Este diário de um professor de jardim-de-infância descreve suas diversas atividades pedagógicas e projetos, incluindo o desenvolvimento de um site sobre educação, participação em congressos profissionais, e organização de passeios e oficinas para as crianças. O professor busca integrar diferentes áreas do conhecimento em suas aulas de forma lúdica e envolvendo pais e a comunidade.
O documento resume as atividades de um encontro de formação pedagógica sobre o uso de computadores na educação infantil. O encontro discutiu questões como os benefícios da tecnologia para crianças pequenas, como integrá-la de forma adequada nas aulas e como os educadores podem explorar seu potencial de forma a enriquecer o aprendizado das crianças.
A professora descreve sua jornada de aprendizado digital, desde o medo inicial do computador até o uso do blog para alfabetizar crianças e engajar as famílias. Ela criou um blog para sua turma em 2009 que se tornou um diário virtual onde alunos, famílias e outras crianças interagiam e compartilhavam atividades da escola. Uma oficina ensinou as famílias a usar o blog, permitindo que muitas mães se alfabetizassem digitalmente.
O documento discute as principais perguntas e respostas sobre o uso de computadores na educação infantil. Ele explica que as crianças devem usar computadores como ferramentas para ampliar seus conhecimentos, e não como brinquedos. Também discute questões como o tempo ideal de uso, a necessidade de acesso à internet, e como a tecnologia pode complementar sem substituir outras atividades como a leitura.
Este artigo descreve uma plataforma educativa online chamada Escolinhas.pt, criada para estudantes do 1o e 2o ciclo do ensino básico. A plataforma foi desenvolvida por Ademar Aguiar para permitir que pais, professores e alunos colaborem e compartilhem trabalhos escolares online de forma segura. O artigo também destaca como um professor usa com sucesso a plataforma em sua sala de aula.
Este documento resume duas entrevistas realizadas com professoras sobre o uso da informática na educação. A professora Fernanda da Escola Studio da Criança usa sites e softwares lúdicos para ensinar crianças pequenas. A professora Patrícia do Colégio Marista de São José usa a informática para desenvolver o pensamento crítico dos alunos de forma interativa. Ambas acreditam que a informática motiva os alunos e contribui para a construção do conhecimento.
Este documento apresenta um plano de ação para desenvolver a biblioteca escolar da EB1 do Castelo. O plano inclui objetivos como promover a literacia da informação, fomentar o gosto pela leitura e apoiar o desenvolvimento curricular. Detalha ações como organizar sessões de leitura, produzir materiais didáticos em colaboração com professores e estabelecer parcerias com outras bibliotecas.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Terceira edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira.
Faça o download gratuitamente
Este capítulo introduz o manual explicando a importância dos blogs escolares como ferramenta de comunicação entre a escola, pais, alunos e comunidade. Aponta que os blogs servem para divulgar as atividades realizadas na escola de forma dinâmica e interativa, aproveitando as potencialidades da internet. Orienta os professores a refletirem sobre como um blog pode estimular a participação e o compartilhamento de conhecimento.
O documento resume as atividades de um encontro de formação pedagógica sobre o uso de computadores na educação infantil. O encontro discutiu questões como os benefícios da tecnologia para crianças pequenas, como integrá-la de forma adequada nas aulas e como os educadores podem explorar seu potencial de forma a enriquecer o aprendizado das crianças.
A professora descreve sua jornada de aprendizado digital, desde o medo inicial do computador até o uso do blog para alfabetizar crianças e engajar as famílias. Ela criou um blog para sua turma em 2009 que se tornou um diário virtual onde alunos, famílias e outras crianças interagiam e compartilhavam atividades da escola. Uma oficina ensinou as famílias a usar o blog, permitindo que muitas mães se alfabetizassem digitalmente.
O documento discute as principais perguntas e respostas sobre o uso de computadores na educação infantil. Ele explica que as crianças devem usar computadores como ferramentas para ampliar seus conhecimentos, e não como brinquedos. Também discute questões como o tempo ideal de uso, a necessidade de acesso à internet, e como a tecnologia pode complementar sem substituir outras atividades como a leitura.
Este artigo descreve uma plataforma educativa online chamada Escolinhas.pt, criada para estudantes do 1o e 2o ciclo do ensino básico. A plataforma foi desenvolvida por Ademar Aguiar para permitir que pais, professores e alunos colaborem e compartilhem trabalhos escolares online de forma segura. O artigo também destaca como um professor usa com sucesso a plataforma em sua sala de aula.
Este documento resume duas entrevistas realizadas com professoras sobre o uso da informática na educação. A professora Fernanda da Escola Studio da Criança usa sites e softwares lúdicos para ensinar crianças pequenas. A professora Patrícia do Colégio Marista de São José usa a informática para desenvolver o pensamento crítico dos alunos de forma interativa. Ambas acreditam que a informática motiva os alunos e contribui para a construção do conhecimento.
Este documento apresenta um plano de ação para desenvolver a biblioteca escolar da EB1 do Castelo. O plano inclui objetivos como promover a literacia da informação, fomentar o gosto pela leitura e apoiar o desenvolvimento curricular. Detalha ações como organizar sessões de leitura, produzir materiais didáticos em colaboração com professores e estabelecer parcerias com outras bibliotecas.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Terceira edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira.
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Este capítulo introduz o manual explicando a importância dos blogs escolares como ferramenta de comunicação entre a escola, pais, alunos e comunidade. Aponta que os blogs servem para divulgar as atividades realizadas na escola de forma dinâmica e interativa, aproveitando as potencialidades da internet. Orienta os professores a refletirem sobre como um blog pode estimular a participação e o compartilhamento de conhecimento.
O documento apresenta orientações e atividades para estudantes da rede municipal de ensino de São Paulo realizarem durante o período de isolamento social devido à pandemia de Covid-19. Inclui dicas para realização das atividades considerando diferentes necessidades, como deficiência visual ou surdez. Também fornece links para sites com conteúdos acessíveis que podem auxiliar os estudos.
Este documento descreve um projeto educativo intitulado "Dar valor aos Valores" que será desenvolvido na EB1/JI de Oliveira de Azeméis n.o 1. O projeto abordará diferentes valores ao longo do ano letivo por meio de atividades, discussões e produções criadas pelos alunos com o apoio dos professores. O objetivo é educar as crianças sobre a importância dos valores e envolver os pais no processo.
Este documento descreve um projeto sobre livros digitais para estudantes. O projeto visa trazer livros digitais para o cotidiano escolar utilizando tablets. Ele inclui ações como aulas de leitura e produção de texto, contação de histórias, uma sala de leitura com tablets e um projeto de autoajuda. O objetivo geral é possibilitar que todos os alunos se tornem leitores competentes.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quinta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
O documento discute as diferenças entre as gerações mais velhas e mais novas no que se refere ao uso da tecnologia e estilos de aprendizagem. As gerações mais velhas tendem a criticar os jovens por serem dominados pela tecnologia e falta de foco, enquanto os jovens cresceram em um mundo multitarefa. O documento defende que os estilos de aprendizagem mudaram e que é preciso maior flexibilidade para entender as novas gerações.
O documento descreve projetos educacionais desenvolvidos por laboratórios de tecnologia da UFPB, incluindo jogos educacionais multiplataforma e o projeto Surdo Cidadão, que usa vídeos com legendas para ensinar sobre direitos trabalhistas. Além disso, propõe o uso de storytelling em treinamentos corporativos para envolver os participantes e facilitar a aprendizagem.
A Menina do Vale 2 - Prefácio + Primeira CapítuloBel Pesce
Este documento discute três pontos principais:
1. A autora fala sobre seu primeiro livro "A Menina do Vale" e o sucesso que teve, com mais de 2 milhões de downloads e 50.000 cópias vendidas. Isso a inspirou a fundar a FazINOVA e focar na educação no Brasil.
2. A autora destaca que empreender traz uma grande responsabilidade de tocar vidas com os projetos nos quais se está envolvido.
3. O livro irá discutir vários
Formação continuada de professores para utilização de tecnologias livresVanessa Nogueira
Este documento apresenta um relato de experiência sobre a formação continuada de professores para o uso de tecnologias livres na Escola Marista Santa Marta em Santa Maria, RS. O relato descreve as atividades realizadas como reuniões mensais, oficinas, grupo de discussão online, wiki e blogs para compartilhar conhecimento. Uma avaliação dos professores após um mês de uso do software livre apontou que a proposta contribui para a organização pedagógica e acesso dos alunos à tecnologia.
O documento discute os desafios de aliar educação e tecnologia no século XXI. Primeiro, define tecnologia de forma ampla e discute seu papel na educação. Em seguida, aborda os desafios de usar tecnologia no cotidiano da sala de aula para aprimorar o ensino e a aprendizagem. Por fim, ressalta a necessidade de treinar professores para que possam utilizar ferramentas tecnológicas de forma a auxiliar na construção do conhecimento.
O documento discute os desafios de aliar educação e tecnologia no século XXI. Primeiro, define tecnologia de forma ampla e discute seu papel na educação. Em seguida, aborda os desafios de usar tecnologia no cotidiano da sala de aula para aprimorar o ensino e a aprendizagem. Por fim, ressalta a necessidade de treinar professores para que possam utilizar ferramentas tecnológicas de forma a auxiliar na construção do conhecimento.
Cemepe formarrede cantos_diversificados_kidsmartErica Frau
Este documento fornece sugestões para a organização de cantos de atividades diversificadas em sala de aula, com o objetivo de oferecer às crianças diferentes opções de brincadeiras e aprendizagens. São apresentadas ideias para a organização do tempo didático, possibilidades de cantos temáticos e sugestões para a introdução de novos jogos e atividades, como jogos de tabuleiro, faz-de-conta, leitura e uso do computador.
A autora discute como a idade não deve ser um fator limitante para o empreendedorismo. Ela conta como, aos 24 anos, recebeu desencorajamentos por ser jovem, mas não os levou em consideração, o que a permitiu aproveitar muitas oportunidades maravilhosas. O capítulo enfatiza que o mais importante é estar apaixonado por solucionar problemas e melhorar vidas, independentemente da idade.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta educacional em comunidades virtuais. Ele apresenta exemplos de blogs usados em escolas para promover discussões, construção coletiva de conhecimento e inclusão social. Os blogs permitem reflexões sobre assuntos ambientais, culturais e sociais que geram interesse dos alunos pelo aprendizado.
O documento argumenta que computadores não devem ser usados na educação básica por três razões principais: 1) eles podem substituir o papel do professor e isolar os alunos, 2) forçam comportamentos prematuros em crianças ao invés de permitir imaginação, 3) prejudicam a formação de imagens mentais das crianças ao invés de livros e contos de fadas.
Este projeto propõe oferecer oficinas para professores de educação infantil sobre o uso de robôs (roamers) em sala de aula. Os professores trabalharão de forma autônoma com os robôs em suas turmas. O objetivo é desenvolver atividades dinâmicas e significativas para as crianças usando a robótica.
Este documento descreve o plano de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2011/2012. O plano visa promover a literacia, a leitura, o desenvolvimento curricular e a gestão da biblioteca através de várias atividades com alunos, professores e a comunidade.
O documento discute a construção de uma igreja sem torre no passado e as mudanças trazidas pela tecnologia moderna para as crianças. Em três frases:
A igreja foi construída sem torre por motivos desconhecidos e só ganhou uma torre anos depois. Atualmente, as crianças passam muito tempo em frente às telas e perderam brincadeiras ao ar livre da infância. Devemos proporcionar às crianças experiências reais em vez de deixá-las presas aos eletrônicos.
O documento é uma revista chamada Elo Social que contém informações sobre eventos, gadgets, aplicativos e estilo de vida. A revista é publicada pela Trianons em parceria com a Editora Zamba e tem uma equipe editorial que inclui Juliano Kimura como diretor de projeto editorial, Théo Salvador como editor de conteúdo e redator, e Jonathan Santos como diretor de fotografia.
O documento discute a importância da cooperação e interação na internet para a sociedade e educação. Ele enfatiza que redes digitais podem promover processos cooperativos de aprendizagem e que ferramentas como wikis e YouTube têm potencial para construir novas práticas pedagógicas. Também reflete que o computador pode substituir aspectos repetitivos da educação, permitindo que professores foquem em atividades mais colaborativas.
Este documento resume as entrevistas com dois oradores no segundo dia de um congresso sobre ferramentas Web 2.0 e ensino. Um orador acredita que as TIC podem desenvolver afectividades e relacionamentos apesar da falta de presença física no ensino à distância. O outro orador discute os pontos positivos e negativos do ensino presencial e à distância, concluindo que ambos podem ser vantajosos se bem implementados.
Este documento discute os benefícios e desafios do uso de smartphones na sala de aula. Apresenta exemplos de como as aplicações móveis podem enriquecer a aprendizagem através de leitura, áudio, vídeos e jogos interativos. Também mostra projetos educativos como a criação de vídeos, consultas online e colaboração entre escolas que motivaram os alunos e melhoraram seus resultados.
O documento apresenta um manual de brincadeiras elaborado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo para auxiliar educadores no programa "São Paulo é uma escola". O manual contém sugestões de brincadeiras, jogos e atividades lúdicas para crianças de 4 a 6 anos, organizadas por categorias como jogos de faz-de-conta, jogos de construção e jogos cooperativos.
O documento apresenta orientações e atividades para estudantes da rede municipal de ensino de São Paulo realizarem durante o período de isolamento social devido à pandemia de Covid-19. Inclui dicas para realização das atividades considerando diferentes necessidades, como deficiência visual ou surdez. Também fornece links para sites com conteúdos acessíveis que podem auxiliar os estudos.
Este documento descreve um projeto educativo intitulado "Dar valor aos Valores" que será desenvolvido na EB1/JI de Oliveira de Azeméis n.o 1. O projeto abordará diferentes valores ao longo do ano letivo por meio de atividades, discussões e produções criadas pelos alunos com o apoio dos professores. O objetivo é educar as crianças sobre a importância dos valores e envolver os pais no processo.
Este documento descreve um projeto sobre livros digitais para estudantes. O projeto visa trazer livros digitais para o cotidiano escolar utilizando tablets. Ele inclui ações como aulas de leitura e produção de texto, contação de histórias, uma sala de leitura com tablets e um projeto de autoajuda. O objetivo geral é possibilitar que todos os alunos se tornem leitores competentes.
Educatrix - a revista que pensa a educação.
Quinta edição da revista Educatrix, publicada pela Editora Moderna. A revista traz conteúdos especiais sobre a educação brasileira
O documento discute as diferenças entre as gerações mais velhas e mais novas no que se refere ao uso da tecnologia e estilos de aprendizagem. As gerações mais velhas tendem a criticar os jovens por serem dominados pela tecnologia e falta de foco, enquanto os jovens cresceram em um mundo multitarefa. O documento defende que os estilos de aprendizagem mudaram e que é preciso maior flexibilidade para entender as novas gerações.
O documento descreve projetos educacionais desenvolvidos por laboratórios de tecnologia da UFPB, incluindo jogos educacionais multiplataforma e o projeto Surdo Cidadão, que usa vídeos com legendas para ensinar sobre direitos trabalhistas. Além disso, propõe o uso de storytelling em treinamentos corporativos para envolver os participantes e facilitar a aprendizagem.
A Menina do Vale 2 - Prefácio + Primeira CapítuloBel Pesce
Este documento discute três pontos principais:
1. A autora fala sobre seu primeiro livro "A Menina do Vale" e o sucesso que teve, com mais de 2 milhões de downloads e 50.000 cópias vendidas. Isso a inspirou a fundar a FazINOVA e focar na educação no Brasil.
2. A autora destaca que empreender traz uma grande responsabilidade de tocar vidas com os projetos nos quais se está envolvido.
3. O livro irá discutir vários
Formação continuada de professores para utilização de tecnologias livresVanessa Nogueira
Este documento apresenta um relato de experiência sobre a formação continuada de professores para o uso de tecnologias livres na Escola Marista Santa Marta em Santa Maria, RS. O relato descreve as atividades realizadas como reuniões mensais, oficinas, grupo de discussão online, wiki e blogs para compartilhar conhecimento. Uma avaliação dos professores após um mês de uso do software livre apontou que a proposta contribui para a organização pedagógica e acesso dos alunos à tecnologia.
O documento discute os desafios de aliar educação e tecnologia no século XXI. Primeiro, define tecnologia de forma ampla e discute seu papel na educação. Em seguida, aborda os desafios de usar tecnologia no cotidiano da sala de aula para aprimorar o ensino e a aprendizagem. Por fim, ressalta a necessidade de treinar professores para que possam utilizar ferramentas tecnológicas de forma a auxiliar na construção do conhecimento.
O documento discute os desafios de aliar educação e tecnologia no século XXI. Primeiro, define tecnologia de forma ampla e discute seu papel na educação. Em seguida, aborda os desafios de usar tecnologia no cotidiano da sala de aula para aprimorar o ensino e a aprendizagem. Por fim, ressalta a necessidade de treinar professores para que possam utilizar ferramentas tecnológicas de forma a auxiliar na construção do conhecimento.
Cemepe formarrede cantos_diversificados_kidsmartErica Frau
Este documento fornece sugestões para a organização de cantos de atividades diversificadas em sala de aula, com o objetivo de oferecer às crianças diferentes opções de brincadeiras e aprendizagens. São apresentadas ideias para a organização do tempo didático, possibilidades de cantos temáticos e sugestões para a introdução de novos jogos e atividades, como jogos de tabuleiro, faz-de-conta, leitura e uso do computador.
A autora discute como a idade não deve ser um fator limitante para o empreendedorismo. Ela conta como, aos 24 anos, recebeu desencorajamentos por ser jovem, mas não os levou em consideração, o que a permitiu aproveitar muitas oportunidades maravilhosas. O capítulo enfatiza que o mais importante é estar apaixonado por solucionar problemas e melhorar vidas, independentemente da idade.
O documento discute o uso de blogs como ferramenta educacional em comunidades virtuais. Ele apresenta exemplos de blogs usados em escolas para promover discussões, construção coletiva de conhecimento e inclusão social. Os blogs permitem reflexões sobre assuntos ambientais, culturais e sociais que geram interesse dos alunos pelo aprendizado.
O documento argumenta que computadores não devem ser usados na educação básica por três razões principais: 1) eles podem substituir o papel do professor e isolar os alunos, 2) forçam comportamentos prematuros em crianças ao invés de permitir imaginação, 3) prejudicam a formação de imagens mentais das crianças ao invés de livros e contos de fadas.
Este projeto propõe oferecer oficinas para professores de educação infantil sobre o uso de robôs (roamers) em sala de aula. Os professores trabalharão de forma autônoma com os robôs em suas turmas. O objetivo é desenvolver atividades dinâmicas e significativas para as crianças usando a robótica.
Este documento descreve o plano de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2011/2012. O plano visa promover a literacia, a leitura, o desenvolvimento curricular e a gestão da biblioteca através de várias atividades com alunos, professores e a comunidade.
O documento discute a construção de uma igreja sem torre no passado e as mudanças trazidas pela tecnologia moderna para as crianças. Em três frases:
A igreja foi construída sem torre por motivos desconhecidos e só ganhou uma torre anos depois. Atualmente, as crianças passam muito tempo em frente às telas e perderam brincadeiras ao ar livre da infância. Devemos proporcionar às crianças experiências reais em vez de deixá-las presas aos eletrônicos.
O documento é uma revista chamada Elo Social que contém informações sobre eventos, gadgets, aplicativos e estilo de vida. A revista é publicada pela Trianons em parceria com a Editora Zamba e tem uma equipe editorial que inclui Juliano Kimura como diretor de projeto editorial, Théo Salvador como editor de conteúdo e redator, e Jonathan Santos como diretor de fotografia.
O documento discute a importância da cooperação e interação na internet para a sociedade e educação. Ele enfatiza que redes digitais podem promover processos cooperativos de aprendizagem e que ferramentas como wikis e YouTube têm potencial para construir novas práticas pedagógicas. Também reflete que o computador pode substituir aspectos repetitivos da educação, permitindo que professores foquem em atividades mais colaborativas.
Este documento resume as entrevistas com dois oradores no segundo dia de um congresso sobre ferramentas Web 2.0 e ensino. Um orador acredita que as TIC podem desenvolver afectividades e relacionamentos apesar da falta de presença física no ensino à distância. O outro orador discute os pontos positivos e negativos do ensino presencial e à distância, concluindo que ambos podem ser vantajosos se bem implementados.
Este documento discute os benefícios e desafios do uso de smartphones na sala de aula. Apresenta exemplos de como as aplicações móveis podem enriquecer a aprendizagem através de leitura, áudio, vídeos e jogos interativos. Também mostra projetos educativos como a criação de vídeos, consultas online e colaboração entre escolas que motivaram os alunos e melhoraram seus resultados.
O documento apresenta um manual de brincadeiras elaborado pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo para auxiliar educadores no programa "São Paulo é uma escola". O manual contém sugestões de brincadeiras, jogos e atividades lúdicas para crianças de 4 a 6 anos, organizadas por categorias como jogos de faz-de-conta, jogos de construção e jogos cooperativos.
O documento é um jornal produzido por uma CEI chamada CEI Vila Salete. Resume as principais notícias e atividades da escola, incluindo uma homenagem ao Dia dos Pais, artigos sobre projetos educativos da escola, uma entrevista com um funcionário e receitas típicas de festa junina.
O documento descreve a revista da Escola Estadual Francisco Prisco. Apresenta seções como Espaço Aberto, Acontece Aqui, Profissão, Dicas Culturais, Diversão e Álbum de Fotos. Também inclui produções de alunos sobre diversos temas como história, teatro, matemática e meio ambiente. A diretora encerra com um convite para que os leitores divirtem-se e conquistem felicidade junto à escola.
O município de Sobral iniciou as atividades do Projeto Peteca em março após uma oficina de formação. 39 escolas participaram com quase 10.000 alunos envolvidos. As escolas receberam apoio da coordenação e realizaram atividades interessantes sobre o tema, incluindo um programa de rádio. Os depoimentos indicam que o projeto contribuiu para conscientizar sobre os riscos do trabalho infantil.
O documento apresenta um projeto para dinamizar o laboratório de informática educativa do Colégio Municipal Rui Barbosa em Cabo Frio. O projeto visa promover o uso pedagógico das tecnologias digitais na escola para aproximar os estudos dos alunos do mundo real e prepará-los para a vida e o mercado de trabalho. O projeto também busca capacitar os professores para utilizarem melhor os recursos tecnológicos em suas aulas de forma a envolver mais os estudantes nos conteúdos.
Este documento resume uma edição do jornal "O Arauto do Saber" da Escola Pe. Paulino Brambilla. Ele anuncia o fim de mais uma fase do programa "Mais Educação na Escola" e a festa de despedida planejada para comemorar. Além disso, informa que os certificados de conclusão do ensino fundamental agora estão disponíveis para os alunos.
Este documento resume uma entrevista realizada com a educadora Maria Ana Caldeira sobre seu trabalho no ensino pré-escolar. A entrevista discute o percurso da educadora, as atividades que faz com as crianças, e o papel das auxiliares de ação educativa. As estudantes consideraram a experiência valiosa para aprender sobre a realidade do ensino pré-escolar.
O documento descreve a Creche Comunitária Rosalda Paim em Niterói, incluindo sua localização, equipe, rotina diária, projetos educacionais, participação dos pais e avaliação dos alunos. A creche atende crianças de 2 a 6 anos de idade em período integral e possui profissionais qualificados para oferecer atividades pedagógicas adequadas à educação infantil.
Este documento discute a importância da observação e escuta das crianças no processo educativo. Através da observação de uma criança de 3 anos chamada Beatriz, o autor destaca como suas ideias e interesses influenciaram a organização do espaço da sala de aula e enriqueceram as experiências de aprendizagem de todos. O documento enfatiza a importância de ver as crianças como participantes ativos na construção do seu próprio conhecimento.
Este documento discute a importância da observação e escuta das crianças no processo de aprendizagem e na organização do ambiente educativo. Ele descreve como a observação de uma criança de 3 anos, chamada Beatriz, brincando com uma família imaginária inspirou o enriquecimento da área da casinha com novos materiais sugeridos por ela e outras crianças. A observação também levou a criança a desenhar e pintar uma reprodução de um quadro que ela tem em casa, mostrando seu interesse e envolvimento no processo.
O documento discute como a educação está se adaptando à era digital. Alguns pontos principais são: (1) A tecnologia está cada vez mais acessível ao público, mas nem todas as escolas possuem recursos tecnológicos; (2) Projetos como o da escola Rocinha no Rio de Janeiro mostram como a tecnologia pode melhorar o ensino quando cada aluno tem acesso a um computador; (3) É importante garantir que professores estejam preparados para usar tecnologia de forma a beneficiar a aprendizagem.
1) O documento é um boletim informativo para professores de História Econômica com sugestões de aulas e textos.
2) Inclui uma reflexão sobre como as tecnologias digitais afetam o desenvolvimento dos estudantes e como podem ser usadas em aulas.
3) Também apresenta uma entrevista com um professor sobre modos de produção e forças produtivas, além de dicas sobre uso da Wikipédia na sala de aula.
Este documento discute os desafios enfrentados pelos professores da geração analógica diante das novas gerações digitais e das transformações trazidas pelas novas tecnologias para o mundo da escola. O texto reflete sobre como as gerações digitais se relacionam de forma diferente com a informação e as tecnologias, enquanto os professores se sentem muitas vezes estranhos nesse novo mundo digital. Finalmente, aborda a necessidade dos professores irem além de se adaptarem às novas tecnologias e se tornarem
O documento discute como as TICs podem melhorar os processos de ensino e aprendizagem ao aprimorar habilidades de pesquisa, análise e pensamento crítico, bem como promover a cidadania ativa. Também aborda como as TICs podem poupar tempo e espaço, e como a internet pode ser usada como uma biblioteca online e plataforma para compartilhar conhecimento.
O documento descreve a jornada de uma professora ao longo de um curso de especialização em Educação na Cultura Digital. Ao longo do curso, ela modernizou suas práticas pedagógicas para incorporar mais tecnologias digitais e novas abordagens de ensino. Embora tenha enfrentado desafios como falta de apoio, ela teve muitos sucessos implementando projetos inovadores em suas aulas e inspirou outros professores a também adotarem práticas mais digitais.
Este documento resume entrevistas com duas professoras sobre o uso da informática na educação. As professoras relatam usar principalmente softwares lúdicos e sites infantis em suas aulas. Percebe-se que a informática é usada mais para transmissão do que construção de conhecimento e que seu potencial para desenvolver pensamento crítico ainda não é totalmente aproveitado.
O documento propõe atividades de leitura na pré-escola utilizando computadores e a internet de forma lúdica, como assistir histórias infantis online e fazer desenhos sobre elas. Ele fornece instruções passo a passo para as atividades e recursos necessários, como computadores e acesso à internet. O objetivo é motivar professores a inserirem ferramentas digitais em suas aulas de forma significativa e estimulante para as crianças.
Informática na educação trabalho revisado- grupo-fátima, cristina, mariana e...Cris Amaral
O documento discute o uso da informática educativa em duas escolas a partir de entrevistas com professoras. As respostas indicam que a informática é usada mais para transmissão do que construção de conhecimento e que sua apropriação pelos professores pode ser melhorada para potencializar a aprendizagem dos alunos.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Diario de um professor
1. Diário de um professor10 11
Diário deHenrique SantosEducador de infância por vocação, Henrique Santos mais parece
o homem dos sete instrumentos. Sem descurar o trabalho em
sala de aula, com as crianças do Jardim-de-Infância de
Cheleiros, aposta em diversas vertentes, como a construção
e actualização de um sítio da Internet sobre as actividades
pedagógicas que desenvolve, a formação ao nível das
tecnologias da informação e da comunicação, e a participação
nas tarefas da Associação de Profissionais de Educação
de Infância.
Fotografias de Carlos Silva
Domingo, 28 de Janeiro – 22h30m
Estive a actualizar o sítio da Internet do
jardim-de-infância http://jicheleiros.no.sapo.pt).
Foi rápido, mas tinha-me esquecido de colocar a
notícia sobre o horário de atendimento para este
mês. Preciso ainda de preparar alguns materiais
para amanhã. Prometi às crianças que lhes
mostrava um livro com as pinturas de Miró. Elas,
de certeza, não me vão perdoar se não o levar.
Tenho também de enviar, por e-mail, a tradução
do Boletim Informativo da Asociación Mundial de Educadores Infantiles (AMEI) para que esta
o envie para os associados portugueses. Dá-me um certo prazer possibilitar esta mais valia,
e algumas das notícias e ligações que são disponibilizadas são muito interessantes para
aproveitar com os miúdos. Por falar nisto, tenho de começar a pensar na comunicação para
apresentar no congresso da AMEI, que vai decorrer no México, em Abril. Estou a ficar um
bocadinho inquieto, mas logo se vê...
Segunda-feira, 29 de Janeiro – 16h00
Hoje acabou por acontecer uma coisa engraçada: ao chegar à escola, com uma pequena
“confusão” vinda do exterior do jardim-de-infância, acabámos por ter um dia em grande.
Ouvimos o padeiro a apitar a buzina e, logo ali, começou a “confusão”! Quem era, o que
fazia, porque apitava? foram logo as perguntas a responder.
Decidimos então aprender a fazer pão e, com a ajuda do Sr. Melro, que é o padeiro, ficámos
2. a saber imensas coisas. Fomos com ele à padaria, onde nos
mostrou o forno, a “batedeira gigante” e nos deu dois quilos de
farinha e fermento de padeiro para experimentarmos fazer pão
no jardim. Quando voltámos, ainda passámos pela escola básica
para convidar os amigos a juntarem-se a nós, mas,
infelizmente, não podiam, estavam ocupados.
Já no jardim, e depois de misturar tudo muito bem, lá
fizemos o pão e cozemo-lo na “cloche”. Ficou muito bom. E o
cheiro era delicioso. Depois foi hora de comer o resultado.
Grande lanche que tivemos... Por mim, só posso dizer que foi uma das actividades mais
engraçadas deste ano. Além do pão, a soma dos ingredientes, a divisão das fatias ou a
multiplicação da massa trouxeram a Matemática para a sala. E bastou ver os olhos de prazer dos
miúdos a comerem o pão que eles próprios fizeram para me sentir realizado. O Miró fica para
amanhã!
Terça-feira, 30 de Janeiro – 22h40m
Hoje, foi dia de conselho de docentes. Era tão bom que estas reuniões servissem também para
que pudéssemos reflectir sobre o que, na educação de infância, permite às crianças terem
prazer naquilo que fazem e aprendem.
É pena que a componente administrativa seja tão extensa nestas
reuniões. Fica sempre pouco tempo para outras propostas de
reflexão.
Há perguntas que seria interessante explorar num conselho
de docentes: Que sucesso queremos nós para as nossas
crianças? Qual o espaço da criatividade e da imaginação na
aprendizagem? O que fazemos nós por isso?
Já que falamos tanto em desenvolver a autonomia, também seria
interessante analisar essa perspectiva nestas reuniões. Seria
óptimo poder reflectir sobre a diferença, a participação
cívica, a autenticidade, a autonomia e todos os outros valores
associados. Que melhor espaço de reflexão do que aquele onde estão pessoas que falam a
mesma linguagem? Sinceramente, sinto alguma pena por não termos o tempo ou a vontade para o
fazer. Também, e porque hoje a ordem de trabalhos o previa, voltámos a falar de avaliação. É
sempre um ponto quente. Que avaliação? Como avaliar? É importante avaliar na educação de
infância?
Tem de se compreender que no jardim-de-infância é fundamental avaliar. O nosso trabalho, o
desenvolvimento de competências, a intencionalidade, a articulação entre ciclos, tudo isso
deve ser avaliado prospectivamente. Sem essa efectiva avaliação não é possível avançar. Não
podemos ter receio de o fazer. Incluindo a nossa avaliação, pessoal e profissional. Estas
reuniões poderiam servir também para esse fim. Como é que nos podemos “ensinar” isso?
Quarta-feira, 31 de Janeiro – 23h15m
Hoje, o dia começou muito bem. Primeiro, a Matilde regressou e voltei a ter todos os miúdos.
Já não tinha a turma completa há quase duas semanas. Depois, também estou satisfeito com a
colaboração dos pais. É importante que eles se envolvam nas actividades. A motivação dos
3. Diário de um professor12 13
miúdos é bem maior. Hoje esteve na sala a Paula, a mãe da
Liliana, a ler-lhes uma história. E já combinámos com a
Delfina fazer sombras chinesas. Talvez para a semana… O
António é que não vai achar muita graça a ter de “partilhar”
a mãe. Ah, e finalmente pegámos no Miró! Este trabalho vai
dar que falar.
O telefonema de hoje para a Câmara de Faro resultou em cheio.
Parece que o município vai aderir ao projecto “O Meu Brinquedo
é um Livro”1
. Vão encomendar duzentos pacotes e realizar
actividades na biblioteca. Finalmente, a promoção da leitura a
partir do berço parece começar a ter adeptos. Mais uma aposta
em vias de ser ganha. Este projecto de dinamização da leitura
em idades precoces tem vindo a ganhar consistência. Ainda me
lembro de pensar que era uma ideia suicida. Mas foi a
capacidade de mobilização das associações que conseguiu que o
projecto se mantivesse. Sem mobilização e voluntariado,
infelizmente, não há projectos para ninguém.
Às vezes, penso se esta diversidade de actividades em que me envolvo poderá prejudicar o
trabalho desenvolvido na sala. Mas, feita a avaliação, acho que todos
saímos a ganhar.
Quinta-feira, 1 de Fevereiro – 18h15m
Hoje, as crianças estiveram a fazer os textos para publicar na Internet. Fizeram o reconto
das actividades de ontem e de sexta-feira. A história do Sultão ficou um espanto. Também o
Miró pegou. Acho que eles não vão deixar tão cedo os quadros. Também foi engraçada a ideia
da Bianca, de ler a “nossa” história do Sultão, na biblioteca, aos meninos que lá
estivessem, e à Benvinda, que é a bibliotecária. Vou pegar nessa ideia. Vou mandar-lhes um
“trabalho para casa”: convencer os pais a virem ouvir uma história na Biblioteca de
Cheleiros, contada por nós!
A biblioteca é a minha tábua de salvação. Herdei
uma situação complicada no que diz respeito a
livros no jardim-de-infância: poucos e não muito
bons… Com empenho lá se vai fazendo alguma coisa.
A biblioteca tem sido fundamental, mas o “Pai
Natal” também ajudou. O pedido feito aos pais para
que trouxessem brinquedos já utilizados para a
escola trouxe alguns livros de boa escolha.
Sexta-feira, 2 de Fevereiro – 14h20m
É bom observar a proficiência das crianças com o
computador, com a máquina fotográfica e com os
outros “instrumentos tecnológicos”. Quando comecei
a trabalhar, há uns anos, era um bocado avesso aos computadores e a todo esse “mundo”, mas
não há dúvida que estes miúdos nascem e crescem num mundo tecnológico. Além do mais, temos
a vantagem de, com este trabalho “tecnológico”, desenvolver um sem fim de competências
1
http://omb.no.sapo.pt oouu http//www.pt/omb
4. Bloco de notas
motoras, sociais, intelectuais ou emocionais sem
perder muito tempo em “preparações”. Mas, por
falar em preparação, tenho, sem falta, de
contextualizar a saída de 21 de Maio. Com a
Câmara Municipal de Mafra a ceder o transporte, é
mais fácil adequar os conteúdos do projecto
curricular, sendo possível fazer uma visita a um
local que seja pago. Acho que vou optar por um
“banho de cidade”: Parque das Nações, Metro e
Oceanário. Alguns destes miúdos nunca viram um
edifício com mais de três andares e, assim, vou
poder dar resposta àquilo que registei no
projecto curricular: “Saber das diferenças
regionais, geográficas, culturais ou sociais é o
primeiro passo para as compreender e respeitar”.
Sábado, 3 de Fevereiro – 17h20m
Acabei a oficina de formação hoje. Foi o último
dia presencial desta acção e as coisas não
correram lá muito bem devido às questões
técnicas com a plataforma de ensino a distância.
A turma Moodle é interessante, mas ficou
evidente que não é a única solução. Se acontece
algum azar técnico, lá voltamos à estaca zero da
motivação. E, infelizmente, nesta oficina tive
alguns problemas desse teor.
Alguns dos colegas ainda têm uma auto-motivação
forte, mas sinto que os perco ao mínimo
problema. É difícil fomentar a necessidade de
promover outras lógicas de utilização dos meios.
Assim, torna-se difícil, na escola, a tão
almejada evolução para o “espaço tecnológico”…
Ainda para mais, esta formação situa-se no
espaço da produção de materiais e não tanto no
espaço de utilização dos meios, havendo muito a
fazer neste domínio…
Não conheço mais nenhum educador de infância
que seja formador nesta área, gostava de
reflectir em conjunto sobre esta “inexistência
de adaptabilidade” do modelo de formação
suportado por uma plataforma virtual no jardim-
-de-infância. Seria importante ver o que se faz
na educação de infância antes de desenvolver um
modelo tecnológico de formação. ::
Fomos ao rio buscar
pedras para brincar
Um projecto de vários projectos
O Jardim-de-Infância de Cheleiros está localizado
junto da Ribeira de Cheleiros, sendo um local
privilegiado para desenvolver actividades de
exploração do meio. Em assembleia, o grupo
reflectiu sobre o comportamento pouco cuidadoso
de alguns dos seus elementos e, a partir das
reflexões, evoluiu para a acção: recolher pedras do
leito da ribeira para substituir os tradicionais
brinquedos da sala.
A recolha de pedras
Equipado com um saco de plástico, cada aluno
tinha a indicação de recolher vinte pedras, de
pequeno tamanho, de forma a constituir um
conjunto que permitisse desenvolver actividades
variadas.
De regresso à sala, após a conferência dos
conjuntos individuais, houve necessidade de
voltar à ribeira para completar conjuntos mal
organizados. Desta forma, mantendo o
envolvimento, exploraram-se, entre outros
conteúdos, noções matemáticas e de raciocínio
lógico.
Actividades
Reflectiu-se, em conjunto, sobre as várias
possibilidades oferecidas pelas pedras e foram
inúmeras as actividades propostas. Desenhar com
as pedras, pintar as pedras ou saber como são
formadas foram algumas das orientações seguidas.
Contudo, a principal actividade, que perdura, são
os jogos tradicionais com base na utilização das
pedras, como o jogo do Botão, o jogo do Caracol,
o jogo da Macaca, a Malha e muitos outros.