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Recife, Junho de 2017 - Ano III - nº 24
CH Notícias
Recife, Junho de 2017 - Ano III - nº 24
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Suicídio
Com caráter epidêmico, o suicídio alcança índices surpreendentes na estatística dos óbitos terrestres, havendo
ultrapassado o número daqueles que desencarnam vitimados pela AIDS.
A ciência, aliada à tecnologia, tem facultado incontáveis benefícios à criatura humana, mas não conseguiu dar-lhe
segurança emocional.
Em alguns casos, a comunicação virtual tem estimulado pessoas portadoras de problemas psicológicos e psiquiá-
tricos a fugirem pela porta abissal do autocídio, como se isso solucionasse a dificuldade momentânea que as aturde.
Por outro lado, sites danosos estimulam o terrível comportamento, especialmente entre os jovens ainda imaturos,
que não tiveram oportunidade de experienciar a existência. De um lado, as promessas de felicidade, confundidas com
os gozos sensoriais, dão à vida um colorido que não existe e propõem usufruir-se do prazer até a exaustão, como se
a Terra fosse uma ilha de fantasia. Embalados pelos muito bem feitos estimulantes de fuga da realidade, quando as
pessoas dão-se conta da realidade, frustram-se e amarguram-se, permitindo-se a instalação da revolta ou da depres-
são, tombando no trágico desar.
Recentemente, a mídia apresentou uma nova técnica de autodestruição, no denominado clube da baleia azul, no
qual os candidatos devem expor a vida em esportes radicais ou situações perigosíssimas, a fim de demonstrarem for-
ça e valor, culminando no suicídio. Se, por acaso, na experiência tormentosa há um momento de lucidez e o indivíduo
resolve parar é ameaçado pela quadrilha de ter a vida exterminada ou algum membro da sua família pagará pela sua
desistência.
O uso exagerado de drogas alucinógenas, a liberdade sexual exaustiva e as desarrazoadas buscas do poder transi-
tório conduzem à contínua insatisfação e angústia, sendo fator preponderante para a covarde conduta.
O suicídio é um filho espúrio do materialismo, por demonstrar que o sentido da vida é o gozo e que, após, tudo
retorna ao caos do princípio.
É muito lamentável esse trágico fenômeno humano, tendo-se em vista a grandeza da vida em si mesma, as oportu-
nidades excelentes de desenvolvimento do amor e da criação de um mundo cada vez melhor.
Ao observar-se, porém, a indiferença de muitos pais em relação à prole, a ausência de educação condigna e os
exemplos de edificação humana, defronta-se, inevitavelmente, a deplorável situação em que estertora a sociedade.
Todo exemplo deve ser feito para a preservação do significado existencial, trabalhando-se contra a ilusão que
domina a sociedade e trabalhando-se pelo fortalecimento dos laços de família, pela solidariedade e pela vivência do
amor, que são antídotos eficazes ao cruel inimigo da vida – o suicídio!
Divaldo Pereira Franco
Artigo publicado no jornal A Tarde,
coluna Opinião, em 20.04.2017.
O DESPERTAR PARA MÃE NATUREZA
Patrícia Casé
E quando despertei encontrei as respostas que precisava.
Escreva sobre o que amas, com a paixão que lhe é nata.
E comecei a derramar meus pensamentos, que fluíam a velocidade das águas que caem sobre a nossa terra.
Por que insistimos em associar às consequências as causas erradas?
Como assim temos manchetes espalhadas sobre “as consequências das chuvas”?
Por que não definir as consequências ao nosso desatino, da nossa insensibilidade?
Os céus derramaram a esperança de vida, que o nordestino clamou.
Os campos verdejarão e dele brotarão os alimentos, as barragens armazenaram as águas necessárias a tantas famí-
lias, inclusive da minha e da sua.
Mas Deus, nós pedimos pra chover, mas chover de mansinho, cantou LUIZ GONZAGA.
E mais uma vez, o nordestino chora tragédias de famílias desabrigadas, de crianças que salvam bonecas e salvam
livros das forças das águas.
Vidas que se perdem, choro e tristeza que despertam a solidariedade peculiar de um povo sofrido.
Contradições de uma humanidade que não pensa em suas ações.
A lei máxima ensinada pelo Mestre Jesus de AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PROXIMO COMO A SI
MESMO, ainda não foi entendida.
Deus habita em tudo. Deus é a causa primária de todas as coisas.
Não está fora. Está dentro.
É preciso respeitar todos os elementos onde Ele habita: Os ventos, as águas, o sol, a terra, as florestas, os animais,
enfim A NATUREZA.
No Livro dos Espíritos, Kardec pergunta: Por que nem sempre a terra produz bastante para fornecer ao homem o
necessário?
“É que, ingrato, o homem a despreza! Ela, no entanto, é excelente mãe... Em verdade vos digo, imprevidente não é
a Natureza, é o homem, que não sabe regrar o seu viver.”
Vivemos em busca de um modelo de vida onde o materialismo é fator preponderante. Não tomamos conta dos
custos que causamos a Natureza para TER sempre mais, e o preço é alto.
As catástrofes ambientais são reflexos de nossa ingratidão, de nosso mau uso, do consumismo desenfreado.
E se temos consciência disso, não desperdicemos os nossos talentos.
Vamos cuidar do NOSSO LAR, pois não quero apelidar nosso planeta de nossa CASA.
É NOSSO LAR, temporário, mas NOSSO LAR.
CASA é uma construção de cimento e tijolos.
LAR é uma construção de valores e princípios.
CASA é o abrigo das chuvas, do calor, do frio.
LAR é o abrigo do medo, da dor e da solidão.
É preciso repensar conceitos.
É preciso usar talentos em favor do progresso sustentável. É preciso educar. Ser solidários com os mais carentes.
Atuar nas causas reais, que são fruto de nossa ingratidão e não nos elementos onde Deus habita e donde vêm o ne-
cessário a nossa experiência terrestre.
Respeitemos o Deus que habita em cada coisa que criou.
Deus é a causa primária de tudo.
Nosso Brasil, coração do mundo e pátria do evangelho, é o país que possui a legislação ambiental mais completa
(não é coincidência, nós não acreditamos nisso, certo?), porém é o que menos cumpre (também entendemos o por-
que).
Somos Brasileiros.
Somos os trabalhadores da ultima hora.
Vivemos a nossa melhor encarnação. Espíritas uni-vos.
Somos chamados a vivenciar estes conceitos, a evangelizar nossas crianças (espíritos bem mais evoluídos) e nossos
irmãos encarnados e desencarnados com o respeito a preservação da mãe terra associados ao progresso.
Maria de Magdala ou Maria Madalena, ou ainda Myriam (em Hebreu), nasceu na
cidade de Magdala, Israel no século I A.C.
A cidade de Magdala ou Migdal Nunaya, localizada no Distrito norte de Israel, perto de Gi-
nosar na beira ocidental do mar da Galiléia há cerca de 8 km ao Norte de Tiberíades, à época
de Jesus, era uma aldeia de pescadores e apesar disso, uma localidade muito movimentada
por estrangeiros, comerciantes de especiarias, provenientes de Jerusalém e do Egito. Os palá-
cios erguiam-se repletos de jardins, beleza e ostentação. As línguas faladas eram o hebraico,
aramaico, grego e latim. As moedas circulantes os dracmas, os sestércios, e os denários.
Maria ou Myriam , pertencente a uma família nobre, vivia em um desses palácios à beira do Lago Tiberíades, ao
sul de Kafarnaum levando uma vida principesca e totalmente entregue aos prazeres que a vida lhe proporcionava.
Suas festas, bastante concorridas, criou fama, passando a ser frequentada por patrícios romanos ricos e poderosos
fazendo-a, de logo, acrescentar a denominação da cidade “Magdala” ao seu prenome Maria, como passou, então,
a ser conhecida. Nascia Maria de Magdala. Uma “deusa mulher” bastante atraente, sedutora e sensual tendo, na
beleza, sua arma mais poderosa.
Se as festas eram sua alegria, as bebidas eram uma fonte de prazer e as joias, moedas de ouro ou prata, perfumes
raros e todo tipo de presentes exóticos sua grande paixão. Seu luxo.
Jovem e formosa, tinha grandes olhos nostálgicos e longos cabelos caídos sobre as espáduas, como onda escura
de ouro.
Sempre obtinha os amores que desejava tornando-se, de logo, conhecida como uma cortesã de fama em toda a
Palestina. Os homens, fossem eles sacerdotes do Sinédrio, príncipes, membros ricos da sociedade local, senhores de
terras e de muitos escravos ou comerciante de posse, eram todos dominados por sua beleza e viviam caindo aos seus
pés para lhe prestar homenagens. Além do mais, em seus braços, contavam segredos, particulares ou de Estado o
que a tornava ainda mais poderosa.
Entretanto, apesar de toda a riqueza, luxo e viver cercada de escravos, admiradores e bajuladores, sentia-se triste,
amargurada e infeliz. Não sabia, mas tinha, por companhia constante, Espíritos inferiores que a deixavam em estado
de debilidade com um olhar perdido, por dias seguidos. Nesses momentos, os homens que a procuravam, dobravam
as ofertas para tê-la como companhia, mas nunca conseguiam ser atendidos.
Sabia que o que vivia era efêmero, seu coração estava sequioso e em desalento e o que mais desejava era amar.
Sentir um verdadeiro e sincero amor. Ser feliz plenamente.
Uma noite, numa conversa com sua serva de confiança ouve desta o que estavam a falar do Rabi da Galiléia; o
jovem Messias que estava pregando sobre o amor, aos excluídos, pelas estradas da Galiléia e da Judéia. Esperançosa
quis descobrir mais sobre Ele. Todos só falavam dEle e das curas e milagres que estava praticando.
Ao descobrir que Ele estava em Cafarnaum, vivendo entre os pescadores, saiu de seu palácio, em segredo, vestida
magnificamente e, tomando de uma barca, numa noite estrelada, atravessa o lago na esperança de encontra-lo, co-
nhece-lo, bem como ouvir, pessoalmente, suas palavras de amor singelo que tanto era propagada pelos pescadores.
Quem seria este homem simples e puro que se intitulava Filho do Pai e que dizia ter vindo ao mundo para salvá-lo?
De acordo com as palavras do senador Públio Lentulus (posteriormente chamado de Emmanuel) narrando a César
sobre Jesus: Era um homem muito belo, tinha os cabelos da cor de fogo, partido ao meio, à moda dos Nazarenos, pele
clara, barba espessa e também partida ao meio, de estatura elevada e suas maneiras calmas. Vestia-se pobremente
e geralmente andava descalço.
Além de querer conhecê-lo, Maria Madalena, sabedora do seu poder de sedução tinha, também, a secreta vaidade
de testá-lo. Após muito hesitar e meditar decidiu ir procurá-lo, particularmente, para vê-lo, ouvi-lo e até, envolvê-lo
e, quem sabe, seduzi-lo. Entretanto, se Ele fosse o que realmente diziam, ela saberia renunciar a tudo e estava
certamente determinada a fazê-lo. Que lhe valiam as joias, as flores, os presentes raros, os banquetes suntuosos, se,
ao fim de tudo isso, conservava a sua sede de amor e de felicidade?!...
Chegando à casa de Simão Pedro, Maria de Magdala ali penetrou pensativamente, dirigiu-se a Jesus e chorando
falou: —“ Senhor, ouvi a vossa palavra consoladora e venho ao vosso encontro!... Tendes a clarividência do céu e po-
deis adivinhar como tenho vivido! Sou uma filha do pecado. Todos me condenam. Entretanto, Mestre, observai como
tenho sede do verdadeiro amor!... Minha existência, como todos os prazeres, tem sido estéril e amargurada...” Ela,
continuou:— Ouvi o vosso amoroso convite ao Evangelho! Desejava ser das vossas ovelhas; mas, será que Deus me
aceitaria?”
O Profeta nazareno fitando-a, bondosamente, respondeu: “Maria, levanta os olhos para o céu e regozija-te no ca-
minho, porque escutaste a Boa Nova do Reino e Deus te abençoa as alegrias! Acaso, poderias pensar que alguém no
mundo estivesse condenado ao pecado eterno? Onde, então, o amor de Nosso Pai? Nunca viste a primavera dar flores
sobre uma casa em ruínas? As ruínas são as criaturas humanas; porém, as flores são as esperanças em Deus. Sobre
todas as falências e desventuras próprias do homem, as bênçãos paternais de Deus descem e chamam. Sentes hoje
esse novo Sol a iluminar-te O destino! Caminha agora, sob a sua luz, porque o amor cobre a multidão dos pecados”.
Maria de Magdala, ainda chorando, exclamou: “Desgraçada de mim, Senhor, que não poderei ser mãe!”.
O Mestre então acrescentou: “E qual das mães será maior aos olhos de Deus? A que se devotou somente aos filhos
de sua carne, ou a que se consagrou, pelo espírito, aos filhos das outras mães?”.
Madalena sentindo-se amparada e feliz murmurou: “Senhor, doravante renunciarei a todos os prazeres transitórios
do mundo, para adquirir o amor celestial que me ensinastes!... Acolherei como filhas as minhas irmãs no sofrimento
procurarei os infortunados para aliviar-lhes as feridas do coração, estarei com aleijados e leprosos”.
Jesus sorrindo lhe disse: “Vai, Maria!... Sacrifica-te e ama sempre. Longo é o caminho, difícil a jornada, estreita a
porta; mas, a fé remove os obstáculos... Nada temas: é preciso crer somente!”.
O olhar e as palavras de Jesus mudaram-na, completa e irreversivelmente. O sentimento carnal e as dúvidas que
a levaram até ali, se desfizeram. Seus pensamentos, modificados, transformados, tinham adquirido calma e lucidez
atingindo nível altíssimo de amor e respeito por Ele. Sua alma conseguiu alcançar uma sensibilidade até então nunca
sentida. A riqueza, as músicas e as danças, que tanto lhe davam prazer, já não a alegravam. Ao contrário, dava-lhe
tédio. Começava ali sua REFORMA ÍNTIMA.
Ainda, nessa mesma noite, num relance, Madalena percebeu que os pés do Mestre estavam sujos, pois que Ele
andava sempre descalço. Imediatamente pediu uma bacia com água banhou-os e enxugou-os com os seus próprios
cabelos. Em seguida, espalhou sobre eles, o óleo perfumado de Lotus contido numa joia em forma de um frasco que
trazia ao pescoço.
Jesus com olhar firme, amoroso e sereno dirigiu-se à Maria de Magdala, e disse-lhe: “Mulher, a tua fé te salvou;
vai-te em paz.” (Lucas, VII, 48)
Maria de Madalena nunca mais abandonou o Mestre. Distribuiu tudo quanto possuía ficando só com o necessário
para iniciar a nova vida. Deixou para trás seu palácio, suas roupas, seus criados, todo o luxo que a rodeava e partiu
para seguir e praticar os ensinamentos de Jesus, acompanhando-o em todos os momentos de sua vida. E assim foi.
Quando da prisão de Jesus, do Seu julgamento arbitrário, e da Sua crucificação acompanhou-o até o Gólgota, per-
manecendo ao pé da cruz, junto a Maria e o discípulo João.
Foi a primeira a ver Jesus, já em corpo Perispiritual, quando Ele saiu do túmulo. Foi a ela, também que Jesus, nesse
momento pediu que fosse e contasse aos outros apóstolos que Ele estava vivo.
Após 40 dias, no Monte das Oliveiras, junto a outros quinhentos discípulos, o viu, diante de seus olhos, ascender e
desaparecer lentamente, com as vestes luminosas tendo as mãos voltadas para eles..
Dias após a gloriosa visão do Cristo ressuscitado – Ascensão, Maria de Magdala voltou de Jerusalém, para a Gali-
léia, seguindo os passos dos companheiros queridos, os discípulos mais diretos, que passariam a pregar, divulgar e
ensinar tudo o que aprenderam, no passado, com o Mestre, no Tiberíades. Chegara a hora de cumprir o novo minis-
tério: divulgar a Boa Nova.
Era também o que Maria Madalena também sonhava fazer. Seu desejo, porém, foi negado. Ela implorou seguir com
eles para Jerusalém, no entanto, foi impedida. Por temer seu passado de pecadora, que poderia trazer insegurança
à crença na Boa Nova, Pedro lhe diz: “Perdoa-me, mas eu não posso levar-te”. E assim Pedro seguiu sozinho rumo a
Jope onde ergueu a Casa do Caminho.
Maria Madalena compreendeu as razões dadas por Pedro e permaneceu em Kafarnaum. Humilde e sozinha resistiu
a todas as propostas condenáveis que lhe fizeram mesmo quando seus recursos ficaram escassos obrigando-a traba-
lhar para viver.
Certo dia, um grupo de leprosos procedentes da Iduméia veio a Dalmanuta a procura de Jesus. Maria Madalena foi
ter com eles e, reuniu-os sob as árvores, lhes comunicou que Ele já não estava mais na terra entre os deserdados, mas,
aproveitando a oportunidade, passou a transmitir as palavras de Jesus, enchendo-lhes os corações das claridades do
Amor Divino. Como não poderiam entrar ou ficar na cidade, foram conduzidos ao triste e afastado Vale dos Leprosos.
Maria Madalena decide viver ali com eles e, por 10 anos, todas as tardes, reunia-os para transmitir os ensinamentos
de Jesus e de como o amor verdadeiro deveria ser; que era preciso amar ao Pai Maior, ao próximo, como a si mesmo
e o dever, de todos, de perdoar não sete, mas setenta vezes sete. Falou de paciência, tolerância, bondade e caridade.
Eles a ouviam emocionados e atentos. Ela sempre iniciava sua pregação: “Vós os leprosos... e falava-lhes de Jesus”.
Um dia banhando-se em uma cascata, percebeu no seio, uma mancha como uma pétala de rosa descolorada,
curiosamente tocou-a e não a sentiu. Tomou de uma pedra e cravou-a na mancha, mas nada; estava insensível. Mada-
lena, a antiga meretriz percebeu sua situação e sorriu. Naquela tarde, pela primeira vez ao discursar, abriu os braços
e começou: - “Meus irmãos, nós os leprosos, pagaremos no corpo os erros que no corpo cometemos”.
Em breve tempo, sua epiderme apresentou-se com todos os sinais da doença. Mas isso não importava. Necessário
era estar com seus amigos e deles cuidar físico e espiritualmente. Foi o que ela fez enquanto pode até a doença do-
minar seu corpo.
Ao perceber que seu tempo chegava ao fim, Maria de Magdala desejou rever os antigos amigos entre eles João, o
discípulo, e Maria a doce Mãe de Jesus, que moravam na cidade de Éfeso, na Turquia para lá segundo, sozinha, deter-
minada em abraça-los pela última vez.
A viagem lhe foi muito difícil e dolorosa. Precisou, por diversas vezes, recorrer à caridade fazendo-a sofrer peno-
sas humilhações. Mas ela não se lamentava; não chorava. Ao lembrar-se das palavras do Mestre, cheia de esperava,
seguia seu caminho.
Com imensas dificuldades Madalena chegou às portas da cidade e, no exato momento em que avistou o casario de
Éfeso, vencida pela doença, não pode mais caminhar. Foi acolhida com carinho, por uma piedosa família de Cristãos,
permanecendo longos dias, entre a vida e a morte. Em dado instante, os amigos que dela cuidavam, perceberam
que ela não mais respirava. No entanto, nesse exato momento, Maria Madalena, já no plano extra físico, sentindo-se
expulsa do corpo, se via bela e com a aparência de quando jovem. Foi quando viu Jesus aproximar-se, mais belo que
nunca que estendendo-lhe as mãos disse-lhe: - “Vem Maria, já atravessaste a porta estreita. Todos os seus pecados
estão perdoados porque muito amaste e muito sofrestes. Eu estava a sua espera. Agora dorme. Eu te elejo para que
venhas ao meu reino!.” Ela adormeceu nos braços de Jesus.
Maria de Magdala, apóstola dos apóstolos, é uma das raras figuras femininas presente em todos os Evangelhos
junto aos outros discípulos de Jesus. É um magnífico exemplo de sacrifício dos prazeres pessoais e de superação de
dificuldades. Espírito muito sensível conseguiu seu total resgate, em uma só encarnação, ao transformar por comple-
to sua vida abandonando os prazeres mundanos e dedicando-se a prática legítima do amor ao próximo.
O encontro com Jesus, entendendo-o e vivenciando plenamente Seus ensinamentos foram para ela a cura, a liber-
tação e o seu pleno renascimento. Aprendeu a imolar o orgulho e o egoísmo ao buscar a caridade através da humil-
dade. Conseguiu purificar-se de todos os seus erros obtendo a possibilidade de vida nova, reerguida e reconduzida
Matéria publicada no dia 07 de setembro de 1979, no Diário de Pernambuco.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=029033_15&pasta=ano%20
197&pesq=neusa%20guerra
por Jesus.
Possamos todos nós entender e aprender com seu exemplo que somos todos rigorosamente iguais, que temos os
mesmos direitos e que só seremos plenos quando, caridosamente, colocarmos a felicidade de nosso próximo acima
da nossa.
Maria de Magdala ainda teve outras encarnações. A última foi como Madre Teresa de Ávila (Santa Teresa de Jesus)
cujo nome verdadeiro era Teresa de Cepeda y Ahumada1
, uma revolucionaria religiosa nascida na Espanha em 1515
e falecida em 1582. Teresa foi canonizada em 1622, 40 anos após a sua morte.
______________________________________________________________________________________________
1
Teresa de Cepeda y Ahumada, mais conhecida como santa Teresa de Jesús ou, simplemente, Teresa de Ávila (nascida em Gotarrendura, pro-
víncia de Ávila - Espanha, em 28 de março de 1515 e falecida em Alba de Tormes, município da província de Salamanca, Espanha a 4 de outubro
de 1582) foi uma religiosa, fundadora das “Carmelitas Descalças”, um ramo da Ordem de Nossa Senhora do Monte Carmelo (ou “Carmelitas”).
Comemoração do aniversário da nossa querida Casa dos Humildes
“A questão mais aflitiva para o espírito no Além é a consciência do tempo perdido”.
(Frase atribuída a Chico Xavier)
“Uns querem ter olhos claros; outros, enxergar. Uns querem ter voz bonita; outros, falar. Uns queriam
silêncio; outros, ouvir. Uns queriam sapato novo; outros ter pés”. (Frase atribuída a Chico Xavier)
Jejuno [do latim jejunu]
1. Aquele que está em jejum. 2. O insipiente, o ignorante,
aquele que nada sabe sobre determinado assunto ou coisa.
Radiar [do latim radiare]
1. Fazer brilhar, irradiar. 2. Emitir ondas e energia calorífica,
luminosa ou, de modo geral, eletromagnética. 3. Transmitir
ondas mentais, ou fluidos terapêuticos, a um paciente pró-
ximo ou distante.
Simonia [do latim simonia]
1. Comércio do que é sagrado ou espiritual. 2. Ato de cobrar
pela prática mediúnica. Não acontece no Espiritismo, em
que os adeptos seguem a norma crística do “dar de graça o
que de graça recebe”.
Soniloquia [do latim somnus + loqui]
Estado de emancipação da alma intermediário ao sono e ao
sonambulismo natural.
Fortalecer a fé
Ao se buscar estudar a doutrina espírita é quase certo que se ouça essa máxima: “Fortaleça sua fé”. É re-
almente necessário esse fortalecimento, mas então, como fazê-lo?
A fé meus irmãos é um sentimento (na falta de uma palavra terrena mais adequada) maravilhoso, que
nos guia quando nossas provas, e também as expiações - dado nosso grau evolutivo, surgem e parecem nos
derrubar, quando na realidade estão auxiliando a nos reerguer. Fortalecemos esse sentimento, buscando
embasá-lo no estudo sério e acima de tudo crítico, ou podemos enveredar pelo caminho da mistificação.
Crendo que tudo é obra do plano espiritual, especialmente quando as coisas dão errado, sendo bastante
cômoda a postura de responsabilizar nossos irmãos desencarnados, que estariam nos obsediando, quando
na verdade não se busca agir como um verdadeiro cristão.
Contudo, além do estudo, é necessário também colocar em prática o que se aprende. Mas, como se colo-
ca em prática a fé? Entendo que a colocamos em prática a todo momento, crendo que nunca estamos aban-
donados pelo nosso Pai – mesmo quando escolhemos caminhos obscuros e assim nos sintonizamos com
irmãos ainda confusos; agradecendo pelas bênçãos e nos esforçando para não nos revoltarmos em meio
as adversidades, e com um pouco de esforço, quem sabe, começar a agradecer por elas; trabalhando em
nossa tão almejada (e tão protelada) reforma íntima; buscando vencer, ou mesmo controlando, nossas más
tendências seculares; são muitos os meios de se colocar em prática a fé, e assim como em nossas atividades
materiais, a prática leva a perfeição!
Desse modo meus irmãos, não é preciso alardes, holofotes ou bater de sinos para que exercitemos nossa
fé e consequentemente a fortaleçamos. Trata-se de uma atitude cristã diária, que se baseia no reconheci-
mento de nossa humildade diante dos desígnios de nosso Pai, que é infinitamente misericordioso e bom.
Transfiguratione é uma palavra formada pelo prefixo originário do latim trans, (além de, para
além de, em troca de, através de) e o radical figuratio, (figuração, configuração) que juntas resul-
tam como o ato ou efeito de transfigurar-se, ou seja: de mudar a aparência na forma física.
Na concepção religiosa, encontramos o episódio da transfiguração ocorrida a Jesus no Monte
Tabor 1
, quando Ele, mudando de aspecto, mostrou-se com um extraordinário
esplendor, fato narrado pelos 3 evangelhos sinóticos2
(Marcos 9, 2-8; Lucas 9, 28-
36; Mateus 17,1-8): “E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu
como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.” Ressalta aí uma
mudança radical, que exalta ou glorifica, na aparência ou forma espiritual. É uma
transformação; uma mudança; uma metamorfose profunda e bem mais sutil, que
alcança o caráter e/ou a forma espiritual.
Outros exemplos de transfiguração encontrados na Bíblia estão em (Êxodo
34:29) - “Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara
com Ele.” e em (Êxodo 34:35) - “Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de
Moisés, e que resplandecia a pele do seu rosto; e tornava Moisés a pôr o véu sobre
o seu rosto, até entrar para falar com Ele.”
Já no Espiritismo, vamos encontrar em O Livro dos Médiuns, item 122, a defini-
ção de Transfiguração dada pelos Espíritos a Allan Kardec como o fenômeno que
“consiste na mudança do aspecto de um corpo vivo”.
É de se verifica, portanto, que o termo Transfiguração é uma manifestação visual representada por uma mudança
de aspecto que pode ser bem pequena, quase imperceptível, pois que só física ou ainda muito grande, como a de
Jesus, registrada pelos evangelistas.
Pode então, ter efeitos diferentes e, portanto, causas diversas.
Tomando por base a definição de Kardec que utiliza como critério classificatório a causa, ou seja: o que está promo-
vendo a mudança do aspecto de um corpo vivo encontra-se as seguintes modalidades:
Primeira causa: corpo físico
A primeira causa foi descrita por Kardec, no item 123 de O Livro dos Médiuns, como sendo “simples contração
muscular, capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível
a pessoa”. É um tipo de transfiguração baseado apenas em mudanças musculares no corpo físico e que é a mais co-
mum; a mais conhecida.
Podemos verificá-la, diuturnamente ao se observar uma pessoa muito feliz, quando todo o seu semblante se mo-
difica; ficando radiante ou, quando, ocorrendo problemas com emoções de tristeza, pânico, raiva ou fúria muda sua
fisionomia para uma aparência disforme que os torna irreconhecíveis.
Segunda causa: perispírito
Esta causa, apresentada pelo Codificador em O Livro dos Médiuns, ainda no item 123, trata da teoria do períspirito,
ou seja, da irradiação fluídica que emana do períspirito, para além do corpo físico do encarnado. “O princípio é o
mesmo de todas as manifestações, e reside nas propriedades do perispírito, que pode sofrer diversas modificações,
ao sabor do Espírito.”
Em A Gênese, capítulo XIV, item 39: A palavra transfiguração no sentido de “uma forma que vai através”, “que vai
em troca de”, fica mais compreensível quando se entende o fenômeno da expansão do perispírito e sua mudança de
propriedade.
Como já sabemos a natureza do períspirito - corpo fluídico dos Espíritos - está sempre em evolução modificando-se
de acordo com o grau de adiantamento moral de cada um. Assim, esse corpo fluídico vai progredindo e se transfor-
mando aos poucos, a cada nova encarnação; a cada melhoria apresentada.
__________________________________________________________________________
1
Monte Tabor é uma alta colina da Galileia, na secção leste do vale de Jizreel, 17 km a oeste do Mar da Galileia, como o topo à cota de 575
metros acima do nível do mar.
2
Sinótico é um termo que designa os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas por conterem uma grande quantidade de histórias em comum,
na mesma sequência, e algumas vezes, utilizando exatamente a mesma estrutura de palavras. Por compartilham o mesmo ponto de vista e são
claramente ligados entre si.
Quanto mais evoluído, mais sutil, mais luminoso e menos denso será e tanto maior o seu poder para operar modi-
ficações no períspirito.
O Codificador nos esclarece, em O Livro dos Médiuns, Capítulo VII, item 123: “Está admitido que o Espírito pode
dar ao seu perispírito todas as aparências; que, mediante uma modificação na disposição molecular, pode dar-lhe a
visibilidade, a tangibilidade e, conseguintemente, a opacidade.”
Assim, poderá o Espírito modificar seu perispírito alterando seu aspecto, dando-lhe visibilidade, fazendo-se bri-
lhante, tangível, passível até de ser tocado, ou tornar-se opaco não deixando que se veja através dele ou, ainda,
desaparecer, ficar invisível, desde que essa seja a vontade do Espírito e disponha, ele, de poder para tanto.
Além dessa modificação perispiritual (nível evolutivo), há também as alterações que podem ocorrer por influência
do Espírito, dentro de um mesmo nível evolutivo. O perispírito dos encarnados, que não se achando encerrado nos
limites do corpo físico, pode se irradiar para além deste e em torno deste formando uma espécie de atmosfera fluídi-
ca que o pensamento e a força de vontade pode dilatar ou expandir mais ou menos (Obras Póstumas – Manifestação
dos espíritos, § 3º, item 22).
Terceira causa: perispírito, com atuação de outro Espírito
Pela terceira causa do fenômeno da transfiguração temos a teoria do perispírito ou da irradiação fluídica do peris-
pírito com combinação de fluidos de Espíritos diferentes.
O fenômeno aqui resulta da combinação dos fluidos de dois Espíritos diversos, onde, o Espírito desencarnado atua
sobre o encarnado, dando a este uma aparência que pode variar conforme sua vontade.
O Livro dos Médiuns, no Capítulo VII, fala da Bicorporeidade e da Transfiguração, e, no iem 122 Kardec narra um
fato ocorrido: Diz ele: “Uma mocinha, de mais ou menos 15 anos, gozava da singular faculdade de se transfigurar, isto
é, de tomar, em dados momentos, todas as aparências de certas pessoas mortas. Tão completa era a ilusão, que os
que assistiam ao fenômeno julgavam ter diante de si a própria pessoa, cuja aparência ela tomava, tal a semelhança
dos traços fisionômicos, do olhar, o som da voz e, até da maneira particular de falar”.
Nota-se aqui que esse fenômeno é um pouco diferente do descrito anteriormente. Não há apenas uma mudança
do aspecto físico, adquirindo também outras características da pessoa morta (LM, 123).
Neste caso o perispírito do encarnado se expande (irradiação fluídica do períspirito), envolve todo o seu corpo
físico, que entrando em combinação com o perispírito de um desencarnado, este passa a assumir o comando da ati-
vidade, imprimindo àquela combinação de perispíritos a sua aparência, de acordo com a sua vontade.
Transfiguração no plano espiritual
Por fim, saliente-se que a transfiguração também pode ocorrer no plano espiritual, já que é um fenômeno relacio-
nado ao perispírito e o Espírito desencarnado também possui um.
Temos por exemplo, a transfiguração de Alexandre, no Livro Missionários da Luz, narrado pelo Espírito André Luiz,
através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier: “Nesse instante, Alexandre silenciou, mantendo-se, então, em
muda rogativa. Admirado, comovido, notei que o generoso instrutor se transfigurava, ali, aos nossos olhos. Pela pri-
meira vez, depois de meu retorno ao novo plano, observava acontecimento tão singular. Suas vestes tornaram-se de
neve radiosa, sua fronte emitia intensa luz e de suas mãos estendidas evolavam-se raios brilhantes que, caindo sobre
nós, pareciam infundir-nos estranho encantamento. Profunda emoção dominou-me o íntimo e quase todos nós, sem
definir a causa daquelas divinas vibrações, chorávamos de alegria, contendo o peito opres-
so de júbilo inesperado.”
Maria de Magdala
Imagens de Santa Tereza de Jesus, última
encarnação de Maria Madalena
Livros sobre Maria de Madalena
Você Sabia - Monte Tabor
Localização geográfica do Monte Tabor Afresco da transfiguração
Basílica da transfiguraçãoMonte Tabor
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
A Vida Contra o Aborto, de Marlene Nobre.
Dez perguntas e respostas sobre a origem da vida e a na-
tureza do embrião.
A ciência tem fortes e definitivos argumentos contra o
aborto.
Saiba quais são lendo as respostas deste livro às questões
sobre a origem da vida e a natureza do embrião.
A Reencarnação como Lei Biológica, de Décio
Iandoli Jr.
Motivado pela idéias e pesquisas do Dr. Hernani Gui-
marães Andrade, o autor reuniu alguns dos inúme-
ros argumentos científicos que apontam o caminho
da reencarnação como lei biológica, trazendo infor-
mações significativas para defesa desta tese.
O autor pretende ilustrar ao leitor que o único em-
pecilho à aceitação da reencarnação pela ciência é o
preconceito.
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
http://www.doutrinaespirita.com.br/?q=node/914
http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/artigos-diversos/931-quem-foi-de-fato-maria-de-magdala
http://www.snpcultura.org/maria_de_magdala_apostola_dos_apostolos.html
http://juventudeespiritajemb.blogspot.com.br/2013/03/maria-de-magdala.html
http://fraterluz.blogspot.com.br/2013/06/maria-de-magdala.html
http://www.oconsolador.com.br/ano6/257/classicosdoespiritismo.html
http://licoesdosespiritos.blogspot.com.br/2013/12/reflexoes-sobre-transfiguracao_20.html
https://livrodosmediuns.wordpress.com/2a-parte-das-manifestacoes-espiritas/cap-7-bicorporeidade-e-transfiguracao/
http://licoesdosespiritos.blogspot.com.br/2013/12/reflexoes-sobre-transfiguracao_20.html
http://licoesdosespiritos.blogspot.com/2013/12/reflexoes-sobre-transfiguracao_20.html#ixzz4guyNJnx7
https://es.wikipedia.org/wiki/Teresa_de_Jes%C3%BAs
http://www.magdalaproject.org/WP/
http://blogdosespiritos.com.br/2013/07/15/a-verdade-sobre-jesus-e-maria-madalena/
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 2ª Parte, Cap. VII, Da Bicorporeidade e da Transfiguração.
KARDEC, Allan. A Gênese. Parte – Os Fluidos. Cap. XIV – item 39.
KARDEC, Allan. Obras Póstumas. 1ª Parte, Manifestações dos Espíritos. § 3º Transfiguração, itens 22 e 23.
XAVIER, F. C. “Missionários da Luz” Pelo Espírito André Luiz.
FRANCO, Divaldo Pereira. A rediviva de Magdala. In:___. As primícias do reino. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Rio [de Janeiro]: SABEDORIA,
1967.
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
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EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 24 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 17/Junho/2017
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto e Aline Jordão.	
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
ATIVIDADES
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier;
2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues;
3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco;
4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

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  • 1. Recife, Junho de 2017 - Ano III - nº 24 CH Notícias Recife, Junho de 2017 - Ano III - nº 24 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br
  • 2. Suicídio Com caráter epidêmico, o suicídio alcança índices surpreendentes na estatística dos óbitos terrestres, havendo ultrapassado o número daqueles que desencarnam vitimados pela AIDS. A ciência, aliada à tecnologia, tem facultado incontáveis benefícios à criatura humana, mas não conseguiu dar-lhe segurança emocional. Em alguns casos, a comunicação virtual tem estimulado pessoas portadoras de problemas psicológicos e psiquiá- tricos a fugirem pela porta abissal do autocídio, como se isso solucionasse a dificuldade momentânea que as aturde. Por outro lado, sites danosos estimulam o terrível comportamento, especialmente entre os jovens ainda imaturos, que não tiveram oportunidade de experienciar a existência. De um lado, as promessas de felicidade, confundidas com os gozos sensoriais, dão à vida um colorido que não existe e propõem usufruir-se do prazer até a exaustão, como se a Terra fosse uma ilha de fantasia. Embalados pelos muito bem feitos estimulantes de fuga da realidade, quando as pessoas dão-se conta da realidade, frustram-se e amarguram-se, permitindo-se a instalação da revolta ou da depres- são, tombando no trágico desar. Recentemente, a mídia apresentou uma nova técnica de autodestruição, no denominado clube da baleia azul, no qual os candidatos devem expor a vida em esportes radicais ou situações perigosíssimas, a fim de demonstrarem for- ça e valor, culminando no suicídio. Se, por acaso, na experiência tormentosa há um momento de lucidez e o indivíduo resolve parar é ameaçado pela quadrilha de ter a vida exterminada ou algum membro da sua família pagará pela sua desistência. O uso exagerado de drogas alucinógenas, a liberdade sexual exaustiva e as desarrazoadas buscas do poder transi- tório conduzem à contínua insatisfação e angústia, sendo fator preponderante para a covarde conduta. O suicídio é um filho espúrio do materialismo, por demonstrar que o sentido da vida é o gozo e que, após, tudo retorna ao caos do princípio. É muito lamentável esse trágico fenômeno humano, tendo-se em vista a grandeza da vida em si mesma, as oportu- nidades excelentes de desenvolvimento do amor e da criação de um mundo cada vez melhor. Ao observar-se, porém, a indiferença de muitos pais em relação à prole, a ausência de educação condigna e os exemplos de edificação humana, defronta-se, inevitavelmente, a deplorável situação em que estertora a sociedade. Todo exemplo deve ser feito para a preservação do significado existencial, trabalhando-se contra a ilusão que domina a sociedade e trabalhando-se pelo fortalecimento dos laços de família, pela solidariedade e pela vivência do amor, que são antídotos eficazes ao cruel inimigo da vida – o suicídio! Divaldo Pereira Franco Artigo publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 20.04.2017. O DESPERTAR PARA MÃE NATUREZA Patrícia Casé E quando despertei encontrei as respostas que precisava. Escreva sobre o que amas, com a paixão que lhe é nata. E comecei a derramar meus pensamentos, que fluíam a velocidade das águas que caem sobre a nossa terra. Por que insistimos em associar às consequências as causas erradas? Como assim temos manchetes espalhadas sobre “as consequências das chuvas”? Por que não definir as consequências ao nosso desatino, da nossa insensibilidade? Os céus derramaram a esperança de vida, que o nordestino clamou. Os campos verdejarão e dele brotarão os alimentos, as barragens armazenaram as águas necessárias a tantas famí- lias, inclusive da minha e da sua. Mas Deus, nós pedimos pra chover, mas chover de mansinho, cantou LUIZ GONZAGA.
  • 3. E mais uma vez, o nordestino chora tragédias de famílias desabrigadas, de crianças que salvam bonecas e salvam livros das forças das águas. Vidas que se perdem, choro e tristeza que despertam a solidariedade peculiar de um povo sofrido. Contradições de uma humanidade que não pensa em suas ações. A lei máxima ensinada pelo Mestre Jesus de AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PROXIMO COMO A SI MESMO, ainda não foi entendida. Deus habita em tudo. Deus é a causa primária de todas as coisas. Não está fora. Está dentro. É preciso respeitar todos os elementos onde Ele habita: Os ventos, as águas, o sol, a terra, as florestas, os animais, enfim A NATUREZA. No Livro dos Espíritos, Kardec pergunta: Por que nem sempre a terra produz bastante para fornecer ao homem o necessário? “É que, ingrato, o homem a despreza! Ela, no entanto, é excelente mãe... Em verdade vos digo, imprevidente não é a Natureza, é o homem, que não sabe regrar o seu viver.” Vivemos em busca de um modelo de vida onde o materialismo é fator preponderante. Não tomamos conta dos custos que causamos a Natureza para TER sempre mais, e o preço é alto. As catástrofes ambientais são reflexos de nossa ingratidão, de nosso mau uso, do consumismo desenfreado. E se temos consciência disso, não desperdicemos os nossos talentos. Vamos cuidar do NOSSO LAR, pois não quero apelidar nosso planeta de nossa CASA. É NOSSO LAR, temporário, mas NOSSO LAR. CASA é uma construção de cimento e tijolos. LAR é uma construção de valores e princípios. CASA é o abrigo das chuvas, do calor, do frio. LAR é o abrigo do medo, da dor e da solidão. É preciso repensar conceitos. É preciso usar talentos em favor do progresso sustentável. É preciso educar. Ser solidários com os mais carentes. Atuar nas causas reais, que são fruto de nossa ingratidão e não nos elementos onde Deus habita e donde vêm o ne- cessário a nossa experiência terrestre. Respeitemos o Deus que habita em cada coisa que criou. Deus é a causa primária de tudo. Nosso Brasil, coração do mundo e pátria do evangelho, é o país que possui a legislação ambiental mais completa (não é coincidência, nós não acreditamos nisso, certo?), porém é o que menos cumpre (também entendemos o por- que). Somos Brasileiros. Somos os trabalhadores da ultima hora. Vivemos a nossa melhor encarnação. Espíritas uni-vos. Somos chamados a vivenciar estes conceitos, a evangelizar nossas crianças (espíritos bem mais evoluídos) e nossos irmãos encarnados e desencarnados com o respeito a preservação da mãe terra associados ao progresso.
  • 4. Maria de Magdala ou Maria Madalena, ou ainda Myriam (em Hebreu), nasceu na cidade de Magdala, Israel no século I A.C. A cidade de Magdala ou Migdal Nunaya, localizada no Distrito norte de Israel, perto de Gi- nosar na beira ocidental do mar da Galiléia há cerca de 8 km ao Norte de Tiberíades, à época de Jesus, era uma aldeia de pescadores e apesar disso, uma localidade muito movimentada por estrangeiros, comerciantes de especiarias, provenientes de Jerusalém e do Egito. Os palá- cios erguiam-se repletos de jardins, beleza e ostentação. As línguas faladas eram o hebraico, aramaico, grego e latim. As moedas circulantes os dracmas, os sestércios, e os denários. Maria ou Myriam , pertencente a uma família nobre, vivia em um desses palácios à beira do Lago Tiberíades, ao sul de Kafarnaum levando uma vida principesca e totalmente entregue aos prazeres que a vida lhe proporcionava. Suas festas, bastante concorridas, criou fama, passando a ser frequentada por patrícios romanos ricos e poderosos fazendo-a, de logo, acrescentar a denominação da cidade “Magdala” ao seu prenome Maria, como passou, então, a ser conhecida. Nascia Maria de Magdala. Uma “deusa mulher” bastante atraente, sedutora e sensual tendo, na beleza, sua arma mais poderosa. Se as festas eram sua alegria, as bebidas eram uma fonte de prazer e as joias, moedas de ouro ou prata, perfumes raros e todo tipo de presentes exóticos sua grande paixão. Seu luxo. Jovem e formosa, tinha grandes olhos nostálgicos e longos cabelos caídos sobre as espáduas, como onda escura de ouro. Sempre obtinha os amores que desejava tornando-se, de logo, conhecida como uma cortesã de fama em toda a Palestina. Os homens, fossem eles sacerdotes do Sinédrio, príncipes, membros ricos da sociedade local, senhores de terras e de muitos escravos ou comerciante de posse, eram todos dominados por sua beleza e viviam caindo aos seus pés para lhe prestar homenagens. Além do mais, em seus braços, contavam segredos, particulares ou de Estado o que a tornava ainda mais poderosa. Entretanto, apesar de toda a riqueza, luxo e viver cercada de escravos, admiradores e bajuladores, sentia-se triste, amargurada e infeliz. Não sabia, mas tinha, por companhia constante, Espíritos inferiores que a deixavam em estado de debilidade com um olhar perdido, por dias seguidos. Nesses momentos, os homens que a procuravam, dobravam as ofertas para tê-la como companhia, mas nunca conseguiam ser atendidos. Sabia que o que vivia era efêmero, seu coração estava sequioso e em desalento e o que mais desejava era amar. Sentir um verdadeiro e sincero amor. Ser feliz plenamente. Uma noite, numa conversa com sua serva de confiança ouve desta o que estavam a falar do Rabi da Galiléia; o jovem Messias que estava pregando sobre o amor, aos excluídos, pelas estradas da Galiléia e da Judéia. Esperançosa quis descobrir mais sobre Ele. Todos só falavam dEle e das curas e milagres que estava praticando. Ao descobrir que Ele estava em Cafarnaum, vivendo entre os pescadores, saiu de seu palácio, em segredo, vestida magnificamente e, tomando de uma barca, numa noite estrelada, atravessa o lago na esperança de encontra-lo, co- nhece-lo, bem como ouvir, pessoalmente, suas palavras de amor singelo que tanto era propagada pelos pescadores. Quem seria este homem simples e puro que se intitulava Filho do Pai e que dizia ter vindo ao mundo para salvá-lo? De acordo com as palavras do senador Públio Lentulus (posteriormente chamado de Emmanuel) narrando a César sobre Jesus: Era um homem muito belo, tinha os cabelos da cor de fogo, partido ao meio, à moda dos Nazarenos, pele clara, barba espessa e também partida ao meio, de estatura elevada e suas maneiras calmas. Vestia-se pobremente e geralmente andava descalço. Além de querer conhecê-lo, Maria Madalena, sabedora do seu poder de sedução tinha, também, a secreta vaidade de testá-lo. Após muito hesitar e meditar decidiu ir procurá-lo, particularmente, para vê-lo, ouvi-lo e até, envolvê-lo
  • 5. e, quem sabe, seduzi-lo. Entretanto, se Ele fosse o que realmente diziam, ela saberia renunciar a tudo e estava certamente determinada a fazê-lo. Que lhe valiam as joias, as flores, os presentes raros, os banquetes suntuosos, se, ao fim de tudo isso, conservava a sua sede de amor e de felicidade?!... Chegando à casa de Simão Pedro, Maria de Magdala ali penetrou pensativamente, dirigiu-se a Jesus e chorando falou: —“ Senhor, ouvi a vossa palavra consoladora e venho ao vosso encontro!... Tendes a clarividência do céu e po- deis adivinhar como tenho vivido! Sou uma filha do pecado. Todos me condenam. Entretanto, Mestre, observai como tenho sede do verdadeiro amor!... Minha existência, como todos os prazeres, tem sido estéril e amargurada...” Ela, continuou:— Ouvi o vosso amoroso convite ao Evangelho! Desejava ser das vossas ovelhas; mas, será que Deus me aceitaria?” O Profeta nazareno fitando-a, bondosamente, respondeu: “Maria, levanta os olhos para o céu e regozija-te no ca- minho, porque escutaste a Boa Nova do Reino e Deus te abençoa as alegrias! Acaso, poderias pensar que alguém no mundo estivesse condenado ao pecado eterno? Onde, então, o amor de Nosso Pai? Nunca viste a primavera dar flores sobre uma casa em ruínas? As ruínas são as criaturas humanas; porém, as flores são as esperanças em Deus. Sobre todas as falências e desventuras próprias do homem, as bênçãos paternais de Deus descem e chamam. Sentes hoje esse novo Sol a iluminar-te O destino! Caminha agora, sob a sua luz, porque o amor cobre a multidão dos pecados”. Maria de Magdala, ainda chorando, exclamou: “Desgraçada de mim, Senhor, que não poderei ser mãe!”. O Mestre então acrescentou: “E qual das mães será maior aos olhos de Deus? A que se devotou somente aos filhos de sua carne, ou a que se consagrou, pelo espírito, aos filhos das outras mães?”. Madalena sentindo-se amparada e feliz murmurou: “Senhor, doravante renunciarei a todos os prazeres transitórios do mundo, para adquirir o amor celestial que me ensinastes!... Acolherei como filhas as minhas irmãs no sofrimento procurarei os infortunados para aliviar-lhes as feridas do coração, estarei com aleijados e leprosos”. Jesus sorrindo lhe disse: “Vai, Maria!... Sacrifica-te e ama sempre. Longo é o caminho, difícil a jornada, estreita a porta; mas, a fé remove os obstáculos... Nada temas: é preciso crer somente!”. O olhar e as palavras de Jesus mudaram-na, completa e irreversivelmente. O sentimento carnal e as dúvidas que a levaram até ali, se desfizeram. Seus pensamentos, modificados, transformados, tinham adquirido calma e lucidez atingindo nível altíssimo de amor e respeito por Ele. Sua alma conseguiu alcançar uma sensibilidade até então nunca sentida. A riqueza, as músicas e as danças, que tanto lhe davam prazer, já não a alegravam. Ao contrário, dava-lhe tédio. Começava ali sua REFORMA ÍNTIMA. Ainda, nessa mesma noite, num relance, Madalena percebeu que os pés do Mestre estavam sujos, pois que Ele andava sempre descalço. Imediatamente pediu uma bacia com água banhou-os e enxugou-os com os seus próprios cabelos. Em seguida, espalhou sobre eles, o óleo perfumado de Lotus contido numa joia em forma de um frasco que trazia ao pescoço. Jesus com olhar firme, amoroso e sereno dirigiu-se à Maria de Magdala, e disse-lhe: “Mulher, a tua fé te salvou; vai-te em paz.” (Lucas, VII, 48) Maria de Madalena nunca mais abandonou o Mestre. Distribuiu tudo quanto possuía ficando só com o necessário para iniciar a nova vida. Deixou para trás seu palácio, suas roupas, seus criados, todo o luxo que a rodeava e partiu para seguir e praticar os ensinamentos de Jesus, acompanhando-o em todos os momentos de sua vida. E assim foi. Quando da prisão de Jesus, do Seu julgamento arbitrário, e da Sua crucificação acompanhou-o até o Gólgota, per- manecendo ao pé da cruz, junto a Maria e o discípulo João. Foi a primeira a ver Jesus, já em corpo Perispiritual, quando Ele saiu do túmulo. Foi a ela, também que Jesus, nesse momento pediu que fosse e contasse aos outros apóstolos que Ele estava vivo. Após 40 dias, no Monte das Oliveiras, junto a outros quinhentos discípulos, o viu, diante de seus olhos, ascender e desaparecer lentamente, com as vestes luminosas tendo as mãos voltadas para eles..
  • 6. Dias após a gloriosa visão do Cristo ressuscitado – Ascensão, Maria de Magdala voltou de Jerusalém, para a Gali- léia, seguindo os passos dos companheiros queridos, os discípulos mais diretos, que passariam a pregar, divulgar e ensinar tudo o que aprenderam, no passado, com o Mestre, no Tiberíades. Chegara a hora de cumprir o novo minis- tério: divulgar a Boa Nova. Era também o que Maria Madalena também sonhava fazer. Seu desejo, porém, foi negado. Ela implorou seguir com eles para Jerusalém, no entanto, foi impedida. Por temer seu passado de pecadora, que poderia trazer insegurança à crença na Boa Nova, Pedro lhe diz: “Perdoa-me, mas eu não posso levar-te”. E assim Pedro seguiu sozinho rumo a Jope onde ergueu a Casa do Caminho. Maria Madalena compreendeu as razões dadas por Pedro e permaneceu em Kafarnaum. Humilde e sozinha resistiu a todas as propostas condenáveis que lhe fizeram mesmo quando seus recursos ficaram escassos obrigando-a traba- lhar para viver. Certo dia, um grupo de leprosos procedentes da Iduméia veio a Dalmanuta a procura de Jesus. Maria Madalena foi ter com eles e, reuniu-os sob as árvores, lhes comunicou que Ele já não estava mais na terra entre os deserdados, mas, aproveitando a oportunidade, passou a transmitir as palavras de Jesus, enchendo-lhes os corações das claridades do Amor Divino. Como não poderiam entrar ou ficar na cidade, foram conduzidos ao triste e afastado Vale dos Leprosos. Maria Madalena decide viver ali com eles e, por 10 anos, todas as tardes, reunia-os para transmitir os ensinamentos de Jesus e de como o amor verdadeiro deveria ser; que era preciso amar ao Pai Maior, ao próximo, como a si mesmo e o dever, de todos, de perdoar não sete, mas setenta vezes sete. Falou de paciência, tolerância, bondade e caridade. Eles a ouviam emocionados e atentos. Ela sempre iniciava sua pregação: “Vós os leprosos... e falava-lhes de Jesus”. Um dia banhando-se em uma cascata, percebeu no seio, uma mancha como uma pétala de rosa descolorada, curiosamente tocou-a e não a sentiu. Tomou de uma pedra e cravou-a na mancha, mas nada; estava insensível. Mada- lena, a antiga meretriz percebeu sua situação e sorriu. Naquela tarde, pela primeira vez ao discursar, abriu os braços e começou: - “Meus irmãos, nós os leprosos, pagaremos no corpo os erros que no corpo cometemos”. Em breve tempo, sua epiderme apresentou-se com todos os sinais da doença. Mas isso não importava. Necessário era estar com seus amigos e deles cuidar físico e espiritualmente. Foi o que ela fez enquanto pode até a doença do- minar seu corpo. Ao perceber que seu tempo chegava ao fim, Maria de Magdala desejou rever os antigos amigos entre eles João, o discípulo, e Maria a doce Mãe de Jesus, que moravam na cidade de Éfeso, na Turquia para lá segundo, sozinha, deter- minada em abraça-los pela última vez. A viagem lhe foi muito difícil e dolorosa. Precisou, por diversas vezes, recorrer à caridade fazendo-a sofrer peno- sas humilhações. Mas ela não se lamentava; não chorava. Ao lembrar-se das palavras do Mestre, cheia de esperava, seguia seu caminho. Com imensas dificuldades Madalena chegou às portas da cidade e, no exato momento em que avistou o casario de Éfeso, vencida pela doença, não pode mais caminhar. Foi acolhida com carinho, por uma piedosa família de Cristãos, permanecendo longos dias, entre a vida e a morte. Em dado instante, os amigos que dela cuidavam, perceberam que ela não mais respirava. No entanto, nesse exato momento, Maria Madalena, já no plano extra físico, sentindo-se expulsa do corpo, se via bela e com a aparência de quando jovem. Foi quando viu Jesus aproximar-se, mais belo que nunca que estendendo-lhe as mãos disse-lhe: - “Vem Maria, já atravessaste a porta estreita. Todos os seus pecados estão perdoados porque muito amaste e muito sofrestes. Eu estava a sua espera. Agora dorme. Eu te elejo para que venhas ao meu reino!.” Ela adormeceu nos braços de Jesus. Maria de Magdala, apóstola dos apóstolos, é uma das raras figuras femininas presente em todos os Evangelhos junto aos outros discípulos de Jesus. É um magnífico exemplo de sacrifício dos prazeres pessoais e de superação de dificuldades. Espírito muito sensível conseguiu seu total resgate, em uma só encarnação, ao transformar por comple- to sua vida abandonando os prazeres mundanos e dedicando-se a prática legítima do amor ao próximo. O encontro com Jesus, entendendo-o e vivenciando plenamente Seus ensinamentos foram para ela a cura, a liber- tação e o seu pleno renascimento. Aprendeu a imolar o orgulho e o egoísmo ao buscar a caridade através da humil- dade. Conseguiu purificar-se de todos os seus erros obtendo a possibilidade de vida nova, reerguida e reconduzida
  • 7. Matéria publicada no dia 07 de setembro de 1979, no Diário de Pernambuco. Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=029033_15&pasta=ano%20 197&pesq=neusa%20guerra por Jesus. Possamos todos nós entender e aprender com seu exemplo que somos todos rigorosamente iguais, que temos os mesmos direitos e que só seremos plenos quando, caridosamente, colocarmos a felicidade de nosso próximo acima da nossa. Maria de Magdala ainda teve outras encarnações. A última foi como Madre Teresa de Ávila (Santa Teresa de Jesus) cujo nome verdadeiro era Teresa de Cepeda y Ahumada1 , uma revolucionaria religiosa nascida na Espanha em 1515 e falecida em 1582. Teresa foi canonizada em 1622, 40 anos após a sua morte. ______________________________________________________________________________________________ 1 Teresa de Cepeda y Ahumada, mais conhecida como santa Teresa de Jesús ou, simplemente, Teresa de Ávila (nascida em Gotarrendura, pro- víncia de Ávila - Espanha, em 28 de março de 1515 e falecida em Alba de Tormes, município da província de Salamanca, Espanha a 4 de outubro de 1582) foi uma religiosa, fundadora das “Carmelitas Descalças”, um ramo da Ordem de Nossa Senhora do Monte Carmelo (ou “Carmelitas”).
  • 8. Comemoração do aniversário da nossa querida Casa dos Humildes
  • 9. “A questão mais aflitiva para o espírito no Além é a consciência do tempo perdido”. (Frase atribuída a Chico Xavier) “Uns querem ter olhos claros; outros, enxergar. Uns querem ter voz bonita; outros, falar. Uns queriam silêncio; outros, ouvir. Uns queriam sapato novo; outros ter pés”. (Frase atribuída a Chico Xavier) Jejuno [do latim jejunu] 1. Aquele que está em jejum. 2. O insipiente, o ignorante, aquele que nada sabe sobre determinado assunto ou coisa. Radiar [do latim radiare] 1. Fazer brilhar, irradiar. 2. Emitir ondas e energia calorífica, luminosa ou, de modo geral, eletromagnética. 3. Transmitir ondas mentais, ou fluidos terapêuticos, a um paciente pró- ximo ou distante. Simonia [do latim simonia] 1. Comércio do que é sagrado ou espiritual. 2. Ato de cobrar pela prática mediúnica. Não acontece no Espiritismo, em que os adeptos seguem a norma crística do “dar de graça o que de graça recebe”. Soniloquia [do latim somnus + loqui] Estado de emancipação da alma intermediário ao sono e ao sonambulismo natural.
  • 10. Fortalecer a fé Ao se buscar estudar a doutrina espírita é quase certo que se ouça essa máxima: “Fortaleça sua fé”. É re- almente necessário esse fortalecimento, mas então, como fazê-lo? A fé meus irmãos é um sentimento (na falta de uma palavra terrena mais adequada) maravilhoso, que nos guia quando nossas provas, e também as expiações - dado nosso grau evolutivo, surgem e parecem nos derrubar, quando na realidade estão auxiliando a nos reerguer. Fortalecemos esse sentimento, buscando embasá-lo no estudo sério e acima de tudo crítico, ou podemos enveredar pelo caminho da mistificação. Crendo que tudo é obra do plano espiritual, especialmente quando as coisas dão errado, sendo bastante cômoda a postura de responsabilizar nossos irmãos desencarnados, que estariam nos obsediando, quando na verdade não se busca agir como um verdadeiro cristão. Contudo, além do estudo, é necessário também colocar em prática o que se aprende. Mas, como se colo- ca em prática a fé? Entendo que a colocamos em prática a todo momento, crendo que nunca estamos aban- donados pelo nosso Pai – mesmo quando escolhemos caminhos obscuros e assim nos sintonizamos com irmãos ainda confusos; agradecendo pelas bênçãos e nos esforçando para não nos revoltarmos em meio as adversidades, e com um pouco de esforço, quem sabe, começar a agradecer por elas; trabalhando em nossa tão almejada (e tão protelada) reforma íntima; buscando vencer, ou mesmo controlando, nossas más tendências seculares; são muitos os meios de se colocar em prática a fé, e assim como em nossas atividades materiais, a prática leva a perfeição! Desse modo meus irmãos, não é preciso alardes, holofotes ou bater de sinos para que exercitemos nossa fé e consequentemente a fortaleçamos. Trata-se de uma atitude cristã diária, que se baseia no reconheci- mento de nossa humildade diante dos desígnios de nosso Pai, que é infinitamente misericordioso e bom. Transfiguratione é uma palavra formada pelo prefixo originário do latim trans, (além de, para além de, em troca de, através de) e o radical figuratio, (figuração, configuração) que juntas resul- tam como o ato ou efeito de transfigurar-se, ou seja: de mudar a aparência na forma física. Na concepção religiosa, encontramos o episódio da transfiguração ocorrida a Jesus no Monte
  • 11. Tabor 1 , quando Ele, mudando de aspecto, mostrou-se com um extraordinário esplendor, fato narrado pelos 3 evangelhos sinóticos2 (Marcos 9, 2-8; Lucas 9, 28- 36; Mateus 17,1-8): “E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.” Ressalta aí uma mudança radical, que exalta ou glorifica, na aparência ou forma espiritual. É uma transformação; uma mudança; uma metamorfose profunda e bem mais sutil, que alcança o caráter e/ou a forma espiritual. Outros exemplos de transfiguração encontrados na Bíblia estão em (Êxodo 34:29) - “Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que falara com Ele.” e em (Êxodo 34:35) - “Assim, pois, viam os filhos de Israel o rosto de Moisés, e que resplandecia a pele do seu rosto; e tornava Moisés a pôr o véu sobre o seu rosto, até entrar para falar com Ele.” Já no Espiritismo, vamos encontrar em O Livro dos Médiuns, item 122, a defini- ção de Transfiguração dada pelos Espíritos a Allan Kardec como o fenômeno que “consiste na mudança do aspecto de um corpo vivo”. É de se verifica, portanto, que o termo Transfiguração é uma manifestação visual representada por uma mudança de aspecto que pode ser bem pequena, quase imperceptível, pois que só física ou ainda muito grande, como a de Jesus, registrada pelos evangelistas. Pode então, ter efeitos diferentes e, portanto, causas diversas. Tomando por base a definição de Kardec que utiliza como critério classificatório a causa, ou seja: o que está promo- vendo a mudança do aspecto de um corpo vivo encontra-se as seguintes modalidades: Primeira causa: corpo físico A primeira causa foi descrita por Kardec, no item 123 de O Livro dos Médiuns, como sendo “simples contração muscular, capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível a pessoa”. É um tipo de transfiguração baseado apenas em mudanças musculares no corpo físico e que é a mais co- mum; a mais conhecida. Podemos verificá-la, diuturnamente ao se observar uma pessoa muito feliz, quando todo o seu semblante se mo- difica; ficando radiante ou, quando, ocorrendo problemas com emoções de tristeza, pânico, raiva ou fúria muda sua fisionomia para uma aparência disforme que os torna irreconhecíveis. Segunda causa: perispírito Esta causa, apresentada pelo Codificador em O Livro dos Médiuns, ainda no item 123, trata da teoria do períspirito, ou seja, da irradiação fluídica que emana do períspirito, para além do corpo físico do encarnado. “O princípio é o mesmo de todas as manifestações, e reside nas propriedades do perispírito, que pode sofrer diversas modificações, ao sabor do Espírito.” Em A Gênese, capítulo XIV, item 39: A palavra transfiguração no sentido de “uma forma que vai através”, “que vai em troca de”, fica mais compreensível quando se entende o fenômeno da expansão do perispírito e sua mudança de propriedade. Como já sabemos a natureza do períspirito - corpo fluídico dos Espíritos - está sempre em evolução modificando-se de acordo com o grau de adiantamento moral de cada um. Assim, esse corpo fluídico vai progredindo e se transfor- mando aos poucos, a cada nova encarnação; a cada melhoria apresentada. __________________________________________________________________________ 1 Monte Tabor é uma alta colina da Galileia, na secção leste do vale de Jizreel, 17 km a oeste do Mar da Galileia, como o topo à cota de 575 metros acima do nível do mar. 2 Sinótico é um termo que designa os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas por conterem uma grande quantidade de histórias em comum, na mesma sequência, e algumas vezes, utilizando exatamente a mesma estrutura de palavras. Por compartilham o mesmo ponto de vista e são claramente ligados entre si.
  • 12. Quanto mais evoluído, mais sutil, mais luminoso e menos denso será e tanto maior o seu poder para operar modi- ficações no períspirito. O Codificador nos esclarece, em O Livro dos Médiuns, Capítulo VII, item 123: “Está admitido que o Espírito pode dar ao seu perispírito todas as aparências; que, mediante uma modificação na disposição molecular, pode dar-lhe a visibilidade, a tangibilidade e, conseguintemente, a opacidade.” Assim, poderá o Espírito modificar seu perispírito alterando seu aspecto, dando-lhe visibilidade, fazendo-se bri- lhante, tangível, passível até de ser tocado, ou tornar-se opaco não deixando que se veja através dele ou, ainda, desaparecer, ficar invisível, desde que essa seja a vontade do Espírito e disponha, ele, de poder para tanto. Além dessa modificação perispiritual (nível evolutivo), há também as alterações que podem ocorrer por influência do Espírito, dentro de um mesmo nível evolutivo. O perispírito dos encarnados, que não se achando encerrado nos limites do corpo físico, pode se irradiar para além deste e em torno deste formando uma espécie de atmosfera fluídi- ca que o pensamento e a força de vontade pode dilatar ou expandir mais ou menos (Obras Póstumas – Manifestação dos espíritos, § 3º, item 22). Terceira causa: perispírito, com atuação de outro Espírito Pela terceira causa do fenômeno da transfiguração temos a teoria do perispírito ou da irradiação fluídica do peris- pírito com combinação de fluidos de Espíritos diferentes. O fenômeno aqui resulta da combinação dos fluidos de dois Espíritos diversos, onde, o Espírito desencarnado atua sobre o encarnado, dando a este uma aparência que pode variar conforme sua vontade. O Livro dos Médiuns, no Capítulo VII, fala da Bicorporeidade e da Transfiguração, e, no iem 122 Kardec narra um fato ocorrido: Diz ele: “Uma mocinha, de mais ou menos 15 anos, gozava da singular faculdade de se transfigurar, isto é, de tomar, em dados momentos, todas as aparências de certas pessoas mortas. Tão completa era a ilusão, que os que assistiam ao fenômeno julgavam ter diante de si a própria pessoa, cuja aparência ela tomava, tal a semelhança dos traços fisionômicos, do olhar, o som da voz e, até da maneira particular de falar”. Nota-se aqui que esse fenômeno é um pouco diferente do descrito anteriormente. Não há apenas uma mudança do aspecto físico, adquirindo também outras características da pessoa morta (LM, 123). Neste caso o perispírito do encarnado se expande (irradiação fluídica do períspirito), envolve todo o seu corpo físico, que entrando em combinação com o perispírito de um desencarnado, este passa a assumir o comando da ati- vidade, imprimindo àquela combinação de perispíritos a sua aparência, de acordo com a sua vontade. Transfiguração no plano espiritual Por fim, saliente-se que a transfiguração também pode ocorrer no plano espiritual, já que é um fenômeno relacio- nado ao perispírito e o Espírito desencarnado também possui um. Temos por exemplo, a transfiguração de Alexandre, no Livro Missionários da Luz, narrado pelo Espírito André Luiz, através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier: “Nesse instante, Alexandre silenciou, mantendo-se, então, em muda rogativa. Admirado, comovido, notei que o generoso instrutor se transfigurava, ali, aos nossos olhos. Pela pri- meira vez, depois de meu retorno ao novo plano, observava acontecimento tão singular. Suas vestes tornaram-se de neve radiosa, sua fronte emitia intensa luz e de suas mãos estendidas evolavam-se raios brilhantes que, caindo sobre nós, pareciam infundir-nos estranho encantamento. Profunda emoção dominou-me o íntimo e quase todos nós, sem definir a causa daquelas divinas vibrações, chorávamos de alegria, contendo o peito opres- so de júbilo inesperado.”
  • 13. Maria de Magdala Imagens de Santa Tereza de Jesus, última encarnação de Maria Madalena Livros sobre Maria de Madalena Você Sabia - Monte Tabor Localização geográfica do Monte Tabor Afresco da transfiguração Basílica da transfiguraçãoMonte Tabor
  • 14. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec A Vida Contra o Aborto, de Marlene Nobre. Dez perguntas e respostas sobre a origem da vida e a na- tureza do embrião. A ciência tem fortes e definitivos argumentos contra o aborto. Saiba quais são lendo as respostas deste livro às questões sobre a origem da vida e a natureza do embrião. A Reencarnação como Lei Biológica, de Décio Iandoli Jr. Motivado pela idéias e pesquisas do Dr. Hernani Gui- marães Andrade, o autor reuniu alguns dos inúme- ros argumentos científicos que apontam o caminho da reencarnação como lei biológica, trazendo infor- mações significativas para defesa desta tese. O autor pretende ilustrar ao leitor que o único em- pecilho à aceitação da reencarnação pela ciência é o preconceito.
  • 15. Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com http://www.doutrinaespirita.com.br/?q=node/914 http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/artigos-diversos/931-quem-foi-de-fato-maria-de-magdala http://www.snpcultura.org/maria_de_magdala_apostola_dos_apostolos.html http://juventudeespiritajemb.blogspot.com.br/2013/03/maria-de-magdala.html http://fraterluz.blogspot.com.br/2013/06/maria-de-magdala.html http://www.oconsolador.com.br/ano6/257/classicosdoespiritismo.html http://licoesdosespiritos.blogspot.com.br/2013/12/reflexoes-sobre-transfiguracao_20.html https://livrodosmediuns.wordpress.com/2a-parte-das-manifestacoes-espiritas/cap-7-bicorporeidade-e-transfiguracao/ http://licoesdosespiritos.blogspot.com.br/2013/12/reflexoes-sobre-transfiguracao_20.html http://licoesdosespiritos.blogspot.com/2013/12/reflexoes-sobre-transfiguracao_20.html#ixzz4guyNJnx7 https://es.wikipedia.org/wiki/Teresa_de_Jes%C3%BAs http://www.magdalaproject.org/WP/ http://blogdosespiritos.com.br/2013/07/15/a-verdade-sobre-jesus-e-maria-madalena/ KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 2ª Parte, Cap. VII, Da Bicorporeidade e da Transfiguração. KARDEC, Allan. A Gênese. Parte – Os Fluidos. Cap. XIV – item 39. KARDEC, Allan. Obras Póstumas. 1ª Parte, Manifestações dos Espíritos. § 3º Transfiguração, itens 22 e 23. XAVIER, F. C. “Missionários da Luz” Pelo Espírito André Luiz. FRANCO, Divaldo Pereira. A rediviva de Magdala. In:___. As primícias do reino. Pelo espírito Amélia Rodrigues. Rio [de Janeiro]: SABEDORIA, 1967. CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br EXPEDIENTE CH Notícias Nº 24 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 17/Junho/2017 Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto e Aline Jordão. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. ATIVIDADES ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
  • 16. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier; 2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues; 3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco; 4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.