O documento apresenta um resumo de uma revisão sistemática de relatos de casos de estrongiloidíase grave. A revisão identificou 244 casos de hiperinfecção ou disseminação do parasita Strongyloides stercoralis. O uso de corticosteroides foi o fator de risco mais comum, presente em 67% dos casos. A taxa de mortalidade foi alta, de 153 dos 244 casos. O documento conclui que a ivermectina é o melhor tratamento e que a sorologia deve ser realizada antes de iniciar imunossupressores em pacientes