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1
INSTRUTOR
EMERGÊNCIA QUÍMICA
Ronaldo Graça
2
FINALIDADE:
▪ Identificar o Produto Perigoso
▪ Classificar o Risco do Produto Perigoso
▪ Isolar e Evacuar o Local
▪ Salvar Vitimas
▪ Efetuar Contenção Física
3
É toda substância sólida, líquida
ou gasosa que têm o potencial de
causar danos a saúde, ao meio
ambiente e ao patrimônio.
PRODUTO PERIGOSO
DEFINIÇÕES
Liberação ou ameaça de liberação de
uma substância perigosa que
representa um perigo iminente ou
potencial para a saúde o bem estar
público ou ao meio ambiente
ACIDENTE AMBIENTAL
DEFINIÇÕES
AGENTE TÓXICO
DEFINIÇÕES
É toda substância que introduzida e
absorvida no organismo, possa
perturbar o completo bem estar físico,
mental e social do homem.
CONCEITOS
Risco
É a probabilidade de
ocorrer um evento bem
definido no espaço e no
tempo, que causa dano à
saúde, às unidades
operacionais ou dano
econômico/financeiro
Perigo
É a expressão de uma
qualidade ambiental que
apresente características
de possível efeito maléfico
para a saúde e/ou meio
ambiente
Na presença de um perigo não existe risco zero, porém existe a
possibilidade de minimizá-lo ou alterá-lo para níveis
considerados aceitáveis.
7
PRODUTOS
PERIGOSOS
EXPOSIÇÃO
A exposição pode ocorrer devido a
vazamentos, derrames ou quaisquer outros
processos que sejam capazes de promover o
escape desses materiais no ambiente,
criando um potencial de risco.
8
É a capacidade relativa de um agente químico de
causar efeitos adversos em organismos vivos. Esta
“capacidade relativa” depende de certas condições,
como por exemplo a quantidade, a dose, a
concentração, o tempo de exposição e a resistência
do organismo a uma determinada substância.
TOXICIDADE
PRODUTOS
PERIGOSOS
9
O conhecimento das rotas, auxiliará na
seleção dos equipamentos de proteção
individual e no desenvolvimento de planos
de segurança.
ROTAS DE EXPOSIÇÃO
ROTAS
DE
EXPOSIÇÃO
É a principal rota de entrada das substâncias
contaminantes no organismo.
INALAÇÃO
ROTAS
DE
EXPOSIÇÃO
Segunda rota em importância. A absorção
através da pele contribui para a intoxicação
significativa, e para algumas substâncias é
inclusive a principal via de penetração.
ABSORÇÃO
ROTAS
DE
EXPOSIÇÃO
Rota de reduzida importância, salvo em
condições acidentais e hábitos de comer e
beber no local de operações.
INGESTÃO
ROTAS
DE
EXPOSIÇÃO
Rota de entrada das substâncias
contaminantes pela penetração direta da
substância no organismo através de uma
descontinuidade da pele.
INFECÇÃO
14
EFEITOS
FISIOLÓGICOS
IRRITANTES
Compostos químicos que produzem uma
inflamação, devido a uma ação química ou
física das áreas com as quais entram em
contato, principalmente a pele e mucosas do
sistema respiratório.
15
EFEITOS
FISIOLÓGICOS
Substâncias capazes de impedir a chegada de
oxigênio aos tecidos, bloqueando os processos
vitais do organismo.
ASFIXIANTES
16
EFEITOS
FISIOLÓGICOS
São aqueles que exercem sua ação em um
órgão diferente do local inicial de contato.
Essas substâncias irão atuar em sistemas ou
órgãos tais como: fígado, rins, sistema
nervoso central e outros.
TÓXICOS SISTÊMICOS
Alguns exemplos de tóxicos sistêmicos:
depressores do sistema nervoso central:
compostos de chumbo, álcool isopropílico,
etc.
TÓXICOS SISTÊMICOS
EFEITOS
FISIOLÓGICOS
18
SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO
▪ NFPA ( National Fire Protection Association)
Sistema amplamente conhecido e aplicado em
instalações fixas, sendo também chamado de
Sistema de Identificação Local ou Diamante de
Hommel.
▪ ONU
Sistema utilizado pelo Ministério dos
Transportes, para identificação de produtos que
estejam em transporte.
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
DIAMANTE DE HOMMEL
Sistema de identificação que quantifica e
qualifica em um mesmo rótulo as
propriedades de um produto quanto a sua
inflamabilidade, reatividade e perigos à
saúde.
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
DIAMANTE DE HOMMEL
25
Exemplo do Sistema NFPA
(Diamante de Hommel)
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
26
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
Os rótulos e placas indicam a natureza do risco que
representa a carga. A classificação utilizada baseia-
se nas classes de risco da ONU. Este sistema
consiste em dois grupos de sinais. O primeiro
representa o Painel de Segurança e o segundo o
Rótulo de Risco. Exemplo:
ONU (TRANSPORTE)
27
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
Consiste num conjunto de números que informam as
características do produto e sua especificidade.
Basicamente podemos dividir a informação do Painel de
Segurança de duas formas:
▪ O conjunto de números locados na parte superior do painel
refere-se às características inerentes ao produto (Número de
Risco)
▪ O conjunto de números da parte inferior (04 dígitos), refere-
se ao número de identificação do produto na listagem ONU.
PAINEL DE SEGURANÇA
28
NÚMERO DE RISCO
Números que indicam o tipo e a intensidade do risco,
formados por dois ou três algarismos. A importância do
risco é registrada da esquerda para a direita.
A letra “X” antes dos algarismos significa que a substância
reage perigosamente com água.
A repetição de um algarismo indica, em geral, aumento da
intensidade daquele risco especifico.
Quando o risco associado a uma substância puder ser
adequadamente indicado por um único número, este será
seguido por zero(0).
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
PAINEL DE SEGURANÇA
29
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
TABELA DE NÚMERO DE RISCO
Painel de Segurança
Número Significado
0 Ausência de Risco
2 Emana Gás
3 Inflamabilidade de líquidos
(vapores)
4 Inflamabilidade de sólidos
(Fundido)
5 Oxidante (favorece incêndio)
6 Tóxico
7 Radioativo
8 Corrosivo
9 Perigo de Reação violenta
SISTAMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
PAINEL DE SEGURANÇA
O PRODUTO DO EXEMPLO É O METANOL
LIQUIDO MUITO INFLAMAVEL E TÓXICO
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Rótulo de Risco
CLASSE SUBCLASSE RISCO
1 1.1 à 1.5 Explosivo
2 2.1
2.2
2.3
Gases Inflamáveis
Gases não Inflamáveis e não tóxicos
Gases Tóxicos
3 Líquido Inflamável
4 4.1
4.2
4.3
Sólido Inflamável
Combustão Espontânea
Perigoso se molhado
5 5.1
5.2
Oxidante
Peróxido Orgânico
6 6.1
6.2
Tóxico (veneno)
Infectante
7 Radioativo
8 Corrosivo
9 Subst. Perigosa Diversa
32
O Rótulo de risco, representado por uma placa losangular,
identifica o principal risco do produto, os números da classe ou
subclasse encontram-se dispostos na parte inferior dos rótulos
de risco. Exemplos:
SISTEMA
DE
IDENTIFICAÇÃO
RÓTULOS DE RISCO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
EPI: Equipamento de Proteção Individual
É a primeira barreira contra um acidente mais grave , eles não vão impedir o
acidente mas vão minimizar os efeitos deles.
Obs. Não existe EPI para Classe 1 (Explosivo) e Classe 7 (Radioativos)
Níveis de Proteção: De acordo com a A.P.A (Agência de proteção ambiental)
► Nível A
► Nível B
► Nível C
► Nível D
44
EQUIPAMENTOS
DE
PROTEÇÃO
Nível A (encapsulado)
Quando se requer alta proteção à pele, aos olhos e ao
aparelho respiratório.
Condições:
Concentrações desconhecidas de gases
Altas concentrações de gases contaminantes
Ambientes com gases extremamente tóxicos
45
EQUIPAMENTOS
DE
PROTEÇÃO
Nível B
Deve ser selecionado quando se requer alta
proteção ao aparelho respiratório e menor
proteção à pele e aos olhos.
46
Deve ser selecionado quando se requer uma
menor proteção ao aparelho respiratório, porém
para a proteção da pele, nas mesmas condições
do Nível B.
EQUIPAMENTOS
DE
PROTEÇÃO
Nível C
47
EQUIPAMENTOS
DE
PROTEÇÃO
Nível D
O equipamento nível D constitui o uniforme
de trabalho, onde não se requer proteção
respiratória.
48
Definição:
Processo que consiste na remoção
física dos contaminantes ou na
alteração de sua natureza química
para substâncias inócuas.
DESCONTAMINAÇÃO
49
Direção
Do
Vento
Zona
Fria
ZONAS DE TRABALHO
ZONAS DE TRABALHO
ZONA DE EXCLUSÃO OU ZONA QUENTE:
É a área física onde os contaminantes estão ou poderão ocorrer é necessário
uso de nível de proteção adequado, deverá ter apenas um ponto de acesso.
ZONA DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO OU ZONA MORNA:
Transição entre área contaminada e área limpa, local onde fica o corredor
de redução de contaminação
ZONA DE SUPORTE OU ZONA FRIA:
Área não contaminada, local onde fica concentrado todo apoio logístico,
ponto de comando, viaturas e equipamentos.
51
Corredor de
Descontaminação
CORREDOR DE REDUÇÃO
DE CONTAMINAÇÃO
MATERIAIS UTILIZADOS PARA MONTAGEM
Base 1: Tambores, sacos plásticos, ferramentas, materiais coletados,
instrumentos de monitoração.
Base 2: Piscina, solução química ou detergente, bombas costais e escovas
de cerdas suaves.
Base 3: Sacos plásticos, baldes e bancos
Base 4: Cilindros de ar, bancos, botas, luvas limpas e fita adesiva.
Base 5: Sacos plásticos, tambores, baldes e bancos.
Base 6: Lona plástica, sacos plásticos, tambores, baldes e bancos
Base 7: Piscina, bacias plásticas, sabonetes, toalhas, bancos, reserva de
água, bombas costais ou esguicho.
53
Local para dispensa e segregação
de materiais
Local para dispensa e segregação de materiais
ESTAÇÃO 1 - Procedimentos
54
Lavagem e rinsagem de botas, luvas e roupas
ESTAÇÃO 2 - Procedimentos
55
Remoção de botas e luvas externas
ESTAÇÃO 3 - Procedimentos
56
Controle do consumo e troca de cilindros de ar da máscara autônoma
ESTAÇÃO 4 - Procedimentos
57
Remoção da roupa encapsulada e luvas internas
ESTAÇÃO 5 - Procedimentos
58
Remoção da máscara autônoma e roupa interna
ESTAÇÃO 6 - Procedimentos
59
BANHO
COMPLETO
ESTAÇÃO 7
60
Exame médico na equipe de intervenção
POSTO MÉDICO - Procedimentos
61
* A equipe de intervenção deverá sair da Zona Quente
com ar suficiente para descontaminação
* Os materiais para embalagem de equipamentos
contaminados devem ser compatíveis com o produto
envolvido na ocorrência
* Todas as embalagens devem ser devidamente
identificadas
* Observar os cuidados necessários com os produtos
reagentes com água
ADVERTÊNCIAS:
62
ESPERAMOS QUE ESTAS INFORMAÇÕES
TENHAM SIDO VALIOSAS, LEMBRANDO
SEMPRE QUE À PARTIR DE AGORA VOCÊS
PASSAM A SER MULTIPLICADORES DO
CONHECIMENTO ADQUIRIDO.
SENTIMO-NOS HONRADOS COM SUA
PRESENÇA.
PARABÉNS A TODOS E, DESDE JÁ,
AGUARDAMOS SEU RETORNO.
FIM
63
Agradeço a Deus pela oportunidade que me foi dada, e
aqueles que foram treinados demonstrando interesse e
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  • 2. 2 FINALIDADE: ▪ Identificar o Produto Perigoso ▪ Classificar o Risco do Produto Perigoso ▪ Isolar e Evacuar o Local ▪ Salvar Vitimas ▪ Efetuar Contenção Física
  • 3. 3 É toda substância sólida, líquida ou gasosa que têm o potencial de causar danos a saúde, ao meio ambiente e ao patrimônio. PRODUTO PERIGOSO DEFINIÇÕES
  • 4. Liberação ou ameaça de liberação de uma substância perigosa que representa um perigo iminente ou potencial para a saúde o bem estar público ou ao meio ambiente ACIDENTE AMBIENTAL DEFINIÇÕES
  • 5. AGENTE TÓXICO DEFINIÇÕES É toda substância que introduzida e absorvida no organismo, possa perturbar o completo bem estar físico, mental e social do homem.
  • 6. CONCEITOS Risco É a probabilidade de ocorrer um evento bem definido no espaço e no tempo, que causa dano à saúde, às unidades operacionais ou dano econômico/financeiro Perigo É a expressão de uma qualidade ambiental que apresente características de possível efeito maléfico para a saúde e/ou meio ambiente Na presença de um perigo não existe risco zero, porém existe a possibilidade de minimizá-lo ou alterá-lo para níveis considerados aceitáveis.
  • 7. 7 PRODUTOS PERIGOSOS EXPOSIÇÃO A exposição pode ocorrer devido a vazamentos, derrames ou quaisquer outros processos que sejam capazes de promover o escape desses materiais no ambiente, criando um potencial de risco.
  • 8. 8 É a capacidade relativa de um agente químico de causar efeitos adversos em organismos vivos. Esta “capacidade relativa” depende de certas condições, como por exemplo a quantidade, a dose, a concentração, o tempo de exposição e a resistência do organismo a uma determinada substância. TOXICIDADE PRODUTOS PERIGOSOS
  • 9. 9 O conhecimento das rotas, auxiliará na seleção dos equipamentos de proteção individual e no desenvolvimento de planos de segurança. ROTAS DE EXPOSIÇÃO
  • 10. ROTAS DE EXPOSIÇÃO É a principal rota de entrada das substâncias contaminantes no organismo. INALAÇÃO
  • 11. ROTAS DE EXPOSIÇÃO Segunda rota em importância. A absorção através da pele contribui para a intoxicação significativa, e para algumas substâncias é inclusive a principal via de penetração. ABSORÇÃO
  • 12. ROTAS DE EXPOSIÇÃO Rota de reduzida importância, salvo em condições acidentais e hábitos de comer e beber no local de operações. INGESTÃO
  • 13. ROTAS DE EXPOSIÇÃO Rota de entrada das substâncias contaminantes pela penetração direta da substância no organismo através de uma descontinuidade da pele. INFECÇÃO
  • 14. 14 EFEITOS FISIOLÓGICOS IRRITANTES Compostos químicos que produzem uma inflamação, devido a uma ação química ou física das áreas com as quais entram em contato, principalmente a pele e mucosas do sistema respiratório.
  • 15. 15 EFEITOS FISIOLÓGICOS Substâncias capazes de impedir a chegada de oxigênio aos tecidos, bloqueando os processos vitais do organismo. ASFIXIANTES
  • 16. 16 EFEITOS FISIOLÓGICOS São aqueles que exercem sua ação em um órgão diferente do local inicial de contato. Essas substâncias irão atuar em sistemas ou órgãos tais como: fígado, rins, sistema nervoso central e outros. TÓXICOS SISTÊMICOS
  • 17. Alguns exemplos de tóxicos sistêmicos: depressores do sistema nervoso central: compostos de chumbo, álcool isopropílico, etc. TÓXICOS SISTÊMICOS EFEITOS FISIOLÓGICOS
  • 18. 18 SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO ▪ NFPA ( National Fire Protection Association) Sistema amplamente conhecido e aplicado em instalações fixas, sendo também chamado de Sistema de Identificação Local ou Diamante de Hommel. ▪ ONU Sistema utilizado pelo Ministério dos Transportes, para identificação de produtos que estejam em transporte.
  • 19. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DIAMANTE DE HOMMEL Sistema de identificação que quantifica e qualifica em um mesmo rótulo as propriedades de um produto quanto a sua inflamabilidade, reatividade e perigos à saúde.
  • 21. 25 Exemplo do Sistema NFPA (Diamante de Hommel) SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO
  • 22. 26 SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO Os rótulos e placas indicam a natureza do risco que representa a carga. A classificação utilizada baseia- se nas classes de risco da ONU. Este sistema consiste em dois grupos de sinais. O primeiro representa o Painel de Segurança e o segundo o Rótulo de Risco. Exemplo: ONU (TRANSPORTE)
  • 23. 27 SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO Consiste num conjunto de números que informam as características do produto e sua especificidade. Basicamente podemos dividir a informação do Painel de Segurança de duas formas: ▪ O conjunto de números locados na parte superior do painel refere-se às características inerentes ao produto (Número de Risco) ▪ O conjunto de números da parte inferior (04 dígitos), refere- se ao número de identificação do produto na listagem ONU. PAINEL DE SEGURANÇA
  • 24. 28 NÚMERO DE RISCO Números que indicam o tipo e a intensidade do risco, formados por dois ou três algarismos. A importância do risco é registrada da esquerda para a direita. A letra “X” antes dos algarismos significa que a substância reage perigosamente com água. A repetição de um algarismo indica, em geral, aumento da intensidade daquele risco especifico. Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único número, este será seguido por zero(0). SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO PAINEL DE SEGURANÇA
  • 25. 29 SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO TABELA DE NÚMERO DE RISCO Painel de Segurança Número Significado 0 Ausência de Risco 2 Emana Gás 3 Inflamabilidade de líquidos (vapores) 4 Inflamabilidade de sólidos (Fundido) 5 Oxidante (favorece incêndio) 6 Tóxico 7 Radioativo 8 Corrosivo 9 Perigo de Reação violenta
  • 26. SISTAMA DE IDENTIFICAÇÃO PAINEL DE SEGURANÇA O PRODUTO DO EXEMPLO É O METANOL LIQUIDO MUITO INFLAMAVEL E TÓXICO
  • 27. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Rótulo de Risco CLASSE SUBCLASSE RISCO 1 1.1 à 1.5 Explosivo 2 2.1 2.2 2.3 Gases Inflamáveis Gases não Inflamáveis e não tóxicos Gases Tóxicos 3 Líquido Inflamável 4 4.1 4.2 4.3 Sólido Inflamável Combustão Espontânea Perigoso se molhado 5 5.1 5.2 Oxidante Peróxido Orgânico 6 6.1 6.2 Tóxico (veneno) Infectante 7 Radioativo 8 Corrosivo 9 Subst. Perigosa Diversa
  • 28. 32 O Rótulo de risco, representado por uma placa losangular, identifica o principal risco do produto, os números da classe ou subclasse encontram-se dispostos na parte inferior dos rótulos de risco. Exemplos: SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO RÓTULOS DE RISCO
  • 29.
  • 30. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO EPI: Equipamento de Proteção Individual É a primeira barreira contra um acidente mais grave , eles não vão impedir o acidente mas vão minimizar os efeitos deles. Obs. Não existe EPI para Classe 1 (Explosivo) e Classe 7 (Radioativos) Níveis de Proteção: De acordo com a A.P.A (Agência de proteção ambiental) ► Nível A ► Nível B ► Nível C ► Nível D
  • 31. 44 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Nível A (encapsulado) Quando se requer alta proteção à pele, aos olhos e ao aparelho respiratório. Condições: Concentrações desconhecidas de gases Altas concentrações de gases contaminantes Ambientes com gases extremamente tóxicos
  • 32. 45 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Nível B Deve ser selecionado quando se requer alta proteção ao aparelho respiratório e menor proteção à pele e aos olhos.
  • 33. 46 Deve ser selecionado quando se requer uma menor proteção ao aparelho respiratório, porém para a proteção da pele, nas mesmas condições do Nível B. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Nível C
  • 34. 47 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Nível D O equipamento nível D constitui o uniforme de trabalho, onde não se requer proteção respiratória.
  • 35. 48 Definição: Processo que consiste na remoção física dos contaminantes ou na alteração de sua natureza química para substâncias inócuas. DESCONTAMINAÇÃO
  • 37. ZONAS DE TRABALHO ZONA DE EXCLUSÃO OU ZONA QUENTE: É a área física onde os contaminantes estão ou poderão ocorrer é necessário uso de nível de proteção adequado, deverá ter apenas um ponto de acesso. ZONA DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO OU ZONA MORNA: Transição entre área contaminada e área limpa, local onde fica o corredor de redução de contaminação ZONA DE SUPORTE OU ZONA FRIA: Área não contaminada, local onde fica concentrado todo apoio logístico, ponto de comando, viaturas e equipamentos.
  • 39. CORREDOR DE REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MATERIAIS UTILIZADOS PARA MONTAGEM Base 1: Tambores, sacos plásticos, ferramentas, materiais coletados, instrumentos de monitoração. Base 2: Piscina, solução química ou detergente, bombas costais e escovas de cerdas suaves. Base 3: Sacos plásticos, baldes e bancos Base 4: Cilindros de ar, bancos, botas, luvas limpas e fita adesiva. Base 5: Sacos plásticos, tambores, baldes e bancos. Base 6: Lona plástica, sacos plásticos, tambores, baldes e bancos Base 7: Piscina, bacias plásticas, sabonetes, toalhas, bancos, reserva de água, bombas costais ou esguicho.
  • 40. 53 Local para dispensa e segregação de materiais Local para dispensa e segregação de materiais ESTAÇÃO 1 - Procedimentos
  • 41. 54 Lavagem e rinsagem de botas, luvas e roupas ESTAÇÃO 2 - Procedimentos
  • 42. 55 Remoção de botas e luvas externas ESTAÇÃO 3 - Procedimentos
  • 43. 56 Controle do consumo e troca de cilindros de ar da máscara autônoma ESTAÇÃO 4 - Procedimentos
  • 44. 57 Remoção da roupa encapsulada e luvas internas ESTAÇÃO 5 - Procedimentos
  • 45. 58 Remoção da máscara autônoma e roupa interna ESTAÇÃO 6 - Procedimentos
  • 47. 60 Exame médico na equipe de intervenção POSTO MÉDICO - Procedimentos
  • 48. 61 * A equipe de intervenção deverá sair da Zona Quente com ar suficiente para descontaminação * Os materiais para embalagem de equipamentos contaminados devem ser compatíveis com o produto envolvido na ocorrência * Todas as embalagens devem ser devidamente identificadas * Observar os cuidados necessários com os produtos reagentes com água ADVERTÊNCIAS:
  • 49. 62 ESPERAMOS QUE ESTAS INFORMAÇÕES TENHAM SIDO VALIOSAS, LEMBRANDO SEMPRE QUE À PARTIR DE AGORA VOCÊS PASSAM A SER MULTIPLICADORES DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO. SENTIMO-NOS HONRADOS COM SUA PRESENÇA. PARABÉNS A TODOS E, DESDE JÁ, AGUARDAMOS SEU RETORNO. FIM
  • 50. 63 Agradeço a Deus pela oportunidade que me foi dada, e aqueles que foram treinados demonstrando interesse e perseverança.