As causas de dor torácica súbita que têm maior risco de levar um paciente a óbito são: 1) síndromes coronarianas agudas como infarto agudo do miocárdio, 2) dissecção aguda da aorta, especialmente tipo A, e 3) embolia pulmonar.
O documento descreve as principais doenças da aorta, incluindo seus segmentos, histologia, apresentações clínicas e etiologias. É detalhada a dissecção da aorta, sua classificação, diagnóstico e tratamento. Também são abordados aneurismas da aorta torácica e abdominal, com ênfase nos exames complementares e condutas terapêuticas.
Este documento discute as principais causas de dor torácica, incluindo doenças cardíacas como infarto agudo do miocárdio e síndrome coronariana aguda, doenças pulmonares como embolia pulmonar, doenças gastrointestinais e causas psiquiátricas. Ele também descreve a abordagem de triagem, diagnóstico e tratamento inicial para pacientes com dor torácica, com foco na importância do histórico clínico, exame físico, eletrocardiograma e mar
O documento discute pneumopatias vasculares, especificamente sobre tromboembolismo pulmonar (TEP). Aborda tópicos como epidemiologia, fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico, exames complementares, complicações e terapêutica de TEP.
O documento discute a avaliação e tratamento da dor torácica na região geoeconômica de Brasília. Apresenta dados sobre a alta frequência de atendimentos por dor torácica e a importância de se identificar precocemente a causa para direcionar o tratamento de forma adequada, reduzindo internações desnecessárias e custos. Também descreve protocolos e requisitos para a avaliação inicial da dor torácica em unidades de emergência.
O documento discute tromboembolia pulmonar (TEP), incluindo fatores de risco, diagnóstico e casos clínicos. Resume os principais pontos como: 1) TEP pode ser fatal sem tratamento, mas a mortalidade é reduzida com anticoagulação; 2) Fatores de risco incluem idade, imobilidade, cirurgia e câncer; 3) Exames como tomografia computadorizada, cintilografia pulmonar e ecocardiograma podem ajudar no diagnóstico.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, alterações no ECG e marcadores bioquímicos. Também descreve os tratamentos farmacológicos e de reperfusão para o infarto agudo do miocá
O documento descreve características de diferentes cardiopatias congênitas. Apresenta definições, sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos de comunicações interatriais, comunicações interventriculares, canal arterial persistente, defeito septo-atrioventricular e estenoses da via de saída do ventrículo direito e esquerdo.
Obstruções do Tracto de Saida de Ventriculo Esquerdo FMRP USP J A GranzottiJoão Antônio Granzotti
O documento discute diferentes tipos de estenose aórtica, incluindo valvar, subvalvar, supravalvar e membrana. A estenose aórtica valvar bicúspide representa 95% dos casos e pode levar a calcificação após a segunda década. A ausculta de estenose aórtica mostra um sopros sistólico ejetivo e um clique na ponta. O diagnóstico diferencial e tratamento cirúrgico dependem do grau e tipo de estenose.
O documento descreve as principais doenças da aorta, incluindo seus segmentos, histologia, apresentações clínicas e etiologias. É detalhada a dissecção da aorta, sua classificação, diagnóstico e tratamento. Também são abordados aneurismas da aorta torácica e abdominal, com ênfase nos exames complementares e condutas terapêuticas.
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O documento discute diferentes tipos de estenose aórtica, incluindo valvar, subvalvar, supravalvar e membrana. A estenose aórtica valvar bicúspide representa 95% dos casos e pode levar a calcificação após a segunda década. A ausculta de estenose aórtica mostra um sopros sistólico ejetivo e um clique na ponta. O diagnóstico diferencial e tratamento cirúrgico dependem do grau e tipo de estenose.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
O documento discute as principais causas de dor torácica, dividindo-as em cardíacas e não cardíacas. Entre as causas cardíacas estão a síndrome coronariana aguda, a dissecção da aorta e a pericardite. As causas não cardíacas incluem problemas pulmonares, do trato gastrointestinal e do sistema musculoesquelético. O documento fornece detalhes sobre os sintomas e exames de algumas dessas condições.
O documento discute a avaliação e tratamento de pacientes com dor torácica na emergência. Aborda os principais parâmetros para avaliar o risco de síndrome coronariana aguda, incluindo anamnese, exame físico e eletrocardiograma. Também descreve os marcadores de necrose miocárdica e as características da dor torácica associada a infarto agudo do miocárdio.
O documento descreve as principais cardiopatias congênitas cianogênicas e acianogênicas com hiperfluxo pulmonar, incluindo suas características anatômicas, fisiopatológicas, clínicas, exames complementares e tratamento. As cardiopatias descritas são comunicação interatrial, comunicação interventricular, persistência do canal arterial, tetralogia de Fallot e transposição das grandes artérias. Detalha os achados para cada cardiopatia de acordo com o tamanho do defeito e presença de
Dilatação local e irreversível da parede arterial que leva a uma configuração anormal do vaso, alteração no fluxo sanguíneo e tendência à formação de trombos e/ou ruptura. Aneurismas da aorta podem ocorrer na aorta ascendente, torácica, toracoabdominal ou abdominal e são classificados de acordo com sua forma, estrutura de parede, etiologia e localização. O diagnóstico é feito principalmente por tomografia computadorizada e o tratamento envolve correção cirúrgica.
Coronariopatia No Idoso - Como indicar estudo hemodinâmico?Márcio Borges
1) A cineangiografia é um método importante para avaliar doença arterial coronariana em idosos. 2) Stents representam um grande avanço no tratamento de doença coronariana em idosos, melhorando sobrevida e qualidade de vida. 3) Estudos atuais sugerem que stents farmacológicos são seguros e efetivos quando usados conforme indicações, reduzindo reestenose.
O documento discute valvulopatias cardíacas, definindo estenose e insuficiência pulmonar e aórtica, descrevendo suas causas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. O foco é na sistematização da assistência de enfermagem de acordo com diagnósticos da NANDA.
A tetralogia de Fallot é caracterizada por quatro anormalidades: comunicação interventricular, estenose pulmonar, hipertrofia do ventrículo direito e dextroposição da aorta. É a cardiopatia congênita cianótica mais comum em crianças maiores, com prevalência de 0,21 casos por 1000 nascidos vivos. Clinicamente pode se manifestar com cianose que piora com o esforço, perda de consciência e cansaço.
O documento discute o diagnóstico diferencial da dor torácica, listando possíveis causas como pulmonares, cardíacas, gástricas e psiquiátricas. Detalha a abordagem da história clínica, exames e tratamento de condições como infarto agudo do miocárdio, embolia pulmonar, aneurisma da aorta e pneumotórax.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
O documento discute a regurgitação mitral, definindo-a como o refluxo sanguíneo da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo durante a sístole ventricular. Apresenta as principais causas, incluindo falha da estrutura valvar, cardiomiopatia e prolapso da valva mitral. Detalha os exames para diagnóstico, como ecocardiograma, e as opções de tratamento, como o cirúrgico, percutâneo ou medicamentoso.
O documento resume informações sobre tumores de nasofaringe, incluindo:
1) A anatomia da nasofaringe e pontos de referência anatômicos importantes como a fossa de Rosenmüller.
2) Fatores de risco, história natural, apresentação clínica e estágios de tumores de nasofaringe.
3) Abordagem diagnóstica e tratamento, incluindo radioterapia isolada ou combinada à quimioterapia.
O documento discute o tromboembolismo pulmonar (TEP), incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O TEP ocorre quando um coágulo se desprende e bloqueia artérias pulmonares, podendo ser fatal. Sintomas comuns incluem dispneia e dor no peito. Exames como raio-x de tórax, gasometria arterial e cintilografia pulmonar ajudam no diagnóstico, enquanto tratamentos como anticoagula
Este documento descreve a febre reumática aguda, uma complicação tardia e não supurativa da estreptococcose causada pelo Estreptococo B-hemolítico do grupo A. Apresenta os sintomas clínicos como artrite, cardite e coréia, além dos exames laboratoriais e tratamento com antibióticos e anti-inflamatórios.
[1] O documento discute o atendimento inicial ao paciente politraumatizado, com foco na abordagem ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico, exposição). [2] Ele descreve os procedimentos necessários para garantir a permeabilidade das vias aéreas, ventilação adequada, controle de hemorragias e avaliação neurológica inicial. [3] O documento também discute condições como pneumotórax, hemotórax e choque hipovolêmico que requerem intervenção imediata.
Este documento discute várias valvulopatias cardíacas, incluindo estenose e insuficiência aórtica e valvulopatia pulmonar. A estenose aórtica é causada principalmente pelo estreitamento anormal da válvula aórtica e causa hipertrofia ventricular compensatória. O caso clínico apresentado sugere estenose aórtica severa devido aos achados no ecocardiograma. A opção de tratamento seria cirurgia de substituição da válvula aórtica.
O médico Paulo Roberto Benchimol Barbosa apresenta o tema Morte Súbita: do diagnóstico à prevenção em sessão na ANM, no dia 17/10/2013 e falou sobre casos marcantes, aspectos relacionadas a epidemiologia, sintomas e prevenção.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
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Dilatação local e irreversível da parede arterial que leva a uma configuração anormal do vaso, alteração no fluxo sanguíneo e tendência à formação de trombos e/ou ruptura. Aneurismas da aorta podem ocorrer na aorta ascendente, torácica, toracoabdominal ou abdominal e são classificados de acordo com sua forma, estrutura de parede, etiologia e localização. O diagnóstico é feito principalmente por tomografia computadorizada e o tratamento envolve correção cirúrgica.
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A tetralogia de Fallot é caracterizada por quatro anormalidades: comunicação interventricular, estenose pulmonar, hipertrofia do ventrículo direito e dextroposição da aorta. É a cardiopatia congênita cianótica mais comum em crianças maiores, com prevalência de 0,21 casos por 1000 nascidos vivos. Clinicamente pode se manifestar com cianose que piora com o esforço, perda de consciência e cansaço.
O documento discute o diagnóstico diferencial da dor torácica, listando possíveis causas como pulmonares, cardíacas, gástricas e psiquiátricas. Detalha a abordagem da história clínica, exames e tratamento de condições como infarto agudo do miocárdio, embolia pulmonar, aneurisma da aorta e pneumotórax.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
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1) A anatomia da nasofaringe e pontos de referência anatômicos importantes como a fossa de Rosenmüller.
2) Fatores de risco, história natural, apresentação clínica e estágios de tumores de nasofaringe.
3) Abordagem diagnóstica e tratamento, incluindo radioterapia isolada ou combinada à quimioterapia.
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[1] O documento discute o atendimento inicial ao paciente politraumatizado, com foco na abordagem ABCDE (vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico, exposição). [2] Ele descreve os procedimentos necessários para garantir a permeabilidade das vias aéreas, ventilação adequada, controle de hemorragias e avaliação neurológica inicial. [3] O documento também discute condições como pneumotórax, hemotórax e choque hipovolêmico que requerem intervenção imediata.
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1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
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3) A fisiopatologia de cada estado de cho
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4. DOR TORÁCICA
EPIDEMIOLOGIA
੦ dor torácica – 10% dos atendimentos do PS
੦ múltiplas causas
੦ pode estar relacionada a qualquer órgão e
Sistema do tórax
5.
6. #IMPORTANTE
DD DOR TORÁCICA NA EMERGÊNCIA
੦ síndromes coronarianas agudas
੦ dissecção aguda de aorta
੦ TEV
੦ pneumotórax espontâneo
੦ rotura esofágica
9. IAMcSST
CARACTERÍSTICA DA DOR
੦ dor típica a prolongada (>30min)
ELETROCARDIOGRAMA
੦ supradesnível do ST em derivações concordantes
MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA
੦ CKMB e troponina elevadas
11. IAMSST
CARACTERÍSTICA DA DOR
੦ dor típica a prolongada (>30min)
ELETROCARDIOGRAMA
੦ não há supradesnível do ST
੦ infradesnível ou inversão da onda T
MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA
੦ CKMB e troponina elevadas
13. ANGINA INSTÁVEL
CARACTERÍSTICA DA DOR
੦ dor típica e menos prolongada (10-20min)
ELETROCARDIOGRAMA
੦ pode ser normal
੦ pode ter inversão onda T ou infra ST
MARCADORES DE LESÃO MIOCÁRDICA
੦ CKMB e troponina normais
15. FORMAS DE APRESENTAÇÃO
ANGINA
Tipo A: dor definitivamente anginosa
Tipo B: dor provavelmente anginosa
Tipo C: dor provavelmente não anginosa
Tipo D: dor definitivamente não anginosa
(Weiner DA et al, CASS, nejm 1979)
(Ryan TJ et al Ann Emerg Med, 1997)
17. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
Classificação de acordo com a localização
੦ Stanford
੦ DeBakey
18. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
DeBakey
Tipo I – dissecção se origina na aorta ascendente e
pode se estender para o arco descendente e aorta
abdominal
Tipo II – dissecção envolve somente a aorta
ascendente
Tipo III – dissecção começa na aorta descendente
IIIa) dissecção restrita a aorta torácica
IIIb) dissecção estende-se para a aorta abdominal
19. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
Stanford
Tipo A – dissecção envolve aorta ascendente
Tipo B – dissecção não envolve aorta ascendente
23. FATORES DE RISCO
Coarctação de aorta
Valva aórtica bicúspide
Hipervolemia associada a gestação
Estenose aórtica congênita
Feocromocitoma
Síndrome de Cushing
Doença renal policística
24. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dor torácica (96% dos casos): forte intensidade,
dilacerante, início súbito, pode ter irradiação
(17% dos casos) para dorso, pescoço, mandíbula,
abdome e extremidades
Sinais e sintomas de IC (7%)
Síncope (9%)
25. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Sinais e sintomas de IC (7%)
Síncope (9%)
AVE (6%)
IAM (1 a 2%)
Neuropatias periféricas
IAO aguda
26. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
PCR devido a hemopericárdio ou rotura da aorta
IAO (44% no tipo A e 12% no tipo B)
Alteração pulsos arteriais (19%)
Síndromes neurológicas (17 a 40%)
IC
HAS (presente em 70% dos casos)
Pseudo-hipotensão (pela alteração do pulso)
27. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
IRA (envolvimento artéria renal) – 5 a 10%
Isquemia mesentérica – 5%
Dissecção aguda da aorta indolor é reportada em
6% dos casos relacionada a:
੦ DM
੦ aneurisma prévio
੦ cirurgia cardíaca prévia
OBSERVAÇÃO
28. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
Alteração mais comum: contorno aórtico anormal
ou alargamento da silhueta aórtica (80 a 90% dos
casos)
12 a 15% dos pacientes podem ter uma radiografia
de tórax normal – não exclui dissecção
ECG
Achados inespecíficos
31. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
ECOCARDIOGRAMA
ECO transtorácico é menos sensível (59-83%) e
menos específico (63-93%)
ECO TE para dissecção tipo A tem sensibilidade de
78 a 100%, mas para tipo B, de 31 a 55%
Portanto um ECO (-) não exclui dissecção
Por isso não é o exame de 1ª escolha para avaliar o
paciente após RX – retarda o diagnóstico
32.
33. #CAI NA PROVA
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
É o exame mais importante para avaliar o paciente
depois da radiografia de tórax e suspeita clínica
TC de 16 detectores ou + avalia melhor porque
diminui o artefato da pulsação da aorta
Sensibilidade e especificidade 95-100%
35. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
CONDUTA
MOV – estabilizar o paciente
Controle da PA e FC (dP/dt) – força de cisalhamento
ou tensão cortante
SEM TRATAMENTO – MORTALIDADE
੦ 25% nas primeiras 24 horas
੦ 50% na primeira semana
੦ 75% no primeiro mês
36. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
CONDUTA
Tipo A) tratamento cirúrgico
Fechar o local de origem
Obliterar a falsa luz
Reconstruir a aorta, em geral, usando enxerto
37. DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
CONDUTA
Tipo B) manejo clínico inicial
Emergência hipertensiva
Controle da FC
Controle da dor
39. TEV
CONSIDERAÇÕES GERAIS
70% dos pacientes com TEV estiveram internados
Praticamente todos os pacientes internados
possuem 1 ou + fatores de risco para TEV
Maior parte dos quadros são silenciosos e é difícil
prever quais terão quadros sintomáticos e graves
3ª causa de mortalidade intra-hospitalar
1ª causa de morte prevenível intra-hospitalar
40. TEV
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Taxa de mortalidade em 30 dias TEP – 33%
Óbitos TEP >> CA mama + AIDS + acidentes de
trânsito
Maior parte dos quadros é silenciosa, e é difícil
prever quais terão quadros sintomáticos e graves
Causa mais comum de morte prevenível
48. TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• a maior parte dos pacientes com TEV possui
alterações em raios X de tórax, mas são
inespecíficas
49. TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ radiografia de tórax
• alargamento da artéria pulmonar direita
• elevação do diafragma
• alargamento da borda cardíaca direita
54. TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA I
੦ eletrocardiograma
• taquicardia sinusal
• BIRD
• desvio eixo para a direita
• onda T invertida DIII e aVF; V1-V4
• S1Q3T3
• FA ou flutter
57. TEV
SUSPEITA CLÍNICA
ETAPA II
੦ escore de Wells
CRITÉRIOS PONTUAÇÃO
Sinais objetivos de TVP (edema, dor à palpação) 3,0
Taquicardia (FC >100bpm) 1,5
Imobilização ≥3 dias consecutivos (exceto idas ao banheiro) ou
cirurgia nas últimas 4 semanas
1,5
TVP ou TEP prévias (com diagnóstico objetivo) 1,5
Hemoptise 1,0
Neoplasia maligna (ativa ou término do tratamento <6 meses) 1,0
Diagnóstico alternativo menos provável que TEP 3,0
Probabilidade clínica: baixa <2,0 pontos; moderada, entre 2,0 e 6,0 pontos; alta >6,0
pontos. Como derivação, pontuação ≤4,0 pode ser considerada improvável de TEP
aguda, pontuação >4,0 pode ser considerada como provável de TEP aguda
58.
59. #PEGADINHA
TEV – CONDUTAS
Suspeita de embolismo pulmonar
Avaliar a probabilidade clínica de TEV
História, exame físico, oximetria, RX, ECG
Baixa probabilidade Alta probabilidade
D-dímero TC tórax
Normal Elevado
Conduta TEV
Exclui TEV
Normal Positivo
Exclui TEV
61. PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO
Pneumotórax: acúmulo de ar no espaço pleural
Classificação
੦ traumático
੦ espontâneo
Pneumotórax espontâneo
੦ secundário (paciente com doença pulmonar)
੦ primário
Pneumotórax espontâneo primário: formação das blebs
੦ homens adultos jovens
੦ tabagistas
੦ história familiar
੦ recorrência 20-50%
62. PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO
ESSENCIAIS AO DIAGNÓSTICO
Início agudo de dor torácica unilateral e dispneia
Casos leves com mínimos achados ao exame físico
Pneumotórax hipertensivo: cianose e hipotensão
Raios X de tórax mostrando ar em espaço pleural
63. PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO
Critérios diagnósticos
੦ pneumotórax (<15% de um hemitórax) podem ser
assintomáticos
੦ pneumotórax (>30%): dor torácica súbita; pleurítica;
dispneia; enfisema subcutâneo
Critérios pneumotórax hipertensivo
੦ taquicardia
੦ hipoxemia
੦ hipotensão – instabilidade hemodinâmica