Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de características como raça ou religião. Estes direitos são protegidos por leis internacionais que regulam como governos devem agir para promover o respeito pelos direitos humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu os direitos humanos como um ideal a ser alcançado globalmente.
Palestrante
Vanessa Tarantini
Coordenadora de Programa do Pacto Global no Brasil, apresentará o tema de Direitos Humanos com exemplos práticos de como protegê-los.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute o significado e importância da cidadania. Trata-se do direito de viver com dignidade, expressar ideias livremente e não ser discriminado. A cidadania é uma conquista humana que exigiu luta e sacrifício ao longo da história para assegurar direitos básicos.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em 1948 pelas Nações Unidas para estabelecer os direitos fundamentais de todos os seres humanos.
2) A Declaração é fundamental na sociedade e serve de referência para muitos outros documentos sobre direitos humanos e constituições nacionais.
3) A Declaração é considerada a maior prova do consenso entre os povos sobre os direitos humanos.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e interdependentes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 surgiu para proteger esses direitos após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial e define os direitos civis, políticos e sociais que todos devem desfrutar.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como direitos e liberdades inerentes a todos os seres humanos, independentemente de quem sejam ou onde vivam. Apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 como o documento fundador que protege esses direitos sob o direito internacional. Explica que a Declaração foi criada após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial para estabelecer novas formas de os países e pessoas se relacionarem.
Palestrante
Vanessa Tarantini
Coordenadora de Programa do Pacto Global no Brasil, apresentará o tema de Direitos Humanos com exemplos práticos de como protegê-los.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute o significado e importância da cidadania. Trata-se do direito de viver com dignidade, expressar ideias livremente e não ser discriminado. A cidadania é uma conquista humana que exigiu luta e sacrifício ao longo da história para assegurar direitos básicos.
O documento discute a natureza e significados da cultura humana. Apresenta definições de cultura e discute como a cultura emerge da interação entre natureza e sociedade. Também explora como a linguagem e símbolos distinguem os seres humanos dos animais e permitem a construção social da cultura.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em 1948 pelas Nações Unidas para estabelecer os direitos fundamentais de todos os seres humanos.
2) A Declaração é fundamental na sociedade e serve de referência para muitos outros documentos sobre direitos humanos e constituições nacionais.
3) A Declaração é considerada a maior prova do consenso entre os povos sobre os direitos humanos.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e interdependentes. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 surgiu para proteger esses direitos após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial e define os direitos civis, políticos e sociais que todos devem desfrutar.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como direitos e liberdades inerentes a todos os seres humanos, independentemente de quem sejam ou onde vivam. Apresenta a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 como o documento fundador que protege esses direitos sob o direito internacional. Explica que a Declaração foi criada após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial para estabelecer novas formas de os países e pessoas se relacionarem.
O documento discute o empreendedorismo no contexto educacional. Ele descreve como as escolas estão desenvolvendo habilidades empreendedoras nos alunos, como iniciativa, autonomia e capacidade de lidar com desafios, para que se tornem profissionais competentes e capazes de enfrentar um mercado de trabalho em constante mudança. Projetos como feiras de empreendedorismo estudantil são citados como exemplos de como as escolas preparam os alunos para o mundo dos negócios.
O documento discute os vários tipos de escravatura ao longo da história e nos dias de hoje, incluindo escravatura física como o tráfico de pessoas, escravatura mental como manipulação e condicionamento, e dependência de drogas e álcool. Também aborda os direitos humanos universais à liberdade e igualdade para todos.
O documento resume a evolução histórica dos direitos humanos desde sociedades primitivas até o século 21. Começa com os primeiros indícios no Egito Antigo e Mesopotâmia, passa pelas influências religiosas e filosóficas na Grécia e Roma Antiga, e chega aos marcos modernos como a Magna Carta, Declaração de Independência dos EUA e Declaração Universal dos Direitos Humanos. Também aborda violações durante a ditadura militar brasileira.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como um conjunto de leis e vantagens que reconhecem a dignidade de todos os seres humanos. Explora a origem dos direitos humanos, os principais tipos de direitos como civis, políticos e sociais, e conclui reafirmando a igualdade entre todos.
O documento discute os conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Na antiguidade, a cidadania se restringia a homens livres nascidos na cidade, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. Ao longo do tempo, os direitos civis, políticos e sociais foram se expandindo, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
A dignidade e os direitos humanos são inerentes a toda pessoa e decorrem da própria natureza humana, não dependendo de concessões de governos ou ideologias. Os direitos humanos universais incluem liberdade de expressão, pensamento e igualdade perante a lei.
O documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, comemorado em homenagem às operárias têxteis de Nova York que morreram em um incêndio em 1857 após entrarem em greve por melhores condições de trabalho. Também destaca conquistas femininas no Brasil ao longo da história e a importância da data para debater o papel da mulher na sociedade.
O documento discute ética e moral, definindo ética como o estudo das ações humanas e dos julgamentos de valor entre o bem e o mal, e moral como um conjunto de normas e regras baseadas na cultura de uma sociedade. A ética se preocupa com questões como o que é correto, justo e de acordo com o bem comum. Ética e moral andam juntas mas não são a mesma coisa, com a ética sendo mais permanente e filosófica e a moral variando culturalmente.
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
1) O documento discute os direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental como ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente. 2) Apresenta uma introdução aos direitos humanos e conceitos como dignidade humana, liberdade e igualdade. 3) Discutem a evolução histórica dos direitos humanos desde códigos antigos até declarações modernas e a ampliação dos direitos ao longo do tempo.
A liberdade é entendida como o direito de agir segundo a própria vontade sem prejudicar os outros. Ela é estudada por diversos filósofos como um princípio essencial da filosofia e da condição humana. A liberdade pode ser vista tanto negativamente como a ausência de restrições, quanto positivamente como a posse de direitos civis e políticos.
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. A cidadania expressa o direito de participar ativamente da vida social e do governo, e quem não tem cidadania é marginalizado. Ser cidadão significa respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar a vida de todos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos enumera os direitos básicos de todos, como vida, liberdade, trabalho, saúde e educação.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
1) O documento descreve a história e conceito de direitos humanos, incluindo suas origens filosóficas e culturais. 2) Foi após a Segunda Guerra Mundial que as Nações Unidas criaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 para promover a paz e dignidade humana. 3) A declaração estabeleceu os direitos fundamentais que devem ser respeitados por todos os povos.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento celebra o Dia Internacional da Mulher, relembrando a luta histórica pelos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero. Comemora as 129 operárias que morreram em um incêndio em 1857 ao protestarem por melhores condições de trabalho, data que deu origem à comemoração. Também destaca a importância da participação feminina em fóruns de decisão e a necessidade contínua da luta pelos direitos das mulheres.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
Este documento discute os direitos e deveres do cidadão de acordo com a Constituição brasileira. Ele explica os conceitos de cidadania e democracia e como os direitos dos cidadãos são garantidos através do cumprimento de deveres. Também destaca os direitos básicos como educação, saúde e moradia, e que todos devem ser respeitados independentemente de raça, sexo ou religião.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de características como raça ou religião. Eles incluem o direito à vida e à liberdade e são protegidos por tratados internacionais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
O documento discute os conceitos de liberdade, identidade, responsabilidade e cidadania. Apresenta as definições destes termos e discute os direitos e deveres associados à cidadania.
O documento discute o empreendedorismo no contexto educacional. Ele descreve como as escolas estão desenvolvendo habilidades empreendedoras nos alunos, como iniciativa, autonomia e capacidade de lidar com desafios, para que se tornem profissionais competentes e capazes de enfrentar um mercado de trabalho em constante mudança. Projetos como feiras de empreendedorismo estudantil são citados como exemplos de como as escolas preparam os alunos para o mundo dos negócios.
O documento discute os vários tipos de escravatura ao longo da história e nos dias de hoje, incluindo escravatura física como o tráfico de pessoas, escravatura mental como manipulação e condicionamento, e dependência de drogas e álcool. Também aborda os direitos humanos universais à liberdade e igualdade para todos.
O documento resume a evolução histórica dos direitos humanos desde sociedades primitivas até o século 21. Começa com os primeiros indícios no Egito Antigo e Mesopotâmia, passa pelas influências religiosas e filosóficas na Grécia e Roma Antiga, e chega aos marcos modernos como a Magna Carta, Declaração de Independência dos EUA e Declaração Universal dos Direitos Humanos. Também aborda violações durante a ditadura militar brasileira.
O documento discute os direitos humanos, definindo-os como um conjunto de leis e vantagens que reconhecem a dignidade de todos os seres humanos. Explora a origem dos direitos humanos, os principais tipos de direitos como civis, políticos e sociais, e conclui reafirmando a igualdade entre todos.
O documento discute os conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Na antiguidade, a cidadania se restringia a homens livres nascidos na cidade, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. Ao longo do tempo, os direitos civis, políticos e sociais foram se expandindo, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
O documento discute como o trabalho se desenvolveu e se organizou em diferentes sociedades ao longo da história. Aborda o trabalho nas sociedades tribais, na sociedade greco-romana, na sociedade feudal e, por fim, detalha como o trabalho se desenvolveu e se tornou mercadoria na sociedade capitalista moderna, marcada pela Revolução Industrial e pela mecanização da produção.
A dignidade e os direitos humanos são inerentes a toda pessoa e decorrem da própria natureza humana, não dependendo de concessões de governos ou ideologias. Os direitos humanos universais incluem liberdade de expressão, pensamento e igualdade perante a lei.
O documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher em 8 de março, comemorado em homenagem às operárias têxteis de Nova York que morreram em um incêndio em 1857 após entrarem em greve por melhores condições de trabalho. Também destaca conquistas femininas no Brasil ao longo da história e a importância da data para debater o papel da mulher na sociedade.
O documento discute ética e moral, definindo ética como o estudo das ações humanas e dos julgamentos de valor entre o bem e o mal, e moral como um conjunto de normas e regras baseadas na cultura de uma sociedade. A ética se preocupa com questões como o que é correto, justo e de acordo com o bem comum. Ética e moral andam juntas mas não são a mesma coisa, com a ética sendo mais permanente e filosófica e a moral variando culturalmente.
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
1) O documento discute os direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental como ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente. 2) Apresenta uma introdução aos direitos humanos e conceitos como dignidade humana, liberdade e igualdade. 3) Discutem a evolução histórica dos direitos humanos desde códigos antigos até declarações modernas e a ampliação dos direitos ao longo do tempo.
A liberdade é entendida como o direito de agir segundo a própria vontade sem prejudicar os outros. Ela é estudada por diversos filósofos como um princípio essencial da filosofia e da condição humana. A liberdade pode ser vista tanto negativamente como a ausência de restrições, quanto positivamente como a posse de direitos civis e políticos.
O documento discute o conceito de cidadania e seus direitos e deveres. A cidadania expressa o direito de participar ativamente da vida social e do governo, e quem não tem cidadania é marginalizado. Ser cidadão significa respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar a vida de todos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos enumera os direitos básicos de todos, como vida, liberdade, trabalho, saúde e educação.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
1) O documento descreve a história e conceito de direitos humanos, incluindo suas origens filosóficas e culturais. 2) Foi após a Segunda Guerra Mundial que as Nações Unidas criaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 para promover a paz e dignidade humana. 3) A declaração estabeleceu os direitos fundamentais que devem ser respeitados por todos os povos.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento celebra o Dia Internacional da Mulher, relembrando a luta histórica pelos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero. Comemora as 129 operárias que morreram em um incêndio em 1857 ao protestarem por melhores condições de trabalho, data que deu origem à comemoração. Também destaca a importância da participação feminina em fóruns de decisão e a necessidade contínua da luta pelos direitos das mulheres.
1. O documento descreve a história e o desenvolvimento dos direitos humanos ao longo dos tempos.
2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu 30 artigos que reconhecem direitos como o direito à vida, liberdade, igualdade perante a lei e proteção contra tortura.
3. O documento discute alguns desafios contínuos em garantir esses direitos, como trabalho infantil, prisões superlotadas e falta de acesso à educação.
Este documento discute os direitos e deveres do cidadão de acordo com a Constituição brasileira. Ele explica os conceitos de cidadania e democracia e como os direitos dos cidadãos são garantidos através do cumprimento de deveres. Também destaca os direitos básicos como educação, saúde e moradia, e que todos devem ser respeitados independentemente de raça, sexo ou religião.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de características como raça ou religião. Eles incluem o direito à vida e à liberdade e são protegidos por tratados internacionais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
O documento discute os conceitos de liberdade, identidade, responsabilidade e cidadania. Apresenta as definições destes termos e discute os direitos e deveres associados à cidadania.
Os direitos humanos são garantias de direitos fundamentais para todos os seres humanos. Sua origem remonta aos direitos naturais, mas foram oficializados no século XX pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Apesar de normas e tratados, sua aplicação na prática ainda enfrenta desafios devido à falta de vontade política.
Os direitos humanos são direitos naturais e fundamentais de todos os seres humanos, independente de fronteiras. São indivisíveis, universais e incluem direitos civis, políticos e sociais. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu esses princípios após os horrores da Segunda Guerra para promover a paz entre nações e proteger a dignidade humana.
Os Direitos Humanos E A Globalizacao Sarina2821guest65df5d
Os Direitos Humanos são um conjunto de leis que garantem a dignidade e igualdade de todos os seres humanos. Sua origem remonta aos séculos XVIII e XIX, mas foram formalizados em 1948 na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Apesar de amplamente reconhecidos, ainda há resistência em algumas regiões devido a fatores religiosos e culturais. A globalização tem tanto benefícios como desafios para a promoção dos Direitos Humanos.
Direito internacional público luis fernando kuyven - 1º semestre 2013Fábio Peres
O documento apresenta um resumo do plano de aula de uma disciplina de Direito Internacional Público ministrada na Universidade Presbiteriana Mackenzie no primeiro semestre de 2013. O plano de aula inclui tópicos como as fontes do Direito Internacional Público segundo o Estatuto da Corte Internacional de Justiça, tratados internacionais, organizações internacionais e a definição de conceitos como Estado e sociedade internacional.
O documento discute os direitos humanos, sua história e consagração ao longo do tempo. Apresenta os principais documentos internacionais sobre direitos humanos como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Também aborda a proteção dos direitos humanos na Constituição Brasileira de 1988 e sua interação com tratados internacionais.
6 convenção americana de direitos humanosericadvogado
Este documento descreve a Convenção Americana de Direitos Humanos, também conhecida como Pacto de San José da Costa Rica. A convenção foi aprovada em 1969 para proteger os direitos humanos no continente americano e contém 82 artigos sobre direitos inerentes aos seres humanos, com foco nas garantias judiciais. O Brasil ratificou sua adesão à convenção em 1992, reconhecendo os direitos e liberdades nela contidos, como o direito à vida, à integridade pessoal e à liberdade de expressão.
A proteção supranacional dos direitos humanosOZILDO1
O documento discute a proteção supranacional dos direitos humanos no direito internacional. Ele explica como, após a Segunda Guerra Mundial, os estados passaram a reconhecer a necessidade de proteger os direitos humanos além de suas fronteiras nacionais, levando à criação de tratados e organismos internacionais para promover e fazer cumprir esses direitos. O documento também descreve os principais tratados e declarações que estabeleceram os direitos humanos no âmbito internacional, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
A proteção supranacional dos direitos humanosOZILDO1
A partir do momento em que os Estados passam a reconhecer que determinadas regras internacionais devem ser respeitas e cumpridas, o Direito Internacional Público começou a adquirir eficácia. Por outro lado, para que as normas de Direito Internacional Público tenham validade é de suma importância de Estados deem o seu consentimento. Esse consentimento dá-se através da expedição de normas cogentes, ou seja, de normas que obrigam o seu cumprimento. Com a Convenção de Viana, o Direito Internacional Público deu um significativo avanço. Isto porque aos estados foi imposta a obrigatoriedade de se reconhecer a primazia do direito internacional sobre o direito interno. Nesse caso, a responsabilidade externa do Estado subsiste plenamente, mesmo quando internamente um tratado possa ser declarado inconstitucional. No entanto, não basta a comunidade internacional celebrar inúmeros tratados. É de suma importância que tais tratados sejam, efetivamente, cumpridos dentro dos Estados signatários. Pois, sem esse cumprimento não se pode falar na existência completo do Direito Internacional Público. Assim, sobretudo quando se tratar da proteção dos direitos humanos, é fundamental que as normas do Direito Internacional Público estejam vinculadas aos ordenamentos jurídicos dos Estados. Atualmente, a proteção supranacional dos direitos humanos é algo que já alcançou uma dimensão ampla. Na maioria dos estados, os direitos humanos e as liberdades fundamentais veem sendo respeitados. De forma gradativa vem sendo eliminados/reduzidos os diferentes tipo de discriminação e as ofensa aos direitos humanos.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSRicardo Torques
O documento resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada em 1948 pela ONU. A DUDH estabelece a dignidade da pessoa como fundamento dos direitos humanos e proíbe discriminação. Também consagra direitos como vida, liberdade, igualdade perante a lei, devido processo legal, privacidade e liberdade de expressão.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 estabeleceu os direitos humanos fundamentais. O documento consagra a dignidade da pessoa como elemento central e fundamento dos direitos à vida, liberdade e segurança pessoal. Ele também prevê o princípio da igualdade formal e material, vedando qualquer tipo de discriminação, assim como a escravidão, tortura e outras violações.
Declaração Universal de Direitos Humanos Esquematizada para ConcursosEstratégia Concursos
O documento resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada em 1948 pela ONU. A DUDH estabelece a dignidade da pessoa como fundamento dos direitos humanos e proíbe discriminação. Também consagra direitos como vida, liberdade, igualdade perante a lei, devido processo legal, privacidade e liberdade de expressão.
O texto discute os direitos humanos, definindo-os como garantias jurídicas universais que protegem indivíduos contra ações governamentais que atentem contra a dignidade humana. A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um documento fundamental que estabelece princípios universais de igualdade, liberdade e dignidade para todos.
1) O documento discute os Direitos Humanos, sua história e função de proteger indivíduos contra abusos de poder.
2) Ele explica como a globalização afeta os Direitos Humanos de forma positiva, por meio de maior comunicação, e de forma negativa, por meio de desigualdade no acesso à tecnologia.
3) A conclusão é que a globalização só promoverá a inclusão quando as pessoas comuns em todo o mundo puderem melhorar suas vidas.
1) O documento discute conceitos e características do Direito Internacional, incluindo sua evolução histórica e abrangência atual.
2) Aborda os fundamentos do Direito Internacional, incluindo as perspectivas jusnaturalista e positivista, e examina se o Direito Internacional pode ser considerado verdadeiramente um Direito.
3) Explora a relação entre o Direito Internacional e o Direito Interno dos Estados, com menção às teorias dualista e monista sobre como esses dois sistemas jurídicos se relacionam.
O documento descreve a cidadania da União Europeia, estabelecida pelo Tratado de Maastricht em 1992. Ela garante certos direitos aos cidadãos europeus, como liberdade de movimento e residência na UE, voto em eleições locais e europeias em outros países da UE, e proteção consular. O documento também discute os deveres inerentes à cidadania, como pagamento de impostos e respeito às leis.
O documento discute os conceitos de cidadania, direitos humanos e direitos do cidadão ao longo da história. Apresenta declarações importantes como a Declaração de Direitos de 1689, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 e a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Destaca também os direitos básicos dos cidadãos como saúde, educação e segurança, assim como seus deveres correspondentes.
O documento discute as fontes do direito internacional, incluindo tratados, costumes, princípios gerais de direito e decisões judiciais. Também aborda os sujeitos do direito internacional como Estados, organizações internacionais e indivíduos. Finalmente, define os elementos constitutivos do Estado como território, povo e soberania.
2. Os direitos humanos são direitos inerentes a
todos os seres humanos, independentemente
de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma,
religião ou qualquer outra condição.
3. Os direitos humanos incluem o direito à vida e
à liberdade, à liberdade de opinião e de
expressão, o direito ao trabalho e à educação,
entre e muitos outros. Todos merecem estes
direitos, sem discriminação.
4. O Direito Internacional dos Direitos Humanos
estabelece as obrigações dos governos de
agirem de determinadas maneiras ou de se
absterem de certos atos, a fim de promover e
proteger os direitos humanos e as liberdades
de grupos ou indivíduos.
5. Desde o estabelecimento das Nações Unidas,
em 1945 – em meio ao forte lembrete sobre
os horrores da Segunda Guerra Mundial –, um
de seus objetivos fundamentais tem sido
promover e encorajar o respeito aos direitos
humanos para todos, conforme estipulado na
Carta das Nações Unidas:
6.
7. “Considerando que os povos das Nações Unidas
reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos
direitos humanos fundamentais, na dignidade e
no valor do ser humano e na igualdade de
direitos entre homens e mulheres, e que
decidiram promover o progresso social e
melhores condições de vida em uma liberdade
mais ampla, … a Assembleia Geral proclama a
presente Declaração Universal dos Diretos
Humanos como o ideal comum a ser atingido por
todos os povos e todas as nações…”
10. Os direitos humanos são comumente
compreendidos como aqueles direitos
inerentes ao ser humano. O conceito de
Direitos Humanos reconhece que cada ser
humano pode desfrutar de seus direitos
humanos sem distinção de raça, cor, sexo,
língua, religião, opinião política ou de outro
tipo, origem social ou nacional ou condição de
nascimento ou riqueza.
11. Os direitos humanos são garantidos
legalmente pela lei de direitos humanos,
protegendo indivíduos e grupos contra ações
que interferem nas liberdades fundamentais e
na dignidade humana.
12. Estão expressos em tratados, no direito
internacional consuetudinário, conjuntos de
princípios e outras modalidades do Direito. A
legislação de direitos humanos obriga os
Estados a agir de uma determinada maneira e
proíbe os Estados de se envolverem em
atividades específicas. No entanto, a legislação
não estabelece os direitos humanos. Os
direitos humanos são direitos inerentes a cada
pessoa simplesmente por ela ser um humano.
13. Tratados e outras modalidades do Direito
costumam servir para proteger formalmente
os direitos de indivíduos ou grupos contra
ações ou abandono dos governos, que
interferem no desfrute de seus direitos
humanos.
15. Os direitos humanos são fundados sobre o
respeito pela dignidade e o valor de cada
pessoa;
16. Os direitos humanos são universais, o que
quer dizer que são aplicados de forma igual e
sem discriminação a todas as pessoas;
17. Os direitos humanos são inalienáveis, e
ninguém pode ser privado de seus direitos
humanos; eles podem ser limitados em
situações específicas. Por exemplo, o direito à
liberdade pode ser restringido se uma pessoa
é considerada culpada de um crime diante de
um tribunal e com o devido processo legal;
18. Os direitos humanos são indivisíveis, inter-
relacionados e interdependentes, já que é
insuficiente respeitar alguns direitos humanos
e outros não. Na prática, a violação de um
direito vai afetar o respeito por muitos outros;
19. Todos os direitos humanos devem, portanto,
ser vistos como de igual importância, sendo
igualmente essencial respeitar a dignidade e o
valor de cada pessoa.
21. A expressão formal dos direitos humanos
inerentes se dá através das normas
internacionais de direitos humanos. Uma série
de tratados internacionais dos direitos
humanos e outros instrumentos surgiram a
partir de 1945, conferindo uma forma legal
aos direitos humanos inerentes.
22. A criação das Nações Unidas viabilizou um
fórum ideal para o desenvolvimento e a
adoção dos instrumentos internacionais de
direitos humanos. Outros instrumentos foram
adotados a nível regional, refletindo as
preocupações sobre os direitos humanos
particulares a cada região.
23. A maioria dos países também adotou
constituições e outras leis que protegem
formalmente os direitos humanos básicos.
Muitas vezes, a linguagem utilizada pelos
Estados vem dos instrumentos internacionais
de direitos humanos.
24. As normas internacionais de direitos humanos
consistem, principalmente, de tratados e
costumes, bem como declarações, diretrizes e
princípios, entre outros.
26. Um tratado é um acordo entre os Estados, que
se comprometem com regras específicas.
Tratados internacionais têm diferentes
designações, como pactos, cartas, protocolos,
convenções e acordos. Um tratado é
legalmente vinculativo para os Estados que
tenham consentido em se comprometer com
as disposições do tratado – em outras
palavras, que são parte do tratado.
27. Um Estado pode fazer parte de um tratado
através de uma ratificação, adesão ou
sucessão.
28. A ratificação é a expressão formal do
consentimento de um Estado em se
comprometer com um tratado. Somente um
Estado que tenha assinado o tratado
anteriormente – durante o período no qual o
tratado esteve aberto a assinaturas – pode
ratificá-lo.
29. A ratificação consiste de dois atos processuais:
a nível interno, requer a aprovação pelo órgão
constitucional apropriado – como o
Parlamento, por exemplo. A nível
internacional, de acordo com as disposições
do tratado em questão, o instrumento de
ratificação deve ser formalmente transmitido
ao depositário, que pode ser um Estado ou
uma organização internacional como a ONU.
30. A adesão implica o consentimento de um
Estado que não tenha assinado anteriormente
o instrumento. Estados ratificam tratados
antes e depois de este ter entrado em vigor. O
mesmo se aplica à adesão.
31. Um Estado também pode fazer parte de um
tratado por sucessão, que acontece em virtude
de uma disposição específica do tratado ou de
uma declaração. A maior parte dos tratados não
são auto-executáveis. Em alguns Estados tratados
são superiores à legislação interna, enquanto em
outros Estados tratados recebem status
constitucional e em outros apenas certas
disposições de um tratado são incorporadas à
legislação interna.
32. Um Estado pode, ao ratificar um tratado,
formular reservas a ele, indicando que,
embora consinta em se comprometer com a
maior parte das disposições, não concorda
com se comprometer com certas disposições.
No entanto, uma reserva não pode derrotar o
objeto e o propósito do tratado.
33. Além disso, mesmo que um Estado não faça
parte de um tratado ou não tenha formulado
reservas, o Estado pode ainda estar
comprometido com as disposições do tratado
que se tornaram direito internacional
consuetudinário ou constituem normas
imperativas do direito internacional, como a
proibição da tortura. Todos os tratados das
Nações Unidas estão reunidos em
treaties.un.org.
35. Normas gerais do direito internacional –
princípios e práticas com os quais a maior
parte dos Estados concordaria – constam,
muitas vezes, em declarações, proclamações,
regras, diretrizes, recomendações e princípios.
36. Apesar de não ter nenhum feito legal sobre os
Estados, elas representam um consenso
amplo por parte da comunidade internacional
e, portanto, têm uma força moral forte e
inegável em termos na prática dos Estados,
em relação a sua conduta das relações
internacionais.
37. O valor de tais instrumentos está no
reconhecimento e na aceitação por um grande
número de Estados e, mesmo sem o efeito
vinculativo legal, podem ser vistos como uma
declaração de princípios amplamente aceitos
pela comunidade internacional.
38. A Declaração das Nações Unidas sobre os
Direitos dos Povos Indígenas, por exemplo,
recebeu o apoio dos Estados Unidos em 2010,
o último dos quatro Estados-membros da
ONU que se opuseram a ela.
39. Ao adotar a Declaração, os Estados se
comprometeram a reconhecer os direitos dos
povos indígenas sob a lei internacional, com o
direito de serem respeitados como povos
distintos e o direito de determinar seu próprio
desenvolvimento de acordo com sua cultura,
prioridades e leis consuetudinárias
(costumes).
41. • Declaração Universal dos Direitos Humanos
• Carta da ONU
• Guia prático ‘Campo de ação da sociedade
civil e o Sistema dos Direitos Humanos das
Nações Unidas’
42. • Guia de orientação das Nações Unidas no
Brasil para denúncias de discriminação
étnico-racial
• Mapa do Encarceramento – Os jovens do
Brasil
• Relatório do Subcomitê de Prevenção da
Tortura (SPT) sobre o Brasil (2012)
43. • Relatório sobre Execuções Extrajudiciais,
Sumárias e Arbitrárias (2007)
• Declaração de Durban (2001)