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Lixo - Problema ou Solução
Questões atuais
•   Crescimento sustentável
•   Sustentabilidade
•   Cooperativas
•   Riqueza do Lixo
•   Meio ambiente
Tipo de Lixo
    Hoje no Brasil são jogados fora todos os dias, cerca de 228.000 toneladas de lixo, um
                              desperdício de milhões de dólares.

    O lixo pode ser classificado como:

•   Domiciliar: Resultante das atividades Residenciais

•   Comercial: Resultante das atividades Comerciais

•   Hospitalar: Resultante das atividades médicas e veterinárias

•   Industrial: Resultante das atividades Industriais

•   Público: Resultante da varrição dos espaços públicos

•   Especial: Resíduos volumosos, tóxicos e da construção civil
O que é um Catador?
• O Catador é um sujeito que tira do lixo o seu sustento. Seja através
  da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o
  seu lixo; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os
  recicláveis do lixo misturado

• Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de
  pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro
  ou lixão.

• Na pior das hipóteses é uma economia.

• É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos
  catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos
  naturais
Catadores de Materiais Recicláveis
• De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento
  Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil
  diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos
  domiciliares, e 52,8% dos municípios
  Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.
• Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é
  catador.
• E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na
  cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem
  uma alternativa.
• Estes têm orgulho de ser Catador.
Tipos de Catadores
• Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam
  lata pra comprar comida.

• Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário,
  catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra,
  pintura etc.
  Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar
  independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo
  comprador que é o sucateiro.
  Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos
  são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de
  legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.
Outros tipos de Catadores
                 Cooperados
• Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um
  manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que
  sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar.
  Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas
  freqüentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias,
  percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam
  legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob
  a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante
  freqüente.
  Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por
  pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores
  (mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum
  compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só
  deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais
  recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem
  direito a renda.
Cooperativa o que é?
• “Cooperativa é uma associação autônoma de
  pessoas que se unem, voluntariamente, para
  satisfazer aspirações e necessidades
  econômicas, sociais e culturais comuns, por
  meio de um empreendimento de propriedade
  coletiva e democraticamente gerido”.
  site Sebrae
Objetivo




Cooperativa é um meio para que um determinado grupo de
indivíduos atinja objetivos específicos, através de um acordo
voluntário para cooperação recíproca.
Princípios Básicos do Cooperado
• 1º Princípio: Adesão Voluntária e livre

• 2º Princípio: Gestão Democrática Pelos Membros

• 3º Princípio: Participação Econômica dos Membros

• 4º Princípio: Autonomia e Independência

• 5º Princípio: Educação, formação e informação

• 6º Princípio: Intercooperação

• 7º Princípio: Interesse pela Comunidade
Mercado Sem Cooperativa
         Reciclagem de papel

             catador

         Reciclagem de papel

          Ferro Velho

         Reciclagem de papel

            Aparista

         Reciclagem de papel

       Industria de Papel
Mercado com Cooperativa
Você sabe o que é preciclar?
• Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes
  um produto um pouco mais caro tem uma embalagem
  aproveitável para outros fins.

  Estes são os 3 R's:
  Reduzir, Reutilizar e Reciclar
  Reduzir o desperdício,
  Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora,
  Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na
  verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de
  papel reciclado).
O que é Reciclagem?
Tirado do Wikipedia:
• A reciclagem é o termo geralmente utilizado
  para designar o reaproveitamento de
  materiais beneficiados como matéria-prima
  para um novo produto. Muitos materiais
  podem ser reciclados e os exemplos mais
  comuns são o papel, o vidro, o metal e
  o plástico
Por que Reciclar?
• Os resultados da reciclagem são expressivos
  tanto no campo ambiental, como nos campos
  econômico e social.
• No meio ambiente a reciclagem pode reduzir a
  acumulação progressiva de resíduos a produção
  de novos materiais, como por exemplo o papel,
  que exigiria o corte de mais árvores; as emissões
  de gases como metano e gás carbônico; as
  agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos
  fatores negativos.
O que é e o que não reciclável?

• São considerados recicláveis aqueles resíduos
  que constituem interesse de transformação, que
  têm mercado ou operação que viabiliza sua
  transformação industrial.
• a importância de o programa de coleta seletiva
  ter coerência com a realidade local, isto é, a
  realidade social, ambiental e econômica.
• Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis
  que em certas regiões tem compradores,
  podendo ser considerados portanto recicláveis.
Curiosidade
Separando o lixo
• A preservação do meio ambiente começa com atitudes diárias.
• Cada vez que você coloca uma embalagem no lixo reciclável,
  contribui para melhorar o planeta agora e também para as gerações
  futuras.
• Cada um de nós consome cerca de 1kg de lixo por dia.
• 90% disso é plástico, que demora 100 anos para degradar.
• Mesmo que reciclar uma garrafa plástica pareça acrescentar uma
  gota no oceano, é esse trabalho de formiguinha que faz a diferença.
  “Ele evita que esse material vá para aterros sanitários já saturados.
• É bom lembrar que o tamanho do planeta não aumenta. Tudo que
  consumimos fica aqui.
• Com a coleta seletiva, há economia de árvores, petróleo, água e
  energia elétrica”, diz Maria do Rosário Fonseca, da Coordenadoria
  de Educação Ambiental de São Paulo.
Como separar o lixo doméstico

• Não misture recicláveis com orgânicos - sobras de alimentos, cascas de
frutas e legumes. Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos
separados.
• Lave as embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro
e plástico. Seque-os antes de depositar nos coletores.
• Papéis devem estar secos. Podem ser dobrados, mas não amassados.
• Embrulhe vidros quebrados e outros materiais cortantes em papel
grosso (do tipo jornal) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes.
Garrafas e frascos não devem ser misturados com os vidros planos.
Como separar o lixo doméstico

  E as embalagens mistas, feitas de plástico e metal, metal
  e vidro e papel e metal?


• Nas compras, prefira embalagens mais simples. Mas, se não
  tiver opção, desmonte-a separando as partes de metal,
  plástico e vidro e deposite-as nos coletores apropriados.

• No caso de cartelas de comprimidos, é difícil desgrudar o
  plástico do papel metalizado, então descarte-as junto com
  os plásticos. Faça o mesmo com bandejas de isopor, que
  viram matéria-prima para blocos da construção civil.
Coleta Seletiva
• A coleta seletiva é uma alternativa
  ecologicamente correta que desvia, do destino
  em aterros sanitários ou lixões, resíduos
  sólidos que poderiam ser reciclados.
• Sistemas de coleta seletiva podem ser
  implantados em uma escola, uma empresa ou
  um bairro.
Implantação da Coleta Seletiva




 O planejamento deve ser feito do fim para o começo da cadeia. Ou
 seja: primeiro pensar em qual será a destinação, depois (e com
 coerência) a logística e por fim o programa de comunicação ou
 educação ambiental.
Como reciclar em cidades que a
  prefeitura não faz coleta seletiva?

• Encaminhe o material separado – papéis,
  plásticos, metais, vidros – a catadores de rua,
  cooperativas de catadores, entidades
  ecológicas ou qualquer outro tipo de iniciativa
  oficial ou espontânea de sua cidade.
Questão de economia

• A reciclagem de uma única lata de alumínio economiza energia
suficiente para manter uma TV ligada durante três horas.
• Cerca de 100 mil pessoas no Brasil vivem exclusivamente de coletar latas
de alumínio e recebem em média três salários mínimos mensais, segundo
a Associação Brasileira do Alumínio.
• Uma tonelada de papel reciclado economiza 10mil litros de água e evita
o corte de 17 árvores adultas.
• Cada 100 toneladas de plástico reciclado economizam 1 tonelada de
petróleo.
• Um quilo de vidro quebrado faz 1kg de vidro novo e pode ser
infinitamente reciclado.
O APROVEITAMENTO E A
              RECICLAGEM
      DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO
• A reciclagem pode ser mais barata do que a disposição dos rejeitos,
  além de ter o potencial de tornar o preço de uma obra mais
  convidativo.
• Para a administração municipal, este custo está em torno de US$ 10
  por metro cúbico clandestinamente depositado, aproximadamente,
  incluindo a correção da deposição e o controle de doenças. Estima-
  se que o custo da reciclagem signifique 25% desse custo.
• A produção de agregados com base no entulho pode gerar
  economias de mais de 80% em relação aos preços dos agregados
  convencionais.
• A partir deste material é possível fabricar componentes com uma
  economia de até 70% em relação a similares com matéria-prima
  não reciclada.
Processamento do entulho




     http://www.trademaquinas.com.br
O cigarro ?
  CINZA E FILTRO DE CIGARRO
• Nunca jogue fora a cinza do cigarro, pegue latas de
  leite ou chocolate vazia e vá colocando as pontas dos
  cigarros e guardando as latas cheias em casa até que
  a ciência encontre uma aplicação para este resíduo
  altamente tóxico, colabore com o meio ambiente, já
  que não consegue parar de fumar faça este pequeno
  gesto de carinho. Já existem pessoas que reciclam os
  tocos de cigarros.
• Sem contar o filtro que contem níveis tóxicos de
  nicotina e outros componentes
Soluções Reciclagem
• a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera.
• o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo pia acaba
  chegando no oceano pelas redes de esgoto
• Nunca, jogue óleo de cozinha nos ralos ou pias, guarde para
  reciclagem, não polua os rios
Educação Ambiental




PRAIA DO FORTE - BAHIA
Deseducação Ambiental
Desafio




PRAIA DO FORTE - BAHIA
Desafio




PRAIA DO FORTE
BAHIA
Incineradores
•   Consiste na queima do lixo a altas temperaturas

•   É um método de alto custo devido a utilização de equipamentos especiais. Neste
    método existe uma grande redução do volume do lixo, cerca de 3% do volume
    original.

•   Atualmente existem modernos incineradores, inclusive no Brasil, entretanto, ainda
    existem muitos inconvenientes envolvendo seu uso. O problema mais grave deste
    método é o da poluição do ar pelos gases da combustão e pôr partículas não
    retidas nos filtros e precipitadores. Problemas estes muitas vezes ocasionados pela
    deficiência de mão-de-obra especializada.

•   Os gases remanescentes da incineração do lixo são: anidrido carbônico (CO2);
    anidrido sulfuroso (SO2); nitrogênio (N2); oxigênio (O2); água (H2O) e cinzas.
    Fonte: www.compam.com.br
Planta de um Incinerador
Vantagens x Desvantagens
                                         custo elevado;
                                   mão-de-obra qualificada;
                                  variabilidade da composição
                                  dos resíduos e manutenção
                                           mais intensa.




reduz o volume do material em
  mais de 70%, diminuindo a
  necessidade de espaço para
            aterros.
 recomendada na eliminação
    de lixos perigosos como
resíduos hospitalares e tóxicos
É Nociva a Saúde ?
• O lixo que as cidades produzem é uma mistura de
  resíduos orgânicos, químicos e industrializados.
• Esses dois últimos, podem conter metais
  pesados ou substâncias que, a altas
  temperaturas, se recombinam, transformando-se
  em dioxinas e furanos, que, numa concentração
  elevada, são responsáveis pela formação de
  cânceres, má-formação congênita, infertilidade,
  problemas sexuais, entre outros.
DIOXINAS
• A formação de dioxinas e furanos ocorre a uma temperatura
  entre 400 e 600 graus centígrados. Os incineradores
  modernos operam acima de 900 graus centígrados
Impacto Financeiro
   Para cidades com
      problemas        Custo altíssimo de
   emergenciais em       implantação
 armazenagem de lixo
Legislações Federais
•   Legislação Sobre Gestão de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana (federal, estadual e municipal)


•   Projeto de Lei do Senado no 354, de 1989 (no 203, de 1991, na Câmara dos Deputados)
•   Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências.

    Lei Federal Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007
    Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de
    dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de
    fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.

•   Decreto Federal 5.940 de 25 de outubro de 2006
    Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração
    pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e
    cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
•   CBO - Classificação Brasileira de Ocupações
    Catador de Material Reciclável é profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Legislação Rio de Janeiro
    ESTADUAIS


•   Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000
•   Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências.

•   Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002.
•   Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas.

•   Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007
•   Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e
    indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
•   Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002
    Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas.


•   Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003
•   Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências .
    Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
    tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da
    contaminação e a minimização de seus impactos ambientais.
    .
Legislação Rio de Janeiro
    ESTADUAIS


•   Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000
•   Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências.

•   Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002.
•   Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas.

•   Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007
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•   Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002
    Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas.


•   Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003
•   Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências .
    Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
    tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da
    contaminação e a minimização de seus impactos ambientais.
    .
Legislação Rio de Janeiro
•   Municipais


•   Decreto nº 30624
•   Institui a separação dos materiais recicláveis descartados pela administração pública municipal na
    fonte geradora e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais
    recicláveis, e dá outras providências.

•   Lei Municipal Nº 3273, de 06 de setembro de 2001
    Dispõe sobre a Gestão do Sistema de Limpeza Urbana no Município do Rio de Janeiro
    Regulamentada em 22 de abril de 2002.
•   Decreto Municipal de Duque de Caxias Nº 5.623, de 19 de junho de 2009
•   Institui a separação dos resíduos sólidos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da
    Administração Pública Municipal Direta e Indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às
    associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.
Legislação São Paulo

• Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007
• Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo
  em “shopping centers” e outros estabelecimentos que
  especifica, do Estado de São Paulo

  Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de
  2004
• Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos
  sólidos do município de Diadema e dá outras providências.
Legislação Paraná
• Paraná

 Lei Estadual nº 12493, de 22 de Janeiro de 1999
 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
 referentes a geração, acondicionamento, armazenamento,
 coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos
 sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da
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Legislação São Paulo

• Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007
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  Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de
  2004
• Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos
  sólidos do município de Diadema e dá outras providências.
Bibliografia
• http://www.sebraemg.com.br/culturadacooperac
  ao/cooperativismo/cooperativa%20o%20que%20
  e.htm
• http://www.upan.org.br/dioxinas/estatisticas.ht
  m
• http://www.lixo.com.br/
• http://www.culturaambientalnasescolas.com.br
• http://www.achetudoeregiao.com.br/lixo_recicle
  /lixo_recicle.htm
Dados pessoais
•   Alessandro Luiz O. Azzoni
•   Rua vergueiro 3185 cj 113/114
•   Cep 04101-300
•   Celular: 11-9622-3023 / com: 11-5083-8339


         @Azzoni           a-azzoni@hotmail.com

• E-mail : a-azzoni@uol.com.br
          a-azzoni@hotmail.com

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Curso Aracaju Completa (1)

  • 1. Lixo - Problema ou Solução
  • 2. Questões atuais • Crescimento sustentável • Sustentabilidade • Cooperativas • Riqueza do Lixo • Meio ambiente
  • 3. Tipo de Lixo Hoje no Brasil são jogados fora todos os dias, cerca de 228.000 toneladas de lixo, um desperdício de milhões de dólares. O lixo pode ser classificado como: • Domiciliar: Resultante das atividades Residenciais • Comercial: Resultante das atividades Comerciais • Hospitalar: Resultante das atividades médicas e veterinárias • Industrial: Resultante das atividades Industriais • Público: Resultante da varrição dos espaços públicos • Especial: Resíduos volumosos, tóxicos e da construção civil
  • 4. O que é um Catador? • O Catador é um sujeito que tira do lixo o seu sustento. Seja através da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o seu lixo; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os recicláveis do lixo misturado • Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro ou lixão. • Na pior das hipóteses é uma economia. • É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos naturais
  • 5. Catadores de Materiais Recicláveis • De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares, e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões. • Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é catador. • E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem uma alternativa. • Estes têm orgulho de ser Catador.
  • 6. Tipos de Catadores • Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam lata pra comprar comida. • Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário, catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra, pintura etc. Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo comprador que é o sucateiro. Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.
  • 7. Outros tipos de Catadores Cooperados • Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar. Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas freqüentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias, percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante freqüente. Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores (mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem direito a renda.
  • 8. Cooperativa o que é? • “Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido”. site Sebrae
  • 9. Objetivo Cooperativa é um meio para que um determinado grupo de indivíduos atinja objetivos específicos, através de um acordo voluntário para cooperação recíproca.
  • 10. Princípios Básicos do Cooperado • 1º Princípio: Adesão Voluntária e livre • 2º Princípio: Gestão Democrática Pelos Membros • 3º Princípio: Participação Econômica dos Membros • 4º Princípio: Autonomia e Independência • 5º Princípio: Educação, formação e informação • 6º Princípio: Intercooperação • 7º Princípio: Interesse pela Comunidade
  • 11. Mercado Sem Cooperativa Reciclagem de papel catador Reciclagem de papel Ferro Velho Reciclagem de papel Aparista Reciclagem de papel Industria de Papel
  • 13. Você sabe o que é preciclar? • Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins. Estes são os 3 R's: Reduzir, Reutilizar e Reciclar Reduzir o desperdício, Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora, Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado).
  • 14. O que é Reciclagem? Tirado do Wikipedia: • A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico
  • 15. Por que Reciclar? • Os resultados da reciclagem são expressivos tanto no campo ambiental, como nos campos econômico e social. • No meio ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de resíduos a produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico; as agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos fatores negativos.
  • 16. O que é e o que não reciclável? • São considerados recicláveis aqueles resíduos que constituem interesse de transformação, que têm mercado ou operação que viabiliza sua transformação industrial. • a importância de o programa de coleta seletiva ter coerência com a realidade local, isto é, a realidade social, ambiental e econômica. • Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis que em certas regiões tem compradores, podendo ser considerados portanto recicláveis.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 21. Separando o lixo • A preservação do meio ambiente começa com atitudes diárias. • Cada vez que você coloca uma embalagem no lixo reciclável, contribui para melhorar o planeta agora e também para as gerações futuras. • Cada um de nós consome cerca de 1kg de lixo por dia. • 90% disso é plástico, que demora 100 anos para degradar. • Mesmo que reciclar uma garrafa plástica pareça acrescentar uma gota no oceano, é esse trabalho de formiguinha que faz a diferença. “Ele evita que esse material vá para aterros sanitários já saturados. • É bom lembrar que o tamanho do planeta não aumenta. Tudo que consumimos fica aqui. • Com a coleta seletiva, há economia de árvores, petróleo, água e energia elétrica”, diz Maria do Rosário Fonseca, da Coordenadoria de Educação Ambiental de São Paulo.
  • 22. Como separar o lixo doméstico • Não misture recicláveis com orgânicos - sobras de alimentos, cascas de frutas e legumes. Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos separados. • Lave as embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro e plástico. Seque-os antes de depositar nos coletores. • Papéis devem estar secos. Podem ser dobrados, mas não amassados. • Embrulhe vidros quebrados e outros materiais cortantes em papel grosso (do tipo jornal) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes. Garrafas e frascos não devem ser misturados com os vidros planos.
  • 23. Como separar o lixo doméstico E as embalagens mistas, feitas de plástico e metal, metal e vidro e papel e metal? • Nas compras, prefira embalagens mais simples. Mas, se não tiver opção, desmonte-a separando as partes de metal, plástico e vidro e deposite-as nos coletores apropriados. • No caso de cartelas de comprimidos, é difícil desgrudar o plástico do papel metalizado, então descarte-as junto com os plásticos. Faça o mesmo com bandejas de isopor, que viram matéria-prima para blocos da construção civil.
  • 24. Coleta Seletiva • A coleta seletiva é uma alternativa ecologicamente correta que desvia, do destino em aterros sanitários ou lixões, resíduos sólidos que poderiam ser reciclados. • Sistemas de coleta seletiva podem ser implantados em uma escola, uma empresa ou um bairro.
  • 25. Implantação da Coleta Seletiva O planejamento deve ser feito do fim para o começo da cadeia. Ou seja: primeiro pensar em qual será a destinação, depois (e com coerência) a logística e por fim o programa de comunicação ou educação ambiental.
  • 26. Como reciclar em cidades que a prefeitura não faz coleta seletiva? • Encaminhe o material separado – papéis, plásticos, metais, vidros – a catadores de rua, cooperativas de catadores, entidades ecológicas ou qualquer outro tipo de iniciativa oficial ou espontânea de sua cidade.
  • 27. Questão de economia • A reciclagem de uma única lata de alumínio economiza energia suficiente para manter uma TV ligada durante três horas. • Cerca de 100 mil pessoas no Brasil vivem exclusivamente de coletar latas de alumínio e recebem em média três salários mínimos mensais, segundo a Associação Brasileira do Alumínio. • Uma tonelada de papel reciclado economiza 10mil litros de água e evita o corte de 17 árvores adultas. • Cada 100 toneladas de plástico reciclado economizam 1 tonelada de petróleo. • Um quilo de vidro quebrado faz 1kg de vidro novo e pode ser infinitamente reciclado.
  • 28. O APROVEITAMENTO E A RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO • A reciclagem pode ser mais barata do que a disposição dos rejeitos, além de ter o potencial de tornar o preço de uma obra mais convidativo. • Para a administração municipal, este custo está em torno de US$ 10 por metro cúbico clandestinamente depositado, aproximadamente, incluindo a correção da deposição e o controle de doenças. Estima- se que o custo da reciclagem signifique 25% desse custo. • A produção de agregados com base no entulho pode gerar economias de mais de 80% em relação aos preços dos agregados convencionais. • A partir deste material é possível fabricar componentes com uma economia de até 70% em relação a similares com matéria-prima não reciclada.
  • 29. Processamento do entulho http://www.trademaquinas.com.br
  • 30. O cigarro ? CINZA E FILTRO DE CIGARRO • Nunca jogue fora a cinza do cigarro, pegue latas de leite ou chocolate vazia e vá colocando as pontas dos cigarros e guardando as latas cheias em casa até que a ciência encontre uma aplicação para este resíduo altamente tóxico, colabore com o meio ambiente, já que não consegue parar de fumar faça este pequeno gesto de carinho. Já existem pessoas que reciclam os tocos de cigarros. • Sem contar o filtro que contem níveis tóxicos de nicotina e outros componentes
  • 31. Soluções Reciclagem • a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera. • o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo pia acaba chegando no oceano pelas redes de esgoto • Nunca, jogue óleo de cozinha nos ralos ou pias, guarde para reciclagem, não polua os rios
  • 36. Incineradores • Consiste na queima do lixo a altas temperaturas • É um método de alto custo devido a utilização de equipamentos especiais. Neste método existe uma grande redução do volume do lixo, cerca de 3% do volume original. • Atualmente existem modernos incineradores, inclusive no Brasil, entretanto, ainda existem muitos inconvenientes envolvendo seu uso. O problema mais grave deste método é o da poluição do ar pelos gases da combustão e pôr partículas não retidas nos filtros e precipitadores. Problemas estes muitas vezes ocasionados pela deficiência de mão-de-obra especializada. • Os gases remanescentes da incineração do lixo são: anidrido carbônico (CO2); anidrido sulfuroso (SO2); nitrogênio (N2); oxigênio (O2); água (H2O) e cinzas. Fonte: www.compam.com.br
  • 37. Planta de um Incinerador
  • 38. Vantagens x Desvantagens custo elevado; mão-de-obra qualificada; variabilidade da composição dos resíduos e manutenção mais intensa. reduz o volume do material em mais de 70%, diminuindo a necessidade de espaço para aterros. recomendada na eliminação de lixos perigosos como resíduos hospitalares e tóxicos
  • 39. É Nociva a Saúde ? • O lixo que as cidades produzem é uma mistura de resíduos orgânicos, químicos e industrializados. • Esses dois últimos, podem conter metais pesados ou substâncias que, a altas temperaturas, se recombinam, transformando-se em dioxinas e furanos, que, numa concentração elevada, são responsáveis pela formação de cânceres, má-formação congênita, infertilidade, problemas sexuais, entre outros.
  • 40. DIOXINAS • A formação de dioxinas e furanos ocorre a uma temperatura entre 400 e 600 graus centígrados. Os incineradores modernos operam acima de 900 graus centígrados
  • 41. Impacto Financeiro Para cidades com problemas Custo altíssimo de emergenciais em implantação armazenagem de lixo
  • 42. Legislações Federais • Legislação Sobre Gestão de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana (federal, estadual e municipal) • Projeto de Lei do Senado no 354, de 1989 (no 203, de 1991, na Câmara dos Deputados) • Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências. Lei Federal Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. • Decreto Federal 5.940 de 25 de outubro de 2006 Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. • CBO - Classificação Brasileira de Ocupações Catador de Material Reciclável é profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
  • 43. Legislação Rio de Janeiro ESTADUAIS • Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000 • Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências. • Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002. • Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas. • Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007 • Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. • Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002 Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas. • Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003 • Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências . Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais. .
  • 44. Legislação Rio de Janeiro ESTADUAIS • Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000 • Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências. • Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002. • Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas. • Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007 • Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. • Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002 Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas. • Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003 • Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências . Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais. .
  • 45. Legislação Rio de Janeiro • Municipais • Decreto nº 30624 • Institui a separação dos materiais recicláveis descartados pela administração pública municipal na fonte geradora e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. • Lei Municipal Nº 3273, de 06 de setembro de 2001 Dispõe sobre a Gestão do Sistema de Limpeza Urbana no Município do Rio de Janeiro Regulamentada em 22 de abril de 2002. • Decreto Municipal de Duque de Caxias Nº 5.623, de 19 de junho de 2009 • Institui a separação dos resíduos sólidos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta e Indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.
  • 46. Legislação São Paulo • Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007 • Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em “shopping centers” e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de 2004 • Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos sólidos do município de Diadema e dá outras providências.
  • 47. Legislação Paraná • Paraná Lei Estadual nº 12493, de 22 de Janeiro de 1999 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais e adota outras providências. 99 Kb e 6 pgs.
  • 48. Legislação São Paulo • Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007 • Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em “shopping centers” e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de 2004 • Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos sólidos do município de Diadema e dá outras providências.
  • 49. Bibliografia • http://www.sebraemg.com.br/culturadacooperac ao/cooperativismo/cooperativa%20o%20que%20 e.htm • http://www.upan.org.br/dioxinas/estatisticas.ht m • http://www.lixo.com.br/ • http://www.culturaambientalnasescolas.com.br • http://www.achetudoeregiao.com.br/lixo_recicle /lixo_recicle.htm
  • 50. Dados pessoais • Alessandro Luiz O. Azzoni • Rua vergueiro 3185 cj 113/114 • Cep 04101-300 • Celular: 11-9622-3023 / com: 11-5083-8339 @Azzoni a-azzoni@hotmail.com • E-mail : a-azzoni@uol.com.br a-azzoni@hotmail.com