Este documento descreve as tradições e significados por trás da celebração do Domingo de Ramos na Semana Santa. Resume a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, as leituras bíblicas lidas durante a missa e o significado da Paixão e morte de Jesus.
O documento descreve a celebração do Domingo de Ramos, marcando o início da Semana Santa. Resume a tradição da procissão com ramos abençoados e a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, assim como a leitura da Paixão de Cristo na Missa. Explica o significado da morte de Jesus no contexto de seu ministério profético e como sua crucificação continua a desafiar os homens a viverem pelo amor.
O documento discute a visão espírita da Páscoa, enfatizando que não houve ressurreição física de Jesus, mas sim aparições do seu corpo espiritual. Também aborda as origens da comemoração e símbolos como ovos e coelhos, assim como explicações espíritas para as aparições pós-morte de Jesus.
Roteiro homilético do domingo de ramos e da paixão do senhor – ano a – 13.04....José Luiz Silva Pinto
ROTEIRO HOMILÉTICO DO DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR – ANO A – 13.04.2014 – VERMELHO
FONTE: http://www.buscandonovasaguas.com/
LEITURAS: na Bênção de Ramos: Mt 21,1-11 // MISSA: is 50,4-7 // Sl 21(22),8-9.1718a.19-20.23-24 (R/.2a) // Fl 2,6-11 // Mt 26,14-27,66 ou mais breve; 27,11-54
O documento resume as principais mensagens das leituras da Páscoa. A Páscoa celebra a vitória da vida sobre a morte por meio da ressurreição de Cristo. Os discípulos Pedro, João e Maria Madalena representam diferentes reações à descoberta do túmulo vazio de Cristo. A Páscoa é um convite para morrermos com Cristo e nos revestirmos do homem novo.
O documento discute o significado da Páscoa para o Cristianismo e como Jesus é visto como o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. Também explora o legado de Jesus e suas últimas instruções aos discípulos, enfatizando o amor e a nova revelação do Espírito Santo.
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus durante a última Páscoa judaica. Os elementos do pão e do vinho simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo, que selaram a Nova Aliança. Ao participar da Ceia, celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e sua entrega em favor dos pecadores.
O documento discute a Ceia do Senhor. Explica que Jesus instituiu a Ceia durante a Última Ceia para comemorar sua morte como um memorial. Também discute como a Ceia era celebrada na igreja primitiva e responde perguntas como quem pode participar e o significado dos elementos.
O documento descreve a celebração do Domingo de Ramos, marcando o início da Semana Santa. Resume a tradição da procissão com ramos abençoados e a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, assim como a leitura da Paixão de Cristo na Missa. Explica o significado da morte de Jesus no contexto de seu ministério profético e como sua crucificação continua a desafiar os homens a viverem pelo amor.
O documento discute a visão espírita da Páscoa, enfatizando que não houve ressurreição física de Jesus, mas sim aparições do seu corpo espiritual. Também aborda as origens da comemoração e símbolos como ovos e coelhos, assim como explicações espíritas para as aparições pós-morte de Jesus.
Roteiro homilético do domingo de ramos e da paixão do senhor – ano a – 13.04....José Luiz Silva Pinto
ROTEIRO HOMILÉTICO DO DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR – ANO A – 13.04.2014 – VERMELHO
FONTE: http://www.buscandonovasaguas.com/
LEITURAS: na Bênção de Ramos: Mt 21,1-11 // MISSA: is 50,4-7 // Sl 21(22),8-9.1718a.19-20.23-24 (R/.2a) // Fl 2,6-11 // Mt 26,14-27,66 ou mais breve; 27,11-54
O documento resume as principais mensagens das leituras da Páscoa. A Páscoa celebra a vitória da vida sobre a morte por meio da ressurreição de Cristo. Os discípulos Pedro, João e Maria Madalena representam diferentes reações à descoberta do túmulo vazio de Cristo. A Páscoa é um convite para morrermos com Cristo e nos revestirmos do homem novo.
O documento discute o significado da Páscoa para o Cristianismo e como Jesus é visto como o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. Também explora o legado de Jesus e suas últimas instruções aos discípulos, enfatizando o amor e a nova revelação do Espírito Santo.
A Ceia do Senhor foi instituída por Jesus durante a última Páscoa judaica. Os elementos do pão e do vinho simbolizam, respectivamente, o corpo e o sangue de Cristo, que selaram a Nova Aliança. Ao participar da Ceia, celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e sua entrega em favor dos pecadores.
O documento discute a Ceia do Senhor. Explica que Jesus instituiu a Ceia durante a Última Ceia para comemorar sua morte como um memorial. Também discute como a Ceia era celebrada na igreja primitiva e responde perguntas como quem pode participar e o significado dos elementos.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa, seu ritual e como Jesus preparou a última Ceia, instituindo novos elementos e significados para a Igreja.
Aula 03 a ceia do senhor - santidade para o sitepbmarcelo
O documento discute a importância da Ceia do Senhor para os cristãos. Ele explica que a Ceia do Senhor representa a intimidade com Jesus e a nova vida que Ele nos deu através do Seu sacrifício. Também destaca que para participar da Ceia do Senhor, os cristãos devem estar santificados e puros, livres do pecado, seguindo as diretrizes da Bíblia para ter uma vida santa.
1) O documento descreve os eventos do Tríduo Pascal, incluindo a Última Ceia, a instituição da Eucaristia, e a lavagem dos pés.
2) Jesus institui a Eucaristia durante a Última Ceia, dando o pão como seu corpo e o vinho como seu sangue.
3) A lavagem dos pés por Jesus ensina sobre servir uns aos outros com amor.
O documento descreve a celebração da Ceia Pascal em uma igreja católica, incluindo os símbolos e gestos utilizados para relembrar a última ceia de Jesus e a Páscoa. Participaram catequizandos e voluntários para auxiliar na preparação. A ceia tinha como objetivo celebrar a ressurreição de Cristo a partir da tradição judaica da ceia pascal.
apresentação aula da EBD - lição cpad sobre a última ceia, apresentando também aspectos da primeira Páscoa - onde estavam os israelitas cativos por 430 anos.
Paulo repreende a igreja de Corinto por distorcer a celebração da Ceia do Senhor, transformando-a em uma festa pagã. Ele explica que a Ceia foi instituída por Cristo na noite em que foi traído e deve ser celebrada em memória dele até seu retorno. Aqueles que se aproximam da mesa do Senhor de forma indigna, sem discernimento, serão julgados.
1) O documento discute a Ceia do Senhor segundo o relato bíblico em 1 Coríntios 11:23-32.
2) Ele descreve as ações e palavras de Jesus na última ceia, incluindo partir o pão e oferecer o cálice como símbolos de seu corpo e sangue.
3) O documento ressalta a importância da Ceia do Senhor como memorial do sacrifício de Jesus e meio de fortalecer a fé dos crentes.
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
O texto discute quando e como Jesus realmente nasceu, não apenas no dia de Natal. Vários seguidores de Cristo descrevem quando sentiram que Jesus nasceu em seus corações através de experiências transformadoras. O verdadeiro nascimento de Jesus ocorre quando compartilhamos seu amor.
O documento celebra a Páscoa e a ressurreição de Cristo. Resume as principais passagens bíblicas lidas na missa, que mostram Maria Madalena, Pedro e João encontrando o túmulo vazio e percebendo que Cristo está vivo. Conclui que a Páscoa não é apenas um evento passado, mas um processo contínuo no qual os cristãos morrem para o pecado e renascem para uma vida nova em Cristo.
A Santa Ceia é uma ordenança instituída por Jesus para lembrar Seu sacrifício na cruz pelo perdão dos pecados. Ela está associada à Páscoa judaica, com o pão e vinho representando o corpo e sangue de Cristo. Participar da Ceia requer exame espiritual e confissão de pecados para não comungar de forma indigna.
Noventa e nove por cento das religiões hoje batizam em "nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo." Mas poucos sabem que este batismo é Católico, e que a Igreja Católica reconhece como irmãos em Cristo todos os que batizam na fórmula dela! Veja neste material os textos do Catecismo Católico provando isto, e descubra quando o batismo foi mudado, pois a Bíblia fala no batismo em Nome de Jesus. Faça o donwload do folheto e saiba toda a verdade.
"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." (1 Ts 5.23)
O documento resume a celebração da Páscoa cristã, enfatizando três pontos: 1) a Páscoa celebra a vitória da vida sobre a morte com a ressurreição de Cristo; 2) a Páscoa é um convite para morrermos com Cristo e nos revestirmos de uma vida nova; 3) a Páscoa não é apenas um dia ou evento passado, mas um processo contínuo de combater o pecado e viver como Cristo viveu.
1) Um jovem escreveu ao autor dizendo que embora saiba que deve se arrepender e seguir a Jesus, ele não quer morrer a si mesmo nem matar seus desejos carnais.
2) O autor afirma que hoje as pessoas estão envolvidas com a religião mas não comprometidas com Cristo, e que o arrependimento verdadeiro vem quando reconhecemos nossas culpas.
3) A história de Simão, o mágico é usada como exemplo de alguém que abraçou a fé mas queria usar os poderes de De
1) O documento anuncia eventos religiosos e reuniões em uma paróquia, incluindo orações por vocações religiosas e encontros de catequistas e liturgia.
2) Também lista leituras bíblicas para um domingo, incluindo uma sobre leprosos na Lei de Moisés e Jesus curando um leproso no Evangelho.
3) Por fim, anuncia comemorações de 30 anos de um grupo folclórico da paróquia com uma missa e apresentação.
O documento descreve os principais símbolos e significados da Quaresma e da Semana Santa no catolicismo, incluindo o período de preparação para a Páscoa, os dias litúrgicos como a Quarta-feira de Cinzas e a Semana Santa, e os símbolos como a cor roxa, a cruz e o cordeiro.
A Ceia do Senhor é uma instituição estabelecida por Cristo para comemorar sua morte e selar a aliança com seus seguidores. É um memorial, um ritual de aliança selado com o sangue de Cristo, e um tempo de comunhão entre os cristãos que os une no corpo de Cristo e lhes dá esperança na sua volta.
O documento descreve uma conversação entre Jesus e Deus Pai na noite anterior à crucificação. Jesus expressa seu desejo de que as pessoas conheçam a Deus, celebrem a Santa Ceia e se unam em amor. Ele explica que após sua morte os sacramentos fluirão de seu corpo para prover a presença contínua de Deus no mundo.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Em três frases:
1. Jesus Cristo instituiu a Ceia do Senhor na noite em que foi traído, pouco antes de seus sofrimentos, para armar e animar o espírito de seus discípulos naquele momento difícil e no futuro.
2. Ao tomar, abençoar, partir e distribuir o pão e o cálice, Cristo mostrou que a Ceia do Senhor é um banquete espiritual para suprir as graças dos crentes, não para empanturrar
O documento descreve a celebração do Domingo de Ramos, marcando o início da Semana Santa. Resume a tradição da procissão com ramos, a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e a integração das tradições de Roma e Jerusalém na celebração atual. Termina refletindo sobre o significado da Paixão e Morte de Jesus.
SEMANA SANTA DE DOMINGO DE RAMOS AO DOMINGO DE PASCOA.docBrgidaAlves1
O documento descreve as celebrações e significados da Semana Santa, incluindo o Domingo de Ramos, que comemora a entrada de Jesus em Jerusalém. Ele também explica as liturgias da Quinta-feira Santa, como a instituição da Eucaristia e do sacerdócio, e da Sexta-feira Santa, com a paixão e morte de Jesus. Por fim, aborda o Sábado Santo e a Vigília Pascal, esperando a ressurreição de Cristo no Domingo de Páscoa.
O documento discute a instituição da Ceia do Senhor por Jesus durante a última Ceia, substituindo a celebração da Páscoa judaica. Ele explica os antecedentes históricos da Páscoa, seu ritual e como Jesus preparou a última Ceia, instituindo novos elementos e significados para a Igreja.
Aula 03 a ceia do senhor - santidade para o sitepbmarcelo
O documento discute a importância da Ceia do Senhor para os cristãos. Ele explica que a Ceia do Senhor representa a intimidade com Jesus e a nova vida que Ele nos deu através do Seu sacrifício. Também destaca que para participar da Ceia do Senhor, os cristãos devem estar santificados e puros, livres do pecado, seguindo as diretrizes da Bíblia para ter uma vida santa.
1) O documento descreve os eventos do Tríduo Pascal, incluindo a Última Ceia, a instituição da Eucaristia, e a lavagem dos pés.
2) Jesus institui a Eucaristia durante a Última Ceia, dando o pão como seu corpo e o vinho como seu sangue.
3) A lavagem dos pés por Jesus ensina sobre servir uns aos outros com amor.
O documento descreve a celebração da Ceia Pascal em uma igreja católica, incluindo os símbolos e gestos utilizados para relembrar a última ceia de Jesus e a Páscoa. Participaram catequizandos e voluntários para auxiliar na preparação. A ceia tinha como objetivo celebrar a ressurreição de Cristo a partir da tradição judaica da ceia pascal.
apresentação aula da EBD - lição cpad sobre a última ceia, apresentando também aspectos da primeira Páscoa - onde estavam os israelitas cativos por 430 anos.
Paulo repreende a igreja de Corinto por distorcer a celebração da Ceia do Senhor, transformando-a em uma festa pagã. Ele explica que a Ceia foi instituída por Cristo na noite em que foi traído e deve ser celebrada em memória dele até seu retorno. Aqueles que se aproximam da mesa do Senhor de forma indigna, sem discernimento, serão julgados.
1) O documento discute a Ceia do Senhor segundo o relato bíblico em 1 Coríntios 11:23-32.
2) Ele descreve as ações e palavras de Jesus na última ceia, incluindo partir o pão e oferecer o cálice como símbolos de seu corpo e sangue.
3) O documento ressalta a importância da Ceia do Senhor como memorial do sacrifício de Jesus e meio de fortalecer a fé dos crentes.
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
O texto discute quando e como Jesus realmente nasceu, não apenas no dia de Natal. Vários seguidores de Cristo descrevem quando sentiram que Jesus nasceu em seus corações através de experiências transformadoras. O verdadeiro nascimento de Jesus ocorre quando compartilhamos seu amor.
O documento celebra a Páscoa e a ressurreição de Cristo. Resume as principais passagens bíblicas lidas na missa, que mostram Maria Madalena, Pedro e João encontrando o túmulo vazio e percebendo que Cristo está vivo. Conclui que a Páscoa não é apenas um evento passado, mas um processo contínuo no qual os cristãos morrem para o pecado e renascem para uma vida nova em Cristo.
A Santa Ceia é uma ordenança instituída por Jesus para lembrar Seu sacrifício na cruz pelo perdão dos pecados. Ela está associada à Páscoa judaica, com o pão e vinho representando o corpo e sangue de Cristo. Participar da Ceia requer exame espiritual e confissão de pecados para não comungar de forma indigna.
Noventa e nove por cento das religiões hoje batizam em "nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo." Mas poucos sabem que este batismo é Católico, e que a Igreja Católica reconhece como irmãos em Cristo todos os que batizam na fórmula dela! Veja neste material os textos do Catecismo Católico provando isto, e descubra quando o batismo foi mudado, pois a Bíblia fala no batismo em Nome de Jesus. Faça o donwload do folheto e saiba toda a verdade.
"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo." (1 Ts 5.23)
O documento resume a celebração da Páscoa cristã, enfatizando três pontos: 1) a Páscoa celebra a vitória da vida sobre a morte com a ressurreição de Cristo; 2) a Páscoa é um convite para morrermos com Cristo e nos revestirmos de uma vida nova; 3) a Páscoa não é apenas um dia ou evento passado, mas um processo contínuo de combater o pecado e viver como Cristo viveu.
1) Um jovem escreveu ao autor dizendo que embora saiba que deve se arrepender e seguir a Jesus, ele não quer morrer a si mesmo nem matar seus desejos carnais.
2) O autor afirma que hoje as pessoas estão envolvidas com a religião mas não comprometidas com Cristo, e que o arrependimento verdadeiro vem quando reconhecemos nossas culpas.
3) A história de Simão, o mágico é usada como exemplo de alguém que abraçou a fé mas queria usar os poderes de De
1) O documento anuncia eventos religiosos e reuniões em uma paróquia, incluindo orações por vocações religiosas e encontros de catequistas e liturgia.
2) Também lista leituras bíblicas para um domingo, incluindo uma sobre leprosos na Lei de Moisés e Jesus curando um leproso no Evangelho.
3) Por fim, anuncia comemorações de 30 anos de um grupo folclórico da paróquia com uma missa e apresentação.
O documento descreve os principais símbolos e significados da Quaresma e da Semana Santa no catolicismo, incluindo o período de preparação para a Páscoa, os dias litúrgicos como a Quarta-feira de Cinzas e a Semana Santa, e os símbolos como a cor roxa, a cruz e o cordeiro.
A Ceia do Senhor é uma instituição estabelecida por Cristo para comemorar sua morte e selar a aliança com seus seguidores. É um memorial, um ritual de aliança selado com o sangue de Cristo, e um tempo de comunhão entre os cristãos que os une no corpo de Cristo e lhes dá esperança na sua volta.
O documento descreve uma conversação entre Jesus e Deus Pai na noite anterior à crucificação. Jesus expressa seu desejo de que as pessoas conheçam a Deus, celebrem a Santa Ceia e se unam em amor. Ele explica que após sua morte os sacramentos fluirão de seu corpo para prover a presença contínua de Deus no mundo.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Em três frases:
1. Jesus Cristo instituiu a Ceia do Senhor na noite em que foi traído, pouco antes de seus sofrimentos, para armar e animar o espírito de seus discípulos naquele momento difícil e no futuro.
2. Ao tomar, abençoar, partir e distribuir o pão e o cálice, Cristo mostrou que a Ceia do Senhor é um banquete espiritual para suprir as graças dos crentes, não para empanturrar
O documento descreve a celebração do Domingo de Ramos, marcando o início da Semana Santa. Resume a tradição da procissão com ramos, a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e a integração das tradições de Roma e Jerusalém na celebração atual. Termina refletindo sobre o significado da Paixão e Morte de Jesus.
SEMANA SANTA DE DOMINGO DE RAMOS AO DOMINGO DE PASCOA.docBrgidaAlves1
O documento descreve as celebrações e significados da Semana Santa, incluindo o Domingo de Ramos, que comemora a entrada de Jesus em Jerusalém. Ele também explica as liturgias da Quinta-feira Santa, como a instituição da Eucaristia e do sacerdócio, e da Sexta-feira Santa, com a paixão e morte de Jesus. Por fim, aborda o Sábado Santo e a Vigília Pascal, esperando a ressurreição de Cristo no Domingo de Páscoa.
O documento discute a origem e significado da Páscoa. A palavra Páscoa vem do hebraico "Pessach" que significa passagem, referindo-se à libertação do povo judeu da escravidão no Egito. Jesus entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos, sendo aclamado como o Messias. Ele foi crucificado e ressuscitou no terceiro dia, mostrando a vitória do espírito sobre a matéria.
Tema do Domingo de Páscoa
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto.
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem, nunca, ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semanaCris Simoni
Material para Retiro do Advento.
Link Original: http://www.jesuitasbrasil.com/jst/conteudo/visualiza_lo12.php?pag=;portaljesuitas;paginas;visualiza_lo12&cod=3321&secao=205
O documento celebra a Páscoa e a ressurreição de Cristo. Resume as principais passagens bíblicas lidas no dia, incluindo Pedro batizando Cornélio, Paulo falando sobre a nova vida em Cristo, e Maria Madalena, Pedro e João encontrando o túmulo vazio. Conclui que a Páscoa não é apenas um evento passado, mas um processo contínuo de morrer para o pecado e renascer para uma vida nova em Cristo.
O documento resume os principais eventos da Quinta-feira Santa: 1) A instituição da Eucaristia na Última Ceia, onde Jesus dá o pão como seu corpo; 2) A traição de Judas e a instituição do sacerdócio; 3) O mandamento novo de amar-se uns aos outros como Jesus amou.
O documento resume os principais eventos da Quinta-feira Santa: 1) A instituição da Eucaristia na Última Ceia, onde Jesus dá o pão como seu corpo; 2) A traição de Judas e a instituição do sacerdócio; 3) O mandamento novo de amar-se uns aos outros como Jesus amou.
O documento discute a terceira palavra de Jesus na cruz, quando Ele confiou Sua mãe Maria aos cuidados do discípulo João. Ele ensina que (1) o sofrimento não nos exime das responsabilidades com os outros, (2) a cruz amplia o conceito de família, e (3) Cristo nos desafia a assumir Seu lugar no mundo cuidando dos necessitados.
1) O documento descreve as leituras e celebrações litúrgicas para a Epifania do Senhor, incluindo a chegada dos Magos representando a universalidade da mensagem de Cristo.
2) Anuncia vários serviços religiosos e intenções de missas nas paróquias próximas.
3) Fornece atualizações sobre a Bíblia em casa, cooperativas agrícolas locais e rendimentos de ovos.
Este documento descreve a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, cumprindo profecias sobre sua primeira vinda. Jesus entrou montado em um jumento para cumprir a profecia de Zacarias, demonstrando que seu sofrimento na cruz foi voluntário para pagar pelos pecados da humanidade. A passagem ensina que todas as profecias bíblicas sobre Cristo serão literalmente cumpridas.
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significadoLuis Miranda
O documento discute o significado espiritual e os símbolos do Tempo do Advento e do Presépio. Resume que o Advento prepara para a dupla vinda de Cristo e ensina a escutar, vigiar, contemplar e ter o coração aberto. O Presépio representa a humildade da encarnação e convida à contemplação silenciosa de cada figura.
O documento descreve a celebração da Páscoa, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A ressurreição de Cristo é o maior acontecimento celebrado pela Igreja; 2) A Páscoa não é apenas um fato passado, mas um processo contínuo de morrer para o pecado e renascer para uma vida nova em Cristo; 3) Todo domingo deve ser uma celebração da vitória da vida sobre a morte por meio da Eucaristia.
Tema do Domingo de Páscoa - Ano B
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto.
A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que "passou pelo mundo fazendo o bem" e que, por amor, se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este "caminho" a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem, nunca, ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).
1. O documento apresenta sugestões para a realização da Caminhada da Ressurreição, uma celebração pascal que reflete os mistérios da ressurreição de Jesus Cristo através de estações.
2. São descritas as personagens necessárias para encenar cada estação da caminhada, que pode ser realizada nas ruas ou na igreja, e contém a oração inicial e cinco estações com suas respectivas leituras bíblicas e reflexões.
3. O objetivo é celebrar a vitória de Cristo sobre a morte e fortalec
1) O documento descreve a entrada de Jesus em Jerusalém e o início da Semana Santa, com a leitura da Paixão segundo Marcos.
2) Ele destaca aspectos como o silêncio de Jesus diante das acusações e a afirmação de sua identidade como Filho de Deus perante o Sumo Sacerdote.
3) Também ressalta a humanidade de Jesus, que sente medo no jardim, e sua solidão durante o processo e crucificação.
1) O documento descreve os eventos da Semana Santa, começando com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.
2) Ele destaca elementos da Paixão de acordo com Marcos, como Jesus mantendo silêncio diante dos acusadores e a afirmação do centurião de que Jesus era Filho de Deus.
3) O documento enfatiza a solidão de Jesus e faz um apelo para que vivamos intensamente a Semana Santa.
O documento discute a origem e significado da Páscoa na visão espírita. Ele explica que a Páscoa tem origens judaicas como uma festa da primavera e libertação, e que para os cristãos simboliza a morte e ressurreição de Jesus. Na visão espírita, a ressurreição de Jesus não foi física e sim espiritual, e a Páscoa representa a vitória da vida sobre a morte e a imortalidade da alma.
O documento descreve os eventos e significados do Tríduo Pascal, incluindo a Última Ceia, a instituição da Eucaristia, e o Lava-pés. Jesus institui a Eucaristia durante a Última Ceia para perpetuar sua presença e como memorial de seu sacrifício, e mostra seu amor lavando os pés dos discípulos no gesto do Lava-pés.
O documento descreve os eventos da Liturgia do Domingo de Ramos, começando com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e depois o início da Semana Santa com a leitura da Paixão. As leituras bíblicas retratam Jesus como o servo sofredor profetizado e como aquele que se despojou de sua divindade para servir humildemente os homens. A morte de Jesus ocorreu por causa de sua mensagem libertadora que ameaçava as autoridades religiosas e políticas.
O documento discute as obrigações dos cristãos para com Deus e o Estado. Jesus ensina que devemos "dar a César o que é de César" ao pagar impostos, e "dar a Deus o que é de Deus" ao adorá-Lo e participar da Igreja. Os cristãos têm deveres tanto para com a sociedade quanto para com sua fé.
Tema do 27º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da "vinha de Deus" para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua "vinha". Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça... O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia - a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da "vinha". Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da "vinha de Deus" e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a "vinha" vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos - e todos os que fazem parte da "vinha de Deus" - a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua "vinha".
Tema do 22º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 22º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir a “loucura da cruz”: o acesso a essa vida verdadeira e plena que Deus nos quer oferecer passa pelo caminho do amor e do dom da vida (cruz).
Na primeira leitura, um profeta de Israel (Jeremias) descreve a sua experiência de “cruz”. Seduzido por Jahwéh, Jeremias colocou toda a sua vida ao serviço de Deus e dos seus projectos. Nesse “caminho”, ele teve que enfrentar os poderosos e pôr em causa a lógica do mundo; por isso, conheceu o sofrimento, a solidão, a perseguição… É essa a experiência de todos aqueles que acolhem a Palavra de Jahwéh no seu coração e vivem em coerência com os valores de Deus.
A segunda leitura convida os cristãos a oferecerem toda a sua existência de cada dia a Deus. Paulo garante que é esse o sacrifício que Deus prefere. O que é que significa oferecer a Deus toda a existência? Significa, de acordo com Paulo, não nos conformarmos com a lógica do mundo, aprendermos a discernir os planos de Deus e a viver em consequência.
No Evangelho, Jesus avisa os discípulos de que o caminho da vida verdadeira não passa pelos triunfos e êxitos humanos, mas passa pelo amor e pelo dom da vida (até à morte, se for necessário). Jesus vai percorrer esse caminho; e quem quiser ser seu discípulo tem de aceitar percorrer um caminho semelhante.
O documento discute os temas de Cristo e Igreja. Apresenta que Cristo é o Filho de Deus e fundamento da Igreja, que é a comunidade dos discípulos de Jesus convocada em torno de Pedro. Pedro recebe as chaves do Reino dos Céus para liderar a Igreja e manter a unidade da fé.
O documento apresenta três cenas bíblicas onde Deus se revela de forma discreta: na brisa suave para Elias, oferecendo salvação para todos em Paulo, e caminhando sobre as águas para acalmar a tempestade dos discípulos. O texto reflete sobre como Deus se manifesta nas dificuldades e como a presença de Cristo traz paz e tranquilidade à comunidade.
Mensagem do Papa Francisco para o terceira Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que se celebra dia 23 de julho.
Queridos irmãos e irmãs!
«De geração em geração, a sua misericórdia» (cf. Lc 1, 50): assim reza o tema do III Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. O tema leva-nos a um encontro abençoado: o encontro entre Maria, jovem, e sua parente Isabel, idosa (cf. Lc 1, 39-56). Esta, cheia de Espírito Santo, dirige à Mãe de Deus palavras que, dois milénios depois, cadenciam a nossa oração diária: «Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre» (1, 42). E o Espírito Santo, que já tinha descido sobre Maria, sugere-Lhe como resposta o Magnificat, onde proclama que a misericórdia do Senhor se estende de geração em geração. O Espírito Santo abençoa e acompanha todo o encontro fecundo entre gerações diversas, entre avós e netos, entre jovens e idosos. De facto, Deus quer que os jovens, como fez Maria com Isabel, alegrem os corações dos anciãos e extraiam sabedoria das suas experiências. Mas o primeiro desejo do Senhor é que não deixemos sozinhos os idosos, que não os abandonemos à margem da vida, como hoje, infelizmente, acontece com demasiada frequência.
Tema do 16º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem não interessa a marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade do "Reino"; e convida-nos, sobretudo, a interiorizar essa "lógica" de Deus, deixando que ela marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens.
A primeira leitura fala-nos de um Deus que, apesar da sua força e omnipotência, é indulgente e misericordioso para com os homens - mesmo quando eles praticam o mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a serem "humanos", isto é, a terem um coração tão misericordioso e tão indulgente como o coração de Deus.
O Evangelho garante a presença irreversível no mundo do "Reino de Deus". Esse "Reino" não é um clube exclusivo de "bons" e de "santos": nele todos os homens - bons e maus - encontram a possibilidade de crescer, de amadurecer as suas escolhas, de serem tocados pela graça, até ao momento final da opção definitiva.
A segunda leitura sublinha, doutra forma, a bondade e a misericórdia de Deus. Afirma que o Espírito Santo - dom de Deus - vem em auxílio da nossa fragilidade, guiando-nos no caminho para a vida plena.
O documento discute a parábola do semeador contada por Jesus, que ensina sobre a importância de acolher bem a palavra de Deus. A semente representa a palavra divina, e o tipo de solo onde é plantada representa como as pessoas recebem essa palavra. Algumas não acolhem, outras acolhem por um tempo mas não permanecem, e outras acolhem com bons frutos.
Tema do 14º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.
A primeira leitura apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a paz definitiva.
No Evangelho, Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus faz aos homens (e que foi rejeitada pelos "sábios e inteligentes") encontrou acolhimento no coração dos "pequeninos". Os "grandes", instalados no seu orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os desafios de Deus; mas os "pequenos", na sua pobreza e simplicidade, estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
Na segunda leitura, Paulo convida os crentes - comprometidos com Jesus desde o dia do Baptismo - a viverem "segundo o Espírito" e não "segundo a carne". A vida "segundo a carne" é a vida daqueles que se instalam no egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida "segundo o Espírito" é a vida daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
O documento resume a festa litúrgica de São Pedro e São Paulo, destacando suas vidas e papéis na Igreja primitiva. São Pedro foi o primeiro papa e São Paulo o primeiro missionário, espalhando o cristianismo pelo mundo. O documento também analisa as leituras bíblicas da missa, que falam sobre a fé e o testemunho desses dois apóstolos.
Tema do 12º Domingo do Tempo Comum - Ano A
As leituras deste domingo põem em relevo a dificuldade em viver como discípulo, dando testemunho do projecto de Deus no mundo. Sugerem que a perseguição está sempre no horizonte do discípulo... Mas garantem também que a solicitude e o amor de Deus não abandonam o discípulo que dá testemunho da salvação.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de um profeta do Antigo Testamento - Jeremias. É o paradigma do profeta sofredor, que experimenta a perseguição, a solidão, o abandono por causa da Palavra; no entanto, não deixa de confiar em Deus e de anunciar - com coerência e fidelidade - as propostas de Deus para os homens.
No Evangelho, é o próprio Jesus que, ao enviar os discípulos, os avisa para a inevitabilidade das perseguições e das incompreensões; mas acrescenta: "não temais". Jesus garante aos seus a presença contínua, a solicitude e o amor de Deus, ao longo de toda a sua caminhada pelo mundo.
Na segunda leitura, Paulo demonstra aos cristãos de Roma como a fidelidade aos projectos de Deus gera vida e como uma vida organizada numa dinâmica de egoísmo e de auto-suficiência gera morte.
Tema do 11º Domingo do Tempo Comum - Ano A
Neste domingo, a Palavra que vamos reflectir recorda-nos a presença constante de Deus no mundo e a vontade que Ele tem de oferecer aos homens, a cada passo, a sua vida e a sua salvação. No entanto, a intervenção de Deus na história humana concretiza-se através daqueles que Ele chama e envia, para serem sinais vivos do seu amor e testemunhas da sua bondade.
A primeira leitura apresenta-nos o Deus da "aliança", que elege um Povo para com ele estabelecer laços de comunhão e de familiaridade; a esse Povo, Jahwéh confia uma missão sacerdotal: Israel deve ser o Povo reservado para o serviço de Jahwéh, isto é, para ser um sinal de Deus no meio das outras nações.
O Evangelho traz-nos o "discurso da missão". Nele, Mateus apresenta uma catequese sobre a escolha, o chamamento e o envio de "doze" discípulos (que representam a totalidade do Povo de Deus) a anunciar o "Reino". Esses "doze" serão os continuadores da missão de Jesus e deverão levar a proposta de salvação e de libertação que Deus fez aos homens em Jesus, a toda a terra.
A segunda leitura sugere que a comunidade dos discípulos é fundamentalmente uma comunidade de pessoas a quem Deus ama. A sua missão no mundo é dar testemunho do amor de Deus pelos homens - um amor eterno, inquebrável, gratuito e absolutamente único.
This document discusses the feast of the Holy Trinity and its meaning. It explains that the feast is not meant to decipher the mystery of God, but to contemplate God and purify our hearts of false ideas about God. It also discusses how God revealed the Trinity through scripture and how we are called to imitate the Trinity through love, worship, and unity.
O documento descreve a festa de Pentecostes, celebrando o envio do Espírito Santo sobre os apóstolos e o início da missão e da Igreja. Ele explora os símbolos e significados do Pentecostes, incluindo a unidade entre pessoas de diferentes culturas e a continuação da obra do Espírito Santo hoje.
O documento discute a festa da Ascensão de Cristo, celebrando o início da missão salvadora da Igreja após a missão terrena de Cristo. Ele resume as leituras bíblicas da festa e discute o significado teológico da Ascensão, incluindo a exaltação de Cristo e a promessa de sua presença contínua com a Igreja em sua missão.
A Igreja é:
1) Um povo organizado com diferentes funções como serviço da caridade, palavra e culto.
2) Um edifício espiritual onde Cristo é a pedra fundamental e os cristãos são pedras vivas.
3) Um povo peregrino que caminha para Deus sob a guia de Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida.
The document discusses how Christians can find the living Christ today based on the story of the disciples on the road to Emmaus from Luke's gospel. It says that Christians can find Christ through: 1) listening to God's word, 2) sharing in the Eucharist, and 3) through community.
O documento descreve a comunidade cristã primitiva e como ela deve servir de modelo para as igrejas de hoje. A comunidade é descrita como unida no ensino dos apóstolos, na partilha dos bens e nas celebrações litúrgicas. O Evangelho fala da comunidade dos apóstolos reunida em torno de Jesus ressuscitado, que lhes dá a paz e os envia em missão.
O documento resume a mensagem central da Páscoa de acordo com as leituras bíblicas. Ele descreve (1) como a ressurreição de Cristo ilumina uma nova criação, (2) o testemunho de Pedro e Paulo sobre a ressurreição, e (3) como Maria Madalena, Pedro e João reagiram ao túmulo vazio de Cristo no primeiro dia da semana.
Tema do Domingo de Ramos -Ano A
A liturgia deste último domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste "servo" a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus - esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 Estudo Biblico para alimento da alma.pptx
Domingo de Ramos
1.
2. Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa.
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém marca o fim daquilo
que Jerusalém representava para o Antigo Testamento e
assinala o início da nova Jerusalém, a Igreja, que se estenderá
por todo o mundo como um sinal universal da futura redenção.
Na Igreja primitiva a celebração desse domingo
focalizava aspectos diferentes:
3. Em Roma, o tema central era a Paixão do Senhor;
em Jerusalém, a Entrada triunfal de Jesus, com Procissão dos ramos.
Atualmente, as duas tradições se integram numa única celebração.
- Por isso, a celebração começa com o rito da bênção dos Ramos,
a leitura da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e a procissão.
- Termina com a celebração Eucarística, com a proclamação da Paixão.
4. + Na 1ª PARTE, nos unimos
ao Povo de Jerusalém,
que aclama alegre e feliz:
"Hosana ao Filho de Davi".
- O Povo estende seus mantos
a Jesus que passa,
montado num burrinho,
e com entusiasmo o saúda
com ramos nas mãos.
- Os fariseus reclamam
dessa agitação "exagerada".
- E Jesus responde:
"Se eles se calarem,
as pedras gritarão..."
* É a entrada
do "Príncipe da Paz",
que esconde os trágicos
acontecimentos da paixão.
5. A 2ª PARTE introduz a
SEMANA SANTA.
+ A 1ª Leitura apresenta
a Missão do "Servo Sofredor",
que testemunhou
no meio dos povos
a Palavra da Salvação.
Apesar do sofrimento
e da perseguição,
o Profeta confiou em Deus
e realizou o Plano de Deus.
(Is 50,4-7)
* Os primeiros cristãos
viram nesse "Servo"
a figura de Jesus.
O Salmo tem grande
importância: é mencionado
por Cristo na Cruz:
"Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?"
6. A 2ª Leitura
é um HINO, que apresenta o "despojamento" de Jesus.
Humilhou-se até a morte de cruz como o Servo de Javé,
mas foi glorificado como Filho de Deus na Ressurreição.
(Fl 2,6-11)
O Evangelho convida-nos a contemplar a PAIXÃO e Morte
de Jesus, segundo a narrativa de Lucas. (Lc 22, 1-49)
7. A morte de Jesus deve ser entendida no contexto de sua vida.
Desde cedo, Jesus percebeu que o Pai o chamava a uma missão:
Anunciar a Boa Nova aos pobres e pôr em liberdade os oprimidos.
Para concretizar este projeto, Jesus passou pelos caminhos da
Palestina, "fazendo o bem" e anunciando um mundo novo de vida,
de liberdade, de paz e de amor para todos.
- Ensinou que Deus era amor e não excluía nem os pecadores;
ensinou que os marginalizados eram os preferidos de Deus.
Avisou os poderosos, de que o egoísmo os conduziria à morte.
O Sentido da Paixão e Morte de Jesus:
8. - O projeto libertador
de Jesus entrou
em choque
com as autoridades,
que se sentiram
incomodadas com
a denúncia de Jesus:
não estavam
dispostas a renunciar
poder, influência,
domínio, privilégios.
Por isso, prenderam
Jesus, julgaram-no,
condenaram-no e
pregaram-no na cruz.
A morte de Jesus é
a conseqüência
do anúncio do Reino
que provocou tensões
e resistências.
9. DADOS EXCLUSIVOS DE LUCAS:
- Só Lucas põe Jesus dizendo: "fazei isto em memória de mim".
Não é só repetir as palavras de Jesus sobre o Pão e o Vinho,
mas também a entrega de Jesus, a doação da vida por Amor.
- Apresenta a discussão sobre quem era o "maior".
Jesus avisa que o "maior" é aquele que serve.
Apresenta seu exemplo e convoca a fazerem o mesmo.
- No Jardim das Oliveiras, acentua a fragilidade humana de Jesus.
Fala do anjo, suor de sangue e submissão total ao projeto do Pai.
10. - Aparece a Bondade
e a Misericórdia de Deus
em gestos concretos:
. Cura do guarda ferido por Pedro.
. As Palavras na Cruz:
"Pai, perdoa-lhes, porque
não sabem o que fazem".
. Ao Bom Ladrão: "Ainda hoje
estarás comigo no paraíso".
. Preocupa-se com as mulheres
que choram sua morte:
"Chorai antes... sobre vós...
e sobre vossos filhos".
- Simão de Cirene carrega a cruz
"atrás de Jesus".
Modelo do Discípulo,
que toma a cruz de Jesus
e o segue no seu caminho...
11. Celebrar a Paixão
e Morte de Jesus
é contemplar um Deus
a quem o amor tornou frágil...
Por amor, ele veio
ao nosso encontro,
assumiu nossos limites,
experimentou a fome,
o sono, o cansaço, conheceu
a mordedura das tentações,
tremeu perante a morte,
suou sangue antes
de aceitar a vontade do Pai;
e, estendido no chão,
esmagado contra a terra,
traído, abandonado,
incompreendido,
continuou a amar.
12. + Contemplar a Cruz onde se manifesta o amor de Jesus:
- Significa assumir a mesma atitude de amor, de entrega e
solidarizar-se com os que continuam sendo crucificados...
- Significa denunciar tudo o que gera ódio, divisão, medo...
- Significa evitar que os homens continuem a crucificar outros...
- Significa aprender com Jesus a entregar a vida por amor...
13. + Vamos começar a Semana Santa, com um novo ardor...
Que o grito de alegria de hoje,
não se converta em "crucifica-o", na sexta feira.
Que os ramos, que são brotos novos de propósitos santos,
não murchem nas mãos e se convertam em ramos secos.
Caminhemos até a Páscoa com amor.
14. + Levamos hoje para casa RAMOS BENTOS,
como lembrança dessa celebração.
Não devem ser vistos como algo folclórico, como amuletos da sorte
ou de proteção contra os perigos, mas algo sagrado,
que levamos para casa como um SINAL visível do compromisso
assumido de seguir Jesus no caminho ao Pai.
A presença dos ramos em nossos lares deve ser uma lembrança
de que hoje aclamamos a Jesus, como nosso Rei, e que desejamos
aclamá-lo durante toda a nossa vida, como nosso Salvador.
Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS - 14.04.2019
15. MEU DOMINGO
Com a Palavra de Deus
Meditada por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS
Ilustração: Nelso Geraldo Ferronatto
• Música: Procissão de Ramos
• CD: CFE 2016
• CNBB
http://www.buscandonovasaguas.com