O documento discute os riscos de se relacionar com desconhecidos online e fornece o exemplo de uma mulher que foi brutalmente agredida por um homem que conheceu virtualmente. Também alerta sobre golpes aplicados por quadrilhas que seduzem mulheres na internet e aplicam golpes financeiros. Reforça a importância de encontros presenciais em locais públicos antes de receber desconhecidos em casa.
Este documento é um resumo de trechos do conto "A Desejada das Gentes", de Machado de Assis. Narra a paixão de um homem, o Conselheiro, por uma mulher chamada Quintília, que era cobiçada por muitos homens, mas não se casava. O Conselheiro e um amigo tentam conquistá-la, mas acabam brigando por sua causa. Anos depois, o Conselheiro pede Quintília em casamento, mas ela recusa, dizendo que prefere continuar apenas como amigos.
O documento discute o trabalho da perita criminal Fernanda Silveira, que analisa armas usadas em crimes. Ela ajudou a descobrir assassinos apesar de inicialmente ter medo de armas. Seu trabalho minucioso em laboratório é essencial para solucionar homicídios, porém há poucos peritos no estado.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos do conto "Essas Meninas", de Carlos Drummond de Andrade, que descreve meninas que costumavam rir e brincar juntas, mas que passaram a ficar sérias após o assassinato de uma delas. O texto também resume brevemente um trecho sobre uma menina negra que pede carona, mostrando a compaixão de um motorista. Por fim, resume o conto "O lobo e o cordeiro" de La Fontaine, onde um lobo ameaça devorar um cor
O documento apresenta 3 casos de vício e dependência química. No primeiro caso, um menino é sequestrado pelas drogas e vive em condições deploráveis em seu quarto. No segundo caso, uma moça é seduzida por um rapaz que a leva ao álcool e depois a outras drogas, resultando em sua morte prematura. No terceiro caso, o documento discute os mecanismos psicológicos por trás do vício e como ele afasta as pessoas do que realmente importa.
Este documento fornece informações sobre violência doméstica contra mulheres e como identificar sinais de um relacionamento abusivo. Ele explica o ciclo da violência, como a sociedade tolera a violência de gênero, e como as mulheres podem se fortalecer e buscar ajuda. O objetivo final é conscientizar sobre a violência contra mulheres e encorajar todos a lutar contra ela.
O documento discute a violência contra mulheres e crianças no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o alto número de casos de agressão doméstica e denúncias de violência recebidas pelo serviço 180. Também fornece informações sobre os direitos das vítimas e como denunciar casos de violência.
O documento discute a violência contra mulheres no Brasil. Em 3 frases: (1) A violência contra mulheres ocorre de diversas formas e é recorrente em muitos países, violando direitos humanos. (2) A Lei Maria da Penha de 2006 é a principal ferramenta de proteção às mulheres que sofrem violência doméstica no Brasil. (3) Dados de 2022 mostram que uma mulher é vítima de feminicídio a cada 7 horas no Brasil.
O documento discute diversos tipos de violência na sociedade brasileira, incluindo violência contra idosos, crianças, no trânsito e contra animais. Aborda causas e consequências da violência, além de medidas que podem ser tomadas para combatê-la.
Este documento é um resumo de trechos do conto "A Desejada das Gentes", de Machado de Assis. Narra a paixão de um homem, o Conselheiro, por uma mulher chamada Quintília, que era cobiçada por muitos homens, mas não se casava. O Conselheiro e um amigo tentam conquistá-la, mas acabam brigando por sua causa. Anos depois, o Conselheiro pede Quintília em casamento, mas ela recusa, dizendo que prefere continuar apenas como amigos.
O documento discute o trabalho da perita criminal Fernanda Silveira, que analisa armas usadas em crimes. Ela ajudou a descobrir assassinos apesar de inicialmente ter medo de armas. Seu trabalho minucioso em laboratório é essencial para solucionar homicídios, porém há poucos peritos no estado.
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos do conto "Essas Meninas", de Carlos Drummond de Andrade, que descreve meninas que costumavam rir e brincar juntas, mas que passaram a ficar sérias após o assassinato de uma delas. O texto também resume brevemente um trecho sobre uma menina negra que pede carona, mostrando a compaixão de um motorista. Por fim, resume o conto "O lobo e o cordeiro" de La Fontaine, onde um lobo ameaça devorar um cor
O documento apresenta 3 casos de vício e dependência química. No primeiro caso, um menino é sequestrado pelas drogas e vive em condições deploráveis em seu quarto. No segundo caso, uma moça é seduzida por um rapaz que a leva ao álcool e depois a outras drogas, resultando em sua morte prematura. No terceiro caso, o documento discute os mecanismos psicológicos por trás do vício e como ele afasta as pessoas do que realmente importa.
Este documento fornece informações sobre violência doméstica contra mulheres e como identificar sinais de um relacionamento abusivo. Ele explica o ciclo da violência, como a sociedade tolera a violência de gênero, e como as mulheres podem se fortalecer e buscar ajuda. O objetivo final é conscientizar sobre a violência contra mulheres e encorajar todos a lutar contra ela.
O documento discute a violência contra mulheres e crianças no Brasil. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o alto número de casos de agressão doméstica e denúncias de violência recebidas pelo serviço 180. Também fornece informações sobre os direitos das vítimas e como denunciar casos de violência.
O documento discute a violência contra mulheres no Brasil. Em 3 frases: (1) A violência contra mulheres ocorre de diversas formas e é recorrente em muitos países, violando direitos humanos. (2) A Lei Maria da Penha de 2006 é a principal ferramenta de proteção às mulheres que sofrem violência doméstica no Brasil. (3) Dados de 2022 mostram que uma mulher é vítima de feminicídio a cada 7 horas no Brasil.
O documento discute diversos tipos de violência na sociedade brasileira, incluindo violência contra idosos, crianças, no trânsito e contra animais. Aborda causas e consequências da violência, além de medidas que podem ser tomadas para combatê-la.
Violência doméstica e familiar polícia militarGeazi San
Este documento discute a violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil. Primeiro, explica que qualquer mulher pode ser vítima, independente de classe social ou religião. Em seguida, aborda a invisibilidade histórica da violência doméstica, os avanços jurídicos como a Lei Maria da Penha, e os desafios enfrentados pelas mulheres para romper laços com agressores. Por fim, fornece orientações sobre como reconhecer sinais de violência e onde buscar ajuda.
O artigo alerta para os riscos da desinformação na internet e redes sociais durante as eleições, especialmente a disseminação de notícias falsas para prejudicar candidatos. Recomenda-se ter cuidado com o que se lê online, duvidar de informações de fontes desconhecidas e sempre verificar referências antes de tomar decisões ou compartilhar conteúdo.
O documento discute o crime de estupro no Brasil. Apresenta dados mostrando que houve um aumento de 4,9% no número de estupros registrados em 2021 em comparação com 2020, sendo a maioria das vítimas meninas até 14 anos. Também destaca que a subnotificação é alta, com estimativas de até 10 vezes mais casos do que os registrados oficialmente.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
O documento descreve a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que ocorre anualmente entre 25 de novembro e 10 de dezembro. A campanha tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a violência de gênero e promover o debate sobre o tema.
O documento fornece estatísticas alarmantes sobre a violência contra mulheres no Brasil, incluindo que a cada 15 segundos uma mulher é espancada e que 6,9 milhões de meninas sofrem abuso sexual antes dos 18 anos. Ele também descreve os tipos comuns de violência doméstica e familiar contra mulheres, como violência física, psicológica e sexual. Por fim, apresenta a Ronda Maria da Penha, uma força-tarefa criada para proteger mulheres sob medida protetiva, possibilitando sua segurança e direitos.
O documento discute a violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Aponta que a violência contra as mulheres persiste através de justificativas culturais e trata as mulheres como propriedade. Detalha diversos tipos de violência como ameaças, assédio moral, violência sexual e financeira. Fornece estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres assassinadas e aponta que, apesar das leis, a proteção efetiva das mulheres ainda é deficiente.
Este documento fornece orientações para crianças e jovens que podem estar enfrentando situações de violência doméstica ou abuso sexual durante o período de isolamento social devido à pandemia. Ele lista números de emergência e recursos de apoio e enfatiza que a violência sexual contra crianças é um crime grave. A casa deveria ser um lugar seguro, mas algumas crianças sofrem abuso de pessoas próximas. Se uma criança se sentir em perigo, deve procurar ajuda imediatamente.
A história da Lei Maria da Penha CONTRA A VIOLÊNCIA À MULHER! Criada em 7 ...FRANCISCAGILCILEIDED1
A Lei Maria da Penha protege mulheres em situação de violência doméstica e familiar, punindo agressores e garantindo medidas protetivas para as vítimas. A lei define cinco tipos de violência - moral, patrimonial, psicológica, sexual e física - e protege mulheres em diversas relações, como na unidade doméstica, família e relacionamentos íntimos. Vítimas devem procurar o CREAS ou delegacias especializadas para registrar boletim de ocorrência e obter apoio.
O texto resume o caso de cinco homens de Pernambuco que foram presos em Fortaleza por tentativa de fraude em um concurso público para agente penitenciário. Eles estavam usando aparelhos celulares escondidos nos sapatos para receber vibrações que indicavam as respostas corretas durante a prova. Cada um havia pago R$ 5 mil para participar do esquema fraudulento. Foram autuados em flagrante por estelionato qualificado e podem pegar até 5 anos de prisão.
O documento descreve um programa chamado "Promotoras da Paz" criado em Cachoeiro de Itapemirim para prevenir e reduzir a violência doméstica. O programa treina mulheres da comunidade para reconhecer sinais de violência doméstica e acolher vítimas, encaminhando-as aos serviços de apoio da prefeitura. O documento fornece informações sobre como reconhecer diferentes tipos de violência doméstica e fatores que levam as vítimas a permanecerem em relacionamentos abusivos.
O documento descreve a campanha contra a "revista vexatória" nos presídios, que envolve o desnudamento e toque íntimo de visitantes. Ele relata o sofrimento causado, critica sua ilegalidade e falta de propósito, e pede o fim deste procedimento humilhante.
O autor descreve como não se sente seguro vivendo em sua cidade natal devido à violência e criminalidade. Ele questiona onde estavam os políticos durante um recente tiroteio que matou três pessoas e afirma que o aumento da vigilância policial não tem resolvido o problema da insegurança. O autor expressa o desejo de voltar ao ventre de sua mãe, o único lugar onde se sentia seguro, e a necessidade de acabar com a complacência do governo em relação à criminalidade.
A Matriz de Risco, composta por capacidade hospitalar, número de óbitos e taxa de crescimento de infectados, será usada para determinar as etapas de retomada das atividades em Alagoas. Mais de 30 ruas no Tabuleiro do Martins receberão obras de infraestrutura respeitando normas de segurança contra a Covid-19.
O documento resume as diversas rotas de conflito enfrentadas pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início de seu governo, incluindo desavenças com ministros como Sérgio Moro, Santos Cruz e Gustavo Bebianno, além de conflitos com o STF, partido e outros políticos. O texto questiona o que pode vir a seguir diante da postura conflituosa do presidente.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
O documento discute as suspeitas e desconfianças generalizadas que se espalharam no Brasil devido à corrupção sistêmica. A prática da corrupção em todos os níveis criou uma rede de suspeitos e levou o público a duvidar de autoridades e instituições. Além disso, vários escândalos políticos recentes, como o Mensalão e a Lava Jato, revelaram a corrupção como disseminada, aumentando ainda mais a desconfiança geral.
O documento discute quatro estereótipos de homens no século 21 em relação à sexualidade e relacionamentos: 1) Homens que são traídos por suas esposas mas fingem não saber; 2) Homens que não têm conhecimento das infidelidades de suas esposas; 3) Homens que incentivam suas esposas a transarem com outros; 4) Homens que descobrem a traição e terminam o relacionamento ou cometem assassinato por ciúmes.
O documento discute três tópicos principais:
1) Faz um apelo para que as pessoas tomem atitude contra a violência e inércia política no Brasil, ao invés de apenas se indignarem.
2) Critica a proteção excessiva de criminosos no Brasil em comparação aos EUA e defende mudanças na legislação, como redução da maioridade penal.
3) Reproduz uma "carta da patroa" parabenizando as empregadas domésticas pelos novos direitos trabalhistas, mas exigindo maior produtividade
Este documento critica a cobertura da mídia sobre o caso de Eloá e Nayara, que foram mantidas em cárcere privado e agredidas por Lindemberg Alves Fernandes. A carta argumenta que a mídia deu mais atenção ao agressor do que às vítimas, e não abordou o caso como violência contra a mulher. Também questiona a defesa dada pelo advogado ao réu, colocando-o como vítima.
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
O documento apresenta informações sobre o Novembro Azul, mês de conscientização sobre o câncer de próstata. Em três frases, resume:
O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens brasileiros. Exames periódicos como o toque retal e dosagem do PSA são essenciais para diagnóstico precoce, já que a doença raramente apresenta sintomas em estágios iniciais. Há fatores de risco como idade, histórico familiar e raça, mas hábitos saudáveis como di
Violência doméstica e familiar polícia militarGeazi San
Este documento discute a violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil. Primeiro, explica que qualquer mulher pode ser vítima, independente de classe social ou religião. Em seguida, aborda a invisibilidade histórica da violência doméstica, os avanços jurídicos como a Lei Maria da Penha, e os desafios enfrentados pelas mulheres para romper laços com agressores. Por fim, fornece orientações sobre como reconhecer sinais de violência e onde buscar ajuda.
O artigo alerta para os riscos da desinformação na internet e redes sociais durante as eleições, especialmente a disseminação de notícias falsas para prejudicar candidatos. Recomenda-se ter cuidado com o que se lê online, duvidar de informações de fontes desconhecidas e sempre verificar referências antes de tomar decisões ou compartilhar conteúdo.
O documento discute o crime de estupro no Brasil. Apresenta dados mostrando que houve um aumento de 4,9% no número de estupros registrados em 2021 em comparação com 2020, sendo a maioria das vítimas meninas até 14 anos. Também destaca que a subnotificação é alta, com estimativas de até 10 vezes mais casos do que os registrados oficialmente.
O documento discute a prevenção ao femicídio e a violência contra a mulher. Apresenta estatísticas alarmantes sobre o número de homicídios de mulheres no Brasil e discute a cultura machista e os estereótipos de gênero que legitimam a violência. Também aborda a Lei Maria da Penha e projetos legislativos que tipificam o crime de femicídio no Código Penal.
O documento descreve a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que ocorre anualmente entre 25 de novembro e 10 de dezembro. A campanha tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a violência de gênero e promover o debate sobre o tema.
O documento fornece estatísticas alarmantes sobre a violência contra mulheres no Brasil, incluindo que a cada 15 segundos uma mulher é espancada e que 6,9 milhões de meninas sofrem abuso sexual antes dos 18 anos. Ele também descreve os tipos comuns de violência doméstica e familiar contra mulheres, como violência física, psicológica e sexual. Por fim, apresenta a Ronda Maria da Penha, uma força-tarefa criada para proteger mulheres sob medida protetiva, possibilitando sua segurança e direitos.
O documento discute a violência doméstica contra as mulheres no Brasil. Aponta que a violência contra as mulheres persiste através de justificativas culturais e trata as mulheres como propriedade. Detalha diversos tipos de violência como ameaças, assédio moral, violência sexual e financeira. Fornece estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres assassinadas e aponta que, apesar das leis, a proteção efetiva das mulheres ainda é deficiente.
Este documento fornece orientações para crianças e jovens que podem estar enfrentando situações de violência doméstica ou abuso sexual durante o período de isolamento social devido à pandemia. Ele lista números de emergência e recursos de apoio e enfatiza que a violência sexual contra crianças é um crime grave. A casa deveria ser um lugar seguro, mas algumas crianças sofrem abuso de pessoas próximas. Se uma criança se sentir em perigo, deve procurar ajuda imediatamente.
A história da Lei Maria da Penha CONTRA A VIOLÊNCIA À MULHER! Criada em 7 ...FRANCISCAGILCILEIDED1
A Lei Maria da Penha protege mulheres em situação de violência doméstica e familiar, punindo agressores e garantindo medidas protetivas para as vítimas. A lei define cinco tipos de violência - moral, patrimonial, psicológica, sexual e física - e protege mulheres em diversas relações, como na unidade doméstica, família e relacionamentos íntimos. Vítimas devem procurar o CREAS ou delegacias especializadas para registrar boletim de ocorrência e obter apoio.
O texto resume o caso de cinco homens de Pernambuco que foram presos em Fortaleza por tentativa de fraude em um concurso público para agente penitenciário. Eles estavam usando aparelhos celulares escondidos nos sapatos para receber vibrações que indicavam as respostas corretas durante a prova. Cada um havia pago R$ 5 mil para participar do esquema fraudulento. Foram autuados em flagrante por estelionato qualificado e podem pegar até 5 anos de prisão.
O documento descreve um programa chamado "Promotoras da Paz" criado em Cachoeiro de Itapemirim para prevenir e reduzir a violência doméstica. O programa treina mulheres da comunidade para reconhecer sinais de violência doméstica e acolher vítimas, encaminhando-as aos serviços de apoio da prefeitura. O documento fornece informações sobre como reconhecer diferentes tipos de violência doméstica e fatores que levam as vítimas a permanecerem em relacionamentos abusivos.
O documento descreve a campanha contra a "revista vexatória" nos presídios, que envolve o desnudamento e toque íntimo de visitantes. Ele relata o sofrimento causado, critica sua ilegalidade e falta de propósito, e pede o fim deste procedimento humilhante.
O autor descreve como não se sente seguro vivendo em sua cidade natal devido à violência e criminalidade. Ele questiona onde estavam os políticos durante um recente tiroteio que matou três pessoas e afirma que o aumento da vigilância policial não tem resolvido o problema da insegurança. O autor expressa o desejo de voltar ao ventre de sua mãe, o único lugar onde se sentia seguro, e a necessidade de acabar com a complacência do governo em relação à criminalidade.
A Matriz de Risco, composta por capacidade hospitalar, número de óbitos e taxa de crescimento de infectados, será usada para determinar as etapas de retomada das atividades em Alagoas. Mais de 30 ruas no Tabuleiro do Martins receberão obras de infraestrutura respeitando normas de segurança contra a Covid-19.
O documento resume as diversas rotas de conflito enfrentadas pelo presidente Jair Bolsonaro desde o início de seu governo, incluindo desavenças com ministros como Sérgio Moro, Santos Cruz e Gustavo Bebianno, além de conflitos com o STF, partido e outros políticos. O texto questiona o que pode vir a seguir diante da postura conflituosa do presidente.
Violência contra a mulher: gênero, número e grauAlice Bianchini
Material utilizado nas palestras proferidas nos seguintes eventos:
Dia 10/09: I Conferência Estadual da Mulher Advogada no Estado do Acre
Dia 11/09: XXVII Jornato - Jornada Acadêmica de Tocantis
Dia 12/09: III Congresso Jurídico de Bento Gonçalves
O documento discute as suspeitas e desconfianças generalizadas que se espalharam no Brasil devido à corrupção sistêmica. A prática da corrupção em todos os níveis criou uma rede de suspeitos e levou o público a duvidar de autoridades e instituições. Além disso, vários escândalos políticos recentes, como o Mensalão e a Lava Jato, revelaram a corrupção como disseminada, aumentando ainda mais a desconfiança geral.
O documento discute quatro estereótipos de homens no século 21 em relação à sexualidade e relacionamentos: 1) Homens que são traídos por suas esposas mas fingem não saber; 2) Homens que não têm conhecimento das infidelidades de suas esposas; 3) Homens que incentivam suas esposas a transarem com outros; 4) Homens que descobrem a traição e terminam o relacionamento ou cometem assassinato por ciúmes.
O documento discute três tópicos principais:
1) Faz um apelo para que as pessoas tomem atitude contra a violência e inércia política no Brasil, ao invés de apenas se indignarem.
2) Critica a proteção excessiva de criminosos no Brasil em comparação aos EUA e defende mudanças na legislação, como redução da maioridade penal.
3) Reproduz uma "carta da patroa" parabenizando as empregadas domésticas pelos novos direitos trabalhistas, mas exigindo maior produtividade
Este documento critica a cobertura da mídia sobre o caso de Eloá e Nayara, que foram mantidas em cárcere privado e agredidas por Lindemberg Alves Fernandes. A carta argumenta que a mídia deu mais atenção ao agressor do que às vítimas, e não abordou o caso como violência contra a mulher. Também questiona a defesa dada pelo advogado ao réu, colocando-o como vítima.
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
O documento apresenta informações sobre o Novembro Azul, mês de conscientização sobre o câncer de próstata. Em três frases, resume:
O câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens brasileiros. Exames periódicos como o toque retal e dosagem do PSA são essenciais para diagnóstico precoce, já que a doença raramente apresenta sintomas em estágios iniciais. Há fatores de risco como idade, histórico familiar e raça, mas hábitos saudáveis como di
O documento discute os impactos da pandemia nas crianças, identificando os sinais de sofrimento mental e propondo a busca por ajuda especializada. As crianças foram muito afetadas pelos medos gerados pela pandemia e pelo isolamento social, desenvolvendo problemas como depressão, pânico e medo patológico. É importante observar sinais como mudanças de comportamento e evitação para oferecer apoio psicológico.
Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263Diz Jornal - Edição 263
Brasil atravessa grave crise política e econômica, com o governo polarizando a população e espalhando desinformação. Há insegurança institucional devido a constantes alterações nas leis e interferência indevida entre os poderes, além de corrupção e degradação ambiental que ameaçam o futuro do país.
A OAB de Niterói está liderando um movimento para aprovar um projeto de lei que isenta advogados do pagamento de custas processuais na execução de honorários advocatícios. O presidente da OAB Niterói, Claudio Vianna, se reuniu com o relator do projeto no Senado para garantir que o texto contemple total gratuidade das custas, não apenas postergação do pagamento. A OAB Niterói convoca a advocacia fluminense a assinar abaixo-assinado em apoio à aprovação do projeto
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O documento analisa os resultados das eleições municipais em Niterói em 2020. Em três frases:
A pandemia beneficiou o prefeito Rodrigo Neves, que usou recursos públicos para ajudar a população, legitimando a "compra de votos" para o candidato Axel Grael. A experiência negativa de Felipe Peixoto como Secretário de Saúde e as ações de Rodrigo Neves durante a pandemia explicam a esmagadora vitória de Grael no primeiro turno.
Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255Diz Jornal - Edição 255
O documento discute a disputa eleitoral para vereadores em Niterói e quem pode ganhar ou perder as eleições. Apresenta alguns vereadores que tiveram bom desempenho no mandato, como Casota, Paulo Eduardo Gomes e Milton Lopes CAL, e que devem ser reeleitos. Também cita novos candidatos que merecem apoio, como Bernardo Sampaio, Luciene Bressand, Claudio Salles e Robson Fumassa.
O documento discute os perigos da disseminação de notícias falsas e da influência de "milícias digitais" nas redes sociais durante as disputas eleitorais. Aponta que esses grupos remunerados distorcem informações para beneficiar candidatos e que a escolha de políticos baseada em perfis nas redes pode levar a enganos, já que nelas as pessoas tendem a se apresentar de forma enviesada.
O documento discute como a pandemia afetou a prática sexual e fornece orientações sobre como ter relações sexuais de forma segura durante esse período. Recomenda-se evitar beijos e manter distância durante o sexo entre parceiros que não moram juntos. Para quem vive junto, a prática sexual pode continuar normalmente.
O documento resume:
1) Uma comissão da Câmara de Vereadores de Niterói que cuida dos direitos do idoso, mulher e pessoa com deficiência, presidida pelo vereador Casota;
2) A comissão de saúde da Câmara, presidida pelo vereador Paulo Eduardo Gomes, que defende os interesses dos servidores da saúde;
3) Como as novas regras eleitorais tornam as campanhas mais difíceis ao acabar com coligações partidárias e exigir que cada partido obtenha vot
O documento resume as principais notícias de Niterói entre os dias 24 de julho a 07 de agosto de 2020, incluindo:
- A reabertura gradual dos serviços de ultrassonografia na Pestalozzi de Niterói para exames agendados.
- Problemas contínuos de poluição nas Lagoas de Niterói devido à obstrução do canal de ligação com o mar e despejo de esgoto.
- Operação policial que prendeu secretário de saúde do Rio de Janeiro e diretores da OS IABAS
O documento discute as próximas eleições municipais em Niterói, que acontecerão em novembro de 2020. As regras eleitorais mudaram e agora cada candidato depende dos próprios votos para se eleger, sem poder se beneficiar dos votos de outros candidatos da mesma coligação. Isso tornará a eleição mais difícil, especialmente para os candidatos menos votados e os chamados "puxadores de voto". O texto também analisa alguns dos atuais vereadores e suas chances de reeleição.
O documento resume:
1) A flexibilização da quarentena começou em Niterói e outras cidades, mas São Gonçalo estendeu as restrições até 31 de maio devido às dificuldades;
2) O hospital de campanha de São Gonçalo ainda não começou a operar e está sob investigação por suspeita de corrupção;
3) Niterói e Maricá doaram dinheiro para São Gonçalo, mas os esforços para combater a pandemia não surtiram o efeito esperado.
Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245Diz Jornal Edição 245
1. Niterói
23/02 a 14/03/19
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2ª Quinzena
Nº 220
de Fevereiro
Ano 11
de 2019
MariahGantoisvesteMilla&Andrea*make&Hair:MoniqueFerreira*Foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos
Diz: A Verdade Escrita
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
O Risco
Página 03
Contra
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Desconhecidos.
2. Niterói
23/02 a 14/03/19
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DG
Arnaldo Terra é Atração na
Taberna do Monteiro
T
odas as quintas feiras, até 17 de março, Arnaldo
Terra se apresenta no happy hour da Taberna do
Monteiro. Arnaldo é mineiro de Belo Horizonte,
está no Rio de Janeiro há pouco tempo, mas, nas apre-
sentações que já fez na Taberna já conquistou uma legião
de fãs.
Ele é talentoso, tanto tocando a sua guitarra, quanto
cantando. Lembra celebridades como Santana ou Stan-
ley Jordan. Tem um repertório variadíssimo, que vai da
música popular brasileira aos clássicos do jazz. Com
uma voz afinada faz uns vocais exclusivos e é um músico
adaptado para a noite, com habilidade para acompanhar
Raissa é Confirmada
na Viradouro
A
maternidade contribuiu para aumentar a beleza
da Raissa Machado, eterna rainha de bateria da
Unidos do Viradouro, que este ano estará ascen-
dendo ao Grupo Especial, após vencer a carnaval do ano
passado no Grupo de Acesso. Na Avenida, a Viradouro
terá a volta do carnavalesco Paulo Barros e a aparição do
Mestre Ciça à frente da bateria. A tendência da escola
é ter fantasias mais leves e com maior exposição dos
corpos. Raissa Será um ícone entre os destaques, e com
uma particularidade: ainda que interinamente (com am-
plas possibilidades de confirmação imediata) é a primei-
ra dama da cidade de Niterói. Seu marido, o vereador
Paulo Bagueira, que é presidente da Câmara dos Vere-
adores de Niterói, e está prefeito da cidade de Niterói,
e possivelmente será confirmado definitivamente para o
atual mandato.
Raissa além de rainha será a primeira dama de Niterói.
aqueles que desejam e gostam de dar uma “canja” na noite, por
diletantismo e prazer.
Ele inicia sua execução por volta das 18:30h e se estende até
as 2h da matina.
A Taberna do Monteiro é um lugar muito agradável, com ser-
viços de petiscos variados, com disponibilidade de cervejas ar-
tesanais e as marcas mais conhecidas, tanto nacionais como
importadas; whisky Scott, vodkas, vinhos variados, com marcas
importadas e nacionais.
Fica no Centro da cidade, à Rua Euzébio de Queiroz, 14, (rua
paralela a Rua Dr. Celestino, quase na esquina da Rua Marques
de Paraná).
Raissa Machado
3. Niterói
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3
Documento
Desproteção: Os Riscos Contra Desconhecidos
Diz-se popularmente, baseado em textos religiosos, que “o
demônio só entra em sua casa se você o convidar a entrar”.
Existe uma máxima que também afirma que “todo mal acon-
tece quando você se desprotege”. Ou seja: flertar com o pe-
rigo é a maneira mais fácil de sofrer todo tipo de acidentes e
malefícios. Todas as vezes que tomamos conhecimento de um
fato trágico, nos compadecemos e tantas vezes nos horroriza-
mos, mas, esquecemo-nos de entender os fundamentos que
criaram as condições apropriadas para adversidade. Não se
trata de co-responsabilizar a vítima pelo fato negativo; mas,
invariavelmente, salvo casos raros, a vítima é também parte do
enredo que levou ao infeliz acontecimento.
A
té mesmo um acidente automobilís-
tico, que na cena do fato, aparente-
mente leva a crer numa fatalidade,
quando se busca os fundamentos do fato,
geralmente encontramos razões lógicas
que conduziram ao sinistro. Ou o motoris-
ta costumava dirigir perigosamente, sempre
correndo demais, dirigia com desatenção,
usando celulares, olhando mensagens ou
até mesmo jogando no telefone; ou ainda
descuidava da manutenção do veículo, com
pneus, suspensão e freios avariados, etc. É
como nos relacionamentos, onde a respon-
sabilidade é sempre das duas partes.
Com o evento da internet, com as Redes
Sociais e sites de relacionamentos, abriu-
-se um vasto campo para a comunicação
humana, mas, a reboque trouxe todo tipo
de mau feitores, golpistas, estelionatários e
ainda os psicopatas, que em grande parte
são violentos.
A princípio, todas as pessoas se julgam su-
ficientemente capazes de tomar conta de
si mesma, que possuem meios de defesa,
tanto intelectual, como os mecanismos de
auto proteção para não serem enganadas e
atraídas para armadilhas diversas. Em tese,
é assim mesmo. Entretanto, o comporta-
mento o humano é mais ou menos repetiti-
vo. A partir de uso continuado de rotinas,
elas se tornam maleáveis e permissivas,
considerando a confiança nos manejos de
situações de riscos. É nesses momentos é
que entram as falhas de segurança, e os
males, mais perversos acontecem.
Quem disse que estamos permanentemen-
te vigilantes e afetivamente compensados,
para não sofrermos de fragilidades circuns-
tanciais, mas, perigosas: um momento sin-
gular de carência afetiva, somada a algumas
doses de álcool reduzem significativamente
a nossa capacidade de prevenção aos ris-
cos, e dependendo do grau da situação nos
desprotegemos em níveis inimagináveis.
Apesar dos inúmeros casos de abusos sexu-
ais, de estelionato, agressões físicas (muitas
delas graves), e até mesmo assassinatos,
ainda assim, muita gente se desprotege e
estabelece vínculos e relacionamentos pela
internet com desconhecidos, e que muitas
vezes conseguem êxito em suas ações ne-
fastas pela confiança estabelecida através
de meses de contato, meramente via inter-
net. É possível e relativamente fácil cons-
truir identidades e perfis falsos. Nesses
relacionamentos trapaceiros, quanto mais
romanceados forem os textos, cheios de
poesia e afeto, mais distante fica a verda-
de. Via internet tudo é possível: usar um
perfil num Facebook de alguém que já não
o utiliza, ou mesmo já morreu, e nenhum
familiar apagou. Daí, é possível criar um
falso enredo, com falsos parentes e amigos,
estabelecendo credibilidade e riscos reais.
Na madrugada de sábado (16/2), a em-
presária e paisagista Elaine Caparróz, de
55 anos, recebeu em sua casa, na Barra da
Tijuca, no Rio de Janeiro, o estudante de
direito Vinícius Batista Serra, de 27 anos,
que “conhecia” virtualmente há aproxima-
damente oito meses. Era um primeiro en-
contro, resultado dessa relação virtual. Ain-
da não se esclareceram objetivamente quais
foram as razões, mas, ela foi brutalmente
espancada por quatro horas, e se não fosse
a intervenção de um segurança, certamente
teria morrido pela brutalidade de um ho-
mem jovem, forte e praticante de jiu-jítsu.
Após a chegada da polícia, o agressor foi
preso, e declarou de forma simplista, que
bebeu uma taça de vinho, dormiu e quan-
do acordou, “surtou”. A vítima ficou com
rosto inteiramente desfigurado e foi inter-
nada sob cuidados intensivos. Ela é viúva
de Ryan Gracie, da família dos famosos ir-
mãos Gracie, tio de Kyra Gracie, e mãe do
também lutador Rayron Gracie, que mora
na Europa.
Se Elaine Caparróz soubesse os antece-
dentes do agressor, jamais teria sofrido a
agressão. Ele é acusado pelo próprio pai de
tê-lo agredido, junto com o outro filho que
é deficiente físico, numa contenda familiar;
onde envolvia uma acusação contra ele de
ter subtraído 1.200 reais pertencentes ao
pai. Vinícius Serra está preso indetermina-
damente enquanto transcorre o processo
qualificado como “femenicídio”, onde fatal-
mente será condenado.
Se tivesse marcado este primeiro encontro
num lugar público, numa praça de alimen-
tação de um shopping, por exemplo, pode-
ria investigar melhor com quem estaria tra-
tando e inibiria uma agressão covarde como
esta ocorrida. Um primeiro contato pessoal
em lugar público é fundamental para sen-
tir a pessoa com quem está se pretenden-
do ter um relacionamento. Não se trata de
querer responsabilizar a vítima, mas, ela se
desprotegeu, permitindo o acesso de um
desconhecido, que ao chegar à sua portaria
mentiu se apresentando com outro nome.
Somente este sinal, já caracteriza o caráter
ladino, e o clássico perfil de um perverso.
E pessoas perversas enganam sempre, são
envolventes e sedutoras. A perversão é um
desvio psiquiátrico sério e muito perigoso.
Tem caráter bárbaro, polimorfo e pulsional
de uma sexualidade infantil. Nunca se sabe
até onde irão estas ações doentias. Eles se
apresentam de uma forma e agem de outra.
Não aceitam ser contrariados e não toleram
recusas. Ao iniciar uma ação o perverso
não aceita outra forma diversa. Querem a
satisfação dos seus instintos e se contraria-
dos ficam imediatamente agressivos. Ficar
num apartamento a sós com um indivíduo
perverso é tentar a sorte, pois o azar já é
certo. Recentemente foi deflagrada a Ope-
ração Don Juan em São Paulo. Prenderam
uma quadrilha composta de nigerianos e
brasileiras. Agiam seduzindo mulheres, e
aplicando golpes de montantes diversos.
Esta quadrilha já havia lesado várias mulhe-
res e os prejuízos chegam a três milhões
de reais. Parece incrível, mas, a estória
é sempre a mesma, com pequenas adap-
tações a cada vítima; mas o escopo é o
mesmo.
São sempre “homens bem sucedidos”,
de excelente condição financeira, que se
apresentam como solitários, viúvos, ou
solteiros dedicados apenas ao trabalho.
Apresentam-se como militares de altas pa-
tentes nos “seus países”, e que geralmente
herdaram bens de família. Montam a cena
falsa, com documentos e escrituras, e ge-
ralmente dizem que vão deixar estes bens
aos cuidados da vítima, como uma sedu-
ção e garantia, para posteriores pedidos
de transferência de altas importâncias, pois
precisam vir ao Brasil, mas o seu capital
está todo investido em operações que não
podem dispor do dinheiro imediatamente
para não prejudicar os lucros. Estas mu-
lheres, encantadas e ávidas de encontra-
rem este “príncipe rico”, acabam fazendo
o depósito, e de importâncias altas. Após
o depósito ser sacado eles somem imedia-
tamente sem deixar rastros. O mais curioso
é que estes golpes levam meses operan-
do ações afetivas, declarações de amor e
promessas de um futuro promissor, estável
e duradouro. Ainda, mais curioso, é que
na maioria são mulheres de formação su-
perior, intelectualmente plenas, de boas
condições econômicas e financeiras. Mas,
são vítimas fáceis por auto desproteção e
carências afetivas. E essas histórias se re-
petem todos os dias e sempre existe uma
mulher desprotegida e fácil de enganar.
Elaine Caparróz Vinícius Batista Serra
4. Niterói
23/02 a 14/03/19
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Internet e Hi-Tech
Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Invasão Chinesa
E
m retorno ao Brasil, após três
anos, a Xiaomi, fabricante de
smartphones anunciou que fará
a distribuição de dois novos modelos
de celular: o Redmi Note 6 Pro e do
Pocophone F1 que estarão disponíveis
para compra através de uma grande e
conhecida rede de varejo
Segundo a distribuidora DL, que foi
quem realizou a homologação dos mo-
delos junto à Anatel, os aparelhos serão
vendidos pela rede de varejo escolhida,
embora ainda sem a divulgação dos pre-
ços, pois os valores estão sendo deba-
tidos com o varejista. Esse é o percurso
correto após um aparelho ser homolo-
gado pela agência significa que ele tem
autorização para ser vendido no país.
Quando veio ao Brasil pela primeira vez
em 2015, a Xiaomi vendia o modelo
Redmi2 por R$ 500 no comércio on-
line, uma forma de evitar a distribuição
e reduzir custos ao consumidor. A em-
presa diminuiu sua presença no país no
ano seguinte, deixando de fazer novos
lançamentos por aqui.
- A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Heitor Carrilho, nº
81 - Centro) apresenta, até 28 de março, o artista plás-
tico Marcelo Toffoli na exposição “Pôsteres e Vinis”. São
30 trabalhos em acrílico, grafite e giz de cera reveren-
ciando o rock, blues, jazz e a MPB inspirados nas capas
de discos dos anos 70 a 90. Visitação gratuita de 2ª a 6ª,
das 10 às 17 horas. (foto 2)
- O Rotary Club de Niterói, presidido pela Drª Matilde
Conti, convida para a entrega dos prêmios aos vencedo-
res do Concurso de Trovas/2018. O evento acontece dia
21 de fevereiro, 5ª feira, às 20 horas, na Casa da Amiza-
de (Rua Murilo Portugal, nº 1130 - Charitas)
Os Aparelhos:
Conhecido pelo custo-benefício e pela
velocidade para games, o Pocophone
F1 foi lançado em 2018 por um preço
na faixa dos US$ 300. Ele conta com
o processador Snapdragon 845, com
oito núcleos de processamento, 6GB
de memória RAM e 128GB de arma-
zenamento. O aparelho também tem
câmera frontal de 20MP e câmeras tra-
seiras de 12MP e 5MP.
Já o Redmi Note 6 Pro vem com sistema
operacional MIUI, versão que a Xiao-
mi faz baseada no Android. O smar-
tphone tem processador Snapdragon
636, também com oito núcleos, além
de 4GB de memória RAM e 64GB de
armazenamento. Com duas câmeras
frontais, uma de 20MP e uma de 2MP,
o aparelho consegue garantir o modo
retrato na hora da selfie.
Mercado de celulares brasileiro e gran-
des empresas que se preparem, pois a
invasão tecnológica chinesa está che-
gando e parece que vai ser para ficar.
Até a próxima.
- Uma eterna saudade... Aqui expressa em haicais onomás-
ticos, para a atriz Bibi Ferreira, que nos deixou em 13 de
fevereiro, aos 96 anos. “Cortinas cerradas... / palco sem
Bibi Ferreira, / vazio de aplausos!” // “Vai, Bibi Ferreira /
levar seu canto ao céu, / no coro dos anjos!”
- Bandas de rock ou pop rock. estão abertas as inscrições
da quarta edição do EDP Live Bands Brasil. A Banda ven-
cedora terá a oportunidade de se apresentar no NOS Ali-
ve’19, um dos maiores festivais de música da Europa, que
acontece de 11 a 13 de julho em Lisboa, Portugal, além da
gravação de seu próprio CD.
As inscrições acontecem até 12 de março e, para partici-
par, os grupos deverão cadastrar uma canção original no
site do concurso, edplivebands.edp.com/brasil.
5. Niterói
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Artilharia Divisionária em Festa
N
este dia 22 de fevereiro passa-
do realizou-se a comemoração
dos 104 anos do aniversário da
Artilharia Divisionária Cordeiro de Farias,
na Fortaleza de Santa Cruz da Barra, em
Jurujuba- Niterói.
O comandante da Artilharia Divisioná-
ria da 1ª Divisão de Exercito, general de
brigada Antonio Ribeiro da Rocha Neto,
deu início as comemorações, às 10:30h
com a Formatura e às 11:30h segui-se
um almoço comemorativo com a tropa
de artilheiros, autoridades e demais con-
vidados.
Direito Imobiliário
N
o compasso de espera que paralisa
a cidade, o advogado do prefeito
Rodrigo Neves, Técio Lins e Silva,
pediu adiamento do julgamento do seu recur-
so onde pedirá a libertação do seu cliente,
alegando falta de provas para manutenção da
prisão. Muita gente não entendeu a manobra,
até pela desculpa que o advogado usou, que
seria a necessidade de estar no Rio Grande
do Sul em outra audiência, na mesma data
marcada para Rodrigo Neves. É claro que foi
pouco convincente, como também foram as
razões alegadas por duas desembargadoras
deste 3º Grupo de Câmaras Criminais, decla-
rando-se impedidas. Por uma proteção limi-
nar do STF, o magistrado fica desobrigado de
declarar as razões do impedimento. É claro
que todos nós protestamos por esta nuvem
de fumaça que nos impede de ter ciência dos
fatos. Todos nós clamamos por transparência
em tudo, que não é um predicado usual no
nosso país. A desembargadora Denise Vacca-
ri Machado Paes declarou ter visto o nome do
seu marido, também desembargador, na capa
do processo. Não é algo tão relevante assim,
mas, é plausível, considerando um cuidado
ético extremo da magistrada. Mas, a outra,
Drª Rosita Maria de Oliveira, não explicitou a
razão, e vai ficar por isso mesmo. Tem além
desses fatos outro pedido do desembargador
José Muiños Piñeiro Filho, que declarou não
ter tido tempo de examinar o processo de-
talhadamente, o que o impedia de julgar em
bases sólidas.
Agora, visto do outro lado dos fatos, pode-
mos fazer exercícios de raciocínio hipotéti-
cos, ainda que possíveis. Quem conhece os
meandros da Justiça sabe que advogados de
grande prestígio têm contato com juízes, de-
sembargadores e ministros do STJ e STF.
Pelo prestígio e poder dos seus escritórios, se
locomovem facilmente de um gabinete da Jus-
tiça carioca, para um de Brasília, numa velo-
cidade comum àqueles abastados de dinheiro
e conforto. Conversam com facilidade com
todos os magistrados, o que dá a eles a vanta-
gem de avaliarem as suas chances de sucesso
nos julgamentos, seja em decisões monocrá-
ticas ou colegiadas. Estas informações pré-
vias permitem que recuem e peçam adiamen-
tos quando sabem que irão perder. Quando
percebem que as razões, pleitos e provas que
possui são frágeis, recuam e adiam. Tentam
nesse novo período de tempo obter outros
instrumentos de defesa, que amplifiquem a
sua voz defensiva, incluindo os jogos que se
costuma chamar de “embargos auriculares”,
Estórias de Lobisomem
e Boitatá
que nada mais são do que algumas conversas
de “pé de ouvido” com magistrados e secre-
tários. E que ninguém subestime o poder dos
secretários, pois são eles que fazem a analise
e a pré- sentença a ser dada. Estes procedi-
mentos não são ilegais, nem advogados pe-
dem nenhuma concessão legalmente indispo-
nível, mas, esta proximidade de argumentação
é privilégios dos poderosos, que caminham na
mesma estrada, nos mesmos ambientes, e até
na proximidade de vida social, dos “Deuses
dos destinos alheios”. E é assim em todas as
partes do mundo democrático.
Ninguém aceita desculpa de “xícaras vazias”,
quando se tem desejo e necessidade de beber
qualquer coisa. Como tenho dito, a situação
do Rodrigo Neves é complicada, e não exis-
te nenhuma manobra ou conspiração contra
ele. Naturalmente, a Justiça dispõe de razões
incontornáveis, pelo menos neste momento.
É sabido que o estado emocional atual do
prefeito Rodrigo Neves é de desespero. Ele
acreditava que iria contornar a situação mais
facilmente, mas, a cada dia que passa, o fardo
fica mais pesado, e não tem perspectivas ime-
diatas de qualquer solução positiva.
A cidade carece de administração efetiva, e
sabemos que Paulo Bagueira, conduz tudo
com muito cuidado, alegando a interinidade.
É preciso termos clareza que este impasse do
prefeito suspenso vai demorar bastante e está
na hora de tomarmos rumo. Bagueira preci-
sa assumir realmente a condição de prefeito
e governar com seus pares e assessores. É
uma situação melindrosa governar com um
time que não é o seu, embora possa aprovei-
tar muita gente boa que está nesse governo.
Mas, um novo prefeito tem que imprimir o
seu manejo pessoal. Só assim teremos uma
cidade plena. Por enquanto não passa de uma
cidade em transe, com conversas de lobiso-
mem, Moura-Torta e Boitatá!
Já chega! E vamos à luta, que o tempo ruge!
O
presidente da OAB-
Seccional de Niterói,
Claudio Vianna está
convidando para o ato de pos-
se do presidente e delegados da
Comissão de Direito Imobiliário,
no dia 25 de fevereiro, às 18h,
no Salão Espaço Cultural da
OAB, à Avenida Amaral Peixo-
to, 507, 8º andar, no Centro de
Niterói.
A nova Comissão terá como
presidente o advogado Marcelo
Funes (foto).
Tradição Foi Vendida
O
Jornal O Fluminense, com a
tradição 141 anos foi ven-
dido para um grupo do se-
guimento de Shopping Centers e do
mercado imobiliário. Fundado em
maio de 1878 em Niterói, o jornal foi
adquirido em 1954 pelo então depu-
tado Alberto Torres. Ele incorporou
ao grupo as rádios Fluminense AM e
FM, que ficou famosa como a Maldita,
sob a batuta do jornalista Luis Antonio
Mello.
Ainda não temos a informação se a venda foi apenas do jornal, ou se as rádios fo-
ram conjuntamente no pacote. A verdade é que mudou de mãos, e espera-se que
se possa reavivar a empresa de comunicação, que nos últimos anos vivia em grande
dificuldade, com perda de credibilidade e de mercado publicitário.
General Antonio Ribeiro da Rocha Neto
6. Niterói
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
A Vida é Demais
S
erá que a desgraceira de mortes,
acidentes gigantes e coisas do tipo
que vêm assolando o nosso país já
pararam?
Não vou ficar aqui repetindo as ameaças,
mas o ano começou com o pé esquerdo,
com o pé na cova, literalmente.
De repente e depois de muita desgraça
no curto espaço de tempo, algo desper-
tou dentro do ser humano brasileiro. Esse
“algo” pode até não durar muito tempo,
mas muitos perceberam que a vida é um
bem disponível por tempo limitado. Uma
coisa obvia, mas que jamais prestamos
muito a atenção enquanto estamos ainda
produtivos e ativos.
O brasileiro, na verdade, nunca foi muito
de valorizar a própria vida, nem o próprio
tempo.
Assistimos todos os dias pessoas corren-
do com seus carros numa incrível roleta
russa. Vejo pessoas se arriscando pilotan-
do moto de sandália, sem camisa, sem ca-
pacete e sobre calçadas.
Com base nesse comportamento aliena-
do, além da violência gratuita pela qual
passamos cotidianamente, nossas vidas
não valem muito aqui nesse país.
Daí e depois dessas tragédias chamadas
Brumadinho, CT do Flamengo, morte do
jornalista Ricardo Boechat, muitos desco-
briram que a vida vale à pena e que mere-
ce ser vivida plenamente.
Ouvi até uma história muito interessante.
O indivíduo guardava e acumulava com
cuidado em sua adega os vinhos mais ca-
ros. Não os bebia, esperando uma tal de
“ocasião especial”, e na verdade
nunca prestava a atenção se acon-
teceria ou não. Pois bem... Um dia
ele teve um mal súbito e morreu.
Tempos depois a viúva se casou no-
vamente, e com o seu novo marido,
passou a beber todos os vinhos ar-
duamente guardados pelo falecido,
tendo uma vida feliz, inclusive junto
aos seus amigos que ela fez ques-
tão de dividir os valiosos vinhos.
Depois dessa história, que circulou
pelo whatsapp exatamente na mes-
ma época dos desastres nacionais,
muitos passaram a abrir seus vinhos
mais valiosos e, com os olhos bri-
lhando de alegria, descobriram que
uma taça com seus amigos, ou com
o seu amor, é algo para se fazer du-
rante a vida muitas vezes.
Portanto, use tudo que tem, abrace
os seus amigos, diga o que sente
para o seu amor, seja prudente no
seu dia a dia, mas faça de tudo que
lhe agrade!
Depois de ver aqueles jovens atle-
tas do Flamengo partirem num tris-
te adeus, percebemos que a vida
é um labirinto que tem uma única
saída; mas que você precisa viver
intensamente todos os momentos
em que está dentro dele.
Deixamos mensagens gravadas dentro das
outras pessoas. Isso é obvio. Tanto é que
as pessoas têm uma visão crítica de todos
nós. Faz parte.
Foi o que concluí com a morte súbita do
Boechat. Uma pessoa amada por muitos,
mas que podia ser contundente nas suas
críticas.
Ricardo Boechat era o tipo de pessoa im-
portante e conhecida no Brasil e exterior,
que vivia como uma pessoa comum. Tinha
amigos importantes, mas valorizava aquele
motorista de táxi, o garçom, o balconista
da lavanderia... Fornecia o seu numero de
telefone para os seus ouvintes. E atendia.
Outra boa do Boechat é que era um ho-
mem família. Não precisava dizer “eu te
amo Veruska”. Simplesmente a tratava
como ”doce”, minha doce Veruska. Por-
tanto, não precisava falar “eu te amo”. Era
um ser humano de peito aberto! Assumia
seus erros e não apregoava seus sucessos.
Depois desse início de ano tenebroso,
fiquei feliz porque passamos quatro dias
sem nenhum conhecido nacionalmente
falecer.
Mas, é a vida, é bonita, é bonita, cantou
Gonzaguinha.
E você? Já elogiou um amigo hoje? Já dis-
se abraçou alguém que mora no seu cora-
ção? Ajudou alguém esta manhã?
Vida! Seja bem vinda de volta!
NADA
7. Niterói
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traz uma boa dose de novidades, incluindo
novas armas e aprimoramentos. E um jogo
com cara de novo e contempla sistemas
novos. Retornando do primeiro remake, há
itens de defesa cruciais para a sobrevivên-
cia, como granadas e até mesmo facas, que
ganharam grande utilidade dessa vez.
Vale ressaltar que tudo isso é recheado de
puzzles, muitos deles estreantes e outros
refeitos a ponto de serem quase impossí-
veis de reconhecer. ResidentEvil2 Remake
traz aquela sensação gostosa de se perder
no universo de terror, com muito vai e vol-
ta entre cenários. A linearidade aqui é pe-
quena e exclusiva de alguns trechos. Cer-
tamente, um ponto positivo dos grandes,
mas que pode não agradar fãs modernos.
Mas afinal vale a pena?
ResidentEvil2 tem um começo perfeito.
A experiência fantástica aliada à nostalgia
muito bem trabalhada trouxe um game in-
crível, de brilhar os olhos de qualquer um.
Como jogo de terror, estamos olhando para
o melhor da década e um dos mais incríveis
da história. Não acredito que os poucos
pontos negativos, como ausência de alguns
inimigos desagrade afinal se é pra ser igual
não tem motivo de refazer o game.
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Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
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Um Clássico Renascido
A
espera foi muito longa: mais de
uma década para ser mais exato. O
coração de quem é fã é o que mais
sofre pela espera e pela expectativa criada
dessa tão aguardada releitura de um dos
games mais clássicos do mundo.
Tensão, pânico e medo do escuro. Seja
bem-vindo ao mundo do Survival Horror.
Como nunca antes, você passará por aper-
tos, alguns esperados, porem ainda assim
impactantes. Do começo ao fim, Residen-
tEvil2te deixará desconfortável, de uma
forma que somente obras de arte do terror
conseguem fazer.
O novo, clássico, game nos presenteou
com uma nova perspectiva dos zumbis e
demais inimigos, criando um game muito
desafiador. Os zumbis são quase indestru-
tíveis, sendo muito difícil matá-los. Dois
inimigos em uma sala pode ser um grande
pesadelo. Agora eles abrem portas, se jo-
gam de escadas e até te perseguem, dando
uma grande dor de cabeça. Essa dinâmica
imprevisível gerou situações de pânico ex-
tremo em várias vezes.
A sonoplastia de arrepiar e gráficos cho-
cantes são uma obra prima à parte que con-
tribuem para ambientação. Cada canto da
delegacia e demais áreas é repleta de sons
desagradáveis.
Mecanicamente, ResidentEvil2 também
Pararam a Obra
Nós não podemos acreditar, que
depois de todo sofrimento que
tivemos com esta mega obra da Re-
gião Oceânica, que levou muitas lojas
a fecharem, comemos poeira e lama
por mais de dois anos, agora vai pa-
rar? Como assim? Prenderam o pre-
feito ganancioso e mão grande e a
cidade não tem quem tome conta? E
o planejamento de verbas para estas
obras não garante a continuidade da
obra? Ou, como não tem prefeito a cidade pára?
Imagino o quanto não superfaturaram nesta obra e quanto de dinheiro sumiu; consideran-
do que a Justiça acusa o prefeito de ter se apropriado indevidamente de quase 11 milhões,
só do transporte público. Numa obra dessas dá pra surrupiar quanto?
Eu lembro que quando era criança existia uma fala popular que dizia que o político tal,
“rouba, mas faz”. Aqui está um pouco pior, pois não fazem!
Parar uma obra dessas é um crime e desrespeito a toda população da Região, que so-
mando todo mundo representamos uma quantidade de habitantes similar a uma cidade de
porte. Ouço falar que aqui na Região Oceânica somos mais de 75 mil habitantes. Somos
maiores do que muitas cidades do interior do Rio de Janeiro. E somos tratados com este
desrespeito?
E os impostos caríssimos que pagamos? Além de não devolverem em serviços e obras,
ainda fazem uma bagunça imensa, nos prejudicam de todas as formas, e agora vão parar
a obra?
Olha aí, pessoal do jornal, publiquem aí o meu protesto! Ajudem-nos a multiplicar esta
indignação! Se não tem prefeito, que coloquem outro no lugar, muito rápido; pois não
podemos ficar como estamos.
Parabéns para a CLIN
Nem só de critica vivemos. Sei que
este espaço é para reclamar e su-
gerir mudanças; mas, cabe um mere-
cido elogio. Na chuva forte da sema-
na passada, quando a cidade alagou
inteira, registrei algo que merece ser
destacado: O empenho da CLIN em
rapidamente desentupir e limpar tudo.
Sabemos que por falta de educação e
cuidados com os sacos plásticos, quan-
do acontece um temporal desses, todos
os buracos de escoamento entopem. E é claro, que não deu outra; Entupiu geral!
Mas, aí está o motivo do elogio: saí da Região Oceânica em direção ao Centro e vi turmas
e mais turmas de garis nas ruas trabalhando com rapidez, e por todo percurso. Estavam
em todos os lugares, trabalhando com igualdade e fraternidade. Só faltou a liberdade, tão
decantada em prosa e verso. Seria o lema da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e
Fraternidade!
Palmas para a administração da CLIN! Vocês valorizam os nossos suados impostos! Viva
a CLIN!
8. Niterói
23/02 a 14/03/19
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Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Comte Bittencourt Paula Góes Matilde Slaibi Conti
Malu Tavares Pedro Lomelino Malu Andrade
Aplausos a LomelinoAfirmação de Sucesso
Mais uma vez os amigos do advogado Francisco Lomelino estarão reunidos para confra-
ternizar e aplaudir o líder, que dá nome a “Confraria do Lomelino”. Na foto, Lomelino é
acarinhado por Paulo Tavares e Rosangela Solano.
A escritora Beatriz Cecchetti, autora do livro “Menino Bicho, Menina Lua”, que inaugura
a jovem escritora, recebe o afago do escritor veterano e acadêmico Paulo Roberto Cec-
chetti, seu primo.