Este documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta de suporte à gestão de testes de software. A ferramenta foi desenvolvida para fornecer funcionalidades essenciais para o processo de testes de forma integrada e intuitiva, além de permitir a geração de indicadores. O documento apresenta detalhes sobre requisitos, projeto, testes e implementação da ferramenta.
O documento apresenta um manual básico de segurança em prensas e similares, elaborado em parceria entre a FIERGS, Ministério do Trabalho e Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Metalúrgicas. O manual descreve os principais tipos de prensas, suas estruturas, cadeias cinemáticas e sistemas de segurança, com foco em prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem. Além dis
Este manual fornece instruções sobre o equipamento a laser HTM Compact e seus acessórios. O documento discute cuidados com o equipamento, instalação, considerações sobre lasers, dosimetria, operação, manutenção e especificações técnicas.
Manual do aparelho de fototerapia Fluence, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/fluence-sem-aplicador-htm-p250/
Equipamento para Fototerapia através da tecnologia de LEDs e LASER, indicado para utilização nas áreas de Estética, Acupuntura, podologia, capilar e Odontológica (com protocolos pré definidos).
Este manual fornece diretrizes básicas de segurança para prensas e equipamentos similares, visando a prevenção de acidentes de trabalho. O documento descreve os principais tipos de prensas e seus componentes, zonas de risco, e dispositivos de proteção recomendados. Além disso, fornece orientações sobre equipamentos auxiliares, treinamento de operadores, responsabilidades de fabricantes e empregadores, e a legislação aplicável. O objetivo é promover boas práticas para a operação segura destas máquinas e redu
O documento apresenta um resumo de um curso de engenharia de avaliações e perícias sobre manutenção predial e avaliação de máquinas e equipamentos. O documento discute inspeção e manutenção predial, avaliação industrial de máquinas e equipamentos, e fornece referências bibliográficas e apêndices sobre legislação e normas técnicas relevantes.
Manual Lipocavity NEW 2020 - Medical SanAmericanFisio
1. O documento é um manual de instruções para o equipamento Lipocavity, que utiliza ultracavitação para tratamento de gordura localizada e celulite. 2. A ultracavitação gera ondas ultrassônicas que causam microbolhas próximas aos tecidos, promovendo a ruptura das células de gordura. 3. Vários estudos demonstraram a eficácia da ultracavitação na redução de medidas corporais e espessura do tecido adiposo.
O documento discute os perigos de anomalias construtivas e a importância da inspeção predial e manutenção para garantir a segurança e saúde dos edifícios. É destacada a responsabilidade dos proprietários e síndicos na manutenção para evitar danos decorrentes de fatores funcionais como desgaste e falta de conservação. O documento também fornece orientações técnicas sobre os principais sistemas prediais e como realizar a manutenção preventiva.
Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção de um grupo gerador. Detalha medidas de segurança a ter em conta, descreve os componentes e sistemas de controle do gerador, e fornece guias sobre instalação, operação, detecção de falhas e manutenção preventiva.
O documento apresenta um manual básico de segurança em prensas e similares, elaborado em parceria entre a FIERGS, Ministério do Trabalho e Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Metalúrgicas. O manual descreve os principais tipos de prensas, suas estruturas, cadeias cinemáticas e sistemas de segurança, com foco em prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem. Além dis
Este manual fornece instruções sobre o equipamento a laser HTM Compact e seus acessórios. O documento discute cuidados com o equipamento, instalação, considerações sobre lasers, dosimetria, operação, manutenção e especificações técnicas.
Manual do aparelho de fototerapia Fluence, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/fluence-sem-aplicador-htm-p250/
Equipamento para Fototerapia através da tecnologia de LEDs e LASER, indicado para utilização nas áreas de Estética, Acupuntura, podologia, capilar e Odontológica (com protocolos pré definidos).
Este manual fornece diretrizes básicas de segurança para prensas e equipamentos similares, visando a prevenção de acidentes de trabalho. O documento descreve os principais tipos de prensas e seus componentes, zonas de risco, e dispositivos de proteção recomendados. Além disso, fornece orientações sobre equipamentos auxiliares, treinamento de operadores, responsabilidades de fabricantes e empregadores, e a legislação aplicável. O objetivo é promover boas práticas para a operação segura destas máquinas e redu
O documento apresenta um resumo de um curso de engenharia de avaliações e perícias sobre manutenção predial e avaliação de máquinas e equipamentos. O documento discute inspeção e manutenção predial, avaliação industrial de máquinas e equipamentos, e fornece referências bibliográficas e apêndices sobre legislação e normas técnicas relevantes.
Manual Lipocavity NEW 2020 - Medical SanAmericanFisio
1. O documento é um manual de instruções para o equipamento Lipocavity, que utiliza ultracavitação para tratamento de gordura localizada e celulite. 2. A ultracavitação gera ondas ultrassônicas que causam microbolhas próximas aos tecidos, promovendo a ruptura das células de gordura. 3. Vários estudos demonstraram a eficácia da ultracavitação na redução de medidas corporais e espessura do tecido adiposo.
O documento discute os perigos de anomalias construtivas e a importância da inspeção predial e manutenção para garantir a segurança e saúde dos edifícios. É destacada a responsabilidade dos proprietários e síndicos na manutenção para evitar danos decorrentes de fatores funcionais como desgaste e falta de conservação. O documento também fornece orientações técnicas sobre os principais sistemas prediais e como realizar a manutenção preventiva.
Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção de um grupo gerador. Detalha medidas de segurança a ter em conta, descreve os componentes e sistemas de controle do gerador, e fornece guias sobre instalação, operação, detecção de falhas e manutenção preventiva.
1. O documento apresenta um curso técnico sobre instrumentação industrial, abordando conceitos fundamentais de medição de grandezas físicas como pressão, temperatura, vazão e nível.
2. São descritos diversos tipos de instrumentos e seus princípios de funcionamento para medição dessas grandezas, como manômetros, termômetros, medidores de vazão e níveis.
3. O documento também trata de sistemas de medição analítica, instrumentos para supervisão de processos e elementos finais de controle como válv
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
Este documento apresenta o projeto de um guindaste de coluna, descrevendo seus principais componentes como cabo, tambor, polias, motores, redutor, vigas, perfis, pilar, carro de translação, chavetas, rolamentos e conclusões. Inclui introdução, requisitos iniciais, índice geral e detalhado de cada seção, além de tabelas e figuras ilustrativas.
Normas para Apresentação dos Trabalhos Técnicos Científicos da UFRRAdriano Medeiros
1. O documento estabelece normas para apresentação de trabalhos técnico-científicos na Universidade Federal de Roraima (UFRR).
2. As normas são atualizadas de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de 2011 e incluem informações sobre projetos de pesquisa, relatórios, estrutura, citações e referências.
3. A segunda edição das normas conta com a participação de mais bibliotecários da UFRR e visa padronizar a apresent
1) O documento discute mapas de riscos, que identificam riscos ambientais em locais de trabalho através de círculos de diferentes cores e tamanhos em plantas ou croquis.
2) É detalhado o processo de elaboração dos mapas de riscos, incluindo a classificação de riscos, avaliação no local, e marcação gráfica.
3) São fornecidos exemplos de riscos comuns em diferentes atividades e seções industriais.
Este documento fornece um guia sobre o sistema operacional Windows XP. Ele descreve as principais edições do Windows XP, recursos, suporte técnico, a janela principal e como usar o mouse e teclado. Além disso, lista e explica brevemente vários aplicativos incluídos no Windows XP, como o Bloco de Notas, Paint e Calculadora.
1. O documento fornece 50 dicas para utilizar o Photoshop de forma mais eficiente, incluindo atalhos de teclado, ferramentas e comandos. 2. As dicas cobrem várias áreas como interface do usuário, ferramentas, comandos e seleções para melhorar a produtividade. 3. O leitor aprenderá atalhos úteis como Ctrl+T para transformar livremente e Ctrl+Alt+T para duplicar ao mesmo tempo.
Este documento fornece instruções sobre a instalação, configuração e operação de uma central telefônica PABX Conecta. O documento explica como fixar a central na parede, conectar os ramais, linhas telefônicas, música externa e fonte externa. Além disso, fornece detalhes sobre a configuração geral do PABX, utilização de suas funcionalidades e instalação de placas adicionais como atendedor, identificador de chamadas e porteiro eletrônico.
Manual de Usuário Central Conecta Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
Acesse nossa loja:
http://www.lojatotalseg.com.br/
A Central Conecta foi desenvolvida para atender a 2 linhas e 8 ramais. Esta central tem um grande número de facilidades destinadas a vários aplicativos comerciais e residenciais. Seu desenvolvimento deu-se para otimizar o uso com tecnologia CPA(controle por programa armazenado), podendo ser utilizada tanto com aparelhos decádicos (pulso) como multifreqüenciais (tom). Este Guia tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e programação de sua Central, que possui várias facilidades que irão deixar seu dia-a-dia mais ágil e prático.
Veja mais informação sobre o produto:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/109/central-telefonica-analogica-conecta-intelbras-com-2-linhas-e-8-ramais
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos senai mgemelchiors
Este documento apresenta informações sobre acionamentos hidráulicos e pneumáticos. Ele descreve os principais conceitos relacionados a ar comprimido e vácuo, incluindo pressão absoluta e relativa, propriedades físicas do ar, tipos de compressores e aplicações do ar comprimido em sistemas pneumáticos e industriais.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
1. O documento discute técnicas preditivas ligadas à inspeção de estanqueidade e localização de vazamentos, incluindo métodos como bolha, ultrassom e detector de hélio.
2. É descrito o funcionamento, aplicações, limitações e procedimentos de cada método.
3. Também são discutidos princípios de ultrassom, ensaios por líquidos penetrantes e seleção de ensaios não destrutivos.
- O documento descreve um e-book sobre segurança do trabalho que aborda as principais normas regulamentadoras brasileiras (NRs), normas técnicas (NBRs) e legislação trabalhista relacionadas ao tema.
- O e-book está organizado em capítulos que cobrem os principais tópicos de cada NR, NBR e lei, com quadros resumos e questões comentadas.
- O resumo destaca a estrutura do e-book, com a descrição dos principais assuntos cobertos em cada capítulo sobre normas e
Este documento fornece diretrizes e recomendações para configurar postos de trabalho ergonômicos com monitores. Ele discute os principais componentes do posto de trabalho como monitores, teclados, porta-documentos e mesas, além de iluminação, postura e prevenção de problemas de saúde associados ao trabalho com telas.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
O documento apresenta uma amostra de uma apostila sobre segurança do trabalho, abordando os principais tópicos das normas regulamentadoras da área e fornecendo quadros resumos e questões comentadas sobre cada tópica. A amostra se concentra especificamente na NR 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), definindo suas atribuições, funcionamento e disposições sobre eleição e mandato dos membros.
Este documento apresenta o programa de disciplina Análise Estrutural II, ministrada no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina. O documento introduz conceitos fundamentais sobre estruturas hiperestáticas lineares e os principais métodos para análise de tais estruturas: Método das Forças, Método dos Deslocamentos e Processo de Cross. Exemplos ilustrativos são apresentados ao longo do documento para cada um dos métodos.
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
Este documento descreve os processos de produção e transformação de compósitos, incluindo selagem e rebitagem. Aborda os tipos de reforços e matrizes usados, como fibra de carbono e vidro e resinas epóxi. Também explica métodos de produção como prepregs, cuidados na maquinação, tipos e aplicação de selantes e o processo realizado pelo formando, que produziu duas placas de compósito unidas por rebites e seladas.
Este documento apresenta um resumo de um curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho. O curso aborda conceitos de gerenciamento de risco, incluindo técnicas de análise e avaliação de riscos, responsabilidade por produtos, avaliação e controle de perdas, análise de custos de acidentes, programas de prevenção, noções de seguro e planos de emergência. O documento fornece os fundamentos teóricos e práticos necessários para a gestão de riscos nas organizações
(1) O documento apresenta os resultados de testes de uma release, com 324 testes concluídos com sucesso e 2 testes pendentes. (2) Foram identificadas 15 inconformidades, sendo 5 divergências de ambiente, 4 defeitos de software e 7 sugestões de melhoria. (3) As funcionalidades A a S foram testadas e algumas apresentaram inconformidades.
1. O documento apresenta um curso técnico sobre instrumentação industrial, abordando conceitos fundamentais de medição de grandezas físicas como pressão, temperatura, vazão e nível.
2. São descritos diversos tipos de instrumentos e seus princípios de funcionamento para medição dessas grandezas, como manômetros, termômetros, medidores de vazão e níveis.
3. O documento também trata de sistemas de medição analítica, instrumentos para supervisão de processos e elementos finais de controle como válv
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
Este documento apresenta o projeto de um guindaste de coluna, descrevendo seus principais componentes como cabo, tambor, polias, motores, redutor, vigas, perfis, pilar, carro de translação, chavetas, rolamentos e conclusões. Inclui introdução, requisitos iniciais, índice geral e detalhado de cada seção, além de tabelas e figuras ilustrativas.
Normas para Apresentação dos Trabalhos Técnicos Científicos da UFRRAdriano Medeiros
1. O documento estabelece normas para apresentação de trabalhos técnico-científicos na Universidade Federal de Roraima (UFRR).
2. As normas são atualizadas de acordo com as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) de 2011 e incluem informações sobre projetos de pesquisa, relatórios, estrutura, citações e referências.
3. A segunda edição das normas conta com a participação de mais bibliotecários da UFRR e visa padronizar a apresent
1) O documento discute mapas de riscos, que identificam riscos ambientais em locais de trabalho através de círculos de diferentes cores e tamanhos em plantas ou croquis.
2) É detalhado o processo de elaboração dos mapas de riscos, incluindo a classificação de riscos, avaliação no local, e marcação gráfica.
3) São fornecidos exemplos de riscos comuns em diferentes atividades e seções industriais.
Este documento fornece um guia sobre o sistema operacional Windows XP. Ele descreve as principais edições do Windows XP, recursos, suporte técnico, a janela principal e como usar o mouse e teclado. Além disso, lista e explica brevemente vários aplicativos incluídos no Windows XP, como o Bloco de Notas, Paint e Calculadora.
1. O documento fornece 50 dicas para utilizar o Photoshop de forma mais eficiente, incluindo atalhos de teclado, ferramentas e comandos. 2. As dicas cobrem várias áreas como interface do usuário, ferramentas, comandos e seleções para melhorar a produtividade. 3. O leitor aprenderá atalhos úteis como Ctrl+T para transformar livremente e Ctrl+Alt+T para duplicar ao mesmo tempo.
Este documento fornece instruções sobre a instalação, configuração e operação de uma central telefônica PABX Conecta. O documento explica como fixar a central na parede, conectar os ramais, linhas telefônicas, música externa e fonte externa. Além disso, fornece detalhes sobre a configuração geral do PABX, utilização de suas funcionalidades e instalação de placas adicionais como atendedor, identificador de chamadas e porteiro eletrônico.
Manual de Usuário Central Conecta Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
Acesse nossa loja:
http://www.lojatotalseg.com.br/
A Central Conecta foi desenvolvida para atender a 2 linhas e 8 ramais. Esta central tem um grande número de facilidades destinadas a vários aplicativos comerciais e residenciais. Seu desenvolvimento deu-se para otimizar o uso com tecnologia CPA(controle por programa armazenado), podendo ser utilizada tanto com aparelhos decádicos (pulso) como multifreqüenciais (tom). Este Guia tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e programação de sua Central, que possui várias facilidades que irão deixar seu dia-a-dia mais ágil e prático.
Veja mais informação sobre o produto:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/109/central-telefonica-analogica-conecta-intelbras-com-2-linhas-e-8-ramais
Acionamentos hidráulicos e pneumáticos senai mgemelchiors
Este documento apresenta informações sobre acionamentos hidráulicos e pneumáticos. Ele descreve os principais conceitos relacionados a ar comprimido e vácuo, incluindo pressão absoluta e relativa, propriedades físicas do ar, tipos de compressores e aplicações do ar comprimido em sistemas pneumáticos e industriais.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
1. O documento discute técnicas preditivas ligadas à inspeção de estanqueidade e localização de vazamentos, incluindo métodos como bolha, ultrassom e detector de hélio.
2. É descrito o funcionamento, aplicações, limitações e procedimentos de cada método.
3. Também são discutidos princípios de ultrassom, ensaios por líquidos penetrantes e seleção de ensaios não destrutivos.
- O documento descreve um e-book sobre segurança do trabalho que aborda as principais normas regulamentadoras brasileiras (NRs), normas técnicas (NBRs) e legislação trabalhista relacionadas ao tema.
- O e-book está organizado em capítulos que cobrem os principais tópicos de cada NR, NBR e lei, com quadros resumos e questões comentadas.
- O resumo destaca a estrutura do e-book, com a descrição dos principais assuntos cobertos em cada capítulo sobre normas e
Este documento fornece diretrizes e recomendações para configurar postos de trabalho ergonômicos com monitores. Ele discute os principais componentes do posto de trabalho como monitores, teclados, porta-documentos e mesas, além de iluminação, postura e prevenção de problemas de saúde associados ao trabalho com telas.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
O documento apresenta uma amostra de uma apostila sobre segurança do trabalho, abordando os principais tópicos das normas regulamentadoras da área e fornecendo quadros resumos e questões comentadas sobre cada tópica. A amostra se concentra especificamente na NR 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), definindo suas atribuições, funcionamento e disposições sobre eleição e mandato dos membros.
Este documento apresenta o programa de disciplina Análise Estrutural II, ministrada no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina. O documento introduz conceitos fundamentais sobre estruturas hiperestáticas lineares e os principais métodos para análise de tais estruturas: Método das Forças, Método dos Deslocamentos e Processo de Cross. Exemplos ilustrativos são apresentados ao longo do documento para cada um dos métodos.
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
Este documento descreve os processos de produção e transformação de compósitos, incluindo selagem e rebitagem. Aborda os tipos de reforços e matrizes usados, como fibra de carbono e vidro e resinas epóxi. Também explica métodos de produção como prepregs, cuidados na maquinação, tipos e aplicação de selantes e o processo realizado pelo formando, que produziu duas placas de compósito unidas por rebites e seladas.
Este documento apresenta um resumo de um curso de pós-graduação em engenharia de segurança do trabalho. O curso aborda conceitos de gerenciamento de risco, incluindo técnicas de análise e avaliação de riscos, responsabilidade por produtos, avaliação e controle de perdas, análise de custos de acidentes, programas de prevenção, noções de seguro e planos de emergência. O documento fornece os fundamentos teóricos e práticos necessários para a gestão de riscos nas organizações
(1) O documento apresenta os resultados de testes de uma release, com 324 testes concluídos com sucesso e 2 testes pendentes. (2) Foram identificadas 15 inconformidades, sendo 5 divergências de ambiente, 4 defeitos de software e 7 sugestões de melhoria. (3) As funcionalidades A a S foram testadas e algumas apresentaram inconformidades.
O documento descreve um projeto de qualificação no atendimento para a empresa Marra Produtos Profissionais LTDA. Ele está dividido em quatro etapas: 1) identificação da empresa, 2) como propor um projeto, 3) detalhamento de um projeto, 4) controle e avaliação. A segunda etapa propõe melhorias na área de cosméticos e ampliação na área de atendimento através de um projeto com escopo bem definido.
Este documento fornece um resumo da organização do projeto Uniclasse, que simula um ambiente corporativo para estudantes de sistemas de informação. Em 3 frases:
O projeto segmenta os alunos em diferentes áreas de conhecimento e elege gerentes para cada área. O sistema é dividido em três projetos, cada um com líderes e integrantes das áreas. São detalhadas as composições de cada área, projeto, gerente e líder.
El documento describe la historia y evolución de las redes sociales en Internet. Comenzó con el correo electrónico y los sistemas de tablón de anuncios en la década de 1970, y evolucionó hacia sitios como GeoCities y SixDegrees en la década de 1990. En la actualidad, las principales redes sociales son Facebook, Twitter, YouTube, e Instagram.
Brno is the second largest city in the Czech Republic and has historically served as the capital of Moravia. It has a population of around 380,000 and is located in a beautiful natural environment between vineyards and the Moravian Karst. Brno is a cultural hub with many notable institutions related to Moravian history and culture. It also has a long tradition in motor racing, trade fairs, and as a vibrant university city with around 89,000 university students. Some of Brno's most interesting places include the Brno Underground ossuary, the three castles including Špilberk Castle, cathedrals, parks, and various historical buildings, churches and squares.
Este resumo descreve uma pesquisa sobre a acessibilidade dos conteúdos disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle para estudantes com deficiência do curso de Pedagogia a Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina. A pesquisa analisou duas disciplinas no Moodle e identificou limitações na acessibilidade que precisam ser superadas para promover maior inclusão. As limitações apontam a necessidade de desenvolver interfaces virtuais que sigam os princípios do Desenho Universal para Aprendizagem.
With Love From Brooklyn curates gift sets of Brooklyn artisan foods and gifts for the holidays. Their catalog features paint can gift sets priced at $75 each that contain treats from various Brooklyn artisans. It also highlights signature tote gift sets filled with Brooklyn goods that make memorable presents. The catalog is meant to showcase the best of Brooklyn through food, art, and photography.
El documento describe los elementos clave de una base de datos, incluyendo el hardware físico como mainframes y computadoras personales, dos tipos de software como el sistema de gestión de base de datos y el software de aplicación, la importancia de estructurar y almacenar los datos de manera lógica y precisa, y las personas que usan y mantienen la base de datos como usuarios y profesionales de computación.
Sara Marcela Abella Rivera nació el 27 de mayo de 1999 en Santa Marta Magdalena y actualmente cursa el noveno grado en la Institución Educativa Departamental Madre Laura.
This document contains exam questions for a wireless communication networks course taken by electronics engineering students at St. Johns College of Engineering & Technology in India in 2014-2015. It includes both subjective and objective questions testing students' knowledge of wireless networking concepts and technologies, such as multiple access techniques, routing, cellular network generations, and wireless protocols. Students were asked to answer any three of five subjective questions and complete a 20 question true/false objective exam. The exam covered topics including TDMA, FDMA, CDMA, packet radio protocols, wireless network development and traffic routing.
Alun Morkel has over 25 years of experience in the FMCG industry, primarily working in trade marketing roles for British American Tobacco South Africa since 1993. He has successfully managed client relationships and introduced new products to ensure optimal sales. His expertise lies in marketing to trade partners and managing in-store execution.
Eskiden Facebook yoktu, buralar hep dutluktu...Hakan Turkkusu
Pek çok kişi kaçırdığı fırsatlardan bahsederken sanki kaçıran o değilmiş gibi anlatır. Oysa sadece dün değil, bugün de etrafımızda pek çok fırsat vardır ve gelecekte daha da fazlası olacaktır. Önemli olan bugün dutluk gibi gözüken yerlerin ileride nasıl değer kazanacağını kestirmek ve harekete geçmek...
Este documento describe brevemente la historia y propósito de las redes sociales, mencionando algunas de las más populares como Facebook, Twitter, MySpace, Tuenti, hi5 y Skype. También destaca algunas ventajas como mantener el contacto con personas y encontrar a viejos conocidos, pero también desventajas como volverse adictivo o compartir demasiada información personal. Luego procede a dar detalles específicos sobre cada red social mencionada.
O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), incluindo sua história, estrutura de governança e escopo. O SI é mantido pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas (BIPM) sob a autoridade da Convenção do Metro e da Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM). O SI é composto por sete unidades de base e unidades derivadas para descrever várias grandezas físicas.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais de sistemas de controle, incluindo definições de sistemas, controle e controladores. Discute exemplos de sistemas de controle em malha aberta e fechada, e descreve brevemente o controle de processos industriais, classificação de sistemas, modelos matemáticos, diagramas de blocos, gráficos de fluxo de sinal, estabilidade, características em malha fechada e análise de desempenho. Também apresenta detalhes sobre controladores PID e anál
Este manual fornece instruções sobre o equipamento Stimulus Physio de eletroestimulação, incluindo:
1) Considerações sobre os diferentes tipos de correntes que podem ser aplicadas como interferencial, russa, TENS entre outras.
2) Informações sobre instalação, operação e manutenção do equipamento.
3) Especificações técnicas.
Este documento fornece orientações técnicas sobre os sistemas de informações hospitalares (SIH) e ambulatoriais (SIA) do SUS. Detalha os relatórios de saída desses sistemas, incluindo informações sobre internações, procedimentos, produção ambulatorial e pagamentos. Também fornece diretrizes para a auditoria operacional desses sistemas, examinando aspectos como estrutura, qualidade, documentação e procedimentos específicos.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas industriais. Aborda tópicos como motores elétricos monofásicos e trifásicos, características elétricas e mecânicas de motores, sistemas de partida, redes elétricas e componentes industriais como tomadas, chaves, disjuntores e relés. O objetivo é servir como referência técnica para profissionais que trabalham com instalações elétricas industriais.
O documento apresenta informações sobre instalações elétricas industriais. Aborda motores elétricos monofásicos e trifásicos, características elétricas e mecânicas de motores trifásicos, sistemas de partida, redes elétricas e componentes elétricos industriais.
Este documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de software para controlar as manutenções preventivas de uma empresa. O objetivo é melhorar o controle sobre os equipamentos e automatizar tarefas como relatórios de manutenção, materiais utilizados, tipo de manutenção, ocorrências e gastos, permitindo a criação de um cronograma anual de manutenção preventiva. O documento apresenta os fundamentos teóricos sobre manutenção, análise dos processos da empresa e as funcionalidades do protótipo.
Srm framework para reconhecimento de som em dispositivos móveisMarcelo Ruaro
O documento descreve um framework para reconhecimento de som em dispositivos móveis chamado SRM. O framework permite o reconhecimento de palavras isoladas dependentes de locutor com um pequeno vocabulário em tempo real no dispositivo. O documento detalha as etapas de captura, pré-processamento, extração de características e reconhecimento implementadas no framework. Resultados dos testes realizados para avaliar o desempenho em diferentes dispositivos são apresentados.
1. O documento apresenta informações sobre levantamento e classificação de solos, destacando a importância de se conhecer as características morfológicas, físicas e químicas dos solos para seu uso adequado.
2. São descritas características como slickensides, mudança textural abrupta e contato lítico ou litóide que devem ser observadas nas recomendações de uso do solo.
3. O levantamento de solos é importante para zoneamentos agroecológicos e previsões de produtividade,
Este manual fornece instruções sobre o uso seguro e correto do equipamento VIBRIA®, descrevendo seus recursos, protocolos de tratamento, manutenção e especificações técnicas. O equipamento realiza tratamentos combinados de ultrassom e estimulação neuromuscular ou terapias individuais, atendendo às normas regulatórias. O manual instrui o usuário a operar o equipamento de forma a garantir a segurança do paciente e o desempenho esperado.
O documento apresenta um sumário sobre resistência dos materiais, abordando temas como sistemas de unidades, vínculos estruturais, equilíbrio de forças e momentos, carga distribuída, tração e compressão, sistemas estaticamente indeterminados, torção, cisalhamento puro, força cortante e momento fletor, e flexão. O documento foi produzido pelo SENAI/SC e contém 108 páginas sobre os principais conceitos da resistência dos materiais.
Este trabalho apresenta um projeto para desenvolver um protótipo de laboratório remoto aplicado ao ensino de Física Moderna. O projeto consiste em três partes: contextualização e fundamentação teórica, desenvolvimento do protótipo e experimento de espectrofotometria remota, e análises e conclusões. O trabalho descreve o estado da arte de laboratórios remotos no ensino de Física, apresenta o protótipo e experimento desenvolvidos, e analisa os resultados iniciais para validar a abordagem e identificar melhorias futuras. O
Este documento é um manual de treinamento para o sistema Gnuteca, desenvolvido pela cooperativa Solis. O manual contém instruções sobre o módulo web do sistema, configurações, administração de multas, empréstimos, reservas, usuários, áreas de classificação e relatórios. É direcionado a usuários administrativos do sistema Gnuteca versão 1.8.
1. O documento discute os conceitos de automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP).
2. Apresenta os principais componentes de um sistema de controle em malha fechada e tipos de entradas e saídas.
3. Explica o funcionamento básico de CLPs e as linguagens ladder e Grafcet usadas para programação desses controladores.
1. O documento discute os conceitos de automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP).
2. Apresenta os principais componentes de um sistema de controle em malha fechada e tipos de entradas e saídas.
3. Explica o funcionamento básico de CLPs e as linguagens ladder e Grafcet usadas para programação desses controladores.
1. O documento apresenta uma introdução à radiologia, abordando conceitos como radiação ionizante, produção e principais tipos de radiações.
2. São descritas as partes teórica e prática de vários tópicos relacionados a radiologia do tórax, como anatomia, pneumonias, tuberculose, atelectasia e derrame pleural.
3. Também são abordados temas como tumor de pulmão, sistema cardiovascular, osteoarticular, coluna vertebral, mamografia, tomografia computadorizada do tórax e ultr
O documento apresenta um laudo de avaliação de riscos de máquinas e equipamentos de uma empresa. Foi realizada uma análise detalhada dos riscos de 16 máquinas do Lote 1 e 15 máquinas do Lote 2, identificando as medidas de segurança implementadas e os riscos remanescentes para cada uma. O relatório contém informações técnicas detalhadas sobre os processos produtivos e equipamentos avaliados.
O documento discute os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda também Lombalgia, Fadiga, Antropometria, Biomecânica e Concepção de Postos de Trabalho, incluindo aspectos como postura, iluminação, ruído e condições ambientais.
O documento discute os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda também Lombalgia, Fadiga, Antropometria, Biomecânica e Concepção de Postos de Trabalho, destacando a importância de se considerar fatores individuais, organizacionais e biomecânicos para reduzir riscos à saúde dos trabalhadores.
O documento discute os principais conceitos de DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), lombalgia, fadiga, antropometria, biomecânica e concepção de posto de trabalho. Aborda os fatores de risco para DORT, incluindo fatores biomecânicos, organizacionais e individuais, além de métodos para análise e prevenção destes distúrbios. Também discute conceitos relacionados a lombalgia, fadiga, ergonomia e condições ambientais no trabalho.
1) O documento propõe o desenvolvimento de uma ferramenta única de teste que seja fácil de usar e forneça indicadores valiosos, eliminando a complexidade das ferramentas existentes.
2) A ferramenta seguirá uma metodologia de teste e permitirá versionamento de artefatos e lições aprendidas.
3) Casos de uso incluem manutenção de usuários, requisitos, casos de teste e roteiros de teste.
Este documento apresenta métricas de desempenho de portfólio de projetos entre janeiro de 2007 e junho de 2008. Ele mostra o número de projetos iniciados e concluídos a cada mês e trimestre, variando de 27 a 48 projetos por mês e de 2 a 23 projetos por trimestre. As métricas permitem acompanhar a evolução do portfólio ao longo do tempo.
The document analyzes retarget impacts across multiple projects from September 2007 to February 2008. It shows that projects with retargets took more days and duration to complete compared to projects without retargets. Project F saw the largest impact with more than 4 retargets extending the duration by 800%. Overall, most implemented projects and local projects saw retargets, while regional projects and projects without retargets were less common.
The document provides a status update on a project portfolio in Brazil for January to July. It shows that the overall project status is 60% complete and on track. There are 22 total projects, with 7 green, 5 yellow, and 10 red. The percentage of obtained points is trending upward overall from 48% to 64% over the period reported.
O documento apresenta estatísticas sobre defeitos identificados em diferentes sprints de um projeto. Apontamentos de defeitos foram feitos por 3 pessoas, sendo a maioria (81%) por uma delas. Dos 175 itens apontados, 153 (87%) eram defeitos. Os defeitos foram distribuídos em diferentes sprints e criticidades, sendo que metade dos defeitos de alta criticidade permaneceram não corrigidos.
Este documento discute como estruturar testes de software em projetos ágeis que utilizam frameworks como SCRUM. Propõe que os testes sejam definidos de forma participativa envolvendo a equipe e o cliente, e que se baseiem em checklists de qualidade como a ISO 9126-1 para definir os pontos a serem testados, como funcionalidade, confiabilidade, usabilidade e outros. Também sugere que as técnicas de teste escolhidas se adaptem às características dos projetos ágeis como mudanças nos requisitos e desenvolvimento incremental.
1. UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FERRAMENTA DE SUPORTE À
GESTÃO DE TESTES DE SOFTWARE
SÃO PAULO
2009
1
2. FERRAMENTA DE SUPORTE À
GESTÃO DE TESTES DE SOFTWARE
ORIENTAÇÃO:
PROFESSORA ANA PAULA GONÇALVES SERRA
COORIENTAÇÃO:
PROFESSOR JOSÉ RICARDO FIGUEIREDO VAZ
ARTUR OISHI
RA: 200605360
JULIANA FERREIRA
RA: 200604766
ROSA MOURA
RA: 200609046
RODRIGO MONTEIRO
RA: 200609118
THIAGO SOUZA
RA: 200607629
2
5. 5.Pré-condições................................................................................................81
6.Pós-condições...............................................................................................81
7.Pontos de Extensão......................................................................................81
1.Breve Descrição.............................................................................................82
2.Fluxo Básico..................................................................................................82
3.Fluxos alternativos........................................................................................84
4.Requisitos Especiais.....................................................................................85
5.Pré-condições................................................................................................85
6.Pós-condições...............................................................................................85
7.Pontos de Extensão......................................................................................85
1.Breve Descrição.............................................................................................86
2.Fluxo Básico..................................................................................................86
3.Fluxos alternativos........................................................................................87
4.Requisitos Especiais.....................................................................................92
5.Pré-condições................................................................................................92
6.Pós-condições...............................................................................................92
7.Pontos de Extensão......................................................................................92
1.Breve Descrição.............................................................................................93
2.Fluxo Básico..................................................................................................93
3.Fluxos alternativos........................................................................................95
4.Requisitos Especiais.....................................................................................96
5.Pré-condições................................................................................................96
6.Pós-condições...............................................................................................96
7.Pontos de Extensão......................................................................................96
ANÁLISE..........................................................................................................111
PROJETO.........................................................................................................112
TESTES............................................................................................................126
IMPLANTAÇÃO...............................................................................................128
MANUAL DO USUÁRIO..................................................................................129
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................150
BIBLIOGRAFIA................................................................................................151
5
6. INTRODUÇÃO
1.1 Sobre o tema
As mais utilizadas ferramentas de gestão de testes atualmente atendem
as funcionalidades necessárias pelos envolvidos no processo de testes. Porém,
por serem complexas, se faz necessário para sua utilização o treinamento e
especialização de usuários, o que demanda tempo e dinheiro às organizações,
não levando em consideração também a indisponibilidade de alguns desses
envolvidos. Tempo e dinheiro, o que convencionalmente mais se procura
racionar nos projetos quando enfrentam esta etapa em seu desenrolar.
Por outro lado, a adoção de ferramentas mais simples e intuitivas traz
novos problemas. Apresentando funções mais específicas (um workflow de
defeitos, um repositório de documentos, etc.) requerem a utilização de mais de
uma destas ferramentas, de difícil integração e relacionamento de métricas em
função da obtenção de indicadores.
Uma boa solução seria a utilização de uma ferramenta única,
apresentando as principais funcionalidades necessárias aos envolvidos no
processo de testes, de utilização intuitiva e capaz de apresentar indicadores,
cujo desenvolvimento é tema deste trabalho.
6
7. 1.2 Objetivo do projeto
O desenvolvimento de uma ferramenta de gestão de testes, única,
apresentando as principais funcionalidades necessárias pelos envolvidos no
processo de testes, integradas, modeladas a partir de uma metodologia de
testes, de operação fácil e intuitiva, que conduza o usuário pelo processo
durante sua utilização, que capture métricas e confeccione indicadores
voltados à focalização da origem das ocorrências de não conformidade
encontradas, organizando os artefatos produzidos assim como as soluções
adotadas aos “problemas” encontrados.
A ferramenta deve oferecer apoio à garantia de qualidade de um projeto
de desenvolvimento, garantia de qualidade esta realizada através de uma visão
diferenciada com foco nos requisitos esperados para o software testado, uma
abordagem totalmente voltada a suprir as necessidades do usuário final.
A automatização de testes e a criação de massas de dados não fazem
parte do escopo deste projeto, uma vez que, através de estudos realizados
constatou-se que para serem alcançados com satisfação, devem ser
abordados com maior atenção, demandando um esforço de tempo adicional
incompatível com o disponível para realização deste trabalho.
7
8. 1.3 Justificativa da escolha do tema
A escolha do tema se justifica por sua relevância dentro do contexto de
desenvolvimento de software.
Além da problemática envolvida em se desenvolver um produto de
software, o tema possibilitará trabalhos referentes à pesquisa e
desenvolvimento de modelos de desenvolvimento, planejamento e execução
de testes, qualidade de software, gestão de projetos, confecção de indicadores,
mineração de dados, técnicas de estimativas, dentre outros.
1.4 Método de trabalho
Será utilizado como método de trabalho o modelo de desenvolvimento em
espiral, aonde serão gerados novos incrementos executáveis do sistema no
final de cada iteração, estas com duração aproximada de um mês cada. O
modelo foi escolhido em função da imaturidade apresentada inicialmente pelos
requisitos e pela arquitetura do projeto, sendo flexível a mudanças e alterações
de escopo.
8
9. REQUISITOS DO SISTEMA
1.5 Requisitos funcionais
Os requisitos funcionais especificam ações que um sistema deve ser capaz
de executar, sem levar em consideração restrições físicas. Os requisitos
funcionais especificam, portanto, o comportamento de entrada e saída de um
sistema.
1.5.1 Diagrama de casos de uso
<<CRUD>>
Manter Usuário
<<CRUD>> <<CRUD>>
Administrador do Analista de
Manter Requisito Manter Caso de Teste
Sistema Sistemas
<<CRUD>>
Manter Aplicação
Gerenciar Papel Gerente de Administrar Defeito Analista de
Programador
Projetos Testes
Definir Ciclo de Teste Consultar Defeito <<CRUD>>
Manter Roteiro de Teste
Líder de Testes Testador
Finalizar Processo de Teste Reportar Defeito
Executar Roteiro de Teste
9
10. 1.5.2 Especificação dos atores
Administrador do Sistema
Permite o acesso à ferramenta de testes pelos usuários, assim como as
aplicações cadastradas as quais a ferramenta fornecerá suporte.
Gerente de Projetos
Pessoa responsável pelo gerenciamento do projeto testado. Dentro do contexto
da ferramenta, deverá atribuir os papéis a serem realizados aos integrantes do
projeto, poderá acompanhar as atividades executadas e extrair relatórios.
Líder de Testes
Pessoa que desempenha atividades voltadas à liderança da equipe de testes
no projeto testado. Dentro do contexto da ferramenta deverá definir o escopo
dos testes, poderá acompanhar as atividades executadas, extrair relatórios,
finalizar o processo de testes e gerar o relatório final de testes.
Analista de Sistemas
Desempenha as funções de análise e modelagem no projeto testado. Dentro
do contexto da ferramenta, deverá manter o cadastro dos requisitos do
software a ser testado dentro da ferramenta, analisar e administrar os defeitos
encontrados.
Programador
Desenvolve o especificado pelo analista de sistemas para o projeto testado.
Dentro do contexto da ferramenta deverá analisar e administrar os defeitos
encontrados.
10
11. Analista de Testes
É o técnico responsável pela operacionalização e elaboração do processo de
teste. No contexto da ferramenta, deverá manter o cadastro de casos de teste,
roteiros de teste, executar testes, reportar e administrar defeitos.
Testador
É o técnico responsável pela elaboração e execução dos testes. No contexto
da ferramenta, deverá manter o cadastro de roteiros de teste, executar testes,
reportar e administrar defeitos.
11
12. 1.5.3 Especificação dos casos de uso
Manter Usuário <<CRUD>>
Manter Aplicação <<CRUD>>
Gerenciar Papel
Manter Requisito <<CRUD>>
Manter Caso de Teste <<CRUD>>
Manter Roteiro de Teste <<CRUD>>
Definir Ciclo de Testes
Executar Roteiro de Teste
Reportar Defeito de Teste
Consultar Defeito de Teste
Administrar Defeito de Teste
Finalizar Processo de Teste
12
13. Manter Usuário <<CRUD>>
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Administrador do Sistema acessa
a opção “Usuários” em sua tela inicial e através deste poderá Cadastrar,
Consultar, Alterar e Remover usuários.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela inicial do sistema, o ator seleciona a opção “Usuários”.
2.2. Apresentando os últimos usuários cadastrados ou alterados
1. O sistema apresenta uma lista com os últimos usuários
cadastrados ou alterados.
(FA 3.1) (FA 3.2) (FA 3.3)
2.3. Apresentando os detalhes de um dos usuários
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos usuários da lista
apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o usuário:
• Nome
• Usuário
• Telefone
• E-mail
• Cargo
• Setor
• Unidade
• Data do último acesso
(FA 3.3)
13
14. 2.4. Alterando os detalhes de um dos usuários
1. O ator seleciona a opção “Editar”.
2. O sistema torna os seguintes campos editáveis:
• Nome
• Telefone
• E-mail
• Cargo
• Setor
• Unidade
3. O ator altera os campos conforme sua necessidade e em
seguida seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.4)
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema volta a apresentar os detalhes do registro, conforme
descrito no subfluxo 2.3.
2.5. Finalização do Caso de Uso
1. O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à sua tela
inicial.
14
15. 3. Fluxos Alternativos
3.1. Consultando Usuários Cadastrados
1. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Usuário
• Telefone
• E-mail
• Cargo
• Setor
• Unidade
2. O Ator seleciona a opção “Buscar”.
3. O sistema apresenta uma lista com os usuários encontrados.
(FA 3.3)
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
3.2. Incluindo um novo usuário
1. O ator opta por incluir um novo usuário, selecionando a opção
“Cadastrar Novo Usuário”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Usuário
• Telefone
• E-mail
• Cargo
• Setor
• Unidade
3. Após o preenchimento completo de todos os campos, o ator
seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.4)
5. O sistema envia para o e-mail cadastrado as instruções de
login.
15
16. 6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
7. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.3. Excluindo um usuário
1. O ator seleciona a opção “Excluir”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.4. Encontrando erros durante a verificação das informações
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
16
17. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
17
18. Manter Aplicação <<CRUD>>
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Administrador do Sistema acessa
a opção “Aplicações” em sua tela inicial e através deste poderá Cadastrar,
Consultar, Alterar e Remover aplicações.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela inicial do sistema, o ator seleciona a opção “Aplicações”.
2.2. Apresentando as últimas aplicações cadastradas ou alteradas
1. O sistema apresenta uma lista com as últimas aplicações
cadastradas ou alteradas.
(FA 3.1) (FA 3.2) (FA 3.3)
2.3. Apresentando os detalhes de uma das aplicações
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de uma das aplicações da
lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre a
aplicação:
• Nome
• Status
• Setor
• Unidade
• Gerente do projeto
(FA 3.3)
18
19. 2.4. Alterando os detalhes de uma das aplicações
1. O ator seleciona a opção “Editar”.
2. O sistema torna os seguintes campos editáveis:
• Nome
• Setor
• Unidade
• Gerente do projeto
3. O ator altera os campos conforme sua necessidade e em
seguida seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.4)
5. O sistema verifica se o gerente de projetos foi alterado. (FA 3.5)
6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
7. O sistema volta a apresentar os detalhes do registro, conforme
descrito no subfluxo 2.3.
2.5. Finalização do Caso de Uso
1. O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à sua tela
inicial.
19
20. 3. Fluxos alternativos
3.1. Consultando Aplicações Cadastradas
1. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Setor
• Unidade
2. O Ator seleciona a opção “Buscar”.
3. O sistema apresenta uma lista com as aplicações encontradas.
(FA 3.3)
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
3.2. Incluindo uma nova aplicação
1. O ator opta por incluir uma nova aplicação, selecionando a
opção “Cadastrar Nova Aplicação”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Setor
• Unidade
• Gerente do projeto
3. Após o preenchimento completo de todos os campos, o ator
seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.4)
5. O sistema atribui o papel ao Gerente do projeto cadastrado.
6. O sistema envia por e-mail ao gerente do projeto a
comunicação sobre a sua atribuição como gerente do projeto da
aplicação.
7. O sistema cria a tarefa “Alocar Equipe” informando ao Gerente
do projeto sobre a possibilidade de atribuição de papéis aos
usuários para aplicação.
20
21. 8. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
9. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
21
22. 3.3. Excluindo uma aplicação
1. O ator seleciona a opção “Excluir”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema envia por e-mail ao gerente do projeto cadastrado a
comunicação da exclusão da aplicação.
4. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
5. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.4. Encontrando erros durante a verificação das informações
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
3.5. Alterando o Gerente do projeto da aplicação
1. O sistema verifica que o Gerente do projeto foi alterado.
2. O sistema envia por e-mail ao novo gerente cadastrado a
comunicação sobre a sua atribuição como gerente do projeto da
aplicação.
3. O sistema transfere ao novo gerente todas as tarefas do projeto
de responsabilidade do gerente anterior.
22
23. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
23
24. Gerenciar Papel
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Gerente de Projetos acessa a
opção “Papéis” na tela do projeto ou através de uma tarefa de sua tela
inicial (“Gerenciar Papéis”) e através deste poderá Atribuir, Alterar ou
Remover os papéis desempenhados pelos usuários durante o processo de
testes de determinada aplicação.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela do projeto, o ator seleciona a opção “Papéis”.
(FA 3.1)
2.2. Apresentando os usuários com papéis atribuídos
1. O sistema apresenta uma lista com os usuários com
papéis atribuídos para o projeto, agrupados pelo tipo de papel.
Os usuários com mais de um papel aparecem mais de uma
vez na lista, uma para cada papel desempenhado no projeto.
(FA 3.2) (FA 3.3)
2.3. Apresentando os detalhes de um dos registros
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos registros
da lista apresentada.
2. O sistema em seguida apresenta as seguintes informações
sobre o registro:
• Nome
• Usuário
• Telefone
• E-mail
• Cargo
• Setor
• Unidade
24
25. • Papéis
(FA 3.3)
2.4. Incluindo um novo papel a um usuário
1. O ator seleciona a opção “Incluir Novo Papel”.
2. O sistema apresenta um combo box com os papéis ainda não
desempenhados pelo usuário.
3. O ator seleciona o novo papel a ser incluído para o usuário.
4. O ator seleciona a opção “Incluir”.
5. O sistema informa por e-mail ao usuário o novo papel recebido,
instruindo-o sobre o mesmo.
6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
2.5. Finalização do Caso de Uso
O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à tela do projeto ou à
sua tela inicial.
25
26. 3. Fluxos alternativos
3.1. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Gerenciar Papéis”
1. O ator seleciona a tarefa “Gerenciar Papéis” em sua tela
inicial.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.2. Incluindo um papel a um usuário
1. O ator seleciona a opção “Incluir papel”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Usuário
• E-mail
3. O ator seleciona a opção “Buscar”.
4. O sistema apresenta uma lista com os usuários encontrados.
5. O ator seleciona um dos registros.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
3.3. Excluindo um papel de um usuário
1. O ator seleciona a opção “Excluir” referente ao papel que
deseja excluir.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema apresenta mensagem de sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
26
27. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
27
28. Manter Requisito <<CRUD>>
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Analista de Sistemas acessa a
opção “Requisitos” na tela do projeto ou através de uma tarefa de sua tela
inicial (“Cadastrar Requisitos”) e através deste poderá Cadastrar, Consultar,
Alterar e Remover Requisitos.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela do projeto, o ator seleciona a opção “Requisitos”.
(FA 3.1)
2.2. Apresentando os requisitos cadastrados
1. O sistema apresenta as uma árvore com os requisitos
cadastrados para a aplicação, diferenciando os requisitos
funcionais e os não funcionais.
(FA 3.2)
2.3. Apresentando os detalhes de um dos requisitos
1. O ator seleciona um dos requisitos da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o
requisito:
• Versão
• Data
• Autor
• Nome
• Categoria
• Implementado por
• Descrição
• Prioridade
• Dificuldade
• Estabilidade
• Anexos
(FA 3.5)
28
29. 2.4. Alterando os detalhes de um dos requisitos
1. O ator seleciona a opção “Editar”.
2. O sistema torna os seguintes campos editáveis:
• Nome
• Categoria (apenas para requisitos não funcionais)
• Descrição
• Prioridade (urgente, alta, média, baixa)
• Dificuldade (alta, média, baixa)
• Anexos
• Criar nova versão ao salvar (verdadeiro ou falso)
3. O ator altera os campos conforme sua necessidade e em
seguida seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.4)
5. O sistema verifica se existem casos de teste vinculados. (FA
3.6)
6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
7. O sistema volta a apresentar os detalhes do registro, conforme
descrito no subfluxo 2.3.
2.5. Finalização do Caso de Uso
O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à tela do projeto ou
à sua tela inicial.
29
30. 3. Fluxos Alternativos
3.1. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Cadastrar Requisitos”
1. O ator seleciona a tarefa “Cadastrar Requisitos” em sua
tela inicial.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.2. Incluindo um novo requisito
1. O ator opta por incluir um novo requisito, selecionando a
opção “Cadastrar Novo Requisito”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Categoria (Funcionalidade, disponibilidade,
manutenibilidade, performance, segurança, testabilidade,
usabilidade, escalabilidade)
• Descrição
• Implementado por
• Prioridade (urgente, alta, média, baixa)
• Dificuldade (alta, média, baixa)
• Estabilidade (alta, média, baixa)
• Anexos
(FA 3.3)
3. Após o preenchimento completo de todos os campos, o ator
seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.4)
5. O sistema define como concluída a tarefa “Cadastrar
Requisitos”.
6. O sistema cria a tarefa “Cadastrar Casos de Teste” informando
aos Analistas de Testes sobre a possibilidade de inclusão de
Casos de Teste para o Requisito.
7. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
8. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
30
31. 3.3. Reutilizando requisitos
1. O ator seleciona a opção “Reutilizar”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome da aplicação
• Nome do requisito
• Categoria do requisito (Funcionalidade, disponibilidade,
manutenibilidade, performance, segurança, testabilidade,
usabilidade, escalabilidade)
• Incluir versões anteriores (verdadeiro ou falso)
3. O Ator seleciona a opção “Buscar”.
4. O sistema apresenta uma lista com os requisitos encontrados.
5. O Ator seleciona um dos requisitos.
6. O sistema apresenta os detalhes do requisito.
7. O Ator seleciona quais informações quer reutilizar,
seguindo da opção “Reutilizar”.
8. O sistema retorna ao subfluxo 3.2 do fluxo alternativo, com os
campos do caso de testes preenchidos com as informações do
caso de teste escolhido.
3.4. Encontrando erros durante a verificação das informações pelo
sistema
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
31
32. 3.5. Excluindo um requisito
1. O ator seleciona a opção “Excluir”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema verifica se existem Casos de Teste vinculados ao
Requisito.
(FA 3.7)
4. O sistema remove a tarefa “Cadastrar Casos de Teste” dos
Analistas de Sistemas.
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.6. Encontrando casos de teste vinculados ao requisito a ser alterado
1. O sistema encontra um ou mais Casos de Teste vinculados
ao Requisito a ser alterado.
2. O sistema cria a tarefa “Revisar Caso de Teste” para cada Caso
de Teste vinculado ao Requisito alterado.
3.7. Encontrando casos de teste vinculados ao requisito a ser excluído
1. O sistema encontra um ou mais Casos de Teste vinculados
ao Requisito a ser excluído.
2. O sistema informa mensagem de erro, solicitando a exclusão
dos Casos de Teste vinculados para que o Requisito possa ser
excluído.
32
33. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
33
34. Manter Caso de Teste <<CRUD>>
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Analista de Testes acessa a opção
“Casos de Teste” na tela do projeto ou através de uma tarefa de sua tela inicial
(“Cadastrar Casos de Teste”, “Revisar Caso de Teste”) e através deste poderá
Cadastrar, Consultar, Alterar e Remover Casos de Teste.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela do projeto, o ator seleciona a opção “Casos de
Teste”.
(FA 3.1) (FA 3.2)
2.2. Apresentando os casos de teste cadastrados
1. O sistema apresenta as uma árvore com os requisitos
cadastrados para a aplicação, diferenciando os requisitos
funcionais e os não funcionais. (FA 3.3)
2. O ator expande um dos requisitos, apresentando os casos de
teste cadastrados para aquele requisito. (FA 3.3) (FA 3.7)
2.3. Apresentando os detalhes de um dos Casos de Teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos casos de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o caso de
teste:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Nome
• Objetivo do teste
• Escopo do teste
• Precondições do teste
34
35. • Condições de execução
(FA 3.7)
2.4. Alterando os detalhes de um dos Casos de Teste
1. O ator seleciona a opção “Editar”.
2. O sistema torna os seguintes campos editáveis:
• Nome
• Objetivo do teste
• Escopo do teste
• Precondições do teste
• Condições de execução
3. O ator altera os campos conforme sua necessidade e em
seguida seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.6)
5. O sistema verifica se existem roteiros de teste vinculados. (FA
3.8)
6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
7. O sistema volta a apresentar os detalhes do registro, conforme
descrito no subfluxo 2.3.
2.5. Finalização do Caso de Uso
O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à tela do projeto ou
à sua tela inicial.
35
36. 3. Fluxos Alternativos
3.1. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Cadastrar Casos de
Teste”
1. O ator seleciona a tarefa “Cadastrar Casos de Teste” em
sua tela inicial.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.2. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Revisar Caso de Teste”
1. O ator seleciona a tarefa “Revisar Caso de Teste” em sua
tela inicial.
2. O sistema apresenta os detalhes do requisito, ressaltando os
campos alterados.
3. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o caso de
teste, editáveis:
• Nome
• Objetivo do teste
• Escopo do teste
• Precondições do teste
• Condições de execução
4. O ator altera os campos se necessário e em seguida seleciona
a opção “Salvar”.
5. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.6)
6. O sistema verifica se existem roteiros de teste vinculados. (FA
3.8)
7. O sistema define como concluída a tarefa “Revisar Caso de
Teste” selecionada.
8. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
9. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
36
37. 3.3. Incluindo um novo caso de teste
1. O ator opta por incluir um novo caso de teste para o
requisito, selecionando a opção “Cadastrar Novo Caso de
Teste” referente ao requisito para o qual o ator deseja incluir
um caso de teste.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Objetivo do teste
• Escopo do teste
• Precondições do teste
• Condições de execução
3. O sistema verifica se existem Casos de Teste compatíveis.
(FA 3.5) (FA 3.4)
4. O ator inclui condições de execução preenchendo os seguintes
campos para cada condição de execução:
• Nome
• Pré-condições
• Inputs de teste
• Pontos de observação
• Pontos de controle
• Resultados esperados
• Pós-condições
5. Após o preenchimento completo de todos os campos, o ator
seleciona a opção “Incluir nova Condição de Execução” para
que sejam apresentados os mesmos campos para a inclusão de
mais uma condição de execução.
6. Após incluir todas as condições de execução necessárias, o
ator seleciona a opção “Salvar”.
7. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.6)
8. O sistema define como concluída a tarefa “Cadastrar Casos de
Teste”.
9. O sistema cria a tarefa “Cadastrar Roteiros de Teste”
informando aos Testadores sobre a possibilidade de inclusão de
roteiros de teste para o Caso de Teste.
37
38. 10. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
11. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.4. Reutilizando casos de teste
1. O ator seleciona a opção “Reutilizar”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome da aplicação
• Nome do requisito
• Categoria do requisito
• Nome do caso de teste
3. O Ator seleciona a opção “Buscar”.
4. O sistema apresenta uma lista com os casos de teste
encontrados.
5. O Ator seleciona um dos casos de teste.
6. O sistema apresenta os detalhes do caso de teste.
7. O Ator seleciona a opção “Reutilizar”.
8. O sistema retorna ao subfluxo 3.3 do fluxo alternativo, com os
campos do caso de testes preenchidos com as informações do
caso de teste escolhido.
38
39. 3.5. Sugerindo Casos de Teste compatíveis
1. O sistema indica que existem Casos de Teste compatíveis
com o requisito.
2. O Ator seleciona a opção “Casos Compatíveis”.
3. O sistema apresenta uma lista com os Casos de Teste
relacionados ao Requisito.
4. O Ator seleciona um dos Casos de Teste.
5. O sistema apresenta os detalhes do Caso de Teste.
6. O Ator seleciona a opção “Reutilizar”.
7. O sistema retorna ao subfluxo 3.3 do fluxo alternativo, com os
campos do caso de testes preenchidos com as informações do
caso de teste escolhido.
3.6. Encontrando erros durante a verificação das informações pelo
sistema
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
3.7. Excluindo um caso de teste
1. O ator seleciona a opção “Excluir”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema verifica se existem roteiros de teste vinculados ao
caso de teste. (FA 3.9)
4. O sistema remove a tarefa “Cadastrar Roteiros de Teste” dos
testadores.
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
39
40. 3.8. Encontrando roteiros de teste vinculados ao caso de teste a ser
alterado
1. O sistema encontra um ou mais roteiros de teste
vinculados ao caso de teste a ser alterado.
2. O sistema cria a tarefa “Revisar Roteiro de Teste” para cada
Roteiro de teste vinculado ao Caso de Teste alterado.
3.9. Encontrando roteiros de teste vinculados ao caso de teste a ser
excluído
1. O sistema encontra um ou mais roteiros de teste
vinculados ao caso de teste a ser excluído.
2. O sistema informa mensagem de erro, solicitando a exclusão
dos roteiros de teste vinculados para que o caso de teste possa
ser excluído.
40
41. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
41
42. Manter Roteiro de Teste <<CRUD>>
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Analista de Testes ou Testador
acessa a opção “Roteiros de Teste” na tela do projeto ou através de uma tarefa
de sua tela inicial (“Cadastrar Roteiros de Teste”, “Revisar Roteiro de Teste”) e
através deste poderá Cadastrar, Consultar, Alterar e Remover Roteiros de
Teste.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela do projeto, o ator seleciona a opção “Roteiros de
Teste”.
(FA 3.1) (FA 3.2)
2.2. Apresentando os roteiros de teste cadastrados
1. O sistema apresenta as uma árvore com os requisitos
cadastrados para a aplicação, diferenciando os requisitos
funcionais e os não funcionais.
2. O ator expande um dos requisitos, apresentando os casos
de teste cadastrados para aquele requisito.
3. O ator expande um dos casos de teste, apresentando os
roteiros de teste cadastrados para aquele caso de teste. (FA
3.3) (FA 3.7)
42
43. 2.3. Apresentando os detalhes de um dos roteiros de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos roteiros de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o roteiro
de teste:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Caso de Teste
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Instruções
• Pós-condições
(FA 3.7)
43
44. 2.4. Alterando os detalhes de um dos roteiros de teste
1. O ator seleciona a opção “Editar”.
2. O sistema torna os seguintes campos editáveis:
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Instruções
• Pós-condições
3. O ator altera os campos conforme sua necessidade e em
seguida seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.6)
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema volta a apresentar os detalhes do registro, conforme
descrito no subfluxo 2.3.
2.5. Finalização do Caso de Uso
O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à tela do projeto ou
à sua tela inicial.
44
45. 3. Fluxos Alternativos
3.1. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Cadastrar Roteiros de
Teste”
1. O ator seleciona a tarefa “Cadastrar Roteiros de Teste” em
sua tela inicial.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.2. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Revisar Roteiro de
Teste”
1. O ator seleciona a tarefa “Revisar Roteiro de Teste” em
sua tela inicial.
2. O sistema apresenta os detalhes do Caso de Teste,
ressaltando os campos alterados.
3. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o
roteiro de teste, editáveis:
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Instruções
• Pós-condições
4. O ator altera os campos se necessário e em seguida
seleciona a opção “Salvar”.
5. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.6)
6. O sistema define como concluída a tarefa “Revisar Roteiro
de Teste” selecionada.
7. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada
com sucesso.
8. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
45
46. 3.3. Incluindo um novo roteiro de teste
1. O ator opta por incluir um novo roteiro de teste para o caso
de teste, selecionando a opção “Cadastrar Novo Roteiro de
Teste” referente ao caso de teste para o qual o ator deseja
incluir um roteiro de teste.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para
preenchimento:
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Instruções
• Pós-condições
3. O sistema verifica se existem Roteiros de Teste
compatíveis. (FA 3.5)
(FA 3.4)
4. O ator inclui instruções preenchendo os seguintes campos
para cada instrução:
• Instruções
• Pontos de observação
• Pontos de controle
• Pontos de registro
5. Após o preenchimento completo de todos os campos, o
ator seleciona a opção “Incluir nova Instrução” para que sejam
apresentados os mesmos campos para a inclusão de mais uma
instrução.
6. Após incluir todas as instruções necessárias, o ator
seleciona a opção “Salvar”.
7. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.6)
8. O sistema define como concluída a tarefa “Cadastrar
Roteiros de Teste”.
9. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada
com sucesso.
10. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
46
48. 3.4. Reutilizando roteiros de teste
1. O ator seleciona a opção “Reutilizar”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para
preenchimento:
• Nome da aplicação
• Nome do requisito
• Nome do caso de teste
• Categoria do requisito
• Nome do roteiro de teste
3. O Ator seleciona a opção “Buscar”.
4. O sistema apresenta uma lista com os roteiros de teste
encontrados.
5. O Ator seleciona um dos roteiros de teste.
6. O sistema apresenta os detalhes do roteiro de teste.
7. O Ator seleciona a opção “Reutilizar”.
8. O sistema retorna ao subfluxo 3.3 do fluxo alternativo, com
os campos do roteiro de testes preenchidos com as informações
do roteiro de teste escolhido.
3.5. Sugerindo roteiros de teste compatíveis
1. O sistema indica que existem roteiros de teste compatíveis
com o caso de teste.
2. O Ator seleciona a opção “Roteiros Compatíveis”.
3. O sistema apresenta uma lista com os roteiros de teste
relacionados ao caso de teste.
4. O Ator seleciona um dos roteiros de teste.
5. O sistema apresenta os detalhes do roteiro de teste.
6. O Ator seleciona a opção “Reutilizar”.
7. O sistema retorna ao subfluxo 3.3 do fluxo alternativo, com
os campos do roteiro de testes preenchidos com as informações
do roteiro de teste escolhido.
48
49. 3.6. Encontrando erros durante a verificação das informações pelo
sistema
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento
inesperado, apresentando a forma de preenchimento esperada.
3.7. Excluindo um roteiro de teste
1. O ator seleciona a opção “Excluir”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada
com sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
49
50. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
50
51. Definir Ciclo de Testes
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Líder de Testes acessa a opção
“Ciclos de Teste” em sua tela inicial e através deste poderá definir, alterar e
acompanhar a execução de um ciclo de testes.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela inicial do sistema, o ator seleciona a opção “Ciclos
de Teste”.
(FA 3.1)
2.2. Apresentando os ciclos cadastrados
1. O sistema apresenta os ciclos de teste cadastrados para a
aplicação, assim como seus status (planejado, em execução,
executado, interrompido, suspenso).
(FA 3.2) (FA 3.5)
51
52. 2.3. Apresentando os detalhes de um dos ciclos
1. O ator seleciona um dos ciclos apresentados.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o ciclo:
• Nome
• Descrição
• Ambiente (desenvolvimento, teste, homologação)
• Build
• Comentários
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.16)
(FA 3.4)
52
53. 2.4. Apresentando o escopo de um dos ciclos
1. O ator seleciona a opção “Escopo”.
2. O sistema apresenta as uma árvore com os requisitos
cadastrados para a aplicação, diferenciando os requisitos
funcionais e os não funcionais, evidenciando os requisitos que
pertencem ao ciclo e os que não pertencem, informando
também o status e o progresso dos que pertencem.
(FA 3.7) (FA 3.8) (FA 3.9)
3. O ator expande um dos requisitos, apresentando os casos de
teste cadastrados para aquele requisito, evidenciando os casos
que pertencem ao ciclo e os que não pertencem, informando
também o status e o progresso dos que pertencem.
(FA 3.10) (FA 3.11) (FA 3.12)
4. O ator expande um dos casos de teste, apresentando os
roteiros de teste cadastrados para aquele caso de teste,
evidenciando os roteiros que pertencem ao ciclo e os que não
pertencem, informando também o status e o progresso dos que
pertencem.
(FA 3.13) (FA 3.14) (FA 3.15)
2.5. Finalização do Caso de Uso
1. O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à sua tela
inicial.
53
54. 3. Fluxos Alternativos
3.1. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Definir Ciclo de Testes”
1. O ator seleciona a tarefa “Definir Ciclo de Testes” em sua
tela inicial.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.2. Incluindo um novo ciclo de testes
1. O ator opta por incluir um novo ciclo de testes,
selecionando a opção “Novo Ciclo”.
2. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Nome
• Descrição
• Ambiente (desenvolvimento, teste, homologação)
• Build
• Comentários
(FA 3.3)
3. Após o preenchimento completo de todos os campos, o ator
seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.17)
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.3. Reutilizando ciclos de testes
1. O ator seleciona a opção “Reutilizar”.
2. O sistema apresenta uma lista com os ciclos de testes
cadastrados para aquela aplicação.
3. O Ator seleciona um dos ciclos.
54
55. 4. O sistema apresenta os detalhes do ciclo.
5. O Ator seleciona a opção “Reutilizar”.
6. O sistema retorna ao subfluxo 3.2 do fluxo alternativo, com os
campos do ciclo de testes preenchidos com as informações do
ciclo escolhido, assim como com os mesmos Requisitos, Casos
e Roteiros selecionados em seu escopo, todos definidos com
status “planejado”.
3.4. Alterando os detalhes de um dos ciclos de testes
1. O ator seleciona a opção “Editar”.
2. O sistema torna os seguintes campos editáveis:
• Nome
• Descrição
• Ambiente (desenvolvimento, teste, homologação)
• Build
• Comentários
3. O ator altera os campos conforme sua necessidade e em
seguida seleciona a opção “Salvar”.
4. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.17)
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema volta a apresentar os detalhes do ciclo, conforme
descrito no subfluxo 2.3.
55
56. 3.5. Excluindo um ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Excluir”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema verifica o status de execução do ciclo. (FA 3.18)
4. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
5. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.6. Suspendendo a execução de um ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Suspender execução”.
2. O sistema solicita a confirmação da operação.
3. O sistema verifica o status de execução do ciclo. (FA 3.18)
4. O sistema altera o status de execução do ciclo para “Suspenso”.
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
3.7. Apresentando os detalhes de um dos requisitos
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos requisitos
da lista apresentada.
2. O sistema apresenta, além dos detalhes do requisito, as
seguintes informações:
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.16)
56
57. 3.8. Incluindo um requisito ao escopo do ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Incluir” de um dos requisitos da
lista apresentada.
2. O sistema inclui o requisito ao escopo do ciclo de testes, assim
como todos seus casos e roteiros.
3. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
3.9. Removendo um requisito do escopo do ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Remover” de um dos requisitos
da lista apresentada.
2. O sistema verifica o status de execução do requisito. (FA 3.18)
3. O sistema remove o requisito do escopo do ciclo de testes,
assim como todos seus casos e roteiros.
4. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
5. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
3.10. Apresentando os detalhes de um dos casos de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos casos de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta, além dos detalhes do caso, as seguintes
informações:
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.16)
57
58. 3.11. Incluindo um caso de teste ao escopo do ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Incluir” de um dos casos de teste
da lista apresentada.
2. O sistema inclui o caso de teste ao escopo do ciclo de testes,
assim como seu requisito e todos seus roteiros.
3. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
3.12. Removendo um caso de teste do escopo do ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Remover” de um dos casos de
teste da lista apresentada.
2. O sistema verifica o status de execução do caso de teste. (FA
3.18)
3. O sistema verifica se existem mais casos de teste para o
mesmo requisito no escopo do ciclo de testes. (FA 3.19)
4. O sistema remove o caso de teste do escopo do ciclo de testes,
assim como todos seus roteiros.
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
58
59. 3.13. Apresentando os detalhes de um dos roteiros de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos roteiros de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta, além dos detalhes do roteiro, as seguintes
informações:
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.16)
3.14. Incluindo um roteiro de teste ao escopo do ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Incluir” de um dos roteiros de
teste da lista apresentada.
2. O sistema inclui o roteiro de teste ao escopo do ciclo de testes,
assim como seu caso de teste e seu requisito.
3. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
59
60. 3.15. Removendo um roteiro de teste do escopo do ciclo de testes
1. O ator seleciona a opção “Remover” de um dos roteiros de
teste da lista apresentada.
2. O sistema verifica o status de execução do roteiro de teste. (FA
3.18)
3. O sistema verifica se existem mais roteiros de teste para o
mesmo caso no escopo do ciclo de testes. (FA 3.20)
4. O sistema remove o roteiro de teste do escopo do ciclo de
testes.
5. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
3.16. Listando os defeitos apresentados
1. O ator seleciona a opção “Detalhes”.
2. O sistema apresenta a relação de defeitos para aquele registro.
3.17. Encontrando erros durante a verificação das informações
pelo sistema
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
3.18. Status de execução diferente de “Planejado” e “Suspenso”
1. O sistema verifica que o status de execução é diferente de
“Planejado” e “Suspenso”.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema não efetua a ação desejada.
60
61. 3.19. Removendo o único caso de teste de um requisito
1. O sistema verifica que não existem mais casos de teste
para o mesmo requisito no escopo do ciclo de testes.
2. O sistema remove o caso de teste do escopo do ciclo de testes,
assim como todos seus roteiros e seu requisito.
3. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
3.20. Removendo o único roteiro de teste de um caso de teste
1. O sistema verifica que não existem mais roteiros de teste
para o mesmo caso de teste no escopo do ciclo de testes.
2. O sistema verifica se existem mais casos de teste para o
mesmo requisito no escopo do ciclo de testes. (FA 3.19)
3. O sistema remove o roteiro de teste do escopo do ciclo de
testes, assim como seu caso.
4. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
5. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
61
62. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
62
63. Executar Roteiro de Teste
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Testador acessa a opção
“Execução” em sua tela inicial e através deste poderá executar roteiros de
teste.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela inicial do sistema, o ator seleciona a opção
“Execução”. (FA 3.1)
2.2. Apresentando os ciclos cadastrados
1. O sistema apresenta os ciclos de teste com status
“planejado”, “em execução”, “interrompido” ou “executado”,
cadastrados para aplicação.
2.3. Apresentando os detalhes de um dos ciclos
1. O ator seleciona um dos ciclos apresentados.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o ciclo:
• Nome
• Descrição
• Ambiente (desenvolvimento, teste, homologação)
• Build
• Comentários
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.10)
63
64. 2.4. Apresentando o escopo de um dos ciclos
1. O ator seleciona a opção “Escopo”.
2. O sistema apresenta as uma árvore com os requisitos
cadastrados para a aplicação que pertencem ao ciclo,
diferenciando os requisitos funcionais e os não funcionais,
informando também o status e o progresso de cada requisito.
(FA 3.2)
3. O ator expande um dos requisitos, apresentando os casos de
teste cadastrados para aquele requisito que pertencem ao ciclo,
informando também o status e o progresso de cada caso.
(FA 3.3)
4. O ator expande um dos casos de teste, apresentando os
roteiros de teste cadastrados para aquele caso de teste que
pertencem ao ciclo, informando também o status e o progresso
de cada roteiro.
(FA 3.4)
64
65. 2.5. Executando um roteiro de testes
1. O ator seleciona a opção “Executar” de um dos roteiros
com status “planejado” ou “interrompido” da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o roteiro
de teste:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Caso de Teste
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Pós-condições
3. O ator seleciona a opção “Iniciar Execução”. (FA 3.5) (FA 3.6)
4. O sistema armazena a data e hora de início da execução.
5. O sistema altera o status do roteiro para “em execução”.
6. O sistema inicia a contagem do tempo de duração da execução,
apresentando-o.
7. O sistema apresenta os seguintes campos para a primeira
instrução cadastrada para o roteiro:
• Instruções
• Pontos de observação
• Pontos de controle
• Pontos de registro
8. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Comentários
• Evidências de Teste
9. Após o preenchimento dos campos, o ator seleciona a opção
“Passo OK”.
(FA 3.7) (FA 3.8)
65
66. 10. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.11)
11. O sistema paralisa a contagem do tempo de duração da
execução.
12. O sistema verifica se existe próxima instrução. (FA 3.9)
13. O sistema altera o status do roteiro para “executado”.
66
67. 2.6. Concluindo a execução do roteiro
1. O sistema armazena a data e hora de término da
execução.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre a
execução:
• Executado por
• Status da Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.10)
3. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Comentários finais
4. Após o preenchimento dos campos, o ator seleciona a opção
“Finalizar Execução”.
5. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.11)
6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
7. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
2.7. Finalização do Caso de Uso
1. O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à sua tela
inicial.
67
68. 3. Fluxos Alternativos
3.1. Iniciando o Caso de Uso a partir da tarefa “Executar Roteiros de
Teste”
1. O ator seleciona a tarefa “Executar Roteiros de Teste” em
sua tela inicial.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.2 do fluxo básico.
3.2. Apresentando os detalhes de um dos requisitos
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos requisitos
da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o
requisito:
• Versão
• Data
• Autor
• Nome
• Categoria
• Implementado por
• Descrição
• Prioridade
• Dificuldade
• Estabilidade
• Anexos
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.10)
68
69. 3.3. Apresentando os detalhes de um dos casos de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos casos de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o caso:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Nome
• Objetivo do teste
• Escopo do teste
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.10)
3.4. Apresentando os detalhes de um dos roteiros de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos roteiros de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o roteiro:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Caso de Teste
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Pós-condições
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
69
70. • Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.10)
3.5. Reiniciando a execução de um roteiro de teste
1. O ator seleciona a opção “Reiniciar execução”.
2. O sistema solicita confirmação da operação.
3. O sistema substitui a data e hora de início da execução pela
data e hora atual.
4. O sistema remove a data e hora final da execução.
5. O sistema remove o tempo de duração da execução.
6. O sistema remove os comentários finais da execução.
7. O sistema remove a porcentagem de execução.
8. O sistema retorna ao subfluxo 2.5 do fluxo básico.
3.6. Retomando a execução de um roteiro de teste
1. O ator seleciona a opção “Continuar execução”.
2. O sistema altera o status do roteiro para “em execução”.
3. O sistema retorna ao subfluxo 3.9 do fluxo alternativo.
70
71. 3.7. Interrompendo a execução de um roteiro de teste
1. O ator seleciona a opção “Interromper execução”.
2. O sistema solicita confirmação da operação.
3. O sistema descarta as informações de execução da instrução
atual.
4. O sistema paralisa a contagem do tempo de duração da
execução.
5. O sistema altera o status do roteiro para “interrompido”.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.6 do fluxo básico.
3.8. Opção Passo NOK
1. O ator seleciona a opção “Passo NOK”.
2. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.11)
3. O sistema paralisa a contagem do tempo de duração da
execução.
(PE 7.1)
4. O sistema verifica se existe próxima instrução. (FA 3.9)
5. O sistema altera o status do roteiro para “executado”.
6. O sistema retorna ao subfluxo 2.6 do fluxo básico.
71
72. 3.9. Apresentando a próxima instrução do roteiro
1. O sistema verifica que existe próxima instrução.
2. O sistema continua a contagem do tempo de duração da
execução, apresentando-o.
3. O sistema apresenta os seguintes campos para a próxima
instrução cadastrada para o roteiro:
• Instruções
• Pontos de observação
• Pontos de controle
• Pontos de registro
4. O sistema apresenta os seguintes campos para preenchimento:
• Comentários
• Evidências de Teste
5. Após o preenchimento dos campos, o ator seleciona a opção
“Passo OK”.
(FA 3.7) (FA 3.8)
6. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.11)
7. O sistema paralisa a contagem do tempo de duração da
execução.
8. O sistema verifica se existe próxima instrução. (FA 3.9)
9. O sistema altera o status do roteiro para “executado”.
10. O sistema retorna ao subfluxo 2.6 do fluxo básico.
3.10. Listando os defeitos apresentados
1. O ator seleciona a opção “Detalhes”.
2. O sistema apresenta a relação de defeitos para aquele registro.
72
73. 3.11. Encontrando erros durante a verificação das informações
pelo sistema
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
73
74. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
7.1. Reportar Defeito de Teste (ocorre no FA 2.2.8 – Passo 3)
74
75. Reportar Defeito de Teste
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator Testador acessa a opção “Reportar
Defeito” na tela inicial de defeitos e através deste poderá reportar defeitos.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela inicial de defeitos, o ator seleciona a opção
“Reportar Defeito”.
(FA 3.1)
2.2. Apresentando os roteiros de teste cadastrados
1. O sistema apresenta as uma árvore com os requisitos
cadastrados para a aplicação, diferenciando os requisitos
funcionais e os não funcionais.
(FA 3.2)
2. O ator expande um dos requisitos, apresentando os casos de
teste cadastrados para aquele requisito. (FA 3.3)
3. O ator expande um dos casos de teste, apresentando os
roteiros de teste cadastrados para aquele caso de teste. (FA
3.4)
2.3. Selecionando um roteiro de teste
1. O ator seleciona a opção “Reportar Defeito” de um dos
roteiros de teste da lista apresentada.
75
76. 2.4. Reportando um defeito
1. O sistema apresenta os seguintes campos para
preenchimento:
• Prioridade (Baixa, Média, Alta, Urgente)
• Severidade (Baixa, Média, Alta, Urgente)
• Descrição
• Anexos
• Comentários
2. Após o preenchimento completo de todos os campos, o ator
seleciona a opção “Salvar”.
3. O sistema verifica as informações prestadas. (FA 3.5)
4. O sistema comunica por e-mail o registro do defeito aos
Analistas de Sistemas, Programadores, Analistas de Testes,
Testadores, Líderes de Testes e Gerentes de Projeto alocados
na aplicação.
5. O sistema cria a tarefa “Consultar Defeitos Reportados”
informando a todos sobre a existência de defeitos para a
aplicação.
6. O sistema apresenta mensagem de operação efetuada com
sucesso.
7. O caso de uso é encerrado.
76
77. 3. Fluxos alternativos
3.1. Estendendo o caso de uso “Executar Roteiro de Teste”
1. O ator opta por reportar um defeito, selecionando a opção
“Reportar Defeito”.
2. O sistema retorna ao subfluxo 2.4 do fluxo básico.
3.2. Apresentando os detalhes de um dos requisitos
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos requisitos
da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o
requisito:
• Versão
• Data
• Autor
• Nome
• Categoria
• Implementado por
• Descrição
• Prioridade
• Dificuldade
• Estabilidade
• Anexos
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.6)
77
78. 3.3. Apresentando os detalhes de um dos casos de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos casos de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o caso:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Nome
• Objetivo do teste
• Escopo do teste
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.6)
78
79. 3.4. Apresentando os detalhes de um dos roteiros de teste
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos roteiros de
teste da lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o roteiro:
• Versão
• Data
• Autor
• Requisito
• Caso de Teste
• Nome
• Descrição
• Pré-condições
• Pós-condições
• Executado por
• Status de Execução
• Porcentagem de Execução
• Tempo previsto para Execução
• Tempo realizado para Execução
• Data de Início da Execução
• Data de Término da Execução
• Quantidade de Defeitos encontrados (FA 3.6)
79
80. 3.5. Encontrando erros durante a verificação das informações pelo
sistema
1. O sistema verifica que as informações prestadas não
correspondem ao esperado.
2. O sistema informa mensagem de erro.
3. O sistema destaca os campos de preenchimento inesperado,
apresentando a forma de preenchimento esperada.
3.6. Listando os defeitos apresentados
1. O ator seleciona a opção “Detalhes”.
2. O sistema apresenta a relação de defeitos para aquele registro.
80
81. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
81
82. Consultar Defeito de Teste
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator acessa a opção “Defeitos” em sua
tela inicial e através deste poderá consultar defeitos.
2. Fluxo Básico
2.1. Início do Caso de Uso
1. Na tela inicial do sistema, o ator seleciona a opção
“Defeitos”.
2.2. Apresentando os últimos defeitos cadastrados ou alterados
1. O sistema apresenta uma lista com os últimos defeitos
cadastrados ou alterados.
(FA 3.1)
82
83. 2.3. Apresentando os detalhes de um dos defeitos
1. O ator seleciona a opção “Detalhes” de um dos defeitos da
lista apresentada.
2. O sistema apresenta as seguintes informações sobre o defeito:
• Requisito
• Caso de Teste
• Roteiro de Teste
• Implementador
• Autor
• Data de Abertura
• Ciclo
• Incidência
• Status
• Responsável
• Prioridade (Baixa, Média, Alta, Urgente)
• Severidade (Baixa, Média, Alta, Urgente)
• Descrição
• Anexos
• Comentários
• Descrição do Problema
• Solucionador
• Descrição da Solução
• Data da Solução
• Comentários
2.4. Finalização do Caso de Uso
1. O caso de uso é finalizado quando o ator retorna à sua tela
inicial.
83
84. 3. Fluxos alternativos
3.1. Consultando Defeitos
1. O sistema apresenta os seguintes campos para
preenchimento:
• Requisito
• Caso de Teste
• Roteiro de Teste
• Prioridade (Baixa, Média, Alta, Urgente)
• Severidade (Baixa, Média, Alta, Urgente)
• Descrição
• Anexos
• Comentários
• Responsável
• Status
2. O Ator seleciona a opção “Buscar”.
3. O sistema apresenta uma lista com os defeitos encontrados.
4. O sistema retorna ao subfluxo 2.3 do fluxo básico.
84
85. 4. Requisitos Especiais
N/A
5. Pré-condições
O ator deve estar logado e possuir acesso às funções a serem realizadas.
6. Pós-condições
N/A
7. Pontos de Extensão
N/A
85
86. Administrar Defeito de Teste
1. Breve Descrição
Este caso de uso é iniciado quando o ator acessa a opção “Defeitos” em sua
tela inicial e através deste poderá administrar defeitos.
2. Fluxo Básico
2.1. Analisando um defeito
1. O ator seleciona a opção “Analisar” durante a apresentação dos
detalhes do defeito.
2. O sistema altera o estado do defeito para “Em Análise”.
3. O sistema altera o responsável pelo defeito.
4. O sistema inclui o seguinte registro no histórico do defeito:
“(<dd/mm/aaaa> às <hh:mm:ss>) <usuario> inicia a análise do
defeito.”
2.2. Finalização do Caso de Uso
1. O sistema volta a apresentar os detalhes do defeito.
86