4. Objetivo da disciplina…
✔Compreender conceitos de Engenharia de Software.
✔Conhecer a diversidade dos processos de software e suas características.
✔Adquirir uma visão fundamental dos diagramas de modelagem de sistemas.
✔Elaborar modelos de UML com base em requisitos coletados.
✔Adotar técnicas que possibilitem a eficiência do desenvolvimento de softwares.
6. Perfil Profissional do APS
✔Facilidade para resolver problemas
✔Capacidade de tomar decisões
✔Atenção aos detalhes
✔Gestão inteligente do tempo
✔Gestão inteligente do tempo
✔Capacidade de agir sob pressão
✔ Boa comunicação: saber trabalhar em equipe
✔Saber inglês
7. Objetivo Geral de APS
Possibilitar aos alunos conhecimentos básicos, conceituais e práticos sobre o
processo de Análise e Projetos de Sistemas, aplicando conceitos de engenharia
para elaboração de softwares.
8. Análise e Projeto de Sistemas
★ Módulo 1 - Análise e Projetos
○ Introdução à Análise e Desenvolvimento de Sistemas
■ Visão Geral sobre análise e desenvolvimento de sistemas
■ Conceitos sobre software
■ A importância da análise de sistemas
■ A crise do software
■ Stakeholders
■ Processamento de dados
★ Módulo 2 -Ciclo de vida de Sistemas
○ Ciclo de vida de Sistemas
■ Fluxo de processo sequencial
■ Fluxo de processo iterativo
■ Fluxo de processo incremental
■ Fluxo de processo evolutivo
★ Módulo 3 -Modelos de processo de software
○ Modelos processo de software
■ Modelo em Cascata
■ Modelo em V
■ Modelo Espiral
■ Prototipação
■ Rational Unified Process (RUP)
★ Módulo 4 -Introdução aos processos ágeis
○ Processos ágeis
■ Test Driven Development (TDD)
■ Extreme Programming (XP)
■ Modelo Espiral
■ Kanban
■ Scrum
■ Rapid Application Development(RAD)
9. Análise e Projeto de Sistemas
Entre as principais atuações da área de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, temos as funções de analisar, estudar, projetar, testar,
implementar, desenvolver e gerir sistemas de informação. Enfim, de
forma geral, essa área é responsável, por exemplo, pela análise de dados,
pelo desenvolvimento de softwares e pela administração de sistemas
computacionais.
Visão Geral…
10. O que é Software?
Análise e Projeto de Sistemas
11. Análise e Projeto de Sistemas
Software é uma sequência de instruções escritas para serem
interpretadas por um computador para executar tarefas específicas.
Conceito de Software
12. Análise e Projeto de Sistemas
O Software é o responsável por fazer a máquina compreender e
executar os comandos do usuário.
…
14. Análise e Projeto de Sistemas
★ Software de Sistema
★ Software de Programação
★ Software de Aplicativo
★ Softwares de jogos
★ Software Web ou Web App
★ Software de Inteligência Artificial
★ Software livre
★ Software de comunicação
15. Análise e Projeto de Sistemas
O software de sistema é um conjunto de informações processadas pelo
sistemas interno de um dispositivo que permite a interação entre usuário e
o hardware
Exemplos: Windows, MAC OS X, iOS, Android.
Tipos de Software…
Software de Sistema
16. Análise e Projeto de Sistemas
Trata-se do conjunto de ferramentas que permitem ao desenvolvedor criar
e editar outros softwares, utilizando linguagens de programação (C, Java,
Javascript, Phyton, PHP, Ruby, etc.) e um ambiente visual de
desenvolvimento integrado.
Tipos de Software…
Software de Programação
17. Análise e Projeto de Sistemas
Software de aplicativos são os programas utilizados nos dispositivos que
permitem ao usuário executar uma série de tarefas nas mais diversas
áreas de atividade.
Exemplos: Chrome, calculadora, Windows Media Player, Microsoft Word,
AutoCAD, Adobe Photoshop.
Tipos de Software…
Software de Aplicativo
18. Análise e Projeto de Sistemas
São programas que estabelecem a comunicação direta e em tempo real
entre os usuários. Com a ampliação do acesso à internet e a dispositivos
digitais, tornaram-se parte do cotidiano das pessoas, utilizados tanto para
fins pessoais quanto comerciais.
Exemplos: WhatsApp, Gmail, Slack, Zoom, Google Meets, Messenger
Tipos de Software…
Software de Comunicação
19. Análise e Projeto de Sistemas
São softwares hospedados em servidores online e que podem ser
acessados através dos navegadores de internet, como Microsoft Edge,
Mozilla Firefox, Google Chrome, entre outros. Costumam ter
funcionalidades semelhantes a de outros programas, porém, dispensam a
necessidade de download e requerem conexão com a internet para serem
usados.
Exemplos: Google Drive, Gmail, Evernote Web, Microsoft Office 365,
Canva Web.
Tipos de Software…
Software de Web ou Web App
20. Análise e Projeto de Sistemas
Os softwares de inteligência artificial ou softwares IA são programas que
simulam o comportamento humano, sobretudo as capacidades cognitivas
(raciocínio, interpretação, entendimento, p. ex.). Por meio da combinação
de dados e algorítimos, esses softwares conseguem realizar tarefas muito
complexas, criando soluções para problemas com incontáveis variáveis,
habilidade antes exclusiva da inteligência humana.
Exemplos: assistentes virtuais (Siri, Alexa e Google Assistente),
programas de carros autônomos, chat bots (robôs usados no atendimento
ao cliente e gerenciamento de grupos online).
Tipos de Software…
Software de Inteligência Artificial
21. Análise e Projeto de Sistemas
Existe também o conceito de software livre ou aberto, que remete para um
programa que dá liberdade ao utilizador, permitindo que ele o estude,
modifique e compartilhe com outras pessoas. Para isso, é preciso que o
utilizador tenha acesso ao código-fonte, para mudá-lo conforme as suas
necessidades.
Exemplos: OpenSolaris, Eclipse, NetBeans, OpenOffice, Linux, Mozila
Firefox.
Tipos de Software…
Software Livre
22. Análise e Projeto de Sistemas
São programas utilizados geralmente para fins recreativos, mas que
também podem ser utilizados para finalidades educacionais. Alguns
desses softwares tornaram-se competitivos, dando origem aos chamados
esportes eletrônicos (eSports), com torneios internacionais e premiações
milionárias.
Exemplos: Counter Strike, League of Legends, Candy Crush,
PlayerUnknown's Battlegrounds (PUBG).
Tipos de Software…
Software de Jogos
27. Análise e Projeto de Sistemas
Coleta dos dados do sistema de informação existente a fim
de determinar os requisitos para o novo sistema.
Considerando novas alternativas de automatização de
tarefas.
Qual a importância…
28.
29. Análise e Projeto de Sistemas
A crise do software surgiu nos anos
A crise…
70
30. Análise e Projeto de Sistemas
O termo expressava as dificuldades do
desenvolvimento de software frente ao rápido
crescimento da demanda por software, da
complexidade dos problemas a serem resolvidos e da
inexistência de técnicas estabelecidas para o
desenvolvimento de sistemas que funcionassem
adequadamente ou pudessem ser validados.
A crise…
31. Análise e Projeto de Sistemas
Atividade Rápida
Brainstorming…
*De acordo com o que foi estudado até agora,
elencar 5 tipos de problemas comuns no
desenvolvimento de software.
*Explique qual razão levou as ideias escolhidas.
32. Análise e Projeto de Sistemas
Os problemas mais comuns no desenvolvimento de software.
33. Análise e Projeto de Sistemas
Ariane 5
Exemplo de Falha no
Desenvolvimento do Software
34. Análise e Projeto de Sistemas
A razão para a explosão foi uma conjunção de erros:
Erros Ariane 5…
• Reuso incorreto de codificação (AdaCode) feita para o
ARIANE4 (fizeram isto para redução de prazo de projeto,
já que em 113 lançamentos do ARIANE-4, somente 3
falharam);
35. Análise e Projeto de Sistemas
A razão para a explosão foi uma conjunção de erros:
Erros Ariane 5…
• Alguns requisitos relevantes não foram reanalisados no
novo modelo, ARIANE-5 (não existiam requisitos para
conversão explicada abaixo);
36. Análise e Projeto de Sistemas
A razão para a explosão foi uma conjunção de erros:
Erros Ariane 5…
• O teste não cobriu todos os casos possíveis (este caso
não tinha requisito);
37. Análise e Projeto de Sistemas
A razão para a explosão foi uma conjunção de erros:
Erros Ariane 5…
• O projeto se baseou em usar valores altos de segurança
e sem proteção contra “overflow”, isto deu uma “falsa
segurança” ao projeto.
38. Análise e Projeto de Sistemas
A soma destes fatores levou a uma conversão
incorreta de 3 variáveis de posição horizontal, de
64-bits para 16-bits (eram muito grandes para
serem representadas em 16-bits), causando um
"overflow" da CPU (+80%) e desencadeando a
autodestruição.
Erros Ariane 5…
43. Análise e Projeto de Sistemas
O processamento de dados é o método no qual
um grande número de informações é
organizado, catalogado e unificado em prol de
alguns objetivos.
45. Análise e Projeto de Sistemas
Quando recebemos um conjunto de
dados ou informações é comum que ele
chegue sem nenhum parâmetro e até
mesmo sem nenhuma organização
46. Análise e Projeto de Sistemas
Por conta disso, a análise e o processamento
não podem faltar para que os dados não
sejam simplesmente armazenados, mas sim,
utilizados para obter insights. Para que isso
seja possível, existem algumas etapas de
processamento que os dados devem percorrer
para estarem prontos para uso. Sendo elas:
51. Análise e Projeto de Sistemas
A coleta é considerada a primeira etapa desse
processamento. Na coleta, o dado chega da forma
que foi inserida pela pessoa usuária, de modo que
qualquer tipo de valor ou informação é obtido. Este
é o local onde os dados chegam de forma bruta
para que o processo possa seguir para a próxima
etapa.
Coleta
52. Análise e Projeto de Sistemas
Com os dados recebidos de maneira bruta ainda
(ou seja, sem nenhum tipo de tratativa), eles são
armazenados em um espaço dentro do servidor
antes de seguir para a próxima etapa. Assim, existe
a garantia de que eles poderão ser acessados
posteriormente, caso necessário.
Armazenamento
53. Análise e Projeto de Sistemas
Na etapa de análise, como o próprio nome já diz,
todos os dados que foram obtidos são analisados
de acordo com os requisitos do próprio
processamento de dados e com as regras de
negócio da empresa. Geralmente, na análise os
dados que não são relevantes já são sinalizados
para descarte.
Análise
54. Análise e Projeto de Sistemas
Logo em seguida, esses dados cheguem para a
etapa de organização, onde começam a ser
classificados de acordo com categorias definidas
previamente, por exemplo por funções, números,
áreas, entre outros atributos que a empresa pode
solicitar.
Organização
55. Análise e Projeto de Sistemas
Já com os dados organizados, eles começam a ser
tratados. Nessa etapa, os dados que são inválidos
ou que estão incompletos, por exemplo, já são
descartados. Isso é importante para que fiquem
apenas os dados que realmente possam agregar
valor.
Tratamento
56. Análise e Projeto de Sistemas
Nessa etapa, os dados são agrupados de acordo
com alguns requisitos. Veja que “classificar” e
“agrupar” são coisas diferentes: na classificação, os
dados recebem algo como uma etiqueta. No
agrupamento, os dados com a mesma etiqueta são
colocados em um lugar, de acordo com os
parâmetros estabelecidos.
Agrupamento
57. Análise e Projeto de Sistemas
Por fim, a saída é a última etapa e trata-se do
momento em que os dados já estão prontos para
uso. Ou seja, eles já podem ser exibidos para as
pessoas usuárias de forma legível. Geralmente,
são utilizados para compor gráficos, tabelas,
documentos, painéis, etc.
Saída
58. Análise e Projeto de Sistemas
Ciclo de vida do desenvolvimento de
softwares
59. Análise e Projeto de Sistemas
O ciclo de vida do sistema de desenvolvimento de
softwares engloba o planejamento inicial, passa
pela entrega do produto mínimo viável (PMV) e
estabelece até quando os investimentos em uma
aplicação são viáveis.
Saída
60.
61. Análise e Projeto de Sistemas
De maneira oficial, o que é o ciclo de vida de um
software: “Estrutura contendo processos, atividades
e tarefas envolvidas no desenvolvimento, operação
e manutenção de um produto de software,
abrangendo a vida do sistema, desde a definição
de seus requisitos até o término de seu uso.”
Ciclo de Vida
67. Análise e Projeto de Sistemas
Definição
É o momento em que ocorre o planejamento do projeto,
são levantados os requisitos mínimos, é estudada a
viabilidade do software e definido qual modelo de ciclo
de vida será usado.
68. Análise e Projeto de Sistemas
Desenvolvimento
O desenvolvimento envolve as atividades de
especificações, design, prototipagem, arquitetura da
informação, codificação, testes e criação de integrações
com outros sistemas, quando necessário.
O resultado dessa etapa pode ser um PMV ou o software
desenvolvido e concluído.
69. Análise e Projeto de Sistemas
Operação
A última parte pode ser de suporte aos usuários e
correção de possíveis bugs. Também pode contemplar a
continuidade do desenvolvimento do software para
atender a novos requisitos dos usuários. Ambos os
casos dependem do modelo de ciclo de vida selecionado
para o projeto.
70.
71. Análise e Projeto de Sistemas
Principais modelos de desenvolvimento
❏ Modelo Cascata
❏ Modelo Espiral
❏ Modelo Incremental
❏ Modelo Evolutivo
❏ Modelo Desenvolvimento Baseado em Componentes
❏ Prototipação
72. Análise e Projeto de Sistemas
Principais modelos de desenvolvimento
❏ Modelo Cascata
❏ Modelo Espiral
❏ Modelo Incremental
❏ Modelo Evolutivo
❏ Modelo Desenvolvimento Baseado em Componentes
❏ Prototipação
74. Análise e Projeto de Sistemas
Cascata
❏ Criado em 1970
❏ Ele indica que uma nova fase só pode começar quando
a anterior for concluída.
❏ A primeira versão para o cliente é entregue apenas no
final do ciclo.
❏ Considerado um modelo mais "estático"
❏ A realidade das empresas e dos usuários é complexa,
dinâmica e carregada de mudanças.
77. Análise e Projeto de Sistemas
Evolutivo
❏ Faz entregas de acordo com as exigências
❏ O cliente utiliza de softwares e solicitar feedbacks
❏ Proporciona novas funcionalidades ao consumidor
❏ Adaptável facilmente a cenários dinâmicos.
78.
79. Análise e Projeto de Sistemas
Quais são as principais vantagens de mapear, analisar e
acompanhar o ciclo de vida do Software?
❏ Padronização
❏ Cumprimento de prazos
❏ Redução de custos
❏ Cliente satisfeito
80. Análise e Projeto de Sistemas
Como pode acontecer de um colaborador
deixar de prestar serviços para a
empresa ou uma troca de equipe, o ciclo
de vida concebe uma padronização na
elaboração do software, permitindo que o
coordenador dê continuidade ao projeto
sem interferências, já que as equipes
estarão acostumadas ao padrão
Padronização
81. Análise e Projeto de Sistemas
O ciclo de vida também pode ser considerado um
formato de roteiro que facilita a vida dos
profissionais envolvidos, já que, sem ele, a
tarefa acaba sendo complexa e repetitiva,
aumentando o risco de erros e ocasionando
queda de produtividade.
Cumprimento de prazos
82. Análise e Projeto de Sistemas
Como o ciclo de vida permite a visualização do software
inteiro, fica mais fácil para o desenvolvedor observar cada
processo e retirar ações desnecessárias para o
funcionamento, o que não apenas otimiza a entrega como
reduz os custos de produção. Além disso, ao desenvolver um
aplicativo de qualidade, não são necessárias atualizações
frequentes para a correção de bugs, o que, certamente,
impacta nos gastos.
Redução de custos
83. Análise e Projeto de Sistemas
A consequência é um cliente feliz com sua experiência e um
case de sucesso, o que, com certeza, atrai novos
consumidores.
Redução de custos
84. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Crise do Software, Processamento de dados,
Conceitos de análise e projeto de sistemas, Ciclo de Vida de
Sistemas
Objetivo: Revisão Prova
85. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Modelos de Processo de Softwares
Objetivo: Modelo Cascata, o que é, etapas, diferenças e
usabilidade.
86. Análise e Projeto de Sistemas
O modelo cascata, que está caindo cada vez mais em desuso,
embora ainda seja aplicado em algumas empresas. É importante
que as pessoas programadoras conheçam o funcionamento do
modelo em cascata para entender quais são suas limitações e as
alternativas disponíveis.
❏ O que é o modelo cascata?
❏ Quais as etapas do modelo cascata?
❏ Por que o modelo cascata não é mais usado?
❏ Quais as diferenças entre os modelos de gestão agile e de
waterfall?
87. Análise e Projeto de Sistemas
O modelo cascata — também conhecido
como processo Waterfall — é uma
metodologia de desenvolvimento de software
surgida na década de 1970, criada por
Winston Walker Royce. Sua principal
característica é a divisão das tarefas em
etapas predeterminadas, que são executadas
de forma sequencial.
O que é o Modelo Cascata?
88. Análise e Projeto de Sistemas
Isso quer dizer que é preciso finalizar todas
as tarefas de uma etapa para que seja
possível passar para a seguinte. Ao cumprir
todas as etapas, o resultado será um produto
de software funcional, pronto para ser
entregue ao cliente.
O que é o Modelo Cascata?
89. Análise e Projeto de Sistemas
O modelo cascata é dividido em cinco etapas:
● levantamento de requisitos,
● projeto,
● implementação,
● realização de testes e
● manutenção do sistema.
Quais as etapas do modelo cascata?
91. Análise e Projeto de Sistemas
Aqui é feito o levantamento de requisitos com
o cliente, para entender suas expectativas e
definir quais funcionalidades devem ser
implementadas no sistema.
1 - Levantamento de Requisitos
92. Análise e Projeto de Sistemas
É preciso que seja feito com cuidado para
que o objetivo do software seja atingido, já
que isso vai nortear todas as etapas seguintes.
1 - Levantamento de Requisitos
93. Análise e Projeto de Sistemas
É preciso que os requisitos sejam colocados
em prática de uma forma adequada,
garantindo a sua utilidade na próxima fase.
O ideal é que a documentação seja verificada
e haja um estudo de viabilidade para avaliar
o quão fácil será a aplicação do projeto.
1 - Levantamento de Requisitos
94. Análise e Projeto de Sistemas
Nessa etapa é feito um planejamento das etapas seguintes,
por meio da:
● Criação de um cronograma
● Definição de tarefas com base nos requisitos
● Estimativa da finalização de cada etapa
● Montagem do time de desenvolvimento
● Modelagem da interface e arquitetura do sistema etc.
2 - Projeto
95. Análise e Projeto de Sistemas
Nessa etapa, as pessoas programadoras codificam o
software de acordo com os requisitos e as especificações do
projeto. A duração dessa fase depende da quantidade de
pessoas no time e também da complexidade e quantidade
de funcionalidades do sistema.
3 - Implementação
96. Análise e Projeto de Sistemas
O ideal é que seja realizado um teste unitário com cada
módulo que será desenvolvido nesta etapa.
As unidades de código que forem criadas nesse processo
precisarão ser colocadas sob teste individual antes que
progridam para um momento de integração, bem como
teste global.
3 - Implementação
97. Análise e Projeto de Sistemas
Com o código pronto, é preciso testá-lo para verificar se
ele realmente cumpre seu objetivo ou se houve algum erro.
#Há dois focos extremamentes importantes
● As lógicas internas de um software
● As funcionalidades externas que serão apresentadas
com a finalização do projeto
4 - Testes
98. Análise e Projeto de Sistemas
Dessa maneira, haverá como assegurar que as entradas
que foram previamente definidas consigam produzir
resultados suficientes e que se encaixam nos requisitos
pré-determinados.
4 - Testes
99. Análise e Projeto de Sistemas
Após os testes e a correção de erros, o sistema é
implantado para que o cliente veja o resultado final. Caso
seja necessária alguma mudança, o software deve passar
por uma manutenção, que pode ser feita com a replicação
do modelo em cascata.
5 - Implantação e manutenção
100. Análise e Projeto de Sistemas
É nessa etapa que o Ciclo de Vida do Software de
qualquer solução será verificada, garantindo que o
resultado final seja entregue de maneira polida e com a
menor quantidade de erros possível. Todas as melhorias
que vierem a seguir poderão ser vistas como uma parte de
seu processo de desenvolvimento.
5 - Implantação e manutenção
101. Análise e Projeto de Sistemas
Por que o modelo cascata não é mais usado?
102. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Modelos de Processo Evolucionário
Objetivo: Modelo Evolucionário, o que é, etapas, diferenças e
usabilidade.
104. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Modelos de Processo Evolucionário
Objetivo: Modelo Evolucionário, o que é, etapas, diferenças e
usabilidade.
105. Taca ai o video ai professor pra motivar
essa galera
106.
107. Análise e Projeto de Sistemas
O Software evoluiu ao longo do tempo e conforme o
desenvolvimento deste software avança também temos
mudanças nas necessidades de negócios e de produtos que
mudam frequentemente.
Modelo Evolucionário
108. Análise e Projeto de Sistemas
Os modelos de processo evolucionário tornaram-se
realidade para que possamos desenvolver um produto que
evolua ao longo do tempo.
Modelo Evolucionário
109. Análise e Projeto de Sistemas
Modelos evolucionários são caracterizados por serem
iterativos e apresentarem características que possibilitem
desenvolvermos versões cada vez mais completas do
software. Os processos evolucionários se caracterizam por
dois modelos comuns: Prototipação e Espiral.
Modelo Evolucionário
110. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Modelos de Processo Evolucionário ou Evolutivo
Objetivo: Prática sobre os modelos estudados
111. Análise e Projeto de Sistemas
Trabalho para AP2
#1-Criar equipes contendo especialistas em múltiplas inteligências.
#2-Um membro da equipe será o cliente e deseja resolver um
problema em sua empresa ou instituição.
#3-Agora com o problema bem nítido, junte com seu time e faça uma
solução para este cliente utilizando as metodologias estudadas em
sala de aula (Cascata, Prototipação, ou alguma de sua preferência.)
#4-Crie um documento contendo todos as informações e etapas da
metodologia detalhada.
Modelo Evolucionário
112. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Modelos de Processo Evolucionário ou Evolutivo
Objetivo: Conhecer o Modelo Em Esperial
113. Análise e Projeto de Sistemas
Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas
Conteúdo: Modelos de Processo Evolucionário ou Evolutivo
Objetivo: Conhecer o Modelo Em Esperial
114.
115. Análise e Projeto de Sistemas
Criado por Barry Boehm em 1988, o Modelo em Espiral é
uma melhoria do Modelo Incremental e possui esse nome por
causa de sua representação, onde cada volta no espiral
percorre todas as fases do processo de software. As voltas
devem ser repetidas quantas vezes forem necessárias até que o
software possa ser completamente entregue.
Modelo Espiral
Definição
116. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
O modelo em espiral e as fases do processo
117. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
Modelo Espiral é mais iterativo e tenta fazer sucessivos refinamentos.
Importante
É um processo
evolucionário, ou seja,
adequado para
softwares que precisam
passar por inúmeras
evoluções na medida
que o desenvolvimento
acontece.
118. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
Modelo Espiral é mais iterativo e tenta fazer sucessivos refinamentos.
Segundo SOMMERVILLE (2011), o Modelo
em Espiral “combina prevenção e tolerância a
mudanças, assume que mudanças são um
resultado de riscos de projeto e inclui
atividades explícitas de gerenciamento de
riscos para sua redução”.
119. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
Na representação o desenvolvimento é dividido em quatro setores
(SOMMERVILLE, 2011)
No espiral que representa o
modelo, a volta mais interna
pode preocupar-se com a
viabilidade do sistema; o ciclo
seguinte, com definição de
requisitos; o seguinte, com o
projeto do sistema, e assim por
diante (SOMMERVILLE,
2011).
120. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
01.Definição de objetivos: onde
são definidos os objetivos para
essa fase do projeto,
identificando as restrições e
preparando um plano de
gerenciamento detalhado que
inclui todos os possíveis riscos
do projeto;
121. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
02.Avaliação e redução de
riscos: para cada risco
identificado é feita uma “Análise
de Risco” detalhada com o
objetivo de identificar
estratégias para reduzi-lo ou
evitá-lo.
122. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
03.Implementação e validação:
com as estratégias definidas, é
escolhido um modelo de
desenvolvimento, como por
exemplo, o “Modelo em
Cascata”, “Modelo
Incremental”, etc. Pode-se
utilizar modelos diferentes em
cada volta de implementação,
conforme a necessidade
123. Análise e Projeto de Sistemas
Modelo Espiral
04. Planejamento e
Especificação: o projeto todo é
analisado para verificar o que foi
realizado e planejar quais serão
os próximos passos para iniciar
novas voltas do espiral ou
concluir o sistema.
124. Vantagens
● Como o modelo exige a consideração
dos riscos técnicos em todos os estágios
de evolução, se for aplicado
adequadamente, reduzirá os riscos antes
que se tornem problemáticos;
● As estimativas se tornam mais realistas e
o tempo de implementação é reduzido;
● Mais versátil para testar e lidar com
mudanças;
● Não faz distinção entre desenvolvimento
e manutenção;
Desvantagens
● A avaliação dos riscos exige um analista
com experiência;
● Aplica-se melhor a sistemas de grande
porte;
● Erros na avaliação de riscos podem
impactar o projeto;
Análise e Projeto de Sistemas
126. No modelo em espiral de desenvolvimento de
software, cada giro ou loop da espiral representa uma
fase do processo de software.
Atividade Rápida
Análise e Projeto de Sistemas
A)Certo B) Errado
127. As atividades do modelo espiral de Engenharia de Software são:
A) Planejamento, Análise dos Componentes, Análise de Hierarquia e Avaliação feita
pelo cliente.
B) Planejamento, Análise dos Riscos, Engenharia e Avaliação feita pelo cliente.
C) Projeto, Análise dos Benefícios, Engenharia e Avaliação feita pelo gestor.
D) Planejamento, Eliminação dos Riscos, Análise de Contingência e Avaliação feita
pelo cliente.
E) Planejamento, Projeto, Análise dos Riscos e Engenharia.
Atividade Rápida
Análise e Projeto de Sistemas