O documento discute o uso de medidas flexíveis no mercado de trabalho brasileiro durante a crise de 2008-2009. Apresenta exemplos de empresas que usaram medidas como redução de jornada e salário, suspensão de contratos, bancos de horas para preservar empregos. Conclui que as medidas flexíveis são pouco utilizadas no Brasil devido à insegurança jurídica e resistência sindical, e recomenda melhorias nas leis e na representação sindical.