O documento apresenta um professor especialista em Controle Interno, Milton Botelho, que resume sua experiência na área e objetivos de ensinar sobre o tema. Ele explica ter escrito livros sobre o assunto e atuar como professor, consultor e palestrante.
O documento discute a contabilidade governamental e sua importância para a administração pública. A contabilidade governamental estuda e registra os atos e fatos administrativos das entidades públicas, visando três sistemas: orçamentário, financeiro e patrimonial. Ela difere da contabilidade privada principalmente em termos de legislação, princípios e demonstrações financeiras. A contabilidade é essencial para o planejamento, tomada de decisões, controles e prestação de contas na administração pública.
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns universitários de Tecnologia em Gestão Pública. Sabemos que em Gestão Pública, necessitamos muito de conhecimentos e interpretações coerentes, principalmente grande confiabilidade em relação as suas rotinas e filosofia científica, dentre as esferas municipais; estaduais e federais. Pois para lidar com os serviços públicos, as empresas e os negócios exigem confiança, quando citamos impostos ou tributos. Precisamos sempre conhecer a importância de determinadas arrecadações e seus benefícios para população. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Pública do 3º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
O documento discute a implementação de um sistema de controle interno mútuo entre órgãos governamentais para promover a eficiência, transparência e redução de gastos. O controle interno seria realizado por profissionais de outros órgãos, analisando processos contábeis de forma preventiva e sem punitividade. Isso permitiria monitorar indicadores, padronizar procedimentos e mitigar riscos de forma cooperativa entre as entidades do mesmo nível de governo.
Josué Chilundulo docente Universitário foi o prelector no espaço denominado “ Debates a Sexta feira” da autoria da Development Workshop Angola, por sua vez abordou sobre as “ Finanças autárquicas e modelo de orçamentação.
Ao longo de sua abordagem prendeu-se essencialmente a alguns aspectos essenciais tais como as constatações, isto é, o que nos apresenta a proposta de lei e as observações decorrentes na sociedade civil, o contexto das autarquias bem como rebuscou os conceitos em relação as práticas internacionais quando se aborda sobre as Finanças locais e os pilares que sustentam a conceitualização de finanças
Sendo que sem desprimor do que se foi dito anteriormente ficou patenteado que quando se fala das autarquias locais automaticamente falamos de autonomia e se falamos de autonomia logo requer que haja finanças de modos que haja auto-sustentação das comunidades sem dependência do poder Central.
O documento discute a agenda política de 2010 do Conselho Nacional de Saúde no Brasil. A agenda inclui: 1) a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal no que diz respeito à contratação de profissionais de saúde; 2) a aprovação da Lei de Responsabilidade Sanitária; e 3) a estruturação da atenção primária à saúde.
Resumo de Administração Financeira e Orçamentária para Concurso TCM-RJ 2016 de Técnico de Controle Externo. Veja mais resumos para TCM-RJ no blog: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/cat/cursos-e-concursos/concurso-tcm-rj/
1) O documento discute as obrigações contábeis dos regimes próprios de previdência social no Brasil.
2) A contabilidade dos RPPS deve permitir a apresentação correta do patrimônio e das mutações, seguindo princípios e normas contábeis.
3) O Ministério da Previdência Social exige que os RPPS adotem um plano de contas padronizado para uniformizar a apresentação das demonstrações contábeis.
A LRF estabelece normas de responsabilidade fiscal para os gestores públicos, visando o equilíbrio das contas através do planejamento, transparência e limites para despesas. A lei exige a elaboração do PPA, LDO e LOA e limita gastos com pessoal e renúncia de receitas. Gestores que descumprirem a LRF ficam sujeitos a sanções como impedimento de receber transferências voluntárias.
O documento discute a contabilidade governamental e sua importância para a administração pública. A contabilidade governamental estuda e registra os atos e fatos administrativos das entidades públicas, visando três sistemas: orçamentário, financeiro e patrimonial. Ela difere da contabilidade privada principalmente em termos de legislação, princípios e demonstrações financeiras. A contabilidade é essencial para o planejamento, tomada de decisões, controles e prestação de contas na administração pública.
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns universitários de Tecnologia em Gestão Pública. Sabemos que em Gestão Pública, necessitamos muito de conhecimentos e interpretações coerentes, principalmente grande confiabilidade em relação as suas rotinas e filosofia científica, dentre as esferas municipais; estaduais e federais. Pois para lidar com os serviços públicos, as empresas e os negócios exigem confiança, quando citamos impostos ou tributos. Precisamos sempre conhecer a importância de determinadas arrecadações e seus benefícios para população. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Pública do 3º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
O documento discute a implementação de um sistema de controle interno mútuo entre órgãos governamentais para promover a eficiência, transparência e redução de gastos. O controle interno seria realizado por profissionais de outros órgãos, analisando processos contábeis de forma preventiva e sem punitividade. Isso permitiria monitorar indicadores, padronizar procedimentos e mitigar riscos de forma cooperativa entre as entidades do mesmo nível de governo.
Josué Chilundulo docente Universitário foi o prelector no espaço denominado “ Debates a Sexta feira” da autoria da Development Workshop Angola, por sua vez abordou sobre as “ Finanças autárquicas e modelo de orçamentação.
Ao longo de sua abordagem prendeu-se essencialmente a alguns aspectos essenciais tais como as constatações, isto é, o que nos apresenta a proposta de lei e as observações decorrentes na sociedade civil, o contexto das autarquias bem como rebuscou os conceitos em relação as práticas internacionais quando se aborda sobre as Finanças locais e os pilares que sustentam a conceitualização de finanças
Sendo que sem desprimor do que se foi dito anteriormente ficou patenteado que quando se fala das autarquias locais automaticamente falamos de autonomia e se falamos de autonomia logo requer que haja finanças de modos que haja auto-sustentação das comunidades sem dependência do poder Central.
O documento discute a agenda política de 2010 do Conselho Nacional de Saúde no Brasil. A agenda inclui: 1) a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal no que diz respeito à contratação de profissionais de saúde; 2) a aprovação da Lei de Responsabilidade Sanitária; e 3) a estruturação da atenção primária à saúde.
Resumo de Administração Financeira e Orçamentária para Concurso TCM-RJ 2016 de Técnico de Controle Externo. Veja mais resumos para TCM-RJ no blog: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/cat/cursos-e-concursos/concurso-tcm-rj/
1) O documento discute as obrigações contábeis dos regimes próprios de previdência social no Brasil.
2) A contabilidade dos RPPS deve permitir a apresentação correta do patrimônio e das mutações, seguindo princípios e normas contábeis.
3) O Ministério da Previdência Social exige que os RPPS adotem um plano de contas padronizado para uniformizar a apresentação das demonstrações contábeis.
A LRF estabelece normas de responsabilidade fiscal para os gestores públicos, visando o equilíbrio das contas através do planejamento, transparência e limites para despesas. A lei exige a elaboração do PPA, LDO e LOA e limita gastos com pessoal e renúncia de receitas. Gestores que descumprirem a LRF ficam sujeitos a sanções como impedimento de receber transferências voluntárias.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece normas de conduta fiscal para administradores públicos nos três poderes e três esferas de governo. A lei tem como objetivo melhorar a administração pública através de limites e metas para receitas, despesas e dívida. A lei também determina transparência nos processos orçamentários e fiscais.
Este documento fornece um resumo da Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF) elaborado pelo Ministério do Planejamento. O resumo explica os principais pontos da lei como: 1) os limites para despesas com pessoal; 2) o conceito de receita corrente líquida; 3) as regras de endividamento público. O documento também responde perguntas frequentes sobre a interação da LRF com outras leis e seu processo de implementação.
Fiscalização das Receitas Públicas e Controle de ResultadoEditora Fórum
Palestra de Cláudio Couto Terrão sobre Fiscalização das Receitas Públicas e Controle de Resultado no VIII Fórum Brasileiro de Controle da Administração Pública.
Trabalho de Contabilidade na Gestão PúblicaJoão Silva
1) O documento discute a importância do conceito de accountability e da transparência nas finanças públicas brasileiras, assim como novos sistemas de gestão que auxiliam no controle de custos.
2) Apresenta exemplos do sistema de custeio ABC e do processo de licitação, demonstrando sua aplicação na gestão pública.
3) Conclui que sistemas tradicionais de contabilidade não são suficientes para uma administração eficiente dos recursos públicos e que novas abordagens são necessárias.
1. O documento apresenta um resumo da Lei de Responsabilidade Fiscal no Brasil, incluindo suas origens em modelos internacionais como FMI, União Europeia e Estados Unidos.
2. A LRF tem como objetivo regulamentar a Constituição Federal no que diz respeito às finanças públicas dos governos federal, estadual e municipal.
3. O documento discute conceitos como planejamento orçamentário, receitas e despesas públicas, dívida pública, transparência e controles fiscais estabelecidos pela LRF.
O documento discute a implementação de novas normas de contabilidade pública no Brasil de acordo com padrões internacionais, o processo de convergência, e as consequências para os entes que não se adequarem até 2015.
O documento apresenta as diretrizes da fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sobre os Regimes Próprios de Previdência Social. Aborda tópicos como a composição da cúpula diretiva, execução orçamentária, licitações, contratos, pessoal, investimentos e jurisprudência do Tribunal sobre irregularidades comuns.
O documento descreve as atividades do Controle Interno da Câmara Municipal de Guajará-Mirim no quarto trimestre de 2013, incluindo: 1) envio de memorandos ao Presidente sobre normas de controle de veículos, nomeações de cargos e repasses do duodécimo; 2) descrição dos servidores do Controle Interno; 3) ações realizadas como circularização de documentos e visitas.
Este documento é uma apostila sobre administração pública, planejamento, execução e contabilidade pública. A apostila aborda tópicos como entidades públicas, administração direta e indireta, fundos especiais, orçamento público, contabilidade pública e demonstrações contábeis.
O ordenador de despesas e a lei de responsabilidade fiscalRaimundo de Farias
1. O documento discute as responsabilidades e deveres do ordenador de despesas, incluindo como autorizar despesas de forma legal, evitar irregularidades e se defender perante órgãos de controle.
2. Quando receber uma ordem ilegal, o ordenador deve representar contra a ilegalidade por meio da hierarquia e assegurar ampla defesa.
3. O ordenador não responde pelos atos de subordinados, exceto em caso de conivência, mas pode ser responsabilizado por falhas estruturais se não houver inexigibilidade de cond
O documento discute a Lei Orçamentária Anual de 2017 para o município de Olímpia, incluindo os principais pontos como a estimativa de receita e fixação de despesa, os anexos e demonstrativos, a conformidade com a Constituição, Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei Orgânica do município.
Aula 02 nocoes de administracao afo principios orcamentariosNeon Online
O documento discute os principais princípios orçamentários que orientam a elaboração e execução do orçamento público no Brasil, como a legalidade, anualidade, universalidade, equilíbrio, especificação e publicidade. Explica que esses princípios visam assegurar a consistência, estabilidade e transparência do sistema orçamentário, bem como facilitar o controle parlamentar sobre os gastos públicos.
O documento discute a importância da Contabilidade Pública no Brasil, interpretando a Lei de Contabilidade Pública e como ela exige transparência e prestação de contas dos órgãos públicos. A Contabilidade Pública garante que os recursos públicos sejam bem gerenciados e que haja controle sobre as receitas e despesas do governo de acordo com o orçamento. Ela fornece informações essenciais para a tomada de decisão dos gestores públicos e para a sociedade fiscalizar o uso dos recursos públicos.
Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades ProfissionaisCra-es Conselho
[1] O documento apresenta orientações sobre as atribuições do Tribunal de Contas da União e princípios da administração pública aplicáveis aos conselhos de fiscalização profissional; [2] Discorre sobre a natureza jurídica dos conselhos como autarquias e a obrigação de prestar contas ao TCU; [3] Aborda a importância da transparência, governança e prestação de contas pelos conselhos conforme a Lei de Acesso à Informação.
O documento discute os conceitos de receita pública e sua classificação. Receita pública é definida como a soma de ingressos orçamentários arrecadados para pagar despesas públicas. Essas receitas podem ser originárias, provenientes do patrimônio do Estado, ou derivadas, obtidas mediante a autoridade do Estado para cobrar tributos. A lei classifica as receitas em orçamentárias e extraorçamentárias. O documento também explica a classificação por natureza das receitas em termos de categoria econômica, origem, espécie, rub
1) O documento discute a estrutura administrativa do Estado brasileiro, definindo os conceitos de administração pública direta e indireta.
2) Apresenta as principais leis que regem o orçamento público no Brasil, como a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Código Tributário Nacional.
3) Explica o processo de elaboração do orçamento público, desde o Plano Plurianual até a Lei Orçamentária Anual.
1) A lei estabelece normas de responsabilidade fiscal para a União, estados, Distrito Federal e municípios visando o equilíbrio das contas públicas e limites para dívidas e gastos.
2) Define termos como receita corrente líquida e requisitos para previsão e arrecadação de tributos.
3) Determina que os orçamentos devem ser compatíveis com as metas fiscais e que há limites para empenhos caso as receitas não alcancem as metas.
Este documento fornece orientações sobre o sistema de controle interno da administração pública municipal. Ele explica que o controle interno deve ser exercido por servidores da própria entidade de forma a garantir a legalidade, eficiência e economicidade dos atos. Também ressalta a importância de regulamentar o sistema de controle interno conforme determinam a Constituição e as leis, para que os gestores tenham informações qualificadas que apoiem as decisões. Por fim, o documento apresenta diretrizes sobre conceitos, técnicas e procedimentos de auditoria
Este documento fornece orientações sobre o controle interno na administração pública. Ele discute o histórico e normatização do controle interno, definindo os conceitos de controle interno e externo. Também descreve os componentes e responsabilidades do sistema de controle interno, incluindo a unidade central responsável.
A governança surgiu com a necessidade de regular as organizações quando passaram a ser administradas por terceiros. Estudos iniciais trataram da governança corporativa privada, mas o conceito evoluiu e passou a ser aplicado também ao setor público. O documento descreve a origem e evolução histórica da governança, desde os primeiros estudos acadêmicos até a criação de códigos, leis e instituições voltadas para a melhoria da governança corporativa e também da governança pública.
Este documento discute a importância da Controladoria como principal instrumento de controle interno para órgãos públicos municipais. Ele descreve a origem e evolução da Controladoria no Brasil e define suas funções principais, incluindo planejamento, controle, relatórios e assessoramento. O documento também analisa a criação e papel da Controladoria Geral do Município de Manaus.
A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece normas de conduta fiscal para administradores públicos nos três poderes e três esferas de governo. A lei tem como objetivo melhorar a administração pública através de limites e metas para receitas, despesas e dívida. A lei também determina transparência nos processos orçamentários e fiscais.
Este documento fornece um resumo da Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF) elaborado pelo Ministério do Planejamento. O resumo explica os principais pontos da lei como: 1) os limites para despesas com pessoal; 2) o conceito de receita corrente líquida; 3) as regras de endividamento público. O documento também responde perguntas frequentes sobre a interação da LRF com outras leis e seu processo de implementação.
Fiscalização das Receitas Públicas e Controle de ResultadoEditora Fórum
Palestra de Cláudio Couto Terrão sobre Fiscalização das Receitas Públicas e Controle de Resultado no VIII Fórum Brasileiro de Controle da Administração Pública.
Trabalho de Contabilidade na Gestão PúblicaJoão Silva
1) O documento discute a importância do conceito de accountability e da transparência nas finanças públicas brasileiras, assim como novos sistemas de gestão que auxiliam no controle de custos.
2) Apresenta exemplos do sistema de custeio ABC e do processo de licitação, demonstrando sua aplicação na gestão pública.
3) Conclui que sistemas tradicionais de contabilidade não são suficientes para uma administração eficiente dos recursos públicos e que novas abordagens são necessárias.
1. O documento apresenta um resumo da Lei de Responsabilidade Fiscal no Brasil, incluindo suas origens em modelos internacionais como FMI, União Europeia e Estados Unidos.
2. A LRF tem como objetivo regulamentar a Constituição Federal no que diz respeito às finanças públicas dos governos federal, estadual e municipal.
3. O documento discute conceitos como planejamento orçamentário, receitas e despesas públicas, dívida pública, transparência e controles fiscais estabelecidos pela LRF.
O documento discute a implementação de novas normas de contabilidade pública no Brasil de acordo com padrões internacionais, o processo de convergência, e as consequências para os entes que não se adequarem até 2015.
O documento apresenta as diretrizes da fiscalização realizada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sobre os Regimes Próprios de Previdência Social. Aborda tópicos como a composição da cúpula diretiva, execução orçamentária, licitações, contratos, pessoal, investimentos e jurisprudência do Tribunal sobre irregularidades comuns.
O documento descreve as atividades do Controle Interno da Câmara Municipal de Guajará-Mirim no quarto trimestre de 2013, incluindo: 1) envio de memorandos ao Presidente sobre normas de controle de veículos, nomeações de cargos e repasses do duodécimo; 2) descrição dos servidores do Controle Interno; 3) ações realizadas como circularização de documentos e visitas.
Este documento é uma apostila sobre administração pública, planejamento, execução e contabilidade pública. A apostila aborda tópicos como entidades públicas, administração direta e indireta, fundos especiais, orçamento público, contabilidade pública e demonstrações contábeis.
O ordenador de despesas e a lei de responsabilidade fiscalRaimundo de Farias
1. O documento discute as responsabilidades e deveres do ordenador de despesas, incluindo como autorizar despesas de forma legal, evitar irregularidades e se defender perante órgãos de controle.
2. Quando receber uma ordem ilegal, o ordenador deve representar contra a ilegalidade por meio da hierarquia e assegurar ampla defesa.
3. O ordenador não responde pelos atos de subordinados, exceto em caso de conivência, mas pode ser responsabilizado por falhas estruturais se não houver inexigibilidade de cond
O documento discute a Lei Orçamentária Anual de 2017 para o município de Olímpia, incluindo os principais pontos como a estimativa de receita e fixação de despesa, os anexos e demonstrativos, a conformidade com a Constituição, Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei Orgânica do município.
Aula 02 nocoes de administracao afo principios orcamentariosNeon Online
O documento discute os principais princípios orçamentários que orientam a elaboração e execução do orçamento público no Brasil, como a legalidade, anualidade, universalidade, equilíbrio, especificação e publicidade. Explica que esses princípios visam assegurar a consistência, estabilidade e transparência do sistema orçamentário, bem como facilitar o controle parlamentar sobre os gastos públicos.
O documento discute a importância da Contabilidade Pública no Brasil, interpretando a Lei de Contabilidade Pública e como ela exige transparência e prestação de contas dos órgãos públicos. A Contabilidade Pública garante que os recursos públicos sejam bem gerenciados e que haja controle sobre as receitas e despesas do governo de acordo com o orçamento. Ela fornece informações essenciais para a tomada de decisão dos gestores públicos e para a sociedade fiscalizar o uso dos recursos públicos.
Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades ProfissionaisCra-es Conselho
[1] O documento apresenta orientações sobre as atribuições do Tribunal de Contas da União e princípios da administração pública aplicáveis aos conselhos de fiscalização profissional; [2] Discorre sobre a natureza jurídica dos conselhos como autarquias e a obrigação de prestar contas ao TCU; [3] Aborda a importância da transparência, governança e prestação de contas pelos conselhos conforme a Lei de Acesso à Informação.
O documento discute os conceitos de receita pública e sua classificação. Receita pública é definida como a soma de ingressos orçamentários arrecadados para pagar despesas públicas. Essas receitas podem ser originárias, provenientes do patrimônio do Estado, ou derivadas, obtidas mediante a autoridade do Estado para cobrar tributos. A lei classifica as receitas em orçamentárias e extraorçamentárias. O documento também explica a classificação por natureza das receitas em termos de categoria econômica, origem, espécie, rub
1) O documento discute a estrutura administrativa do Estado brasileiro, definindo os conceitos de administração pública direta e indireta.
2) Apresenta as principais leis que regem o orçamento público no Brasil, como a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Código Tributário Nacional.
3) Explica o processo de elaboração do orçamento público, desde o Plano Plurianual até a Lei Orçamentária Anual.
1) A lei estabelece normas de responsabilidade fiscal para a União, estados, Distrito Federal e municípios visando o equilíbrio das contas públicas e limites para dívidas e gastos.
2) Define termos como receita corrente líquida e requisitos para previsão e arrecadação de tributos.
3) Determina que os orçamentos devem ser compatíveis com as metas fiscais e que há limites para empenhos caso as receitas não alcancem as metas.
Este documento fornece orientações sobre o sistema de controle interno da administração pública municipal. Ele explica que o controle interno deve ser exercido por servidores da própria entidade de forma a garantir a legalidade, eficiência e economicidade dos atos. Também ressalta a importância de regulamentar o sistema de controle interno conforme determinam a Constituição e as leis, para que os gestores tenham informações qualificadas que apoiem as decisões. Por fim, o documento apresenta diretrizes sobre conceitos, técnicas e procedimentos de auditoria
Este documento fornece orientações sobre o controle interno na administração pública. Ele discute o histórico e normatização do controle interno, definindo os conceitos de controle interno e externo. Também descreve os componentes e responsabilidades do sistema de controle interno, incluindo a unidade central responsável.
A governança surgiu com a necessidade de regular as organizações quando passaram a ser administradas por terceiros. Estudos iniciais trataram da governança corporativa privada, mas o conceito evoluiu e passou a ser aplicado também ao setor público. O documento descreve a origem e evolução histórica da governança, desde os primeiros estudos acadêmicos até a criação de códigos, leis e instituições voltadas para a melhoria da governança corporativa e também da governança pública.
Este documento discute a importância da Controladoria como principal instrumento de controle interno para órgãos públicos municipais. Ele descreve a origem e evolução da Controladoria no Brasil e define suas funções principais, incluindo planejamento, controle, relatórios e assessoramento. O documento também analisa a criação e papel da Controladoria Geral do Município de Manaus.
O documento descreve as competências e formas de atuação da Controladoria-Geral da União (CGU). A CGU é responsável por atividades de controle interno, auditoria pública, correição e combate à corrupção no Poder Executivo Federal. Sua atuação inclui monitoramento da Lei de Acesso à Informação, fiscalização contábil e financeira, e apoio ao controle externo exercido pelo Congresso Nacional.
1) O documento é uma amostra de uma apostila sobre noções de administração financeira e orçamentária contendo 104 páginas. A versão completa está disponível para assinantes do site Achei Concursos.
2) A apostila aborda temas como orçamento público no Brasil, ciclo orçamentário, orçamento-programa, planejamento no orçamento-programa, classificação de receitas e despesas públicas, Lei de Responsabilidade Fiscal.
3) O orçamento público pode ser conceituado como um plano de atividades do governo que representa os
Este documento é uma apostila sobre orçamento e contabilidade pública produzida pelo professor Alexandre Freitas. A apostila discute conceitos introdutórios de orçamento, administração pública e contabilidade pública, e fornece detalhes sobre os sistemas orçamentário, financeiro e patrimonial da contabilidade pública.
O documento discute o controle na administração pública. Apresenta controle como um instrumento essencial para garantir a qualidade e eficiência dos gastos públicos. Destaca que o controle deve ser exercido por todos os poderes e abranger todas as atividades estatais. Também discute os diferentes tipos de controle e seus objetivos de assegurar os resultados planejados e corrigir desvios.
O documento define e diferencia os conceitos de controle interno, externo e social na administração pública. Controle interno é exercido por órgãos da própria estrutura controlada. Controle externo é feito por órgão independente e autônomo. Controle social é exercido diretamente pelo cidadão ou sociedade civil.
PRODUÇÃO TEXTUAL GESTÃO PUBLICA 2019 - VLR 50,00 (92) 994683158Acade Consultoria
O documento resume um trabalho acadêmico sobre gestão pública realizado por um estudante. Contém 5 desafios relacionados a administração pública, auditoria, contabilidade pública, finanças públicas e gestão de custos no setor público. Para cada desafio, pede que o estudante pesquise e responda perguntas sobre os temas.
A CGU é o órgão responsável pelo controle interno e combate à corrupção no governo federal. A CGU possui quatro secretarias que atuam de forma articulada em auditorias, fiscalizações, ouvidoria e transparência. Sua competência inclui defender o patrimônio público, requisitar investigações e avocar processos administrativos.
Trabalho Interdisciplinar de Grupo... Meus Parabéns universitários de Tecnologia em Gestão Pública. Sabemos que em Gestão Pública, necessitamos muito de conhecimentos e interpretações coerentes, principalmente grande confiabilidade em relação as suas rotinas e filosofia científica, dentre as esferas municipais; estaduais e federais. Pois para lidar com os serviços públicos, as empresas e os negócios exigem confiança, quando citamos impostos ou tributos. Precisamos sempre conhecer a importância de determinadas arrecadações e seus benefícios para população. O Grupo interagiu com bons conhecimentos, exibindo um excelente trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou empreendedorismo e capacidade para prosseguir nos estudos das rotinas de Gestão Pública do 4º período.
Meus Parabéns Equipe... Continuem sempre assim...
Palestra do Profº João Carlos Melo - https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
http://lnkd.in/GN69K2 http://lnkd.in/dyVjAxH http://lnkd.in/dyp_si9
O documento apresenta um sumário detalhado sobre os tópicos de Administração Pública, Planejamento, Execução e Contabilidade Pública. O sumário inclui definições de termos como entidades públicas, administração direta e indireta, receitas e despesas públicas, orçamento público, contabilidade pública e demonstrações contábeis.
1. O documento discute os conceitos de controle social e institucional na administração pública brasileira.
2. Há dois tipos de controle: o controle institucional exercido por órgãos do Estado e o controle social exercido pela população.
3. O controle social é realizado por meio de instrumentos como portais de transparência, lei de acesso à informação e observação da execução de políticas públicas.
1. O documento apresenta informações sobre o orçamento público, definindo-o como um instrumento de planejamento da ação governamental que fixa as despesas e estima as receitas para um período determinado.
2. Apresenta as características da lei orçamentária como sendo formal, temporária, ordinária e especial, mas não material, já que não obriga o poder público a realizar todas as despesas autorizadas.
3. Explica que o objetivo principal do orçamento público é o controle da arrecadação de receitas e dos gastos do
C I na administração pública municipal implantação no estado do paranáMarllon Barros
[1] O documento discute a implementação do controle interno em municípios do Paraná de acordo com as leis e normas aplicáveis. [2] A pesquisa envolveu questionários enviados a 60 municípios e encontrou que a maioria não tinha implantado departamentos de controle interno. [3] Também observou que o Tribunal de Contas do estado não exige formalmente a implementação desses departamentos nos municípios.
A Controladoria Geral da União (CGU) monitora o cumprimento da Lei de Acesso à Informação e promove a transparência, prevenção da corrupção e auditoria pública nos órgãos federais. A CGU é composta por quatro secretarias que atuam na formulação de políticas anticorrupção, controle interno, corregedoria e ouvidoria.
Resumo normas gerais de direito financeiroSavio Dzayne
A Lei 4.320/64 estabelece as normas gerais de direito financeiro no Brasil, incluindo a classificação de receitas e despesas públicas, o ciclo orçamentário e os princípios de transparência e legalidade. A lei também define os estágios da despesa pública como empenho, liquidação e pagamento.
2. 2
Olá,tudobem?
Eu sou o Professor Milton Botelho e fico feliz em saber que você tem interesse em desvendar a área de Controle
Interno!
Mas,antesdevocêiniciaraleitura,queroapresentaromeutrabalho.
Sou especialista em Gestão Pública, Direito Público, Processo e Técnicas Legisla vas e uma de minhas missões é
transmi rmeusconhecimentos!Porisso,alémdeprofessor,souconsultor.
Ao longo dos anos, pude adquirir muita experiência na minha área, tanto é que decidi escrever alguns livros, como:
“Manual de Controle Interno – Teoria & Práca” Editora Juruá; Manual Práco de Controle Interno na Administração Pública
Municipal-Juruá–2014eporúl mo“ControleInternoemCompraseLicitaçõesPúblicasMunicipais,2019”.
“Gestão Administra va, Contábil e Financeira do Legisla vo Municipal – Editora Juruá”. Patrimônio Público Municipal
–Juruá–2014.
Euamooquefaço,evocêpodeperceberissoporumpoucodaminhabiografia:
Ÿ AuditordaPrefeituraMunicipaldeItabirinha–MG;
Ÿ AssessorTécnicoLegisla vo;
Ÿ ControladorGeraldoMunicípiodeIba ba–ESedeGaliléia–MG;
Ÿ ConselheirodoConselhoRegionaldeContabilidadedeMinasGerais;
Ÿ ProfessoreCoordenadordecursosdeAdministraçãoPúblicaMunicipal;
Ÿ MembroeOradordaAcademiaMineiradeCiênciasContábeis;
Ÿ ProfessordoIPOG,UNIPUBLICA–Curi ba-PR;
Ÿ Sócio-DiretordaLOGUSAssessoriaeConsultoriaPública.
Acompanhemeustrabalhosnasredessociaisevisitemeublog!
Esperoqueapreciealeitura!
Grandeabraço,
www.miltonconsultoria.com.br
@miltonmendesbotelho
/miltonconsultoria
/grupologus
3. 3
O Controle Interno é uma das principais ferramentas de gestão e preza pela transparência dentro da Administração
Pública.
SegundocomodicionárioPriberamdeLínguaPortuguesa,otermo'controle'significa:
“Con·tro·le|ô|-substan vomasculino:
1.Vigilância,exameminucioso.
2.Inspeção,fiscalização,comprovação.
3.Lugarondesefazaverificaçãodealgumacoisa.
4.Domínio.
5.Atodedirigirumserviçoorientando-odomodomaisconveniente.
Controleorçamentário:
[Economia] Conjunto das medidas que visam estabelecer previsões, verificar os desvios entre estas e os
resultadosefevamenteobdosedecidirdosmeiosprópriosparaangirosobjevosfixados.”
A principal função do Controle Interno é vigiar, do planejamento à análise das ações, se os recursos estão sendo bem
empregados,comvistasaatenderosobjevossociais.
[Planejamento] A execução orçamentária é o processo de arrecadação das receitas e de realização das
despesasautorizadasnosinstrumentosdeplanejamentoeorçamentodoPoderPúblico.
Devido à sua natureza, percebemos que se trata de uma área indispensável à Administração Pública. Mas, para que
cumpra corretamente seus deveres, é preciso, primeiro, que haja sua implantação corretamente dentro de uma gestão.
Nestematerial,vamosapresentarosquatroprimeirospassos,dedez,paraaimplantaçãoefuncionamentoadequadosdo
ControleInterno.
Passos para Implantação e
Funcionamento do Controle
Interno Municipal4
4. 4
OqueéoControleInterno
Controle Interno é o planejamento, acompanhamento e avaliação dos resultados de todas as ações que envolvem
despesas,públicasouprivadas.
DeacordocomoAICPA(AmericanIns tuteofCer fiedPublicAccountants),osprincipaisobje vosdaáreasão:
➔ Preservarosa vos;
➔ Analisaraconfiabilidadededadoscontábeis;
➔ Es mularaprodu vidadeoperacional;
➔ Promoveraobediênciaàspolí casadministra vas.
O Controle Interno se inicia pelas Unidades
Administra vas, que compõem o que conhecemos por
SistemadeControleInterno.
Na Administração Pública, o Sistema de Controle
Interno é um conjunto de unidades técnicas e
ar culadas por um órgão central, segundo a estrutura
determinada por lei local. Seu trabalho sempre é
orientadoparaodesempenhodoControleInterno.
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OControleInternodentrodaAdministraçãoPública
De acordo com Maria Luciene, Auditora do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, podemos definir Controle Interno
naAdministraçãoPúblicacomo:
“Conjunto complexo e organizado de regras e normas, de unidades, de princípios, métodos, procedimentos
e equipamentos coordenados entre si, que busca o fim precípuo de realizar a avaliação da gestão pública e o
acompanhamento dos programas de governo, bem como de comprovar a legalidade e avaliar os resultados
quanto à eficácia, eficiência e economicidade da gestão orçamentária, financeira, patrimonial e operacional
nasunidadesdaadministraçãopública.”
Deacordocomesseconceito,podemosdetalharasatribuiçõesdoControleInternodaseguinteforma:
➔ Atuaremtodaaestruturaorganizacionaldoadministraçãoemquestão;
➔ Organizar-secombaseemnormaseregras;
➔ Comprovaraeficáciaealegalidadedosatospra cadospelaAdministraçãoPública;
➔ AvaliaraeficiênciaeaeficáciadaGestãoPública;
➔ Responsabilizar-se pela avaliação e pela comprovação dos resultados da gestão pública, quanto à
economicidadedagestãoorçamentária,patrimonial,financeiraeoperacional;
➔ Responsabilizar-seporacompanharprogramasdegovernoeindicaçõesdeseusgestores;
➔ Assumir a independência funcional e coordenar subunidades administra vas (conhecidas como
unidadesexecutorasdasregras)eestabelecer-sedentrodehierarquiaspreviamenteestabelecidas;
➔ Adotar os princípios de legalidade, eficiência, impessoalidade, moralidade, publicidade, legi midade,
economicidadeetransparêncianopapeldefiscalização;
➔ Trabalhar amparado por metodologia de auditoria (autorização, comprovação, técnicas de amostragem
eaferição);
➔ Conduzir seu trabalho com equipamentos integrados e procedimentos e ro nas atualizados para
aferiçãodosresultados.
EssassãoasprincipaisaçõesdoControleInternonaAdministraçãoPública.
Todo esse escopo é fruto de décadas de intensas mudanças ins tucionais e tem, sobretudo, reflexos da situação
polí canacional.
EntendacomosurgiuoControleInternonoBrasileparaoqueeleevoluiuhoje.
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ComosurgiuocontroleinternonoBrasil
A história do Controle Interno no Brasil é an ga e remota ao ano de 1914. O órgão surgiu de uma necessidade: a de garan r
aogestorsegurançaemsuaadministração.
De acordo com Castro (2011, p. 317), a essência do Controle Interno era contábil com foco na inserção de prá cas de
Contabilidadedentrodosetorpúblico;e nhaoobje vodepadronizareaplicarmetodologiascontábeisemtodasasações.
Ao longo das décadas, a área se desenvolveu e teve significa vas conquistas, como a ins tuição da Diretoria Central de
Contabilidade Pública - órgão da União que centraliza essas a vidades e que mais tarde evoluiu para Contadoria Geral da
República.
Com a organização da estrutura contábil, foi definido o Código de Contabilidade Pública, nos âmbitos patrimonial,
orçamentário e financeiro, associado ao Ministério da Fazenda. Esse movimento também apontou a necessidade de se
estruturarocontroleadministra vo.
A par r de 1964, com a Ditadura Militar, o Controle Interno passou a atuar mais a vamente no auxílio de efe vidades de
planejamentos,comoumbraçodosgovernantes.
Esse momento também representou a separação de Controle Interno e Externo, evidenciada na Cons tuição de 1967, que
alterouaLein.º4.320/64.OControleInternopassouafazerpartedodomíniodoPoderExecu voeissoaconteceunomomento
emqueaReformaAdministra vadoBrasilseiniciava.
Mais à frente, com as mudanças polí cas intensas e a retomada da Democracia no ano de 1985, a área de Controladoria
sofreu impactos profundos, como a transferência da Secretaria de Controle Interno (SECIN) e a Comissão de Coordenação de
ControleInterno(INTERCON)paraoMinistériodaFazenda.
Por fim, o Decreto n.º 93.874/86 da Cons tuição de 1988 estabeleceu que o Sistema de Controle Interno deveria ser
controlado por cada Unidade Administra va, com independência, mantendo, ainda, o auxílio do Tribunal de Contas da
União.
O Decreto também expandiu as frentes de atuação da área e implementou Sistemas de Controle Interno nos Poderes
JudiciárioeLegisla vo.Essasforamalgumasdasmuitasmudançascons tucionaisnoControleInternonaqueleperíodo.
Mais à frente, nos deparamos com outro marco: a promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/2000. A lei
aumentou as imposições sobre a Administração Pública Gerencial, tornando mais robustos os preceitos administra vos, em
relaçãoaoplanejamentoecontrolefiscal.
EssesforamalgunsmarcosquemoldaramaatuaçãodoControleInterno,comoconhecemoshoje.
NaEsperaPública,oControleInternoMunicipaltemimportânciaequivalenteaqualqueroutropoder,poiseleauxiliatantoo
gestornastomadasdedecisão,quantorepresentaumaprestaçãodecontasàsociedade.
Após décadas de refino na área, temos, hoje, um parecer claro e preciso das necessidades fundamentais para a
implementaçãocorretadoControleInternoMunicipal.
Veja,aseguir,osquatroprimeirospassos,dedez,paraaimplementaçãocorretadoControleInternoMunicipal.
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4PassosparaaImplementaçãoCorreta
doControleInternoMunicipal
A correta implementação do Controle Interno Municipal depende de diversos fatores. A seguir, você conhecerá os
primeirospassosparaela.
TudoseiniciacomoentendimentodaEstruturaOrganizacional.
1ºPasso: EstruturaOrganizacionalAdequada
Conhecer a Lei de Estrutura Organizacional do órgão em questão é o primeiro passo para que o agente de Controle
Internoentendaasdiretrizesquedeveseguirnessetrabalho.
É preciso iden ficar qual a função de cada Unidade Administra va e confrontá-las com as a vidades que devem
prestar. Com isso, o profissional deverá analisar as metas e programas definidos no planejamento da gestão e apontar
umaagendacorrespondente.
Um dos grandes desafios desse trabalho é equilibrar o orçamento com os planos da gestão, além de garan r a
transparênciadetodasasações.
2ºPasso:IndependênciaFuncionaldoÓrgão
Reconhecerepra caraindependênciadoControleInternoéosegundopasso.
Deve-se ressaltar que o Controle Interno é o Órgão Máximo de Fiscalização Interna, tem independência funcional,
igualousuperioràsSecretariasMunicipais,enãoésubordinadoanenhumaUnidadeAdministra va.
Todos os recursos de que necessita para a execução de suas funções (tecnológicos, humanos e orçamentários) estão
assegurados.
A também área tem autonomia para enviar no ficações, recomendações e avaliações aos responsáveis por funções
queenvolvamosgastospúblicos,comofimdeadequaraEficiênciaOperacional.
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3ºPasso:ManualdeProcedimentoseRo nas
Esseéomomentode“organizaracasa”pormeiodeatosadministra vos.
Com a produção do Manual de Procedimentos de Ro nas, ou Decretos e Instruções Norma vas, o Controle Interno
estabelecepadrõesenormasparaaproduçãodedadoseprazosparaajustesnoórgão.
Este Manual deve ser definido de acordo com a Estrutura Organizacional, normas regulamentares vigentes,
disposi vos de planejamento, cotas orçamentárias e calendário financeiro (de acordo com o art. 47 e 48 da Lei nº.
4.320/64eoart.8ºdaLeiComplementarnº.101/2000).
O documento deve ser entregue a todos os servidores envolvidos. Com esse parâmetro, o controlador passa a
fiscalizarasaçõesdagestãopública.
4ºPasso–PlanoAnualdeAuditoriaInterna
Porfim,énecessárioqueoAgentedeControleInternodesenvolvaoPlanoAnualdeAuditoriaInterna.
Este é o consolidado avaliação dos procedimentos que serão executados no período. Ele é baseado nas Instruções
Norma vas e ancorado nos princípios que regem a Controladoria: legi midade, economicidade, legalidade, eficácia e
eficiência.
A auditoria será realizada por regularidade e amostragem. O Controlador Geral desenhará, também, um roteiro
conhecidocomo“PapeldeTrabalho”,indicandoaschefiasdasUnidadesAdministra vas.
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Conclusão
OControleInternoéumaferramentapoderosanaAdministraçãoPública,desdeopoderNacionalatéoMunicipal.
Sua principal atribuição é fiscalizar, do planejamento à análise das ações, se os recursos estão sendo bem
empregados,comvistasaatenderosobje vossociais,emprimeirolugar.
Com significa va evolução ao longo dos anos, a Controladoria, hoje, conquistou sua independência e autoridade na
esferapública.
OsprimeirosquatropassosparaaImplementaçãoeFuncionamentodoControleInternoMunicipalsãoabasedobom
funcionamentodoórgão.Há,ainda,6elementosbaseparasuaconsolidaçãointegral,vocêsabequaissão?
Con nueacompanhandomeublogeredessociaisparaconhecê-los!
Referências:
Ÿ h ps://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A24F0A728E014F0B241538
7225#:~:text=Segundo%20Castro%20(2011%2C%20p.,gest%C3%A3o%20em%20todos%20os%20n%C3%ADveis.
Ÿ h ps://www.acervodigital.ufpr.br/handle/1884/53529
Ÿ h ps://www.tce.mg.gov.br/img_site/Car lha_Controle%20Interno.pdf
www.miltonconsultoria.com.br
@miltonmendesbotelho
/miltonconsultoria
/grupologus