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TEXTO ÁUREO
“E viu o Senhor que a
maldade do homem se
multiplicara sobre a terra
e que toda imaginação
dos pensamentos de seu
coração era só má
continuamente” (Gn 6.5).
VERDADE PRÁTICA
O mundo de Lameque
em nada diferia do
nosso; resistindo à
graça de Deus,
entregaram-se à
devassidão, à violência
e à resistência ao
Espírito Santo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 6.1-8.
1 — E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a
face da terra, e lhes nasceram filhas,
2 — viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e
tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
3 — Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com
o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e
vinte anos.
4 — Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os
filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes
eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama.
5 — E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e
que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má
continuamente.
6 — Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e
pesou-lhe em seu coração.
7 — E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que
criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus;
porque me arrependo de os haver feito.
8 — Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
INTRODUÇÃO
O exemplo de Caim não demorou a
generalizar-se. Se por um lado, sua
descendência destaca-se por
empreendedores como Jabal e Jubal, por
outro, é corrompida por homens devassos e
violentos como Lameque. Primeiro bígamo
da história, este viria a se notabilizar
também por haver assassinado futilmente
duas pessoas. E, para comemorar o feito,
compôs um poema. Os pecados de Caim e
Lameque alastraram-se de tal maneira que
viriam a depravar, inclusive, a linhagem
piedosa de Sete. Vivemos dias semelhantes.
A devassidão e a violência nunca foram tão
exaltadas. Esta geração existe como se não
houvesse Deus. Entretanto, perto está o dia
do juízo sobre os praticantes da iniquidade.
Lameque é o mais perfeito símbolo da
depravação total daquele período.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
Apesar da
Queda, o
mundo
antediluviano
era farto e
pródigo. Sua
ecologia era
perfeita; sua
tecnologia,
considerável.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
A Terra, embora amaldiçoada,
era fértil e nada retinha à
primeira civilização. Todos
comiam e bebiam à vontade
(Mt 24.38,39). O pão não
precisava ser racionado, o
azeite era abundante e o vinho
escorria dos lagares. Tem-se a
impressão de que as pessoas
daquela época viviam em
permanente festança. Ninguém
era capaz de reconhecer que do
Senhor é a Terra e a sua
plenitude (Sl 24.1).
1. Fartura de pão.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
Tais facilidades propiciaram aos
antediluvianos uma saúde perfeita.
Não era incomum encontrar
pessoas de quase mil anos (Gn
5.27). Na genealogia de Adão,
deparamo-nos com homens mais
velhos que muitos dos países do
mundo. Imaginemos a folha
corrida de um pecador de 900
anos. Nove séculos de completa
depravação. Quantos roubos,
assassinatos, adultérios, mentiras e
intolerâncias. Aos olhos do santo
Deus, era algo abominável.
2. Saúde perfeita.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
Se a saúde era perfeita, a beleza
daquela geração era singular, haja vista
a formosura das filhas de Lameque.
Não demorou para que viessem a
encantar os filhos de Sete (Gn 6.1,2).
Imitando a bigamia de Lameque, estes
homens, outrora tão piedosos,
tornaram-se polígamos incorrigíveis.
Com tanta comida e bebida, por que
não viver em prazeres? Já que a vida
era contada em séculos, ninguém
haveria de morrer amanhã. Sua
filosofia não era apenas a busca pelo
prazer, mas também diabolicamente
libertina. Aquela geração não possuía
qualquer referência moral ou ética.
3. Beleza perfeita.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
O mundo de Lameque podia
ostentar um surpreendente avanço
tecnológico. Adão ainda vivia
quando Tubalcaim começou a
dedicar-se à metalurgia. Este foi um
homem, filho de Lameque e de Zilá,
se tornou conhecido pela sua
habilidade em lidar com o cobre e o
ferro (Gn 4.22). Além da metalurgia,
aquela geração sabia como
trabalhar a madeira e a cerâmica. O
próprio Noé, aliás, não teve
dificuldades técnicas em construir a
Arca, nem os seus descendentes,
após o Dilúvio, viram-se impedidos
de erguer a Torre de Babel.
4. Tecnologia avançada.
II. UM MUNDO TOTALMENTE
DEPRAVADO
O mundo de
Lameque era
ingrato e cruel.
Voltando-se
contra o Senhor,
seus
descendentes
cometeram os
pecados mais
hediondos e
abomináveis.
II. UM MUNDO TOTALMENTE
DEPRAVADO
O exemplo de Lameque logo viria a
replicar-se por toda a descendência de
Adão. A família tradicional foi se
degenerando. Os pecados sexuais, agora,
eram cometidos como se nada fosse
proibido; não havia limites à fornicação
nem ao adultério. Até os mesmos
descendentes de Sete portaram-se
levianamente em meio àquela
imoralidade crassa e gritante;
corromperam-se até o inferno. Relata o
autor sagrado: “Viram os filhos de Deus
que as filhas dos homens eram formosas;
e tomaram para si mulheres de todas as
que escolheram” (Gn 6.2).
1. Devassidão sexual.
II. UM MUNDO TOTALMENTE
DEPRAVADO
Os excessos daquela gente redundaram
numa geração truculenta e implacável.
Os assassinos eram cultuados como
heróis: “Havia, naqueles dias, gigantes
na terra; e também depois, quando os
filhos de Deus entraram às filhas dos
homens e delas geraram filhos; estes
eram os valentes que houve na
antiguidade, os varões de fama” (Gn
6.4). O que dizer do nosso tempo?
Embora não sejamos tão fortes, nem
tão longevos, em nada diferençamo-nos
dos filhos de Lameque. Nunca o homem
fez-se tão imoral quanto hoje.
2. Violência sem limites.
II. UM MUNDO TOTALMENTE
DEPRAVADO
Por muito tempo, o Espírito de Deus instou
junto àquela geração para que se
convertesse e deixasse seus maus
caminhos. Chegou, porém, o dia em que
Deus deu um basta em tudo aquilo.
Declarou o Senhor: “Não contenderá o meu
Espírito para sempre com o homem, porque
ele também é carne; porém os seus dias
serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). A graça
de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode
ser resistida, haja vista a geração que saíra
do Egito rumo a Canaã. Não obstante os
milagres que presenciara, endureceu o seu
coração de tal forma, que veio a ser
rejeitada pelo Senhor (Hb 3.8). Isso significa
que, mesmo hoje, há crentes que reagem
contrariamente à graça divina (Hb 3.15).
Sim, apesar de saber que o juízo divino é
certo.
3. Resistência à graça divina.
III. UM MUNDO CONDENADO À
DESTRUIÇÃO
Noé pregou aos seus
contemporâneos
durante muito
tempo. Mesmo
assim, a sua geração
não se curvou aos
apelos divinos. Que
diferença dos
ninivitas, que deram
ouvidos à pregação
de Jonas (Jn 3.10).[
III. UM MUNDO CONDENADO À
DESTRUIÇÃO
Apresentado como pregador da
justiça, Noé cumpriu um longo e
penoso ministério (2Pe 2.5).
Enquanto se dava à construção
da arca, conclamava seus
contemporâneos ao
arrependimento (1Pe 3.20). Se
levarmos em conta Gênesis 6.3,
concluiremos que o seu ofício de
pregoeiro teve a duração de 120
anos. Sem dúvida, foi o mais
longo ministério profético da
Bíblia. Ele pregava com a voz e
com as obras. A construção da
arca, em si, já era uma pregação
carregada de eloquência.
1. A pregação de Noé.
III. UM MUNDO CONDENADO À
DESTRUIÇÃO
Apesar das instâncias de Noé, seus
contemporâneos corrompiam-se de tal forma,
que se tornaram totalmente depravados. Ao
Senhor, portanto, não restava outra alternativa
a não ser destruir toda aquela civilização: “O
fim de toda carne é vindo perante a minha
face; porque a terra está cheia de violência; e
eis que os desfarei com a terra” (Gn 6.13). A
geração atual assemelha-se à de Noé. Apesar
da pregação do Evangelho, a iniquidade
multiplica-se de tal modo que chega a
contaminar, inclusive, o amor dos fiéis (Mt
24.12). Comem, bebem e entregam-se à
sensualidade, como se não houvesse Deus.
2. Uma geração corrompida.
CONCLUSÃO
À semelhança de Noé,
proclamemos a Palavra
de Deus a tempo e a fora
de tempo; esta é a nossa
missão. Se nos
conformarmos com o
mundo, que esperança
haverá aos que ainda
anseiam pelo Evangelho?
Levantemo-nos como
pregoeiros da justiça.
Ainda que soframos
zombarias e escárnios,
nossa missão não ficará
inacabada.
PARA REFLETIR
1)O que caracterizava o mundo de Lameque?
Violência sem limites, devassidão sexual e resistência à graça divina.
2)Qual o ofício de Tubalcaim?
Metalurgia, fabricação de instrumentos cortantes.
3)Que pecados caracterizavam os contemporâneos de Noé?
Era uma geração corrompida pelo pecado e caracterizada pela
depravação moral.
4)É possível resistir a graça divina?
A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida.
5)De que forma Noé apregoava a justiça divina?
Ele pregava a justiça divina com a voz e com as obras.
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EBD CPAD Lições bíblicas 4° trimestre 2015 lição 6 O impiedoso mundo de Lameque.

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” (Gn 6.5).
  • 3. VERDADE PRÁTICA O mundo de Lameque em nada diferia do nosso; resistindo à graça de Deus, entregaram-se à devassidão, à violência e à resistência ao Espírito Santo.
  • 4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Gênesis 6.1-8. 1 — E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, 2 — viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. 3 — Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos. 4 — Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama. 5 — E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. 6 — Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração. 7 — E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. 8 — Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
  • 5. INTRODUÇÃO O exemplo de Caim não demorou a generalizar-se. Se por um lado, sua descendência destaca-se por empreendedores como Jabal e Jubal, por outro, é corrompida por homens devassos e violentos como Lameque. Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar também por haver assassinado futilmente duas pessoas. E, para comemorar o feito, compôs um poema. Os pecados de Caim e Lameque alastraram-se de tal maneira que viriam a depravar, inclusive, a linhagem piedosa de Sete. Vivemos dias semelhantes. A devassidão e a violência nunca foram tão exaltadas. Esta geração existe como se não houvesse Deus. Entretanto, perto está o dia do juízo sobre os praticantes da iniquidade. Lameque é o mais perfeito símbolo da depravação total daquele período.
  • 6. I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO Apesar da Queda, o mundo antediluviano era farto e pródigo. Sua ecologia era perfeita; sua tecnologia, considerável.
  • 7. I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO A Terra, embora amaldiçoada, era fértil e nada retinha à primeira civilização. Todos comiam e bebiam à vontade (Mt 24.38,39). O pão não precisava ser racionado, o azeite era abundante e o vinho escorria dos lagares. Tem-se a impressão de que as pessoas daquela época viviam em permanente festança. Ninguém era capaz de reconhecer que do Senhor é a Terra e a sua plenitude (Sl 24.1). 1. Fartura de pão.
  • 8. I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO Tais facilidades propiciaram aos antediluvianos uma saúde perfeita. Não era incomum encontrar pessoas de quase mil anos (Gn 5.27). Na genealogia de Adão, deparamo-nos com homens mais velhos que muitos dos países do mundo. Imaginemos a folha corrida de um pecador de 900 anos. Nove séculos de completa depravação. Quantos roubos, assassinatos, adultérios, mentiras e intolerâncias. Aos olhos do santo Deus, era algo abominável. 2. Saúde perfeita.
  • 9. I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO Se a saúde era perfeita, a beleza daquela geração era singular, haja vista a formosura das filhas de Lameque. Não demorou para que viessem a encantar os filhos de Sete (Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de Lameque, estes homens, outrora tão piedosos, tornaram-se polígamos incorrigíveis. Com tanta comida e bebida, por que não viver em prazeres? Já que a vida era contada em séculos, ninguém haveria de morrer amanhã. Sua filosofia não era apenas a busca pelo prazer, mas também diabolicamente libertina. Aquela geração não possuía qualquer referência moral ou ética. 3. Beleza perfeita.
  • 10. I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO O mundo de Lameque podia ostentar um surpreendente avanço tecnológico. Adão ainda vivia quando Tubalcaim começou a dedicar-se à metalurgia. Este foi um homem, filho de Lameque e de Zilá, se tornou conhecido pela sua habilidade em lidar com o cobre e o ferro (Gn 4.22). Além da metalurgia, aquela geração sabia como trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé, aliás, não teve dificuldades técnicas em construir a Arca, nem os seus descendentes, após o Dilúvio, viram-se impedidos de erguer a Torre de Babel. 4. Tecnologia avançada.
  • 11. II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO O mundo de Lameque era ingrato e cruel. Voltando-se contra o Senhor, seus descendentes cometeram os pecados mais hediondos e abomináveis.
  • 12. II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO O exemplo de Lameque logo viria a replicar-se por toda a descendência de Adão. A família tradicional foi se degenerando. Os pecados sexuais, agora, eram cometidos como se nada fosse proibido; não havia limites à fornicação nem ao adultério. Até os mesmos descendentes de Sete portaram-se levianamente em meio àquela imoralidade crassa e gritante; corromperam-se até o inferno. Relata o autor sagrado: “Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram” (Gn 6.2). 1. Devassidão sexual.
  • 13. II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO Os excessos daquela gente redundaram numa geração truculenta e implacável. Os assassinos eram cultuados como heróis: “Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama” (Gn 6.4). O que dizer do nosso tempo? Embora não sejamos tão fortes, nem tão longevos, em nada diferençamo-nos dos filhos de Lameque. Nunca o homem fez-se tão imoral quanto hoje. 2. Violência sem limites.
  • 14. II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO Por muito tempo, o Espírito de Deus instou junto àquela geração para que se convertesse e deixasse seus maus caminhos. Chegou, porém, o dia em que Deus deu um basta em tudo aquilo. Declarou o Senhor: “Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida, haja vista a geração que saíra do Egito rumo a Canaã. Não obstante os milagres que presenciara, endureceu o seu coração de tal forma, que veio a ser rejeitada pelo Senhor (Hb 3.8). Isso significa que, mesmo hoje, há crentes que reagem contrariamente à graça divina (Hb 3.15). Sim, apesar de saber que o juízo divino é certo. 3. Resistência à graça divina.
  • 15. III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO Noé pregou aos seus contemporâneos durante muito tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou aos apelos divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram ouvidos à pregação de Jonas (Jn 3.10).[
  • 16. III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO Apresentado como pregador da justiça, Noé cumpriu um longo e penoso ministério (2Pe 2.5). Enquanto se dava à construção da arca, conclamava seus contemporâneos ao arrependimento (1Pe 3.20). Se levarmos em conta Gênesis 6.3, concluiremos que o seu ofício de pregoeiro teve a duração de 120 anos. Sem dúvida, foi o mais longo ministério profético da Bíblia. Ele pregava com a voz e com as obras. A construção da arca, em si, já era uma pregação carregada de eloquência. 1. A pregação de Noé.
  • 17. III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO Apesar das instâncias de Noé, seus contemporâneos corrompiam-se de tal forma, que se tornaram totalmente depravados. Ao Senhor, portanto, não restava outra alternativa a não ser destruir toda aquela civilização: “O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra” (Gn 6.13). A geração atual assemelha-se à de Noé. Apesar da pregação do Evangelho, a iniquidade multiplica-se de tal modo que chega a contaminar, inclusive, o amor dos fiéis (Mt 24.12). Comem, bebem e entregam-se à sensualidade, como se não houvesse Deus. 2. Uma geração corrompida.
  • 18. CONCLUSÃO À semelhança de Noé, proclamemos a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo; esta é a nossa missão. Se nos conformarmos com o mundo, que esperança haverá aos que ainda anseiam pelo Evangelho? Levantemo-nos como pregoeiros da justiça. Ainda que soframos zombarias e escárnios, nossa missão não ficará inacabada.
  • 19. PARA REFLETIR 1)O que caracterizava o mundo de Lameque? Violência sem limites, devassidão sexual e resistência à graça divina. 2)Qual o ofício de Tubalcaim? Metalurgia, fabricação de instrumentos cortantes. 3)Que pecados caracterizavam os contemporâneos de Noé? Era uma geração corrompida pelo pecado e caracterizada pela depravação moral. 4)É possível resistir a graça divina? A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida. 5)De que forma Noé apregoava a justiça divina? Ele pregava a justiça divina com a voz e com as obras.