O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
braquiterapia e teleterapia
A teleterapia é uma modalidade da radioterapia no qual a fonte emissora de radiação encontra-se a certa distância do paciente que está em busca de cura. A braquiterapia é uma modalidade da radioterapia na qual a fonte emissora de radiação se encontra em contato com o paciente, ou bem próximo.
Radioterapia: Braquiterapia e Teleterapiabrunaraevely1
conteudo de radiologia sobre a braquiterapia, que consiste na radioterapia localizada, que é essencial em algumas doenças, como o retinoblastoma que é um cancer que afeta principalmente as crianças na retina.
braquiterapia e teleterapia
A teleterapia é uma modalidade da radioterapia no qual a fonte emissora de radiação encontra-se a certa distância do paciente que está em busca de cura. A braquiterapia é uma modalidade da radioterapia na qual a fonte emissora de radiação se encontra em contato com o paciente, ou bem próximo.
Radioterapia: Braquiterapia e Teleterapiabrunaraevely1
conteudo de radiologia sobre a braquiterapia, que consiste na radioterapia localizada, que é essencial em algumas doenças, como o retinoblastoma que é um cancer que afeta principalmente as crianças na retina.
Savassi, LCM. Gota e Pseudogota na APS. VI CMMFC. Montes Claros: AMMFC, 2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Savassi, LCM. Gota e Pseudogota na APS. VI CMMFC. Montes Claros: AMMFC, 2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. • A densitometria óssea é uma especialidade
métodos de investigação na analise da
densidade óssea mineral (DOM) para o
diagnostico da osteoporose.
• A importância do diagnostico precoce
aumentou o interesse pela densitometria óssea,
afetou de forma significativa a detecção e o
tratamento preventivo para osteoporose.
3. • Mensurar a DOM( Densidade Óssea Mineral);
• Detectar perda de massa óssea;
• Diagnosticar a osteoporose;
• Avaliar a resposta da terapia a prevenção da
osteoporose.
4. •Foi desenvolvida por John Cameron e James
Sorenson em 1963.
•O primeiro aparelho de densitometria óssea
comercial foi desenvolvido na universidade de
Wisconsin em 1972.
•O primeiro aparelho de densitometria óssea
que chegou ao Brasil foi em 1989.
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5. • Mulher com idade igual e/ou superior a 65
anos;
• Mulheres pós menopausa;
• Homens acima de 70 anos;
• Adultos com histórico de fratura por
fragilidade óssea;
• Adultos usando medicamentos com baixa
massa óssea;
• Pacientes monitorando a evolução da terapia
da osteoporose.
6. • A Osteopenia é, a diminuição de massa
óssea, causada pela perda de cálcio, onde os
ossos tornam-se mais frágeis, e que se não
for rapidamente tratada, pode evoluir para
osteoporose.
• Classifica-se como osteopenia casos em que
a massa óssea é de 10 a 25% menor que a
considerada normal. Perdas maiores de
massa óssea leva ao diagnóstico clínico de
osteoporose.
7. • Considerada um grave problema de saúde
pública, a osteoporose é uma doença que se
caracteriza pela diminuição da densidade
óssea (perda de massa óssea), deixando os
ossos fragilizados , ou seja, desenvolve ossos
ocos, finos e de extrema sensibilidade, o que
facilita a ocorrência de fraturas após traumas
mínimos.
8. • Ser mulher;
• Ter mais de 65 anos;
• Ser de raça caucasiana ou asiática;
• Ter história familiar de osteoporose;
• Ser magra (o) (ter baixa IMC);
• Fumar;
• Consumir álcool excessivamente;
• Consumir cafeína em excesso;
• Ter hipertiroidismo;
• Tomar medicamentos com a substância cortisona.
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9.
10. • A principal conseqüência da osteoporose é a fratura. Ter
ossos quebrados, principalmente em idades avançadas, pode
significar muito mais do que um simples período de
imobilização usando gesso.
• As fraturas impõem limitação e incapacitação ao indivíduo.
Aumentam o risco de contrair infecções, como pneumonia e
osteomielite. Além disto, muitas fraturas exigem intervenções
cirúrgicas, elevando ainda mais o risco de complicações e
incapacitação
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11. • Como a osteoporose pode ter diferentes causas, é
indispensável determinar o que provocou a condição, antes
de propor o tratamento, que deve ter por objetivo evitar
fraturas, diminuir a dor, quando existe, e manter a função.
• Existem várias classes de medicamentos que podem ser
utilizadas de acordo com o quadro de cada paciente.
• São elas: os hormônios sexuais,
• os bisfosfanatos, grupo que inclui diversas drogas (o mais
comum é o alendronato),
• os modeladores de receptores de estrogênio e a
calcitonina de salmão.
• A administração subcutânea diária do hormônio das
paratireoides está reservada para os casos mais graves de
osteoporose, e para os intolerantes aos bisfosfonatos.
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12. • Coluna Vertebral: Pessoas idosas podem fraturar as vértebras da coluna com
frequência. A chamada corcunda de viúva é uma deformação comum e pode ate
levar a uma diminuição de tamanho do doente.
• Punho: por ser um ponto de apoio, é uma área na qual as fraturas acontecem
normalmente. Os ossos sensíveis tem pouca estrutura para sustentar o peso do
corpo quando cai.
• Quadril: as fraturas de pelve são difíceis de cicatrizar e podem levar a invalidez.
Estudos mostram que em torno de 50% dos que fraturam o quadril não
conseguem mais andar sozinhos.
• Fêmur: também muito comum entre os que desenvolvem a doença. É frequente
tanto em homens quanto em mulheres, principalmente depois dos 65 anos. A
recuperação costuma ser lenta.
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13. •A taxa de exposição para o volume varia de 0,03 mSv/h, a
uma distância de 1 metro do equipamento a 2,30 mSv/h com
distância de 3 metros. As medições realizadas por empresas e
técnicas da CNEN, mostram que durante um procedimento de
D.O, tem que manter distância durante o exame (scanner), não há
a necessidade de equipamentos de proteção individual e barreiras
físicas. Com isso, não há a necessidade de blindar a sala de
densitometria óssea.
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15. Conjunto constituído pela mesa de exame e pelo
braço em C, que conterá em uma das extremidades do
detector e na outra a fonte de raios-x;
• Estação de trabalho que fica instalado o computador,
monitor, mouse, console e impressora;
• Quadro elétrico com 2 (dois) circuitos monofásicos,
um para o aparelho e outro para a estação de trabalho;
Módulo 000 15
16. Para garantir maior acurácia no momento da
realização do exame, existe um protocolo de
controle de qualidade que deve ser realizado
diariamente e semanalmente (obrigatório)
chamado phanton. Sem o phanton (controle), pode
haver muitos erros na leitura e diagnóstico, esse
acessório também garante a qualidade do exame e
também do aparelho de D.O.
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17. Existem vários equipamentos no mercado, um exemplo, é o
equipamento de D.O é o modelo Lunar-Prodigy MD:
• Neste equipamento o campo de radiação é de 19,2 mm X 3,3
mm;
• Tempo de duração de scanner é de aproximadamente 30
segundos, com dose absorvida em média 3,45 mRADS;
• O equipamento Lunar-Prodigy opera na faixa de 76 KV e a
corrente de tubo de 48mA. Apresenta corrente de tubo de até 5 mA;
• O requisito mínimo de área física é 3,7 m X 3,7m;
• O peso máximo do paciente no equipamento é de 136 Kg;
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18. -Cuidados com o aparelho de D.O (temperatura):
• O controle de temperatura do aparelho de D.O tem que
estar na faixa de 18°C à 25ºC (sem oscilação maior que 2°C
durante às 24 horas);
• A umidade do local com 20% à 30%, sem variações nas 24
horas;
•Poeira, fumo, nevoas que podem ser prejudiciais ao
aparelho;
• Corpos estranhos (que eventualmente podem cair dentro
do aparelho;
• Solventes (devem ser evitados na limpeza);
• Não deixar líquidos próximo do computador (para evitar
que o líquido caia em cima do computador);
• Não comer na sala de exames; 18
19. Outros cuidados com o aparelho de D.O (limpeza):
• Disposição dos cabos com proteção;
• Corrente elétrica estável;
• Amarzenamento de dados-backup;
• Não usar a força para manusear o braço
escaneador.
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20. • Radiografia do esqueleto;
• Single Photon Absorptrometry (SPA);
• Dual Photon Absorptrometry (DPA);
• Dual Energy X-ray Absorptrometry
(DEXA ou DXA).
21.
22.
23.
24.
25. http://www.brasilescola.com/doencas/osteoporose.htm
Por Paula Louredo Graduada em Biologia
http://drauziovarella.com.br/letras/o/osteoporose-3/
http://www.tuasaude.com/osteopenia/
http://www.herniadedisco.com.br/doencas-da-coluna/osteopenia e-
osteoporose/
http://www.bancodesaude.com.br/osteoporose/consequencias-osteoporose
http://www.tuasaude.com/osteopenia/
http://idmed.terra.com.br/saude-de-a-z/indice-de-doencas-e-
condicoes/osteopenia-perda-ossea-pode-ser-causada-por-diversos-
motivos-dentre-eles-a-menopausa-e-a-deficiencia-
nutricional/tratamento.html
http://www.tuasaude.com/grupos-de-risco-para-osteoporose/