Este documento propõe estratégias para minimizar a indisciplina em uma escola. Algumas estratégias-chave incluem: 1) preparar os professores para lidar com questões disciplinares e relacionais; 2) estabelecer regras claras no início do ano letivo; 3) manter a motivação dos alunos para evitar comportamentos indesejados.
Reflexão: Projeto Político Pedagógico - Avaliação CÉSAR TAVARES
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem escolar. A avaliação deve ser contínua e cumulativa, considerando aspectos qualitativos ao invés de apenas quantitativos. Ela deve acompanhar o processo de aprendizagem ao longo do tempo.
O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estabelecer regras e autoridade no início do ano, planejar lições dinâmicas, manter o interesse dos alunos e vigilância constante do comportamento.
O documento discute as causas do fracasso do sistema de ciclos implementado na rede pública de ensino desde 1998. Ele argumenta que o sistema de ciclos foi implantado sem preparação adequada dos professores e que pacotes prontos de ensino não funcionam. Além disso, aponta que a formação deficiente dos professores e as condições precárias de trabalho dificultam o sucesso de qualquer sistema educacional.
O documento discute a rotina de trabalho do coordenador pedagógico. Aponta que a rotina do CP é caótica e centrada em atendimentos, substituições de professores e questões disciplinares. Defende que o CP deve ter clareza de sua função como formador de professores e organizar seu tempo de acordo com a formação docente, planejamento e acompanhamento pedagógico.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento discute a implementação da progressão continuada nas escolas públicas estaduais de São Paulo. Ele explica que a progressão continuada substitui a organização escolar seriada por ciclos de estudo, permitindo que os alunos progridam de acordo com sua aprendizagem em vez de serem reprovados. Apesar de críticas, a progressão continuada é apoiada por evidências de que todas as crianças podem aprender com o apoio adequado. Ela exige uma mudança na abordagem pedagógica para se adequar aos alunos, em vez
Este documento discute os desafios da disciplina e autoridade nas escolas públicas. Defende que as escolas não podem tolerar comportamentos desviantes ou criminais e que devem restabelecer regras claras e aplicá-las de forma uniforme. Também argumenta que é necessário apoiar mais os professores e dar às escolas os recursos para assegurar uma educação de qualidade.
Reflexão: Projeto Político Pedagógico - Avaliação CÉSAR TAVARES
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem escolar. A avaliação deve ser contínua e cumulativa, considerando aspectos qualitativos ao invés de apenas quantitativos. Ela deve acompanhar o processo de aprendizagem ao longo do tempo.
O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estabelecer regras e autoridade no início do ano, planejar lições dinâmicas, manter o interesse dos alunos e vigilância constante do comportamento.
O documento discute as causas do fracasso do sistema de ciclos implementado na rede pública de ensino desde 1998. Ele argumenta que o sistema de ciclos foi implantado sem preparação adequada dos professores e que pacotes prontos de ensino não funcionam. Além disso, aponta que a formação deficiente dos professores e as condições precárias de trabalho dificultam o sucesso de qualquer sistema educacional.
O documento discute a rotina de trabalho do coordenador pedagógico. Aponta que a rotina do CP é caótica e centrada em atendimentos, substituições de professores e questões disciplinares. Defende que o CP deve ter clareza de sua função como formador de professores e organizar seu tempo de acordo com a formação docente, planejamento e acompanhamento pedagógico.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento discute a implementação da progressão continuada nas escolas públicas estaduais de São Paulo. Ele explica que a progressão continuada substitui a organização escolar seriada por ciclos de estudo, permitindo que os alunos progridam de acordo com sua aprendizagem em vez de serem reprovados. Apesar de críticas, a progressão continuada é apoiada por evidências de que todas as crianças podem aprender com o apoio adequado. Ela exige uma mudança na abordagem pedagógica para se adequar aos alunos, em vez
Este documento discute os desafios da disciplina e autoridade nas escolas públicas. Defende que as escolas não podem tolerar comportamentos desviantes ou criminais e que devem restabelecer regras claras e aplicá-las de forma uniforme. Também argumenta que é necessário apoiar mais os professores e dar às escolas os recursos para assegurar uma educação de qualidade.
1) O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estratégias para o início do ano letivo, início da aula, vigilância do comportamento e manutenção da motivação dos alunos.
2) É enfatizada a importância de estabelecer regras claras, reforço positivo do comportamento desejado e ignorar o comportamento indesejado.
3) Contratos comportamentais e reforços sociais são apresentados como estratégias eficazes para mudança de comportamento.
Este documento fornece orientações para as escolas planearem o ano letivo de 2020/2021 no contexto da pandemia de COVID-19, com foco na recuperação e consolidação das aprendizagens. Inclui recomendações sobre bem-estar socioemocional, currículo, organização escolar e estruturas de apoio aos alunos. O objetivo é ajudar as escolas a desenvolver respostas adequadas às necessidades de cada comunidade educativa durante este período desafiador.
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
Os 6 papéis equivocados do coordenador pedagógicoopmacae
O documento descreve 6 papeis equivocados frequentemente assumidos por coordenadores pedagógicos que os desviam de suas atribuições essenciais: o fiscal, o secretário, o psicólogo, o síndico, o relações-públicas e o assistente social. Para cada perfil, são apresentadas formas de evitar que o coordenador assuma tarefas que não são de sua responsabilidade.
O documento discute a importância do professor no processo educacional e classifica diferentes tipos de professores de acordo com sua atitude didático-pedagógica, incluindo o professor desanimado, saudosista, critiqueiro, lamuriante, policial, inseguro, celetista, bico, tiozinho, terrorista e educador.
Este documento é um contrato didático-pedagógico entre uma escola e um aluno e seus responsáveis para melhorar o rendimento e comportamento do aluno. O contrato estabelece compromissos do aluno de comparecer às aulas, trazer material escolar, fazer tarefas e estudar. Também estabelece compromissos dos responsáveis de garantir a presença do aluno na escola e cobrar o cumprimento das tarefas. O objetivo é melhorar o rendimento escolar do aluno e resgatar valores como respeito e cumprimento de
Portfólio Final: Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em...Ana Paula N. Lopes
[1] O documento discute o atendimento pedagógico destinado a estudantes em tratamento de saúde, comparando a sala de aula comum com o atendimento pedagógico domiciliar (APD). [2] O APD ocorre na casa do estudante quando ele não pode frequentar a escola devido problemas de saúde, garantindo a continuidade dos estudos. [3] As leis asseguram o direito à educação dos estudantes hospitalizados, porém na prática ainda há falta de informação sobre o tema em muitas instituições de
Este documento discute vários tópicos relacionados à educação e ao ensino, incluindo: 1) o papel do professor e como ele evoluiu ao longo do tempo, 2) os diferentes domínios do conhecimento necessários para professores eficazes, e 3) a importância da pesquisa em educação para guiar as práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
Este documento apresenta orientações curriculares para a educação pré-escolar em Portugal. Apresenta fundamentos e princípios da pedagogia para a infância, como o desenvolvimento e aprendizagem serem vertentes indissociáveis e o reconhecimento da criança como sujeito do processo educativo. Inclui também a organização do currículo, ambientes educativos e áreas de conteúdo como formação pessoal e social, expressão e comunicação, conhecimento do mundo. Tem como objetivo apoiar educadores na construção e gestão do currí
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
O documento discute estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem, incluindo aplicar questionários para diagnosticar desafios dos alunos, oferecer recuperação paralela conforme prevê a lei e dar voz aos alunos para organizar sua aprendizagem. A orientadora educacional sugere promover práticas conciliatórias, construir um contrato pedagógico comum e trabalhar valores para lidar com a indisciplina.
Este documento discute as dificuldades enfrentadas por professores iniciantes em sua prática pedagógica, incluindo relacionar teoria e prática e usar tecnologia em sala de aula. Ele argumenta que os professores devem se preparar para desafios diários e usar criatividade para inspirar os alunos. O documento também discute a importância de usar tecnologia de forma adequada para envolver os alunos no conteúdo.
Este documento resume uma reunião de coordenadores pedagógicos sobre suas atribuições e responsabilidades, incluindo a gestão do currículo escolar, educação de professores e pesquisa. É discutida a importância de definir objetivos, conteúdos e avaliações para as ações de formação continuada de professores. Projetos de saúde, cultura e meio ambiente nas escolas também são apresentados.
O documento descreve a estrutura física e pedagógica da escola de estágio, incluindo suas características, recursos disponíveis e objetivos do estágio. O estágio visa aperfeiçoar as habilidades docentes dos estagiários em ciências naturais, observando a realidade escolar e promovendo a aprendizagem dos alunos de forma eficaz através de atividades práticas.
Currículo funcional no contexto da educação inclusivasararaimundo6
Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no ambiente escolar e na prática pedagógica, apontando a falta de preparo dos professores e estrutura adequada nas escolas como empecilhos. Também aborda a necessidade de quebrar paradigmas por meio da formação docente para que todos os alunos sejam atendidos de acordo com suas capacidades e necessidades.
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
1. O documento discute a integração entre educação formal e não formal na formação de estudantes.
2. Ele propõe que a educação não formal, ao permitir experiências práticas e interativas, complementa a educação formal de forma significativa.
3. O autor também argumenta que a educação não formal ajuda no desenvolvimento do aluno como um ser social e político consciente por meio de atividades em ambientes comunitários.
Este documento fornece instruções para avaliar o clima escolar através de um questionário anônimo. O questionário contém sete blocos abordando tópicos como amizades, colaboração, ensino, gestão, disciplina, serviços e infraestrutura. Os resultados identificarão áreas que precisam de melhorias, como novas atividades de socialização caso as amizades sejam avaliadas negativamente.
1) O documento discute estratégias de gestão da sala de aula para prevenir indisciplina, incluindo estratégias para o início do ano letivo, início da aula, vigilância do comportamento e manutenção da motivação dos alunos.
2) É enfatizada a importância de estabelecer regras claras, reforço positivo do comportamento desejado e ignorar o comportamento indesejado.
3) Contratos comportamentais e reforços sociais são apresentados como estratégias eficazes para mudança de comportamento.
Este documento fornece orientações para as escolas planearem o ano letivo de 2020/2021 no contexto da pandemia de COVID-19, com foco na recuperação e consolidação das aprendizagens. Inclui recomendações sobre bem-estar socioemocional, currículo, organização escolar e estruturas de apoio aos alunos. O objetivo é ajudar as escolas a desenvolver respostas adequadas às necessidades de cada comunidade educativa durante este período desafiador.
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
Os 6 papéis equivocados do coordenador pedagógicoopmacae
O documento descreve 6 papeis equivocados frequentemente assumidos por coordenadores pedagógicos que os desviam de suas atribuições essenciais: o fiscal, o secretário, o psicólogo, o síndico, o relações-públicas e o assistente social. Para cada perfil, são apresentadas formas de evitar que o coordenador assuma tarefas que não são de sua responsabilidade.
O documento discute a importância do professor no processo educacional e classifica diferentes tipos de professores de acordo com sua atitude didático-pedagógica, incluindo o professor desanimado, saudosista, critiqueiro, lamuriante, policial, inseguro, celetista, bico, tiozinho, terrorista e educador.
Este documento é um contrato didático-pedagógico entre uma escola e um aluno e seus responsáveis para melhorar o rendimento e comportamento do aluno. O contrato estabelece compromissos do aluno de comparecer às aulas, trazer material escolar, fazer tarefas e estudar. Também estabelece compromissos dos responsáveis de garantir a presença do aluno na escola e cobrar o cumprimento das tarefas. O objetivo é melhorar o rendimento escolar do aluno e resgatar valores como respeito e cumprimento de
Portfólio Final: Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em...Ana Paula N. Lopes
[1] O documento discute o atendimento pedagógico destinado a estudantes em tratamento de saúde, comparando a sala de aula comum com o atendimento pedagógico domiciliar (APD). [2] O APD ocorre na casa do estudante quando ele não pode frequentar a escola devido problemas de saúde, garantindo a continuidade dos estudos. [3] As leis asseguram o direito à educação dos estudantes hospitalizados, porém na prática ainda há falta de informação sobre o tema em muitas instituições de
Este documento discute vários tópicos relacionados à educação e ao ensino, incluindo: 1) o papel do professor e como ele evoluiu ao longo do tempo, 2) os diferentes domínios do conhecimento necessários para professores eficazes, e 3) a importância da pesquisa em educação para guiar as práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
Este documento apresenta orientações curriculares para a educação pré-escolar em Portugal. Apresenta fundamentos e princípios da pedagogia para a infância, como o desenvolvimento e aprendizagem serem vertentes indissociáveis e o reconhecimento da criança como sujeito do processo educativo. Inclui também a organização do currículo, ambientes educativos e áreas de conteúdo como formação pessoal e social, expressão e comunicação, conhecimento do mundo. Tem como objetivo apoiar educadores na construção e gestão do currí
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
O documento discute estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem, incluindo aplicar questionários para diagnosticar desafios dos alunos, oferecer recuperação paralela conforme prevê a lei e dar voz aos alunos para organizar sua aprendizagem. A orientadora educacional sugere promover práticas conciliatórias, construir um contrato pedagógico comum e trabalhar valores para lidar com a indisciplina.
Este documento discute as dificuldades enfrentadas por professores iniciantes em sua prática pedagógica, incluindo relacionar teoria e prática e usar tecnologia em sala de aula. Ele argumenta que os professores devem se preparar para desafios diários e usar criatividade para inspirar os alunos. O documento também discute a importância de usar tecnologia de forma adequada para envolver os alunos no conteúdo.
Este documento resume uma reunião de coordenadores pedagógicos sobre suas atribuições e responsabilidades, incluindo a gestão do currículo escolar, educação de professores e pesquisa. É discutida a importância de definir objetivos, conteúdos e avaliações para as ações de formação continuada de professores. Projetos de saúde, cultura e meio ambiente nas escolas também são apresentados.
O documento descreve a estrutura física e pedagógica da escola de estágio, incluindo suas características, recursos disponíveis e objetivos do estágio. O estágio visa aperfeiçoar as habilidades docentes dos estagiários em ciências naturais, observando a realidade escolar e promovendo a aprendizagem dos alunos de forma eficaz através de atividades práticas.
Currículo funcional no contexto da educação inclusivasararaimundo6
Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no ambiente escolar e na prática pedagógica, apontando a falta de preparo dos professores e estrutura adequada nas escolas como empecilhos. Também aborda a necessidade de quebrar paradigmas por meio da formação docente para que todos os alunos sejam atendidos de acordo com suas capacidades e necessidades.
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
1. O documento discute a integração entre educação formal e não formal na formação de estudantes.
2. Ele propõe que a educação não formal, ao permitir experiências práticas e interativas, complementa a educação formal de forma significativa.
3. O autor também argumenta que a educação não formal ajuda no desenvolvimento do aluno como um ser social e político consciente por meio de atividades em ambientes comunitários.
Este documento fornece instruções para avaliar o clima escolar através de um questionário anônimo. O questionário contém sete blocos abordando tópicos como amizades, colaboração, ensino, gestão, disciplina, serviços e infraestrutura. Os resultados identificarão áreas que precisam de melhorias, como novas atividades de socialização caso as amizades sejam avaliadas negativamente.
O documento discute a gestão escolar inclusiva, destacando a importância de: 1) uma filosofia compartilhada e plano estratégico; 2) liderança forte comprometida com a inclusão; 3) cultura escolar acolhedora da diversidade.
1) O documento discute diferentes tendências educacionais e a importância da relação entre professor e aluno.
2) Aborda tendências como a liberal tradicional, progressista renovada, liberal renovada não-diretiva, liberal tecnicista e progressista libertadora.
3) Enfatiza a necessidade de renovar a educação e melhorar a comunicação na sala de aula para que os professores possam atingir seus objetivos didáticos e sociais.
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
O documento discute a importância do professor entender as etapas da adolescência para melhorar a relação com os alunos e facilitar a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, cognitivas e sociais que traz inconstâncias. É essencial que professores conheçam essas particularidades para lidar melhor com os desafios em sala de aula e auxiliar no desenvolvimento dos estudantes.
O documento fornece informações sobre uma reunião de capacitação de professores sobre gestão de sala de aula. Apresenta dicas para organizar e engajar estudantes, lidar com desafios comuns e a importância de avaliar continuamente o progresso de aprendizagem. O objetivo é fomentar reflexões sobre práticas pedagógicas e como melhorar o ambiente de aprendizagem.
1) A inclusão de crianças com autismo na escola demanda parceria entre pais, escola e profissionais para além da presença física, promovendo interação e desenvolvimento de acordo com as particularidades da criança.
2) É importante o papel do mediador escolar para auxiliar no processo de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades, realizando adaptações necessárias.
3) A lei garante o direito da criança a um mediador especializado na escola.
Este documento descreve várias atividades realizadas no âmbito do projeto TEIP na escola, incluindo:
1) Tutorias para acompanhar 79 alunos com problemas de assiduidade, desempenho ou integração;
2) Assembleias de turma para promover a auto-gestão de grupos com problemas comuns;
3) Workshops para funcionários e professores sobre gestão de conflitos e promoção de sucesso escolar.
Ciclos De Desenvolvimento Humano E FormaçãO De EducadoresMicheline Alves
O documento discute a formação de educadores e os desafios dos modelos tradicionais versus cíclicos de ensino. Defende que a formação dos professores deve prepará-los para entender cada aluno individualmente e que os ciclos de aprendizagem respeitam melhor o desenvolvimento das crianças do que um modelo seriado e excludente.
Ciclos De Desenvolvimento Humano E FormaçãO De EducadoresMicheline Alves
O documento discute a formação de educadores e os desafios dos modelos tradicionais versus cíclicos de ensino. Defende que a formação dos professores deve prepará-los para entender cada aluno individualmente ao invés de apenas cumprir currículos rígidos. Também argumenta que os ciclos de ensino, se bem implementados, podem levar em conta o desenvolvimento único de cada criança.
O documento fornece orientações para escolas participarem do Prêmio Gestão Escolar 2013, incluindo como realizar a autoavaliação da escola e elaborar um plano de ação. A autoavaliação deve avaliar quatro dimensões da gestão escolar (gestão pedagógica, gestão participativa, gestão de pessoas e infraestrutura) usando indicadores e graus de atendimento de 1 a 4. A participação da comunidade escolar em todo o processo é essencial.
Este documento descreve uma metodologia de desenvolvimento de competências em cursos de educação profissional. A metodologia propõe sete passos para cada situação de aprendizagem: 1) contextualização e mobilização; 2) definição da atividade de aprendizagem; 3) organização da atividade; 4) coordenação e acompanhamento; 5) análise e avaliação; 6) outras referências; 7) síntese e aplicação. O foco é no desenvolvimento de atividades pelos alunos, e não na transmissão de conhecimento
ENTENDER AS ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA É O PRIMEIRO PASSO PARA UM BOM RELACIONAM...christianceapcursos
Este documento discute a importância de professores entenderem as etapas da adolescência para melhorar as relações com alunos e a aprendizagem. A adolescência é um período de mudanças físicas, sociais e cognitivas que traz inconstâncias. Professores precisam se aprofundar nesse conhecimento para lidar melhor com os desafios em sala de aula e motivar os estudantes.
2-Corrigido - Apresentação - Maria Vitória e Maria Luiza.pptxmarcos443083
O documento discute a importância do estágio supervisionado em educação infantil. Ele destaca que o estágio permite aos estudantes observarem práticas pedagógicas, conhecerem as crianças e refletirem criticamente sobre suas próprias práticas. O objetivo do estágio é dar voz às crianças e compreender suas perspectivas. As atividades no estágio são cruciais para o desenvolvimento profissional dos estagiários.
Um estudo da Universidade do Minho com 3 mil professores encontrou que 60% nunca receberam formação para lidar com indisciplina e 85% acreditam que a indisciplina aumentou nos últimos 5 anos. O estudo começou há mais de um ano e continua em desenvolvimento, aguardando-se as conclusões finais. Há necessidade de novas abordagens para lidar com os "problemas novos" da indisciplina nas escolas.
Relatório de Estágio de Prática Docente II - Séries Iniciaispedagogianh
O documento apresenta um relatório de estágio realizado em uma turma do 1o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O relatório descreve o contexto da turma, as principais demandas observadas e como foram abordadas durante o estágio, como a falta de experiência prévia em educação infantil, dificuldades de rotina e convivência. Também explica como a Copa do Mundo foi usada como tema motivador para o planejamento de atividades que atendessem às necessidades identificadas e promovessem a aprendizagem dos alunos.
O documento discute dez variáveis importantes que influenciam os resultados do trabalho pedagógico, incluindo a concepção de ensino e aprendizagem do professor, a crença do aluno em sua própria capacidade de aprender, e o contexto escolar onde ocorrem as situações de ensino e aprendizagem.
Este documento discute os problemas da baixa auto-estima e indisciplina entre alunos em uma escola no Piauí, Brasil. Ele apresenta estratégias para melhorar a auto-estima dos alunos e combater a indisciplina, como projetos de leitura, dança e teatro, palestras sobre autoestima e participação da comunidade. Após aplicar essas metodologias, a escola observou uma melhora no comportamento dos alunos e no ambiente escolar.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
Avaliacao do Desempenho Docente e Supervisao PedagogicaAgostinho NSilva
O documento discute a avaliação do desempenho docente e supervisão pedagógica, incluindo quem avalia, o que avalia, como avalia e quando avalia. Também discute planos de desenvolvimento profissional, portfólios docentes e a noção de escola reflexiva.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. I
Em conversa informal e no seguimento de preocupações inerentes às funções
que desempenhamos, foi-me solicitado um trabalho cooperativo no sentido de
ponderarmos estratégias inovadoras eficazes no combate à indisciplina.
Conscientes de que se trata de um terreno saibroso, optamos por fazer
inicialmente um estudo da realidade específica no nosso agrupamento.
Partindo da análise dos relatos de ocorrência, facultados via correio eletrónico a
todos os docentes, compreendemos que há arestas complicadas de se
contornar, uma vez que implicam contra argumentar decisões dos docentes que
as aplicam.
A preparação dos docentes para os aspetos relacionais em geral e,
particularmente, para os aspetos disciplinares é uma das nossas inquietações,
podendo a gestão da sala de aula no sentido da prevenção da indisciplina dar,
relativamente a estes últimos, um importante contributo. O impasse central da
indisciplina poderá ser consideravelmente reduzido se ajudarmos os professores
a tornarem-se organizadores mais eficazes da aula.
Na nossa perspetiva, a uniformização de atitudes de avaliação de atos
indisciplinares carece de equilíbrio ao mexer com o fator humano, variável
incontrolável sob o ponto de vista concreto.
Assim, no que respeita à gestão da sala de aula para prevenção da indisciplina,
distinguem-se, do ponto de vista temporal, estratégias específicas do início do
ano, mas também estratégias prévias à direção das atividades em sala de aula,
determinantes para o seu sucesso; estratégias para estruturar o início da aula;
estratégias de motivação e manutenção do interesse do grupo turma; estratégias
1
3. para manter um ritmo adequado de aula; estratégias de vigilância e controlo dos
comportamentos; e estratégias conducentes a relações interpessoais positivas.
Há, fundamentalmente, três aspetos que parecem merecer maior importância: o
controlo dos comportamentos, como preocupação predominante, a patentear
que a desobediência é o maior problema com que os professores se confrontam
em sala de aula; as estratégias de início do ano, denunciadoras da relevância
da aprendizagem de comportamentos e procedimentos nesta fase e ainda de
que os primeiros encontros entre professores e alunos sejam determinantes para
o que vai acontecer ao longo do ano; e a motivação e manutenção do
interesse do grupo turma que, ao evitar o cansaço e aborrecimento dos alunos,
evita correr riscos de os alunos desmotivados se tornarem desviantes.
Todos estes aspetos acontecem em ambientes onde, como já observamos o
fator humano entra em ação. Gerir a aplicação de normas e uniformizar atitudes
perante a indisciplina é fundamental para que a união marque posição e os
discentes compreendam que as regras existem, tem razão de ser e a sua
aplicação é garantida.
A gestão do ambiente de ensino-aprendizagem, gestão da instrução e gestão
dos comportamentos é, assim, o ponto de partida para um projeto de intervenção
que se quer apaziguador e transformador de uma realidade já demarcada,
saturada e desmotivante.
2
4. II
Passemos então à observação de algumas das estratégias identificadas,
principiando pelas que marcam todo o percurso de um ano letivo, as estratégias
do início do ano.
Estas mostram a necessidade de se transferir uma imagem de autoridade e
organização, unificada em atitudes de firmeza e segurança, dureza e intervenção
imediata face a comportamentos de indisciplina.
O afastamento dos alunos conseguido através de uma atitude mais séria e que
não admite galhofa; a determinação de regras que regularizem aspetos diversos
na aula, como levantarem-se, a comunicação paralela e a falta de material, entre
outras, são atitudes conhecidas por todos e que devem ser aplicadas desde logo.
Neste sentido, consideramos pertinente a preparação de todo o pessoal docente
no início do ano letivo numa ação formativa conjunta, garantindo o conhecimento
e a passagem de informação. A receção ao novo professor que acaba de chegar
ao agrupamento carece, também, desta contextualização e apresentação a uma
realidade escolar, à semelhança de tantas outras, circunscrita nesta área
geográfica.
Um outro aspeto a ponderar é a organização da planta da sala que deverá
facilitar a circunscrição dos alunos em função do seu comportamento e
possibilitar a utilização de atividades em que se trabalhe com toda a turma,
acabando por facilitar a aprendizagem de comportamentos e procedimentos
adequados e permitir maior controlo. Esta organização só será profícua se
acontecer atempadamente e for realizada por docentes que conheçam os alunos
que pertencem a cada turma.
Sendo a planificação e preparação de aulas uma estratégia de gestão individual
prévia à condução das atividades na aula, consideramos, no entanto,
fundamentais estes atos comuns em início de ano letivo:
3
5.
Aplicação de rotinas
Determinar ritmo para a aula começar
Entrada pacífica e pontual dos alunos
Supervisionar o trabalho discente
Dar vivacidade à aula
Todos sabemos que a execução de atos inflacionais ou de indisciplina não pode
resultar na utilização, por parte das autoridades escolares, de sanções que
obstruam o exercício do direito básico a educação por parte dos alunos culpados.
Estes deverão ser conduzidos, pelos órgãos competentes, a uma completa
apreciação sob os pontos de vista pedagógico e psicológico, de modo a ser
percetível as necessidades especiais que talvez apresentem, com o ulterior
encaminhamento aos programas de orientação, apoio, acompanhamento e
tratamento adequados à sua situação. Neste sentido, o trabalho desenvolvido
pelo SPO é muito importante, mas, por si só, insuficiente.
Entendemos que, tendo em vista a necessária inquietação em prevenir a
ocorrência de atos de indisciplina ou inflacionais, a direção da escola e os
professores deverão procurar, a todo momento, orientar os alunos acerca do
binómio direitos versus deveres, incutindo em todos, noções básicas de
cidadania.
Ora, aplicar e respeitar o Regulamento Interno, assim como algumas regras de
saber ser e saber estar básicas implica a certeza de que estas estão bem
divulgadas e interiorizadas. Neste sentido, consideramos que a afixação nas
salas e no Pavilhão Administrativo será um local onde deverá estar visível o
Regulamento Interno a todos quantos entram nesta organização educativa, com
particular enfoque nos encarregados de educação, a quem, deveria ser entregue
sempre que este seja chamado à escola por motivos de indisciplina do seu
educando, um desdobrável onde resumidamente de expõe os direitos e deveres
dos alunos e encarregados de educação. Não podemos esquecer que não basta
entregar este folheto, mas é necessário uma breve explicação por parte, neste
caso, do diretor de turma, certificando-nos de que houve perceção do mesmo.
4
6. Muitas vezes as normas explícitas (Regulamento Interno) não são tão explícitas
quanto deveriam ser, ou seja, não chegam ao conhecimento de todos e seu
cumprimento não é realizado sequer por professores e funcionários, dando a
impressão de que tais normas não têm valor.
Entendemos, também, que deverá ser tornado público, resguardando a
identidade das partes, um gráfico mensal das ordens de saída de sala de aula.
Esta informação deverá ser interna, mas também, externa, isto é, exposta, tal
como o Regulamento Interno, no mesmo local, o Pavilhão Administrativo.
5
7. III
Quanto à Motivação e Manutenção de comportamentos, é imprescindível saber
as instâncias psicológicas e os instrumentos de defesa que atuam no estudante
e levar o educador a compreender no ofendedor a motivação para tais
circunstâncias. Aumenta-se, desta forma, a empatia e melhora-se claramente a
relação professor-aluno.
Frequentemente, os alunos admitem serem vítimas de castigos injustos, fazendo
com que se sintam despeitados pelo professor, o que leva a mais desacato e
comportamento contraproducente. Este problema pode ser anulado se se
debaterem antecipadamente quais as medidas punidoras e compensações que
se vai dar. Ter uma clara perceção deste facto é particularmente importante. Não
devemos ameaçar ou fazer ultimatos. Devemos sim, reconhecer que o Aluno
escolhe seu próprio modo de atuar e certificarmo-nos de que tem consciência
das consequências de seu comportamento.
6
8. IV
Medidas sancionatórias formativas:
A. Trabalho voluntário
O trabalho voluntário é uma notável forma de ensinar exemplos de vida e
competências importantes para alunos.
Bancos de alimentos, peditórios nacionais, apoio a lares de terceira idade, entre
outros, costumam contar com voluntários. Fazer trabalho voluntário e oferecer
um apoio pode ensinar aos alunos a relevância de trabalhar e de fazer um bom
trabalho.
Ora, este tipo de atividade exige muita planificação por parte do professor para
encontrar projetos que necessitem de voluntários. Estabelecer este tipo de
contatos pode ensinar aos alunos a importância de fazer algo altruisticamente e
perceberem outros valores, até então repudiados por eles enquanto cidadãos.
B. Trabalho em equipa
Trabalhar satisfatoriamente em equipa é uma capacidade que muitas pessoas
têm de aprender. Os alunos precisam de oportunidades para realizar esta
habilidade, para que possam aprender a tratar as pessoas com justiça e
consideração.
Tanto em sala de aula como em campo, algumas lições podem ser conhecidas
trabalhando em equipa. Os trabalhos em grupo continuam a ser uma ferramenta
relevante na edificação de confiança, cooperação e respeito. Trabalhar em
equipa para limpar a escola, acompanhar o primeiro ciclo em visitas de estudo,
tendo de salvaguardar a segurança deles ou resolver problemas em sala de aula,
podendo partilhar com o docente estratégias que, no ponto de vista do aluno,
poderão resolver as questões em análise, são exemplos de atividades
responsáveis, divertidas e educativas na construção de caráter.
7
9. C. Estabelecimento de metas
Auxiliar um aluno a conseguir os seus objetivos pode ser muito satisfatório, e é
uma forma útil de construir o caráter.
Registar as metas pretendidas ajuda o aluno a ver o que já fez e o que ainda
necessita fazer. Esses objetivos podem ser esforçar-se para ter uma avaliação
melhor, desenvolver aptidões a nível do desporto escolar, ou aprender a tocar
um instrumento musical.
Fazer metas a curto prazo e evitar as metas a longo prazo ensina os alunos a
serem mais produtivos e a verem os resultados mais rapidamente. Metas muito
desafiadoras causam desmotivação. Enquanto delimitar pequenos objetivos
permite que os discentes aprendam depressa que é preciso ter obstinação e
persistência para obter os seus objetivos.
Esse estabelecimento de metas individuais deverá ser realizado por um docente
tutor, pelo diretor de turma, ou mesmo pelo docente de cada disciplina. Os alunos
focam muito a sua atuação no objetivo final de transitarem de ano letivo e
ignoram a necessidade de um trabalho contínuo.
D. Seleção do Diretor de Turma
Na nossa perspetiva, os critérios de seleção do diretor de turma deverão passar
pela consciência do seu papel de gestor pedagógico intermédio, mediador numa
relação cada vez mais simbiótica entre o meio escolar e a comunidade que o
engloba.
Este professor necessita de uma visão integradora de todos os meios da escola
e da comunidade educativa de forma a ser capaz de defrontar todos os desafios
inerentes ao cargo.
O nosso Diretor de Turma passou a ser um administrativo atulhado de trabalho
burocrático e deixou de ter tempo para exercer o seu papel formativo, controlador
e apaziguador.
8
10. O Secretário deverá, nesta linha de pensamento, exercer funções de cooperação
que vão para além da mera realização das atas e do exercício de apoio
voluntário, baseado em relações laborais mais ou menos equilibradas.
Não podemos exigir aquilo que não damos. Ao não ser dado um espaço temporal
capaz de se trabalhar com os alunos a sua formação de caráter, sem prejudicar
o trabalho pedagógico, será necessário incrementar a parceria Diretor de Turma/
Secretário.
Há quem considere não ser necessária formação específica no exercício de
funções de direção de turma, a nós parece-nos fundamental haver uma formação
prévia e um estudo sistémico da realidade no início de cada ano letivo,
salientando que este ponto de vista ganha dimensão quando a direção de turma
é entregue a docentes que desconhecem o Agrupamento.
E. Delimitar hierarquias
Num agrupamento por si só integrado numa realidade sociocultural empobrecida
e socialmente danificada pelo confronto de ideias de vidas multiculturais, nem
sempre compreendidas, é pertinente que se repesquem as hierarquias de gestão
social e familiar, esquecidas pelos nossos alunos.
É percetível a ausência num bom número de alunos de respeito por hierarquias
parentais, policiais, sociais e até mesmo politicas. Não será de estranhar que
esta relação anárquica siga caminho e entre na Escola, nomeadamente na sala
de aula. O desrespeito à autoridade administrativa, operacional e docente é
notória, assim como a necessidade de se criarem linhas de separação claras e
intransponíveis.
É um pouco o regresso ao passado, às normas de conduta escolar que
facilitavam a vida aos professores de outros tempos e clarificavam os alunos
quanto ao papel de todos os agentes na Escola.
Criar um conforto aos docentes que se sentem negligenciados numa sociedade
que cada vez mais desvaloriza e desprestigia o trabalho que fazemos poderá
promover uma autoestima que se quer positiva e poderá encorajar os docentes
a apostarem e acreditarem na possibilidade de marcarem a diferença.
9
11. O docente tem de ter os seus espaços na Escola perfeitamente delimitados e os
alunos tem de perceber esses limites intransponíveis, tal como nós os tivemos
num tempo em que se percebia a necessidade de respeito pelas estruturas
escolares.
Em suma, estas diretrizes apontadas são ideias de quem vive de perto todas
estas questões inerentes à indisciplina e, por sua vez, insucesso académico.
Poderão não resultar no nosso agrupamento, poderão não marcar qualquer
diferença, mas serão sempre um empenho reflexivo de procura de soluções
globais. Nunca descurando as variantes humanas, será sempre possível
estipular critérios uniformizadores e incuti-los nos docentes e discentes. Mais
uma vez, consideramos que se recebe mais quando damos mais.
10
12. Anexo:
Proposta de 20 evidências para minimizar a indisciplina com
alunos:
1. Estabeleça Regras claras
2. Faça com que os seus alunos as compreendam
3. Determine uma sanção para a quebra das mesmas
4. Determine uma recompensa para seu cumprimento
5. Peça apoio aos seus colegas de equipa
6. Estabeleça estratégias em conjunto com a equipa; os alunos precisam
perceber a hegemonia das atitudes.
7. Respeite os seus alunos
8. Oiça-os
9. Responda ao que lhe for perguntado com educação e paciência
10. Elogie as boas condutas
11. Seja claro e objetivo nas suas intervenções
12. Deixe claro o que o errado é o comportamento, não o aluno
13. Seja coerente nas suas expectativas
14. Reconheça os sentimentos dos seus alunos e respeite-os
15. Não lhes diga o que fazer; permita que cheguem às suas próprias
conclusões
16. Não descarregue a sua mágoa em cima deles
17. Encoraje sempre
18. Acredite no potencial de cada um e no seu também
19. Trabalhe crenças negativas transformando-as em positivas
20. Seja afetuoso(a)
11
13. Bibliografia:
http://www.educ.fc.ul.pt/recentes/mpfip/pdfs/brancasantos.pdf
Amado, J. S. & Freire, I. P. (2002) Indisciplina e violência na escola –
compreender para prevenir. Porto: Asa Editores
Estanqueiro, A. (2010) Boas práticas na educação – o papel dos professores.
Lisboa: Editorial Presença.
Lopes, J & Rutherford, R. (2001) Problemas de comportamento na sala de
aula. Porto: Porto Editora.
12