública de acordo com levantamento da Controladoria Geral da União.
Este documento fornece informações sobre o projeto Chef Fish, que tem como objetivo promover a literacia dos oceanos junto da comunidade escolar. O projeto é concebido e implementado pela DECO e financiado principalmente pelos fundos EEA Grants da Islândia, Liechtenstein e Noruega. O documento descreve os objetivos e atividades do projeto Chef Fish, assim como os principais tópicos relacionados com a literacia dos oceanos que serão abordados.
A graça de Deus destrói o domínio do pecado e da morte sobre os crentes. Ao contrário do que pensam os antinomistas, a graça não permite que se viva no pecado. Ela liberta os crentes da escravidão do pecado e produz frutos de santificação em suas vidas.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida livre do pecado, vivida pelo poder do Espírito Santo. O documento também explora como a vida no Espírito pressupõe oposição à lei do pecado e à natureza adâmica, assim como a oposição entre a nova ordem e a antiga.
O documento discute a graça de Deus e sua vitória sobre o pecado de acordo com o capítulo 6 da Epístola aos Romanos. Apresenta três inimigos da graça mencionados por Paulo: 1) o antinomismo, que acredita que quanto mais pecarmos mais graça receberemos; 2) o legalismo, que vê a lei como meio de salvação; 3) a licenciosidade, que usa a graça como desculpa para o pecado. Paulo refuta esses entendimentos equivocados e mostra que quem está em Cristo já morreu
1. Paulo contrasta a velha vida marcada pelo pecado com a nova vida no poder do Espírito Santo.
2. A lei do Espírito de Vida em Cristo Jesus tornou possível o que era impossível à antiga aliança regida pela Lei.
3. Os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus e têm a garantia de desfrutar da plenitude da salvação no futuro.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
A Epístola de Paulo aos Romanos apresenta a doutrina da justificação pela fé em Cristo, revelando que todos precisam da graça divina para salvação. O documento discute o conteúdo e propósito da carta, incluindo a fundamentação doutrinária e o potencial de renovação espiritual por meio da leitura do texto.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
A justificação pela fé nos concede muitos benefícios, incluindo a bênção da paz com Deus, a bênção de esperar em Deus e a bênção de sofrer por Jesus. Além disso, com a justificação recebemos a bênção do amor trinitário e fazemos parte da nova criação em Cristo, em contraste com a velha criação em Adão.
O documento discute a definição e importância da justificação segundo a fé em Cristo. A justificação significa ser declarado justo por Deus através da fé em Jesus, não pelas obras. Isso traz benefícios como paz com Deus, acesso à Sua graça e reconciliação. Os crentes são novos em Cristo e salvos pela Sua vida.
O documento apresenta uma lição bíblica sobre as bênçãos da justificação pela fé em Cristo. A lição é dividida em três partes: 1) A bênção da graça justificadora, que traz a paz com Deus, a esperança em Deus e a bênção de sofrer por Jesus; 2) As bênçãos do amor trinitário, com o amor que vem do Pai, do Espírito Santo e do Filho; 3) As bênçãos da nova criação, comparando o homem em Adão e em Cristo.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento apresenta o prólogo de Orígenes para seu livro "De Principiis". Ele resume os principais pontos de doutrina cristã ensinados pelos apóstolos, como a existência de um único Deus, Jesus Cristo como Filho de Deus, e o Espírito Santo. Também discute questões como a alma, livre-arbítrio, demônios e anjos, e o significado oculto das Escrituras. Orígenes argumenta que estas doutrinas fundamentais devem ser o ponto de partida, mas que há ainda mais
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O documento discute a vida no Espírito Santo em oposição à natureza pecaminosa. Apresenta que viver no Espírito pressupõe: 1) Opor-se à lei do pecado, que foi revogada pela lei do Espírito; 2) Opor-se à inclinação da natureza adâmica, substituída pela inclinação do Espírito, que produz vida; 3) Tornar-se filho de Deus, guiado pelo Espírito.
A vida no Espírito Santo ajuda destronar a natureza pecaminosa em nossas vidas. Ao vivermos sob o domínio do Espírito, a lei do pecado é revogada e podemos viver de acordo com a justiça de Deus.
(1) O documento discute a diferença entre o velho e o novo pacto, sendo que o velho consistia em promessas humanas falhas de obedecer a Deus, enquanto o novo consiste nas promessas unilaterais e gratuitas de Deus;
(2) Aponta que Cristo condenou o pecado na carne ao vencer toda tentação, possibilitando que os que crêem nele vivam livres do domínio do pecado;
(3) Defende que a igreja deve alcançar uma motivação superior, preparando-se
1) O documento discute os benefícios da justificação pela fé em Cristo, incluindo a paz com Deus, acesso à graça e esperança na glória de Deus.
2) Ele contrasta Adão, símbolo do velho homem, com Cristo, cabeça da nova criação em quem os crentes foram colocados.
3) O amor de Deus é demonstrado através da morte de Cristo por nós enquanto éramos ainda pecadores.
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
O documento discute a situação ambiental crítica do Pantanal e do Rio São Francisco, conhecido como Velho Chico, devido à insensibilidade dos governos. Além disso, relata que 63% das cidades de Minas Gerais e do Nordeste receberam nota zero em transparência pública de acordo com levantamento da Controladoria Geral da União.
Este documento fornece informações sobre o projeto Chef Fish, que tem como objetivo promover a literacia dos oceanos junto da comunidade escolar. O projeto é concebido e implementado pela DECO e financiado principalmente pelos fundos EEA Grants da Islândia, Liechtenstein e Noruega. O documento descreve os objetivos e atividades do projeto Chef Fish, assim como os principais tópicos relacionados com a literacia dos oceanos que serão abordados.
Este documento presenta un resumen ejecutivo del Estudio de Impacto Ambiental para la construcción de la Línea de Transmisión de 138 kV La Virgen – Caripa en el departamento de Junín, Perú. El proyecto tendrá una longitud de 62,568.29 metros y transmitirá energía desde la Central Hidroeléctrica La Virgen hasta la Subestación Caripa. El estudio identificó los posibles impactos ambientales y propuso medidas de mitigación. El trazo recorrerá diversos terrenos y altitudes entre 1,100
El documento presenta información sobre conceptos fundamentales de contabilidad, principios contables, el proceso contable y ejercicios. Explica los elementos del proceso contable como transacciones, registro contable, libros contables, balance de comprobación y ajustes contables. También describe los objetivos de generar y comunicar información financiera útil para la toma de decisiones de los usuarios externos.
Este guia fornece instruções sobre como configurar e usar os recursos de rede e compartilhamento da LG Smart TV, incluindo conexão sem fio e por cabo, configuração de rede, solução de problemas, instalação de aplicativos no PC e compartilhamento de arquivos entre dispositivos.
El documento describe los beneficios del software libre para las pequeñas y medianas empresas. Explica que el software libre permite ahorrar costos en licencias, servicios técnicos, hardware y actualizaciones. También ofrece mayor disponibilidad, seguridad y libertad que el software propietario. El software libre es una alternativa viable técnica y económicamente para las empresas.
Este documento describe el proyecto NOAH, una estructura triangular flotante diseñada para albergar 40,000 personas en Nueva Orleans. La estructura consiste en tres triángulos equiláteros flotantes que forman una plataforma con apartamentos. El proyecto propone una nueva forma de diseño urbano sostenible y a gran escala para la ciudad de Nueva Orleans.
Cleopatra se casó con su hermano Tolomeo XIII siguiendo la tradición egipcia de matrimonios arreglados entre la realeza. La fiesta de casamiento contará con la presencia de consejeros, funcionarios, escribas, el visir y el portador del sello real. La comida consistirá en verduras, pescado, antílope y higos, y la bebida será un vino especial de cosecha C y T.
Este documento proporciona instrucciones para aplicar mantenimiento correctivo y preventivo al equipo de cómputo mediante la herramienta de restauración de sistema de Windows XP. Explica cómo restaurar el sistema operativo a un punto anterior para solucionar problemas de software, y cómo crear puntos de restauración antes de instalar nuevos programas o hardware para permitir deshacer cambios en caso de fallas.
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O documento discute as atribuições, princípios e estrutura do Ministério Público da União (MPU) de acordo com a legislação brasileira. Ele contém 10 questões sobre a organização do MPU, competências de seus membros, Lei Orgânica Nacional do Ministério Público e outros tópicos relacionados. O gabarito no final indica as respostas corretas para cada questão.
O documento discute três temas principais:
1) Uma faculdade foi condenada a indenizar um professor demitido injustamente.
2) O prefeito de uma cidade é acusado de desviar recursos públicos.
3) Um homem é preso por agentes do governo militar na década de 1960 por suas opiniões políticas.
O documento descreve uma campanha nas redes sociais do biscoito Treloso no Dia do Abraço, na qual os fãs podiam enviar abraços virtuais aos amigos no Facebook. A ação gerou uma "corrente de carinho" onde 4.058 abraços foram enviados e mais de 40.956 pessoas participaram, espalhando alegria.
O documento descreve um folder criado para comemorar o primeiro aniversário dos portais G1, globoesporte.com e globo nordeste, que tinha um formato de notebook com páginas pop-up para evidenciar o conteúdo dos portais e balões de aniversário por trás das páginas causando um efeito surpresa e diferente do formato padrão de folders. O folder gerou comentários positivos nas redes sociais e impactou o público alvo.
1) O documento contém instruções para a realização de uma prova de acompanhamento, incluindo uma redação.
2) Os estudantes devem escolher entre duas propostas para a redação, com no máximo 17 linhas, sobre distúrbios durante uma viagem ou causas do estresse.
3) As instruções pedem que a redação definitiva seja escrita na parte inferior da folha em caneta azul ou preta, sem identificação.
O documento discute 20 razões dadas por católicos para não serem protestantes. Um pastor protestante fornece respostas refutando cada ponto, argumentando que a Bíblia é a única autoridade infalível e que a tradição oral levou a heresias. Ele defende a liberdade de cada crente interpretar as Escrituras com a ajuda do Espírito Santo.
O documento discute 20 razões dadas por católicos para não serem protestantes. Um pastor protestante fornece respostas refutando cada ponto, argumentando que a Bíblia é a única autoridade infalível e que a tradição oral levou a heresias. Ele defende a liberdade de cada crente interpretar as Escrituras com a ajuda do Espírito Santo.
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristoDaniela Sipert
O documento discute a importância de pregar a morte e ressurreição de Cristo, que é o cerne do Evangelho. Muitos pregadores têm deixado de lado esta mensagem central alegando ser "óbvia", mas a Bíblia ensina que a palavra da cruz é loucura para o mundo e o poder de Deus para a salvação. O único fundamento para a pregação é Cristo crucificado, e qualquer mensagem que se afaste disso não é o verdadeiro Evangelho.
Este documento resume o capítulo 1 da carta de Paulo aos Romanos. Paulo escreve para explicar a justiça de Deus revelada no evangelho, que é obtida pela fé e não pelas obras da lei. Ele discute que todos são pecadores, mas podem ser justificados gratuitamente por Deus através da fé em Jesus. Também aborda a herança do pecado original de Adão e como Cristo provê a salvação de todos.
Os desafios da vida consagrada atravessando a chuvaWebExecutivo1
O documento discute os desafios da vida consagrada na Igreja Católica, enfatizando a importância de se manter fiel à doutrina da Igreja. Apresenta diferentes formas de vida consagrada ao longo da história e explica que a Igreja se beneficiou da variedade de grupos religiosos surgidos. Reforça a necessidade de administrar emoções, controlar impulsos, ter empatia e manter o otimismo diante das dificuldades.
As testemunhas de jeová terceiro post do blogleandroaleixo
Este documento descreve a origem e as principais doutrinas heréticas das Testemunhas de Jeová. Fundada por Charles Taze Russell nos EUA no século XIX, a seita nega a Trindade, a divindade de Jesus e a existência do inferno, entre outras doutrinas bíblicas. O texto argumenta que as Testemunhas de Jeová pregam falsas profecias e deturpam a Palavra de Deus.
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososAndrew Guimarães
Cristo é o único caminho para a salvação, não todas as religiões levam a Deus. Ao evangelizar religiosos, devemos mostrar a verdadeira religião em Cristo sem discutir ou depreciar outras crenças. Grupos como católicos, espíritas, judeus e ateus precisam ouvir sobre a salvação por meio da fé em Cristo crucificado.
O documento resume as principais características do Budismo e contrasta com os ensinamentos bíblicos. O Budismo nega a existência de deuses e condena a divisão da sociedade em castas, embora seus seguidores também discriminem. A Bíblia ensina que devemos adorar apenas a Deus e não imagens de escultura ou deuses pagãos.
Este documento discute as Epístolas de Paulo aos Coríntios, capítulos 6 e 7. Paulo repreende os coríntios por litígios entre irmãos e impurezas. Ele ensina que o corpo é templo do Espírito Santo e que os crentes devem glorificar a Deus com seus corpos. Paulo também fornece conselhos sobre casamento, solteirice e liberdade em Cristo.
1) O documento discute a divisão espiritual no lar, com um cônjuge crente e outro não crente. 2) Paulo aconselha que o cônjuge crente não deve deixar o não crente se este consentir em permanecer no casamento. 3) A mulher crente deve viver de forma exemplar para o não crente, a fim de que ele possa ser salvo.
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.Givanildo Matos
Este documento fornece um estudo sobre a identidade batista, abordando seus princípios e doutrinas centrais. Resume a cronologia da Igreja desde o Novo Testamento até os dias atuais, com foco na origem e desenvolvimento do batismo. Explora os sete principais princípios batistas e incentiva o leitor a conhecer melhor sua fé.
O pós-modernismo, diferentemente do modernismo, representa um retrocesso para a fé cristã, pois o modernismo que se iniciou depois da Idade Média e durou até fins do século XX representou um grande avanço para a expansão do evangelho nos mesmos moldes daquele que havia sido vivido na Igreja Primitiva, especialmente pelas influências da Reforma Protestante que se instalou a partir do início do modernismo.
Subsídios das lições bíblicas da CPAD – JOVENS E ADULTOS - elaborados pelo Pr. Natalino das Neves (Pastor auxiliar na IEADC-Sede)
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Budismo é uma religião fundada por Siddhartha Gautama, conhecido como Buda, no século VI a.C. A religião se originou na Índia como uma reação contra o hinduísmo bramânico e prega a renúncia aos prazeres materiais, a meditação e o alcance da iluminação interior chamada de nirvana. O texto critica vários aspectos do budismo e afirma que a Bíblia é a única fonte de verdade, condenando outras doutrinas e crenças como fábulas.
é Mais fácil um cético entrar no reino dos céus do que um religiosoJeane Kátia
1) O texto discute a diferença entre religiosidade e fé cristã, argumentando que é mais fácil um cético entrar no Reino dos Céus do que um religioso.
2) A religiosidade se concentra em práticas externas, enquanto a fé cristã envolve um relacionamento pessoal com Deus e amor ao próximo.
3) Céticos como Tomé estão dispostos a crer se receberem evidências, ao contrário daqueles que questionam apenas por questionar.
Este documento explica o objetivo de ensinar sobre o evangelho da graça de Deus. Ele discute como as falsas doutrinas corrompem o evangelho e como a graça supera as obras humanas. O documento também aborda a finalidade da lei versus a graça e como combater o bom combate da fé.
1) O documento descreve a origem e desenvolvimento do Credo Apostólico, uma das declarações de fé mais antigas da Igreja cristã. 2) O Credo não foi escrito pelos apóstolos, mas surgiu nos primeiros séculos como uma resposta às heresias, tendo sua formulação original surgido em Roma por volta de 340 d.C. 3) A declaração final do Credo usada atualmente data dos séculos VII-VIII e é recitada em três artigos que descrevem a fé em Deus Pai, em Jesus
1) O documento discute um sermão de Charles Spurgeon sobre Martinho Lutero e a doutrina da justificação pela fé.
2) Lutero rejeitou a ideia de salvação por meios externos como circuncisão ou rituais, afirmando que a salvação vem pela fé em Jesus Cristo.
3) Spurgeon explica o que é a fé salvadora, descrevendo-a como confiar em Deus e em Jesus Cristo para o perdão dos pecados.
Semelhante a Entenda a origem de toda confusão (20)
1. inst it ut ogamaliel.com http://www.institutogamaliel.com/portaldateologia/entenda-a-origem-de-toda-confusao/teologia
ENTENDA A ORIGEM DE TODA CONFUSÃO
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“Temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar
atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia
amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações. Sabendo,
primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura é de
particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram
inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:19-21) (grifo meu).
A Palavra de DEUS, a essência daquilo que DEUS disse e aconselhou,
é imutável, inerrante; está além das questões culturais e de
conveniência humana; é santa e perf eita. A Palavra de DEUS é a
resposta para todas as dúvidas, perguntas e questionamentos. Todas as pessoas, que se dizem cristãs, em
tese, devem acreditar nessa verdade. E de uma f orma muito teorizada, inf elizmente, creem que essa Palavra é
manual de f é e prática na vida de todo aquele que crê em DEUS e em Nosso Senhor e Salvador JESUS
CRISTO.
A Palavra de DEUS deve estar inf initamente acima das religiões, das placas, daquilo que os homens concebem
e entendem como verdade, independentemente dos tempos e das circunstâncias. Ela tem que se sobrepor aos
Estatutos das denominações (cristãs ou não cristãs). Enf im, a Palavra de DEUS é suf iciente para vivermos
uma vida de santidade e obediência até atingirmos o nosso objetivo, que é sermos moradores do Reino de
DEUS. Também sabemos que todo esf orço humano de entendimento e compreensão a essa Palavra é vão, se
o Espírito Santo não nos convencer dessa Verdade. Por essa razão, oramos para que isso aconteça. E a
igreja (não placas nem templos), como povo escolhido, deve ter uma só Fé, um só parecer, dizer e crer em uma
mesma coisa, como um clamor de Paulo para os dias atuais (1 Coríntios 1:10 e 2 Coríntios 13:11).
Mas, por qual razão, há tanta conf usão doutrinária nos templos, nas religiões, nas placas denominacionais?
Católicos romanos acreditam em várias rezas, santos, possuem imagens de esculturas, creem que Maria pode
interceder; em purgatório; batizam crianças; creem que o casamento é indissolúvel e que a salvação é por
obras e não somente por f é, dentre outros assuntos. No meio protestante, as dif erenças entre as
denominações são bem mais acentuadas: uns batizam por aspersão, outros por imersão. Há os que não
batizam crianças de jeito nenhum; há, porém, os que não veem problema nisso. Uns creem no batismo do
Espírito Santo, no f alar em línguas estranhas, enquanto que outros não. Há aqueles que creem que quem está
salvo, não pode jamais perder a salvação (os mais achegados à doutrina calvinista), dif erentemente dos
protestantes arminianos que creem que a salvação também é de responsabilidade humana e que o homem
pode perdê-la. Os adventistas (me parece) que são os únicos desse segmento que guardam o dia do sábado
como ordenança do SENHOR. Os demais creem que, na época de CRISTO, não há mais necessidade da
guarda do sábado, e que o Dia do Senhor, depois de Sua ressurreição, passou a ser o domingo. A maior parte
acredita que o casamento pode ser desf eito por qualquer motivo; outros, apenas em caso de adultério; e uma
parte bem menor, dizem que o casamento é dissolúvel apenas na morte, concordando com o que dizem os
católicos romanos. Por que tanta conf usão doutrinária? Estariam todos perdidos ou todos salvos; ou até
mesmo uma maioria perdida dentro dos templos e uma minoria salva? Ou todas essas questões não têm a ver
com a salvação do espírito do indivíduo? Fora os espíritas, umbandistas, muçulmanos, xiitas e tantas outras
inf inidades de crenças e doutrinas várias espalhadas pelo mundo…
2. Não vou aqui entrar em outras questões doutrinárias, mas me deter apenas no tema casamento, aquele que
nós trabalhamos com mais especif icidade. Primeiramente, vamos expor os Ensinamentos de DEUS, de JESUS,
ref erendados pelos apóstolos sobre o casamento.
Olhando para os livros de Mateus, Marcos, Lucas e as cartas de Paulo, encontramos uma doutrina clara,
indubitavelmente def inida sobre casamento. Não é preciso ter f eito Teologia nem ter um nível de instrução
razoável para entender o que todos Eles disseram acerca do casamento e do recasamento.
Palavras de JESUS: “O que Deus uniu não separe o homem” (Mateus 19:6); “Eu, porém, vos digo que quem
repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação*, e casar com outra comete adultério; e o que casar
com a repudiada, adultera também” (Mateus 5:32 e 19:9) (*colocamos o termo presente na tradução bíblica
mais fiel ao Texto original, que é a publicação da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil); “Qualquer que repudiar
a sua esposa e se casar com outra comete adultério. E se a mulher repudiar a seu marido e , se casar com outro
homem também comete adultério” (Marcos 10:11-12); “Qualquer que repudiar a sua esposa e se casar com
outra comete adultério; e o que casar com a repudiada pelo marido adultera também” (Lucas 16:18). Agora
vamos às Palavras do apóstolo Paulo e, consequentemente, def endida pelos demais apóstolos: “Porque a
mulher que está sujeita o marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas morto o marido, está livre da lei
do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido,
livre está da lei, e assim não será chamada adúltera, se for de outro marido” (Romanos 7:2-3); “Todavia, aos
casados, mando não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido. Se, porém, se apartar, que fique
sem casar ou que se reconcilie com o seu marido. E que o marido não deixe a sua mulher” (1 Coríntios 7:10-11)
“Mas, se o (marido ou esposa) descrente se apartar, aparte-se; porque o irmão ou a irmã, não está sujeito à
servidão; mas Deus nos chamou para a paz” (1 Coríntios 7:15) (acréscimo meu, considerando o contexto
do versículo); “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas se falecer o seu
marido fica livre para se casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor” (1 Coríntios 7:39); “Convém, pois,
que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para
ensinar”(1 Timóteo 3:2).
Pronto. Acima está a essência do que JESUS disse e o pensamento apostólico ratif icou sobre a relação de
marido e esposa. JESUS diz que a segunda união sexual ilícita, estando os primeiros cônjuges ainda vivos, é
chamada de adultério. Paulo conf irmou todo esse pensamento do Nosso SENHOR. Não há dúvida alguma na
manif estação desse pensamento. Ele é claro e só não quer entender quem é preso ao Estatuto interno da
denominação, ou se preocupa com o êxodo de membros ou perda de dízimos dentro dos templos. Pessoas
que agem assim têm o seu EU e as suas preocupações, como o seu senhor; e não o SENHOR JESUS.
Para ser do SENHOR JESUS é preciso cumprir o versículo seguinte: “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se
alguém quiser vir após mim; renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” (Mateus 16:24); “As
minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem” (João 10:27).
Paulo conf irmou essa verdade sobre a sua vida:“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé no Filho de Deus, o qual me amou, e se
entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
Crucif icar o próprio EU, parece-me ser uma missão impossível para aqueles que se dizem de CRISTO e, muito
especialmente, para as lideranças dos tempos de hoje, que querem mais f ama, mais aplausos para si, mais
status, mais dinheiro em suas contas bancárias, do que agradar a DEUS. Essa é uma triste realidade, longe de
qualquer f alácia. E muitas ovelhas, com medo de estarem desagradando a DEUS, submetem-se a qualquer tipo
de liderança, e f icam por caminhar por portas largas e escancaradas, completamente mortas espiritualmente.
Adentraremos agora na questão histórica dessa problemática toda do casamento. Após a Era apostólica e do
surgimento da igreja cristã primitiva, veio a Era dos homens, chamados Pais da Igreja, a partir do ano 95
3. depois de Cristo. Alguns se preocuparam em def ender à Igreja contra os f ortes ataques e perseguições.
Outros se def endiam contra as heresias que iam aparecendo, e outros, na aplicação da Teologia em áreas
científ icas e f ilosóf icas. Assim, considerando o mundo oriental e ocidental, tivemos: Clemente de Roma, Inácio,
Policarpo, Barnabé, Didaquê, Tertuliano, Justino, Taciano, Teóf ilo, Irineu, Cipriano, Ambrósio, Agostinho e
outros. Essa é chamada da Era Patrística, ou seja, dos Primeiros Pais da Igreja.
Esses líderes f oram unânimes no entendimento de CRISTO e dos apóstolos em relação ao tema casamento:
se alguém sof resse o repúdio, um novo casamento não era permitido, independentemente do motivo que o
levou a acontecer. Para esses, só a morte seria capaz de desf azer o casamento.
Quase 1.500 anos depois, mais precisamente no início do século XVI, houve a chamada Reforma Protestante.
No Renascimento, as críticas à igreja católica romana se acentuaram em diversos meios. As obras de Erasmo
de Roterdã, Thomas Morus, John Wyclif e João Huss continham severas críticas a heresias apresentadas por
essa religião supostamente criada por JESUS CRISTO. Dessa f orma, a transf ormações que se seguiam na
Idade Moderna trouxeram à tona a criação de instituições religiosas com uma dif erente base doutrinária cristã.
Entre essas novas instituições, podemos destacar o Luteranismo (sob a liderança de Martinho Lutero); o
Calvinismo (de João Calvino) e o Anglicanismo (entenda-se, John Wyclif , Tomas Morus e Henrique VIII) como
exemplos das novas religiões protestantes surgidas no século XVI. Há uma f igura, nesse tempo, que merece
igual destaque: Erasmo de Roterdã. Erasmo f oi um contemporâneo de Lutero, que sustentava que os
ensinamentos do Senhor JESUS davam margem a um novo casamento, se o cônjuge sof resse o repúdio e o
divórcio. Lutero, há esse tempo, já tinha dado o seu parecer sobre o divórcio: “Ego quidem detestor
divortium” (traduzindo: Eu, de minha parte, abomino o divórcio”). Mas, Erasmo de Roterdã insistiu em
def ender as suas teses, que eram contrárias àquelas def endidas pelo ref ormadores mais ortodoxos, e que
chegaram a contaminar e a inf luenciar a maioria dos teólogos protestantes modernos, como por exemplo,
John Murray. Por ser considerado herético pelos seus contemporâneos, Erasmo terminou sendo desligado
deles. O curioso é que o pensamento erasmiano inf luencia 80% da doutrina protestante atual.
Havia também uma corrente de pensadores religiosos que def endia que a cláusula de exceção, presente em
Mateus 5:32 e 19:9, ref eria-se apenas a pessoas em situação de noivado. Tais argumentos têm seus méritos.
Segundo essa corrente, os casais de noivos da época de JESUS se consideravam a si mesmos como marido
e mulher, mesmo sem ainda terem se dado ao casamento propriamente dito (a relação sexual). E eles citam o
caso de José e Maria. José entendeu que Maria, sua noiva, tivesse engravidado de outro homem, ou seja, o
traído, como vemos em Mateus 1:18 em diante. José quis repudiá-la em secreto. Ele sabia que, por ser apenas
noivo dela, podia usar dessa prerrogativa judaica do repúdio. Daí, esse grupo entende que a palavra grega
pornéia, presente nessa suposta cláusula de exceção, só pode ser conf erida ao signif icado de f ornicação
(relação sexual ilícita antes do casamento), visto que, já naquele tempo, existia uma palavra grega específ ica
para adultério, no caso, MOICHÉIA. Em síntese, mesmo para os def ensores dessa tese, só a morte podia
destruir a aliança do casamento.
E uma última corrente de pensadores af irma que o termo presente na suposta cláusula de exceção, pornéia,
tem o seu signif icado def inido para os graus proibidos de consanguinidade (pessoas parentes, com o mesmo
grau sanguíneo), como está estabelecido em Levítico 18:6-18. Daí um divórcio seria permitido na extraordinária
circunstância de se estar casado com um parente próximo. Nesse caso, o casamento seria anulado, ou seja,
deixaria de existir para DEUS; ambos seriam solteiros e estariam livres para contraírem um matrimônio lícito
aos olhos de DEUS.
Todas as correntes concordam com o seguinte: que o casamento só pode ser validado entre um homem e
uma mulher, ou seja, ele é monogâmico; que DEUS detesta o divórcio (embora o pensamento de Erasmo diga
que esse detestar é anulado em caso de adultério; e que a vítima estaria livre para contrair novas núpcias).
Quais os maiores argumentos utilizados por Erasmo para def ender a sua tese de que o casamento é
dissolvido em caso de adultério e que a vítima estaria livre para se casar de novo?
4. 1) Para ele, a palavra pornéia pode ter o seu signif icado ampliado para adultério (embora, repito, existisse
já naquele tempo uma palavra grega específ ica para adultério);
2) Que nos tempos da Lei, quem f osse pego cometendo adultério, seria penalizado com a morte por
apedrejamento (Levítico 20:10). Assim, para Erasmo, o cônjuge adúltero era COMO se estivesse morto aos
olhos de DEUS, liberando, assim, o parceiro inocente a procurar, se quiser, um novo casamento. O escritor
Ehrlich chama isso de “f icção legal”, uma vez que o adúltero é tratado COMO SE estivesse morrido, ainda que
ele esteja respirando ainda.
São nessas argumentações vazias e completamente f uradas, de um homem herético, que a maioria das
lideranças protestantes, hoje em dia, sustenta a sua def esa pelo recasamento de pessoas divorciadas. A
origem de toda conf usão doutrinária está aí, em um pensamento de um homem, cujos contemporâneos o
ref utaram como herético.
Essas lideranças pref erem deixar para trás todo o ensinamento duro e radical do SENHOR JESUS e dos
apóstolos (porém bom e perf eito para a nossa salvação) a viverem preocupados em encher templos, em
terem dízimos altos todo mês, em obedecerem ao Estatuto da denominação, na qual servem ou f oram
criados, ainda que ele não esteja completamente de acordo com o que diz a Palavra de DEUS.
A Palavra de DEUS sof re f orte resistência no coração daqueles que querem servir a DEUS do jeito que lhe
apraz, agradando o próprio umbigo ou a situação irregular de uma multidão. Essas pessoas não estão apenas
longe da Verdade de CRISTO; estão radicalmente em uma posição oposta à Palavra.
O divórcio e o recasamento de divorciados são doutrina do mundo, da carne, do diabo. Quem é igreja
verdadeira precisa estar atenta a essa questão. JESUS e os apóstolos bateram contra isso com veemência. A
igreja verdadeira (as pessoas santas, separadas) também precisa rejeitar. JESUS disse: “Quem não é comigo,
é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha” (Mateus 12:30); “Quem vos ouve a vós a mim me ouve; e
quem vos rejeita a vós a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou” (Lucas 10:16).
É bem verdade que o divórcio e o recasamento de divorciados tornaram-se algo muito comum e natural no
mundo e que muitas pessoas, advindas desse mundo, adentraram nos templos com a vida arruinada pelo
segundo casamento originário de um divórcio. Há pessoas, que estão nos templos, que apenas vivem juntas,
mas não são casadas de f ato para DEUS (e nunca se casaram antes com ninguém). Há outras, como disse
antes, que já vieram do mundo nessa triste situação. Mas há outras, que mesmo se dizendo cristãs,
divorciaram-se e se casaram novamente com a anuência de suas lideranças. Em todos os casos
apresentados, há o pecado da relação sexual ilícita presente. Esse problema se tornou um câncer no meio das
denominações, algo que parece não ter cura, não ter solução. E surgem inúmeros questionamentos de
algumas lideranças nos aconselhamentos, especialmente na questão da existência dos f ilhos envolvidos
nesse novo “casamento”. Daí vêm os questionamentos altamente carnais e diabólicos, como do tipo: “como
vou destruir essa nova f amília e separar os pais com f ilhos já envolvidos?” (tema para um próximo estudo).
Uma coisa sempre digo e repito: não podemos deixar de olhar para a Palavra de DEUS, para os ensinamentos
mais genuínos de JESUS e dos apóstolos. Não podemos deixar de cumpri-los, ainda que tenhamos que
arrancar um membro do nosso corpo ou até mesmo dar a própria vida por essa Palavra. Para JESUS, um
segundo envolvimento sexual, estando os primeiros cônjuges vivos, é adultério. Sendo assim, para ter vida
com o SENHOR, é preciso haver o arrependimento e o abandono do pecado (não existe arrependimento sem
abandono). Se é pecado, ele precisa ser desf eito. E a única maneira de abandoná-lo é parando de praticá-lo.
Outro ponto também merece relevância: a igreja precisa ajudar a uma pessoa, que toma essa atitude para
agradar ao SENHOR, a superar todas as consequências originárias do seu pecado, tanto no aspecto
espiritual como no emocional e f amiliar. O único meio de se desf azer o adultério é ouvir a voz do SENHOR
JESUS, o que ELE disse àquela mulher que f oi pega pelos f ariseus em f lagrante adultério há muitos anos,
5. ecoando em nossos corações até que ELE venha: “Vai-te e não peques mais” (João 8:11) (grifo meu).
Que DEUS nos conserve Santos e irrepreensíveis em sua perfeita Doutrina!!