Meu discurso quando passei o posto de ministro da Saúde hoje (03fev) para Arthur Chioro.
"Quando era estudante de medicina, nosso lema era chega de aprender nos pobres e depois só cuidar dos ricos. Com o Mais Médicos fizemos isso."
"Mais Médicos fez o governo vencer obstáculos políticos, administrativos e de logística. Isto é gestão."
"Ouvimos o clamor dos que precisam e dos prefeitos de todos os partidos. Não sucumbimos ao diagnóstico incorreto de algumas lideranças."
"Posso afirmar que só quem tem médico com um estalar de dedos pode ser contra levar Mais Médicos a quem mais precisa."
O documento discute:
1) A UPA da Samambaia já atendeu 200 mil pessoas em dois anos e cinco meses e visa resolver urgências e emergências na região.
2) O PMDB local sonhava com Jiribita como cabeça de chapa, mas ele acabou se filiando a outro partido, causando o fim dessa aliança.
3) A visita do presidente do PMDB de Goiás e outros deputados a Águas Lindis para fortalecer o partido local após o rompimento com Jiribita.
O documento discute a proliferação de cursos de medicina no Brasil e seus impactos na qualidade da formação médica. Uma comissão parlamentar de inquérito investigou o assunto e ouviu especialistas. A conclusão foi que a abertura desenfreada de novos cursos sem estrutura adequada prejudica a qualidade do ensino, e recomendações foram feitas para melhorar a situação.
1) O documento discute o direito humano à alimentação adequada no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro, abordando conceitos sobre direitos humanos, alimentação e saúde.
2) A alimentação é vista como questão de saúde pública devido aos impactos das doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à má alimentação na população brasileira.
3) O documento busca compartilhar conhecimentos sobre direitos humanos à saúde e alimentação adequada com trabalhadores,
O documento descreve os principais aspectos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS é um sistema público e universal de saúde que deve garantir atenção integral, eqüitativa e participativa para todos os cidadãos brasileiros. Caberá aos municípios implementar as ações e serviços de saúde de forma integrada com os governos estadual e federal, respeitando os princípios do SUS como a descentralização, a integralidade e a participação social.
O documento resume as ações do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI) na área da saúde, incluindo vídeos lançados sobre saúde da população negra e publicações sobre o tema. Também discute as ações do PCRI em Salvador para promover políticas de saúde eqüitativas e o trabalho da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial para a saúde da população negra.
O documento apresenta um manual básico de saúde pública com o objetivo de orientar as pessoas sobre seus direitos à saúde garantidos por lei. O manual aborda temas como o direito à saúde, organização dos serviços de saúde, tipos de bens e serviços relacionados à saúde, direitos de crianças, idosos e portadores de doenças.
1) O relatório anual da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina descreve as ações e investimentos realizados em 2013, como a aplicação de R$ 96 milhões para melhorar as emergências hospitalares e R$ 900 mil em telemedicina.
2) Santa Catarina possui a maior expectativa de vida do Brasil, com média de 77 anos, e 10 cidades catarinenses estão entre as 10 primeiras do país nesse quesito.
3) Em 2013, a campanha de vacinação contra a gripe atingiu 92,4% da população-
O documento discute a contradição entre democracia e capitalismo no Brasil. O governo depende de investimentos privados que se recusam a se adequar à vontade popular, preferindo a especulação financeira. Isso cria uma tensão que só pode ser superada por um papel mais ativo do Estado na economia, financiado por uma reforma tributária justa.
O documento discute:
1) A UPA da Samambaia já atendeu 200 mil pessoas em dois anos e cinco meses e visa resolver urgências e emergências na região.
2) O PMDB local sonhava com Jiribita como cabeça de chapa, mas ele acabou se filiando a outro partido, causando o fim dessa aliança.
3) A visita do presidente do PMDB de Goiás e outros deputados a Águas Lindis para fortalecer o partido local após o rompimento com Jiribita.
O documento discute a proliferação de cursos de medicina no Brasil e seus impactos na qualidade da formação médica. Uma comissão parlamentar de inquérito investigou o assunto e ouviu especialistas. A conclusão foi que a abertura desenfreada de novos cursos sem estrutura adequada prejudica a qualidade do ensino, e recomendações foram feitas para melhorar a situação.
1) O documento discute o direito humano à alimentação adequada no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro, abordando conceitos sobre direitos humanos, alimentação e saúde.
2) A alimentação é vista como questão de saúde pública devido aos impactos das doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à má alimentação na população brasileira.
3) O documento busca compartilhar conhecimentos sobre direitos humanos à saúde e alimentação adequada com trabalhadores,
O documento descreve os principais aspectos do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS é um sistema público e universal de saúde que deve garantir atenção integral, eqüitativa e participativa para todos os cidadãos brasileiros. Caberá aos municípios implementar as ações e serviços de saúde de forma integrada com os governos estadual e federal, respeitando os princípios do SUS como a descentralização, a integralidade e a participação social.
O documento resume as ações do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI) na área da saúde, incluindo vídeos lançados sobre saúde da população negra e publicações sobre o tema. Também discute as ações do PCRI em Salvador para promover políticas de saúde eqüitativas e o trabalho da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial para a saúde da população negra.
O documento apresenta um manual básico de saúde pública com o objetivo de orientar as pessoas sobre seus direitos à saúde garantidos por lei. O manual aborda temas como o direito à saúde, organização dos serviços de saúde, tipos de bens e serviços relacionados à saúde, direitos de crianças, idosos e portadores de doenças.
1) O relatório anual da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina descreve as ações e investimentos realizados em 2013, como a aplicação de R$ 96 milhões para melhorar as emergências hospitalares e R$ 900 mil em telemedicina.
2) Santa Catarina possui a maior expectativa de vida do Brasil, com média de 77 anos, e 10 cidades catarinenses estão entre as 10 primeiras do país nesse quesito.
3) Em 2013, a campanha de vacinação contra a gripe atingiu 92,4% da população-
O documento discute a contradição entre democracia e capitalismo no Brasil. O governo depende de investimentos privados que se recusam a se adequar à vontade popular, preferindo a especulação financeira. Isso cria uma tensão que só pode ser superada por um papel mais ativo do Estado na economia, financiado por uma reforma tributária justa.
Este documento é um manual para cuidadores de idosos produzido pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República do Brasil. O manual foi organizado por Tomiko Born e contou com a colaboração de diversos profissionais da área para fornecer orientações sobre como cuidar melhor dos idosos e evitar a violência contra eles. O documento possui 330 páginas e aborda tópicos como direitos humanos, cidadania e aspectos sociais dos idosos.
Este documento descreve o papel do Agente Comunitário de Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir acesso público e universal à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. O Agente Comunitário desempenha um papel importante na promoção da saúde e na integração entre a comunidade e os serviços de saúde da Atenção Primária.
O documento lista a diretoria e vice-presidentes regionais da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP) e descreve algumas de suas atividades recentes, como encontros em São Paulo para aprovar a PEC 555/06 e a publicação de um livro comemorando os 21 anos da CNSP.
Este guia fornece orientações sobre estratégias de promoção e defesa de direitos para organizações que trabalham com pessoas idosas. Ele explica os conceitos-chave, apresenta um passo-a-passo para o desenvolvimento de campanhas, e fornece exemplos de como incidir sobre o executivo e legislativo. O objetivo é capacitar lideranças a defenderem os direitos dos idosos por meio de ações políticas e de incidência.
Manifesto por um combate à pandemia e proteção à população Marcelo Auler
1) O documento pede medidas urgentes para combater a pandemia da COVID-19 no Brasil, protegendo toda a população.
2) Critica a Presidência por não coordenar adequadamente o enfrentamento da pandemia e por se posicionar contra o isolamento social.
3) Propõe a criação de uma Comissão de Salvação Nacional para liderar as ações contra a pandemia, com governadores e prefeitos, sob orientação de autoridades de saúde.
Este documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil e o Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta o processo de construção do SUS a partir do movimento da Reforma Sanitária e da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Detalha também as principais leis e normas que regulamentaram o SUS ao longo dos anos.
O documento discute a importância da ciência e tecnologia de inovação na saúde pública brasileira. Apresenta dados sobre desigualdades globais em saúde e expectativa de vida. Argumenta que a ciência e tecnologia podem ajudar a melhorar a qualidade de vida no Brasil, especialmente para populações vulneráveis, através do desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos.
O documento apresenta o relatório final da 3a Conferência Municipal de Saúde de São José do Herval-RS. Foram discutidos 4 eixos temáticos e aprovadas várias propostas para melhorar o acesso, participação comunitária e gestão do SUS no município. Destaca-se a necessidade de melhorar o atendimento primário, racionalizar exames, ampliar a participação do conselho de saúde e fiscalização dos serviços de saúde.
O documento descreve um curso completo e gratuito sobre a legislação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O curso contém 17 aulas com 500 questões comentadas sobre o tema e fornece links para sites com mais informações e questões de provas de concursos públicos da área da saúde.
1) O documento discute a Seguridade Social brasileira definida na Constituição de 1988, que é composta por ações integradas de saúde, previdência e assistência social.
2) A seguridade social é organizada pelo poder público e inclui ações de iniciativa dos governos e da sociedade para garantir direitos nessas áreas.
3) O documento apresenta exemplos de questões sobre o tema retiradas de provas de concursos públicos, com comentários explicando os principais pontos tratados na Constituição.
Este documento fornece 50 questões sobre saúde pública para diversos cargos, com gabaritos no final. A equipe do Concurseiro da Saúde busca desenvolver materiais atualizados de acordo com as leis mais recentes para auxiliar os candidatos nos concursos de saúde no Brasil.
Apostila 50 questões de saude publica diversos cargosLeonardo torres
Este documento fornece 50 questões sobre saúde pública para diversos cargos, com gabaritos no final. A equipe do Concurseiro da Saúde busca desenvolver materiais atualizados de acordo com as leis mais recentes para auxiliar os candidatos nos concursos de saúde no Brasil.
O documento discute o Projeto Educação para Todos e AIDS (EPT/AIDS), uma iniciativa da Internacional da Educação para promover educação sobre sexualidade, respeito e igualdade de gênero. No Brasil, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação mobiliza o projeto entre educadores e estudantes da rede pública.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil antes da criação do SUS. Aborda os principais períodos históricos, desde a Colônia e o Império, passando pela República Velha, Era Vargas e ditadura militar, até a promulgação da Constituição de 1988 que criou o SUS. Destaca eventos como a Revolta da Vacina, a criação das primeiras escolas de medicina e a Lei Elói Chaves, marco inicial da Previdência Social no Brasil.
Segurança alimentar, dever de todos os governantes Enio Verri
O documento discute a importância da segurança alimentar como um dever de todos os governantes. Ele descreve como o governo Lula criou programas como o Fome Zero para garantir o direito básico à alimentação. Também destaca os esforços do governo do Paraná para promover a segurança alimentar, como combater os transgênicos e mapear programas relacionados no estado.
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO),sobre as Políticas Públicas de Saúde para Poulação LGBT no Estado de São Paulo, em novembro de 2013. Por Márcia Regina Giovanetti, integrante do Núcleo de Populações Mais Vulneráveis da área de Prevenção CE DST/Aids/SP.
Este documento apresenta o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no Brasil. O plano foi elaborado por uma comissão interministerial e estabelece diretrizes e ações para políticas públicas voltadas para esta população. O objetivo é promover a inclusão social e combater desigualdades, respeitando a diversidade e garantindo os direitos fundamentais dessa população.
Este documento fornece 50 questões sobre saúde pública para diversos cargos, com gabaritos no final. Apresenta também informações sobre o site Concurseiro da Saúde e seu objetivo de desenvolver materiais atualizados de acordo com editais de concursos públicos.
El documento autoriza al Sr. Manuel Sánchez Tinoco para conducir un vehículo. Se le otorga permiso para operar un automóvil. El documento provee la identificación y autorización necesaria para el Sr. Sánchez Tinoco.
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Este documento é um manual para cuidadores de idosos produzido pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República do Brasil. O manual foi organizado por Tomiko Born e contou com a colaboração de diversos profissionais da área para fornecer orientações sobre como cuidar melhor dos idosos e evitar a violência contra eles. O documento possui 330 páginas e aborda tópicos como direitos humanos, cidadania e aspectos sociais dos idosos.
Este documento descreve o papel do Agente Comunitário de Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir acesso público e universal à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. O Agente Comunitário desempenha um papel importante na promoção da saúde e na integração entre a comunidade e os serviços de saúde da Atenção Primária.
O documento lista a diretoria e vice-presidentes regionais da Confederação Nacional dos Servidores Públicos (CNSP) e descreve algumas de suas atividades recentes, como encontros em São Paulo para aprovar a PEC 555/06 e a publicação de um livro comemorando os 21 anos da CNSP.
Este guia fornece orientações sobre estratégias de promoção e defesa de direitos para organizações que trabalham com pessoas idosas. Ele explica os conceitos-chave, apresenta um passo-a-passo para o desenvolvimento de campanhas, e fornece exemplos de como incidir sobre o executivo e legislativo. O objetivo é capacitar lideranças a defenderem os direitos dos idosos por meio de ações políticas e de incidência.
Manifesto por um combate à pandemia e proteção à população Marcelo Auler
1) O documento pede medidas urgentes para combater a pandemia da COVID-19 no Brasil, protegendo toda a população.
2) Critica a Presidência por não coordenar adequadamente o enfrentamento da pandemia e por se posicionar contra o isolamento social.
3) Propõe a criação de uma Comissão de Salvação Nacional para liderar as ações contra a pandemia, com governadores e prefeitos, sob orientação de autoridades de saúde.
Este documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil e o Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta o processo de construção do SUS a partir do movimento da Reforma Sanitária e da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu a saúde como direito de todos e dever do Estado. Detalha também as principais leis e normas que regulamentaram o SUS ao longo dos anos.
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2) A seguridade social é organizada pelo poder público e inclui ações de iniciativa dos governos e da sociedade para garantir direitos nessas áreas.
3) O documento apresenta exemplos de questões sobre o tema retiradas de provas de concursos públicos, com comentários explicando os principais pontos tratados na Constituição.
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Este documento presenta el Código Tributario de la Municipalidad de Santa Lucía. Establece las disposiciones generales sobre obligaciones tributarias, principios como legalidad y territorialidad, definiciones de conceptos como hecho imponible, y establece la Dirección de Rentas como el organismo fiscal encargado de la aplicación del código y recaudación de impuestos. También describe las funciones y facultades de la Dirección de Rentas, como determinar, verificar y fiscalizar obligaciones tributarias, y aplicar sanciones por infracciones.
El documento proporciona especificaciones y precios de una variedad de productos tecnológicos como portátiles, tabletas, monitores, impresoras, equipos de seguridad y redes. Incluye marcas como Lenovo, Acer, HP y Samsung, así como detalles sobre procesadores, memoria RAM, almacenamiento y sistema operativo. También incluye información sobre la tienda como ubicación, contacto y horarios.
Este documento lista nuevos productos electrónicos como una impresora láser Samsung, una tableta Samsung Galaxy Tab 3, una impresora de tinta HP y un escáner Epson junto con sus precios. También incluye los números de cuentas bancarias de una cuenta corriente y una cuenta interbancaria de BCP BusinessTech.
Stefan Unterthiner é um renomado fotógrafo de vida selvagem italiano. Formou-se em ciências naturais e obteve doutorado em zoologia antes de seguir carreira na fotografia. Ganhou vários prêmios importantes e publicou seis livros. Seus trabalhos são publicados em revistas como National Geographic e focados em conservação da natureza.
[I] A terceirização é considerada ilegal em regra, exceto no caso de trabalho temporário ou quando os serviços terceirizados forem de vigilância, conservação, limpeza ou atividades meio da empresa tomadora, desde que não haja subordinação ou pessoalidade direta. [II] A empresa tomadora pode ser responsabilizada subsidiariamente se não fiscalizar o cumprimento dos contratos de terceirização. [III] O trabalho temporário se refere a substituições transitórias ou acréscimos extraordinários de serviço e exige contrato
This document appears to be the cover page for an English exam given by the Lumbangan SDA Learning Center, Inc. It indicates that it is the 2nd grading exam, part 2, and includes a space for the test taker's name.
El documento trata sobre los límites en matemáticas. Explica que un límite describe la tendencia de una sucesión o función cuando sus parámetros se acercan a cierto valor. Los límites se usan para definir conceptos como convergencia, continuidad y derivación. Incluye ejemplos de cálculo de límites y una interpretación gráfica de los límites infinitos.
O documento discute as desigualdades no sistema de saúde brasileiro entre a rede pública e privada. A rede pública sofre com falta de recursos e leitos, enquanto a rede privada oferece melhores condições e atendimento mais rápido. Isso evidencia a desigualdade social no acesso à saúde no Brasil.
Ministro Alexandre Padilha discursa na Reunião do BRICs - julho 2011Ministério da Saúde
1) O documento é um discurso do Ministro da Saúde do Brasil na 1a Reunião de Ministros da Saúde do BRICS em Pequim, China.
2) O ministro discute a importância da cooperação entre os países do BRICS para lidar com desafios compartilhados de acesso a serviços e medicamentos de saúde.
3) Ele também defende que os países do BRICS explorem flexibilidades nos acordos de propriedade intelectual para tornar medicamentos essenciais mais acessíveis.
O documento apresenta uma introdução sobre a estrutura tributária do Brasil, caracterizada por graves distorções como a tributação preferencial de fatores de produção em detrimento da renda e lucro, dificultando o desenvolvimento econômico. A complexidade do sistema e grande quantidade de tributos criam um "capitalismo de pedágio", onerando as atividades produtivas. Especificamente, o texto destaca que os medicamentos possuem um dos maiores índices de tributação do mundo, prejudicando o acesso da população a esses produtos essenciais.
O Ministro da Saúde se dirige aos prefeitos para reforçar a parceria entre o governo federal e os municípios no enfrentamento dos desafios do Sistema Único de Saúde, como reduzir filas, cuidar melhor de grupos vulneráveis e combater o desperdício. O Ministério oferece recursos para ampliar a rede básica de saúde e diminuir o tempo de espera por tratamentos. Os prefeitos devem aderir a programas como o PROVAB para levar mais médicos às áreas de maior necessidade
Este documento apresenta os organizadores e autores de um livro sobre medicamentos e tributos publicado pela Interfarma em 2012. O sumário inclui três frases:
1) O documento lista os organizadores e autores do livro "Medicamentos e Tributos" publicado pela Interfarma em 2012.
2) Três professores universitários organizam o livro com contribuições de nove autores sobre o tema de tributação de medicamentos no Brasil.
3) A introdução discute as distorções da estrutura tributária brasileira e seu impacto no setor
1) O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil, comparando o passado e o presente.
2) No passado, o acesso à saúde era precário para a maioria da população, mas atualmente programas como vacinação e tratamento da AIDS beneficiam mais pessoas.
3) No entanto, problemas como hospitais sucateados e filas grandes persistem, em parte devido à má administração pública e porque as políticas de saúde são destinadas apenas aos mais pobres.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando: 1) O SUS representa um direito constitucional dos cidadãos brasileiros à saúde pública e gratuita; 2) No entanto, na prática o SUS enfrenta desafios como falta de recursos e infraestrutura, resultando em longas filas e dificuldade de acesso em algumas regiões; 3) Quando bem implementado, como no Instituto do Câncer de São Paulo, o SUS pode fornecer tratamentos de alta qualidade equivalent
O discurso da Presidenta apresenta cinco pactos propostos para resolver os problemas que mobilizam o povo brasileiro: 1) pela responsabilidade fiscal; 2) por uma ampla reforma política; 3) pelo combate à corrupção; 4) por melhorias no transporte público e mobilidade urbana; 5) pela educação pública de qualidade. Ela pede união entre governos para implementar soluções republicanas às demandas populares.
Propostas dos candidatos à presidência para a área de saúde (2014)Oncoguia
O documento discute o câncer no Brasil, que é a segunda maior causa de morte no país, com estimativas de mais de 570 mil novos casos em 2020. A situação do SUS para diagnóstico e tratamento é difícil, com filas, falta de vagas, equipamentos e profissionais. O texto então resume as principais propostas dos candidatos à presidência para a saúde, em especial para o câncer, baseado em seus programas de governo e respostas a pedidos de informação.
Dilma Rousseff envia uma mensagem para esclarecer boatos sobre suas posições em relação a temas como aborto, religião e família. Ela afirma ser contra o aborto e defender a legislação atual, e não pretende alterar leis sobre aborto ou questões familiares. Dilma também defende a liberdade religiosa e não promoverá iniciativas que afrontem a família.
O documento relata a vitória invicta da equipe de basquete feminino sub-15 do Colégio Helios/DNA no campeonato paulista e a descoberta de uma planilha pela polícia que indica propinas a políticos pelo esquema de fraude em licitações da "Máfia do Asfalto" em São Paulo. Três equipes foram premiadas em uma hackatona por projetos para melhorar o transporte coletivo na cidade.
O documento relata a vitória invicta da equipe de basquete feminino sub-15 do Colégio Helios/DNA no campeonato paulista e a descoberta de uma planilha pela polícia que indica propinas a políticos pelo esquema de fraude em licitações da "Máfia do Asfalto" em 78 municípios de São Paulo. Também fala sobre aplicativos premiados em uma hackatona para melhorar o transporte coletivo e reunião sobre construção de casa de cultura em Ermelino Matarazzo.
Mulheres e resistencia no congresso nacional 2020SINTE Regional
O documento discute as proposições apresentadas no Congresso Nacional em 2020 relacionadas aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. O Governo Federal e parlamentares conservadores atuaram para restringir o acesso ao aborto legal no Brasil por meio de decretos e portarias. Isso gerou reações no Congresso para sustar essas medidas ou solicitar informações ao Governo. O desmonte das políticas de saúde sexual e reprodutiva foi uma estratégia do governo Bolsonaro nesse período.
A equipe do Colégio Helios/DNA foi campeã invicta do campeonato sub-15 de basquete feminino. A Máfia do Asfalto em SP usava propinas para fraudar licitações com dinheiro de emendas parlamentares. Três equipes foram premiadas na Hackatona do Ônibus por projetos para melhorar a mobilidade urbana.
O documento é um discurso do Presidente do Brasil defendendo ações para reduzir as doenças crônicas não transmissíveis, como o câncer e diabetes. Ele destaca iniciativas do governo brasileiro para melhorar o acesso a medicamentos e promover estilos de vida saudáveis, e pede cooperação global para lidar com os determinantes socioeconômicos dessas doenças.
O Sistema Único de Saúde brasileiro tem a ambiciosa missão de fornecer serviços de saúde gratuitos a todos os cidadãos, porém enfrenta problemas crônicos de subfinanciamento. Com verbas insuficientes, o SUS luta para atender adequadamente a grande demanda, sofrendo com falta de médicos, longas filas, hospitais superlotados e equipamentos deficitários. Especialistas apontam que, para cumprir plenamente seu papel constitucional, o sistema precisa de maiores invest
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para cumprir sua missão de fornecer serviços de saúde gratuitos e universais. O SUS tem verbas insuficientes em comparação ao setor privado e padrões internacionais, o que contribui para problemas como falta de médicos, longas filas e infraestrutura precária. Além disso, especialistas apontam que o financiamento federal precisa ser aumentado para que o SUS possa melhor cumprir seu papel constit
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para cumprir sua missão de fornecer serviços de saúde gratuitos e universais. O SUS tem verbas insuficientes que são menores do que os gastos com a rede privada de saúde e em comparação com outros países com sistemas públicos universais. Isso faz com que o atendimento apresente problemas como falta de médicos, longas filas e estrutura precária em hospitais.
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para cumprir sua missão de fornecer serviços de saúde gratuitos e universais. O SUS tem verbas insuficientes que são menores do que os gastos com a rede privada de saúde e em comparação com outros países com sistemas públicos universais. Isso faz com que o atendimento apresente problemas como falta de médicos, longas filas e estrutura precária em hospitais.
Em discussão! fevereiro 2014_internet (2)rcatanese
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelo Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para cumprir sua missão de fornecer serviços de saúde gratuitos e universais. O SUS tem verbas insuficientes que são menores do que os gastos com a rede privada de saúde e em comparação com outros países com sistemas públicos universais. Isso faz com que o atendimento apresente problemas como falta de médicos, longas filas e estrutura precária em hospitais.
Semelhante a Discurso de transmissão de cargo (20)
1. Hoje, diante de tantos convidados com os quais convivi nesses dez anos em Brasília –
servidores do Ministério da Saúde, da presidência da Republica, ex-ministros Humberto
Costa, José Gomes Temporão, prefeitos, parlamentares, membros do Conselho de
Desenvolvimento Econômico e Social e do Conselho Nacional de Saúde, colegas ministros,
ministras Miriam Belchior e Eleonora, e gestores federais, estaduais e municipais -- quero
fazer um agradecimento a todos vocês.
Quero começar fazendo um agradecimento à Presidenta Dilma e toda a minha equipe, em
especial ao Secretário Mozart Sales, pelo esforço do Programa Mais Médicos Para o Brasil.
Sou de uma geração de médicos que iniciou o curso de Medicina nos primeiros momentos
de construção e criação do SUS, a mais de vinte anos atrás. Junto comigo tinham outros que
hoje estão aqui como: Odorico, Rogerio Carvalho, hoje, deputado, Felipe Proenço, Adriano
Massuda, secretario de Curitiba, Andre Longo, diretor da ANS, Mônica, Alcindo Feller, que
está na universidade. Uma coisa nos angustiava naquela época: nosso curso estava distante
da realidade do povo brasileiro e das mudanças que ocorriam na saúde na construção do
SUS. Vários de nós, como eu, chegamos a interromper nossos cursos por mais de um ano
para buscar mudar aquela situação.
Até hoje, não existe um estudante de medicina, um médico especialista que não tenha
usado o SUS para se formar. Até um cirurgião plástico que tenha só uma clínica privada de
estética só consegue trabalhar porque aprendeu a técnica cirúrgica nos pacientes do SUS.
Entretanto, não oferecemos a qualidade de atendimento que nossa população merece. Na
época, nós já dizíamos: “Chega de aprender nos pobres pra só querer cuidar dos ricos”.
O Mais Médicos é o ato mais corajoso tomado por um Presidente da República para
resgatar o compromisso com a Saúde de quem mais precisa. Neste mês de fevereiro, já
vamos chegar a mais de nove mil profissionais do programa Mais Médicos. Até o final de
março, serão 13 mil. Muita gente brincou quando eu comprei a briga do Mais Médicos, que
eu havia comprado a maior briga da história da saúde pública depois da Revolta da Vacina,
presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha. Mas, todo dia, ao chegar no ministério, lia no busto
de Oswaldo Cruz que está aqui na frente na porta: “não esmorecer para não desmerecer”.
Para mim, essas são atitudes, números e pessoas que simbolizam as virtudes dos dois
governos: o do presidente Lula e o da presidenta Dilma, aos quais servi durante os últimos
dez anos em Brasília.
Eles revelam a coragem de governos que ousam investir em soluções inovadoras para fazer
o que realmente importa: melhorar a vida da população do nosso País.
O Mais Médicos é um programa que mostra que, para atender aqueles que não têm voz, o
PT e seus partidos aliados dialogam com corporações, Congresso, prefeituras e Estados -- e,
no meu caso, mais ainda, porque enfrentei parte da minha própria categoria de médicos e
2. respondi a todas as dúvidas de parlamentares, prefeitos e governadores. Mas quando o
diálogo é honesto, o resultado é positivo.
O Mais Médicos fez o governo vencer obstáculos políticos, administrativos e de logística, e
isto sim é gestão. Mas também mostrou que as carências no Brasil ainda são muito fortes,
mesmo nos Estados mais ricos. Nem todo mundo sabe, mas os Estados que mais pediram
médicos ao programa foram justamente São Paulo e Minas Gerais.
E o fato de São Paulo e Minas Gerais, dois Estados governados pelo PSDB, serem os que
mais pediram e receberão médicos revela a grandeza do governo Dilma. A grandeza de
ouvir o clamor das pessoas que mais precisam e dos prefeitos de todos os partidos destes
dois estados, e não o diagnóstico incorreto de algumas lideranças políticas de São Paulo e
de Minas Gerais.
Um de seus líderes, por exemplo, deu uma demonstração absoluta de falta de sensibilidade
com o sofrimento humano ao afirmar que não faltavam médicos no Brasil e no seu Estado,
talvez por não enxergar os que mais precisam, no estado mais rico da Federação.
O outro a cada mês propõe medidas que, na prática, inviabilizam a presença de médicos,
sobretudo os cubanos, em áreas nunca antes atendidas pelo nosso país. Sinceramente,
depois de tudo que vi na minha cidade, no meu Estado, no meu País, posso afirmar com
segurança: só quem tem acesso a médico com um estalar de dedos pode ser contra levar
mais médicos para a população que mais precisa.
Monteiro Lobato, nosso paulista do Vale do Paraíba, dizia que "só quem está sendo
asfixiado sabe que o ar existe ". Mas o Mais Médicos não se preocupa só em garantir o
atendimento imediato. Este programa agora é a Lei que vem preencher a imensa guinada de
valorização da atenção básica em saúde destes três anos de gestão.
Quero aqui fazer um agradecimento especial ao Dr. Heider e a toda a equipe do
Departamento de Atenção Básica. Tenho muito orgulho de vê-los na minha equipe. Nestes
três anos, inovamos ao destinar, pela primeira vez, mais de 15% do orçamento do
Ministério da Saúde para a Atenção Básica.
Pela primeira vez, os municípios puderam obter recursos fundo a fundo do governo federal
para estruturar suas unidades básicas de saúde e quero fazer um agradecimento à ministra
Mirian Belchior que coordena o Programa de Aceleração ao Crescimento.
Também criamos o Melhor Em Casa e o Consultório na Rua, que leva cuidado em casa ou
aonde as pessoas optam por morar e viver aos pacientes do SUS. Criamos novos sistemas de
gestão para a Atenção Básica e colocamos de graça para os municípios. Começamos a levar
a banda larga às unidades básicas. Reforçamos como nunca o Brasil Sorridente e a política
de promoção de atividade física e hábitos alimentares saudáveis.
3. Outra grande inovação foi termos criado um programa de qualidade na Atenção Básica que
incentiva os municípios a atenderem melhor ao passar mais recursos do ministério a quem
se compromete a aperfeiçoar o atendimento.
Preciso agradecer a presidenta Dilma também por ter tomado uma decisão que nos levou a
vários saltos de inovação. Foi com um decreto Presidencial que o Ministério da Saúde
passou a fazer parte do Conselho Nacional de Política Industrial.
Foi uma decisão importante para que pudéssemos ampliar as parcerias para o
desenvolvimento produtivo que trarão mais tecnologia na área da saúde para nossos
laboratórios, empresas e profissionais.
Temos hoje mais de cem parcerias que estão modernizando a indústria, empresas,
sofisticando nossa produção, recuperando, como no caso da Bahiafarma, laboratórios
públicos que estavam parados, criando empregos de mais qualificação. Essas parcerias já
entregam medicamentos e vacinas ao SUS, a preços cada vez menores, que representam
uma economia de quatro bilhões de reais – olha aí, ministra Miriam Belchior - por ano para
o Ministério da Saúde. Nestes três anos, revertemos legados malditos, fruto da ausência de
uma política industrial no nosso país nos anos 90.
O Brasil, nos anos 90, deixou de ser um produtor de insulina, voltou a ser parte do seleto
grupo de cinco países que detém essa tecnologia. O Brasil, que nos anos 90, perdeu a
oportunidade de ser um produtor na farmacoquímica, colocou um pé na produção moderna
dos biológicos para o câncer, doenças do sangue, doenças inflamatórias e crônicas. O Brasil
importador de equipamentos passará a produzir aqui, com empregos em solo brasileiro,
equipamentos de radioterapia, de fabricação de stants para o coração e equipamentos para
hemodiálise.
E tem mais um beneficio às famílias brasileiras por causa dessas mudanças para as parcerias
de desenvolvimento produtivo. É a vacinação contra o vírus do HPV. Neste ano, nada menos
que cinco milhões de pré-adolescentes do Brasil -- meninas de onze a treze anos de idade --,
ganharão as duas primeiras doses da vacina, que está sendo produzida numa parceria entre
um laboratório americano e o Instituto Butantan de São Paulo, graças ao Ministério da
Saúde.
Esta é uma parceria decisiva para recuperar essa grande instituição pública. Até receber
essas encomendas do Ministério da Saúde, o Butantan estava diante dos dois destinos
possíveis, que vimos acontecer, Paulo Gadelha, em muitas instituições federais nos anos 90,
no Brasil: o sucateamento ou a privatização. Ou, na verdade, ambos.
Apoiar a recuperação do Butantan é algo de que me orgulho particularmente. Cresci no
bairro do Butantã, em São Paulo, e foi nos jardins do Instituto que eu e tantas outras
crianças sonhamos em fazer ciência para a saúde pública aqui no Brasil.
4. Essa nossa parceria permite ao governo oferecer vacinas modernas e ajuda as famílias
brasileiras a economizar. Vocês sabiam que se uma mãe fosse levar sua filha de onze anos
para vacinar contra o HPV numa clínica privada, ela iria gastar quase mil reais? Mas agora o
SUS vai dar essa vacina como direito, protegendo nossas futuras mulheres em relação a uma
das maiores causas de morte de mulheres no Brasil, o câncer de colo de útero.
Aliás, em 2014, forneceremos na rede pública todos os tipos mais modernos de vacinas que
até 2011 só existiam na rede privada. É o governo do Brasil gerando proteção e uma
economia de três mil a quatro mil reais para cada família brasileira. E assinalo, mais de 90%
dessas vacinas são fruto do trabalho e dedicação de empregos aqui em solo brasileiro.
Mostramos, nestes anos, que esta determinação de estimular investimentos nacionais e
internacionais da indústria, gerando emprego, tecnologia e renda para os brasileiros, de
forma combinada com a ampliação do acesso a estes medicamentos, é um caso que nos
diferencia em relação à política industrial de outros países.
Sob a coordenação do Ministério da Saúde, o aumento do investimento da nossa indústria
pública e privada, e do varejo, esteve combinada, por exemplo, com o aumento em sete
vezes o número de pessoas que pegaram remédio de graça para hipertensão, diabetes e
asma no Aqui Tem Farmácia Popular e a inédita redução de internações por hipertensão,
diabetes e asma no nosso país.
O investimento nacional e internacional na produção de biológicos, gerando empregos de
alta tecnologia, esteve combinado à incorporação ao SUS de medicamentos modernos para
o câncer de mama e artrite reumatoide, entre outros, que custariam de 10, 15, 20 mil reais
para as famílias brasileiras.
Quero agradecer profundamente, primeiro ao ministro Temporão, todas as equipes da
SCTIE, da Fiocruz, da Hemobras e da Anvisa, em nome do Carlos Gadelha, do Paulo Gadelha,
do Romulo e do Dirceu Barbano, que tiveram a disposição para conduzir este tema inovador
para o SUS e para nós sanitaristas.
Para tudo isso, tivemos coragem, determinação e capacidade de articulação política para
mudarmos, nesses três anos, as leis que precisavam ser mudadas. Criamos a Comissão
nacional de incorporação de tecnologia no sus por lei, Mudamos a lei de inovação,
mudamos a lei de licitação, todas essas aceleraram a inclusão de novas tecnologias no SUS,
estimulamos mudanças na Anvisa e conduzimos um diálogo com todo o complexo
econômico da saúde, publico e privado. Pautado por motes que me guiarão por toda a
minha vida de gestor público. Em primeiro lugar, o diálogo, em segundo luigar, a ousadia eu não vim para fazer mais do mesmo -, em terceiro lugar, a previsibilidade - quem quer
investir, quer saber a regra do jogo - e por último, a credibilidade - entregamos tudo aquilo
que foi combinado com o Complexo Industrial e de Serviços da Saúde.
5. Nestes três anos, mostramos que o Ministério da Saúde é capaz, sim, com a ajuda do
Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio, da Fazenda, do Planejamento, do
BNDES, da Finep, do Ministério das Ciências e Tecnologia de coordenar uma política
industrial, talvez a mais inovadora de todas neste período, que garante segurança aos
pacientes, economia para as famílias, empregos de alta tecnologia e, sobretudo,
sustentabilidade para nossos passos no futuro de ampliação do SUS.
Quero agradecer ao Secretário Helvecio e a toda a equipe da SAS, por esses anos de esforço
criativo. Sabemos de toda a sua dedicação, Helvécio, e empenho para mudarmos a lógica de
financiamento do ministério em apoio aos estados e municípios e fortalecermos o conceito
de redes de saúde.
Pode ter certeza que seu esforço terá impacto no SUS, as redes de urgência, a Rede
Cegonha, do câncer, da saúde mental, pessoas com deficiência, a mais nova politica
assinada para pessoas com doenças raras, já movem os gestores estaduais e municipais e os
filantrópicos e associados para outro caminho. Mas quero agradecê-lo profundamente por
um resultado trabalho seu e da sua equipe que não teríamos conseguido sem a sua história
e a sua capacidade de negociação típica dos mineiros: jogamos uma pá de cal na lógica
perversa da tabela SUS, inaugurando uma nova relação com as Santas Casas e os
Filantrópicos. Criamos um modelo de que até os mais críticos estão correndo atrás para
alcança-lo.
Tabela é coisa de supermercado. Saúde não pode ser vista como mercadoria. Por isso, o
recurso do Ministério da Saúde tem que ser repassado para estimular mais qualidade no
atendimento, e não uma fábrica de procedimentos. Quem se interna em um hospital, não
quer saber se fará um, dois ou três exames. O paciente quer é ser bem atendido, de forma
humanizada, e voltar o mais rápido possível para sua família. É isto o que temos que
estimular! Inclusive com incentivos financeiros e ações que criamos.
Agradeço também a todas as entidades e direções de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos
pela relação respeitosa e pela construção que nós fizemos nesses três anos. O trabalho de
vocês junto com o Helvécio criou o novo incentivo para contratos entre gestores e as Santas
Casas; criou o programa que troca dívidas históricas por mais atendimento, criou o
programa que reduz impostos para quem investe em instituições para o tratamento do
câncer e pessoas com deficiência. Todas essas medidas iniciaram um novo caminho na
relação do SUS com hospitais e serviços que foram fundamentais para sua construção. Que
nos sigam aqueles que estão genuinamente preocupados com a saúde dos brasileiros, e não
em tratá-los como mercadorias.
6. Quero agradecer aos Secretários Jarbas Barbosa e Antônio Alves e suas equipes pelo
empenho em duas áreas fundamentais para mim, como médico e infectologista.
Para quem dedicou parte da sua vida para o controle e cuidado de endemias, foi uma honra
receber do secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, o reconhecimento ao Brasil pela meta do
milênio alcançada no controle da Tuberculose. Também foi uma honra receber do Unicef o
reconhecimento de país que mais reduziu a mortalidade infantil nas Américas, que mais
reduziu a mortalidade infantil entre os BRICS e que reduziu proporcionalmente mais a
mortalidade infantil do que os países de renda médio-elevada. Também foi uma honra
receber da ONU, e quero agradecer também ao Fabio Mesquita e a todo o Departamento
de DST/Aids, receber da UNAIDS e da OMS o reconhecimento de que decisões do Ministério
da Saúde tomadas durante a nossa gestão fizeram com que o Brasil retomasse a liderança
na resposta à AIDS com a nova estratégia de diagnostico rápido e tratamento precoces.
Emocionei-me muito, em especial quero mandar essa mensagem aos nossos colegas do
MOHAN, ao defender, na Assembleia Mundial da OMS, o retorno do compromisso com a
eliminação da Hanseníase.
Com muito trabalho, novas tecnologias e parcerias, conseguimos reduzir os casos graves e
os óbitos da dengue, comparados com 2010, apesar da introdução no Brasil, no fim daquele
ano, do DEN 4.
Conheci o Jarbas em um ano que o Brasil poderia chegar a um milhão de casos de malária,
no final dos anos 90. Esta foi uma das motivações para que eu largasse o que estava
programado na minha carreira acadêmica para construir e coordenar o Nucleo de Medicina
Tropical pela USP, no interior do Pará, para pesquisar, cuidar e ensinar sobre esta endemia.
Saio de cabeça erguida, e agradeço a você, Jarbas, e a todos os secretários de Saúde em
nome do Wilson Alecrim, e aos secretários municipais de Saúde da Região Amazônica, pois,
nos últimos três anos, reduzimos sucessivamente os casos de malária, atingindo a menor
incidência desta doença em toda a história do Brasil .
O que era um milhão de risco de casos no final dos anos 90, atingiu 150 mil casos em 2013.
Antônio Alves e Mariana, foi emocionante para mim, poder retornar ao povo Zo’É depois de
mais de dez anos.
Cuidei daquele povo em uma época em que ele corria o risco de ser dizimado. Nestes quase
15 anos, restabelecemos a saúde daquele povo, que hoje conta com centro cirúrgico
estruturado dentro da aldeia e diferente de outras etnias, vive sem hipertensão e diabetes e
nem colesterol alto. Com tudo isso, nos último 15 anos, a população que estava para ser
dizimada, dobrou de tamanho, mas só foram registrados dois óbitos infantis.
E, aos críticos do MAIS MÉDICOS, lembro que nenhum dos médicos que atuam naquela área
tem proficiência em língua Zo’ É. Mas todos usam aquilo que deve ser universal em todos
7. nós médicos: o compromisso de vencer qualquer obstáculo quando se trata de aliviar o
sofrimento humano e salvar vidas do nosso povo.
Agradeço ao André Longo e a toda a diretoria e técnicos da ANS e ao DataSUS pela ousadia
e pelo aprimoramento na gestão da informação que propiciaram recordes sucessivos no
ressarcimento ao SUS.
Em três anos, conseguimos recuperar para o SUS das operadoras de plano de saúde mais do
que os 10 anos anteriores de existência da ANS.
A ousadia de estabelecermos um método de monitoramento de prazos de atendimento
pelo usuário e sermos a primeira agência reguladora no Brasil a tomar medida de suspender
o direito de venda, foi algo seguido por outras setores que buscam a garantia dos direitos
do consumidor. Agradeço a vocês e a toda a nossa equipe da Assessoria Parlamentar por
termos criado e aprovado a lei que proíbe o cheque caução nas urgências e esse era um dos
nossos compromissos.
Mais do que agradecer, quero dar um grande abraço na alma deste símbolo de como
conduzir uma gestão com compromisso, seriedade, ética e elegância, minha querida Márcia
Amaral.
Sei de todo o seu esforço pessoal e sou muito grato a você. Não teríamos conseguido nada
disso sem você. Agradeço a você, ao Odorico e a toda a secretaria executiva e a SEGEP por
marcos de modernização da gestão deste período: o Índice de Desenvolvimento do SUS, o
IDSUS, o mapa da saúde, o Portal da Transparência que permite que cada cidadão possa ver
os recursos que são aplicados pelo Ministério da Saúde em estados e municípios, a
regulamentação dos fundos de saúde, o sistema de relatórios locais de gestão, o Decreto
que regulamenta a lei orgânica do SUS, a economia na compra de medicamentos, os novos
mecanismos de controle estabelecidos, o uso da RDC na Saúde.
Fomos incansáveis no combate ao desperdício na saúde e quero agradecer a toda a equipe
do DENASUS por isso e com esse esforço de criar novos instrumentos de gestão e controle
sabemos que iniciamos mudanças profundas para o SUS.
Não posso falar em combate ao desperdício sem falar do Gilson e toda Diretoria da FUNASA.
Muito obrigado por ajudar a reescrever uma nova história para esta instituição a qual eu
servi.
Sabemos do desafio inconcluso do financiamento do SUS. Agradeço, entretanto, a
Presidenta Dilma que, com todo o seu esforço, sempre garantiu um orçamento crescente
para a Saúde. E quero agradecer aos parlamentares por nos apoiar na decisão de reservar
25% dos royalties do pré-Sal para investimentos na saúde. E à presidenta pela aprovação
dessa medida. Os royalties do pré-Sal serão a primeira nova fonte de recursos para a Saúde,
desde que o Ministério da Saúde perdeu – da noite pro dia - nada menos que 40 bilhões de
8. reais por ano com o fim da CPMF. Esses novos recursos não seriam possíveis se não fossem
a compreensão e o desprendimento do nosso Congresso, dos nossos deputados e
senadores com quem tive sempre o prazer de dialogar em alto nível. Com os parlamentares
nesses dez anos de Brasília, aprendi a lição: quando as alianças partidárias são amparadas
por conversas transparentes e bons programas, o resultado é duradouro. Sou filho de pais
que lutaram e foram torturados na ditadura. O primeiro abraço que dei no meu pai, eu já
tinha 7 anos de idade, no ano da volta do irmão do Enfil, depois de anos de cartas
gentilmente trazidas pela rede solidária da resistência democrática. Até os 4 anos de idade,
eu e minha mãe não vivíamos em casa fixa. Nada me honra mais do que a historia da minha
família, cuja integridade, ética e compromisso foram forjados em tempos muito difíceis.
Mas comecei na política já na democracia. Sou daqueles que acredita que uma pessoa
cresce mais quando escuta e se convence de uma opinião diversa do que quando a derrota.
E vivi muito isso no diálogo com os parlamentares, empresários e trabalhadores e gestores
nestes 10 anos de Brasília.
Foi seguindo essa linha, de reconhecimento da importância das alianças, de respeito ao
fortalecimento dos municípios e de implantação de mudanças negociadas, com muito
diálogo, que ajudei o governo Lula a tornar realidade alguns dos programas que hoje
deslancham no governo da presidenta Dilma. No Ministério de Relações Institucionais da
Presidencia da República, engajamos os prefeitos, empresários e trabalhadores do
Conselhão no Programa de Aceleração do Crescimento: sempre focado na melhoria da
infraestrutura, mobilidade urbana e habitação. Criamos, com eles, as bases para a expansão
do Minha Casa, Minha Vida, que chegará ao final deste ano com milhões de unidades
entregues.
Agora, dez anos depois, tendo participado dos principais programas de dois governos que
mudaram o País, recuperando seu crescimento e aumentando o emprego, preciso fazer um
agradecimento especial ao presidente Lula. Em especial, à confiança que depositou em
mim, em 2009, ao me escalar como o mais jovem ministro de seu governo. Também sou
enormemente grato à presidenta Dilma, de cujo governo também fui o mais jovem ministro,
por ter me dado a maior honra que um médico que luta pela vida pode vir a ter: a de ser o
ministro da Saúde do meu País.
Por falar em médico, quero agradecer às duas instituições que me formaram: a Unicamp,
onde fiz medicina, está aqui o diretor Mário Saad, e a USP, onde me tornei infectologista,
está aqui o diretor Giovani Cerri e o professor Silvano Raia. É um agradecimento especial a
essas duas instituições e ao conselho regional de medicina do estado de São Paulo, porque
no momento inicial do debate do Mais Médicos, quando algumas vozes da intolerância
chegaram a propagar falsas notícias sobre a validade da minha formação, ambas se
posicionaram formalmente em minha defesa e da própria instituição. Não esperava outra
coisa da Faculdade de Medicina da USP, professor Giovani Cerri, porque para servir à
9. instituição desloquei-me um período da minha vida à região Amazônica, para onde ajudei a
estender o campo de atuação da nossa Universidade de São Paulo. Era movido pela vontade
de cuidar das pessoas, expandir o campo de pesquisa, mas, sobretudo, ajudar a nossa
Universidade de São Paulo a formar médicos – como diz o professor Adib Jatene –
especialistas em gente.
Quero agradecer ao meu colega Arthur Chioro. Primeiro, pela longa parceria, como
secretario municipal de Saúde de São Bernardo e como presidente do Cosems de São Paulo.
Agradeço também ao prefeito Luiz Marinho por ter indicado Arthur Chioro como secretário
de saúde de São Bernardo.
Eu disse na sexta, mas vou repetir. A Mirian tinha uma missão muito importante que era
coordenar acompanhar todos os investimentos e projetos assim que o Luiz Marinho
assumiu a prefeitura de São Bernardo do Campo e nós ajudávamos a Miriam pela SRI. Eu
disse ao Marinho que eu ia ajudar o Marinho em qualquer situação, mas com o Arthur
Chioro como secretário e agora com a Odete como secretária, essa ajuda é de um prazer
enorme.
Nem todos sabem, mas o Arthur foi decisivo na criação do Samu pelo então ministro
Humberto Costa, que nos dá a honra de estar aqui hoje. Nestes três anos, renovamos e
modernizamos o Samu e criamos a Força Nacional do SUS, para socorrer e apoiar a
população em casos de catástrofes e tragédias, como aconteceu, há um ano, em Santa
Maria. Expandimos o Samu pelo interior. Hoje o Samu cobre regiões onde moram 140
milhões de brasileiros. As ambulâncias e os serviços são doações do Ministério, mas esse é
um serviço que exige a integração dos três níveis públicos. Querido Arthur, você que foi
secretário de Saúde de São Bernardo do Campo infelizmente sabe que, se não fosse a
participação exclusiva dos governos federal e municipal, a sua cidade não teria Samu.
Querido Arthur, eu que cantei essa bola no dia 13 de dezembro, ao final da visita da
Presidenta Dilma àquela obra típica do HumanizaSUS, o Hospital de Clínicas Municipal José
de Alencar, para o qual batalhei tanto, desde o tempo de ministro do presidente Lula, saio
com a consciência mais leve e alegria na alma ao ver que você, a partir de hoje, será a
autoridade máxima em Saúde do único país do mundo com mais de 100 milhões de
habitantes que ainda mantêm o compromisso de buscar uma saúde pública, universal e
gratuita. Arthur, todos nos que defendemos a vida e o SUS confiamos muito em você.
Por fim, em nome da minha mulher, Thássia, agradeço a toda a minha família e amigos.
Hoje me despeço de dez anos de trabalho em Brasília. Volto com muito mais experiência,
conhecimento e espírito público para meu querido Estado de São Paulo. E, preparem-se,
porque eu volto com o couro muito mais curtido.
Termino aqui, com a mesma frase que enviei aos meus colegas de departamento de
doenças infecciosas da Faculdade de Medicina da USP, há 10 anos, quando me integrei ao
esforço do presidente Lula de construir um novo país. É um verso de Antônio Nobrega, um
10. Pernambucano tão bem acolhido na minha São Paulo: "Licença que eu vou rodar no
carrossel do destino."
Muito obrigado trabalhadores colegas de ministério. Em especial àqueles que muitas vezes
ficaram distantes da família, do almoço, do descanso, do fim de semana. Motoristas,
cerimonial, gabinete, Ascom, Assessoria Parlamentar, Assessoria Internacional, Jurídico,
Núcleo de informação, os dois gabinetes volantes que são o Felipe e Andre Segantin, a
Eliane Cruz, que é a chefe de gabinete, essas são as pessoas que não deixaram esse
Alexandre, o chamado ‘abacaxi’, nunca desanimar. Obrigado pelo empenho, pelas horas
investidas, pelas orações. Nada teria acontecido sem vocês.
Obrigado presidenta Dilma por eu ter sido ministro da Saúde do meu país! Um grande
abraço!
Muito obrigado presidenta Dilma.