2. Questões atuais
• Crescimento sustentável
• Sustentabilidade
• Cooperativas
• Riqueza do Lixo
• Meio ambiente
3. Tipo de Lixo
Hoje no Brasil são jogados fora todos os dias, cerca de 228.000 toneladas de lixo, um
desperdício de milhões de dólares.
O lixo pode ser classificado como:
• Domiciliar: Resultante das atividades Residenciais
• Comercial: Resultante das atividades Comerciais
• Hospitalar: Resultante das atividades médicas e veterinárias
• Industrial: Resultante das atividades Industriais
• Público: Resultante da varrição dos espaços públicos
• Especial: Resíduos volumosos, tóxicos e da construção civil
4. O que é um Catador?
• O Catador é um sujeito que tira do lixo o seu sustento. Seja através
da prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o
seu lixo; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os
recicláveis do lixo misturado
• Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de
pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro
ou lixão.
• Na pior das hipóteses é uma economia.
• É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos
catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos
naturais
5. Catadores de Materiais Recicláveis
• De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento
Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil
diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos
domiciliares, e 52,8% dos municípios
Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.
• Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é
catador.
• E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na
cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem
uma alternativa.
• Estes têm orgulho de ser Catador.
6. Tipos de Catadores
• Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam
lata pra comprar comida.
• Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário,
catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra,
pintura etc.
Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar
independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo
comprador que é o sucateiro.
Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos
são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de
legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.
7. Outros tipos de Catadores
Cooperados
• Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um
manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que
sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar.
Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas
freqüentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias,
percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam
legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob
a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante
freqüente.
Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por
pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores
(mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum
compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só
deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais
recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem
direito a renda.
8. Cooperativa o que é?
• “Cooperativa é uma associação autônoma de
pessoas que se unem, voluntariamente, para
satisfazer aspirações e necessidades
econômicas, sociais e culturais comuns, por
meio de um empreendimento de propriedade
coletiva e democraticamente gerido”.
site Sebrae
9. Objetivo
Cooperativa é um meio para que um determinado grupo de
indivíduos atinja objetivos específicos, através de um acordo
voluntário para cooperação recíproca.
10. Princípios Básicos do Cooperado
• 1º Princípio: Adesão Voluntária e livre
• 2º Princípio: Gestão Democrática Pelos Membros
• 3º Princípio: Participação Econômica dos Membros
• 4º Princípio: Autonomia e Independência
• 5º Princípio: Educação, formação e informação
• 6º Princípio: Intercooperação
• 7º Princípio: Interesse pela Comunidade
11. Mercado Sem Cooperativa
Reciclagem de papel
catador
Reciclagem de papel
Ferro Velho
Reciclagem de papel
Aparista
Reciclagem de papel
Industria de Papel
13. Você sabe o que é preciclar?
• Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes
um produto um pouco mais caro tem uma embalagem
aproveitável para outros fins.
Estes são os 3 R's:
Reduzir, Reutilizar e Reciclar
Reduzir o desperdício,
Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora,
Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na
verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de
papel reciclado).
14. O que é Reciclagem?
Tirado do Wikipedia:
• A reciclagem é o termo geralmente utilizado
para designar o reaproveitamento de
materiais beneficiados como matéria-prima
para um novo produto. Muitos materiais
podem ser reciclados e os exemplos mais
comuns são o papel, o vidro, o metal e
o plástico
15. Por que Reciclar?
• Os resultados da reciclagem são expressivos
tanto no campo ambiental, como nos campos
econômico e social.
• No meio ambiente a reciclagem pode reduzir a
acumulação progressiva de resíduos a produção
de novos materiais, como por exemplo o papel,
que exigiria o corte de mais árvores; as emissões
de gases como metano e gás carbônico; as
agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos
fatores negativos.
16. O que é e o que não reciclável?
• São considerados recicláveis aqueles resíduos
que constituem interesse de transformação, que
têm mercado ou operação que viabiliza sua
transformação industrial.
• a importância de o programa de coleta seletiva
ter coerência com a realidade local, isto é, a
realidade social, ambiental e econômica.
• Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis
que em certas regiões tem compradores,
podendo ser considerados portanto recicláveis.
21. Separando o lixo
• A preservação do meio ambiente começa com atitudes diárias.
• Cada vez que você coloca uma embalagem no lixo reciclável,
contribui para melhorar o planeta agora e também para as gerações
futuras.
• Cada um de nós consome cerca de 1kg de lixo por dia.
• 90% disso é plástico, que demora 100 anos para degradar.
• Mesmo que reciclar uma garrafa plástica pareça acrescentar uma
gota no oceano, é esse trabalho de formiguinha que faz a diferença.
“Ele evita que esse material vá para aterros sanitários já saturados.
• É bom lembrar que o tamanho do planeta não aumenta. Tudo que
consumimos fica aqui.
• Com a coleta seletiva, há economia de árvores, petróleo, água e
energia elétrica”, diz Maria do Rosário Fonseca, da Coordenadoria
de Educação Ambiental de São Paulo.
22. Como separar o lixo doméstico
• Não misture recicláveis com orgânicos - sobras de alimentos, cascas de
frutas e legumes. Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos
separados.
• Lave as embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro
e plástico. Seque-os antes de depositar nos coletores.
• Papéis devem estar secos. Podem ser dobrados, mas não amassados.
• Embrulhe vidros quebrados e outros materiais cortantes em papel
grosso (do tipo jornal) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes.
Garrafas e frascos não devem ser misturados com os vidros planos.
23. Como separar o lixo doméstico
E as embalagens mistas, feitas de plástico e metal, metal
e vidro e papel e metal?
• Nas compras, prefira embalagens mais simples. Mas, se não
tiver opção, desmonte-a separando as partes de metal,
plástico e vidro e deposite-as nos coletores apropriados.
• No caso de cartelas de comprimidos, é difícil desgrudar o
plástico do papel metalizado, então descarte-as junto com
os plásticos. Faça o mesmo com bandejas de isopor, que
viram matéria-prima para blocos da construção civil.
24. Coleta Seletiva
• A coleta seletiva é uma alternativa
ecologicamente correta que desvia, do destino
em aterros sanitários ou lixões, resíduos
sólidos que poderiam ser reciclados.
• Sistemas de coleta seletiva podem ser
implantados em uma escola, uma empresa ou
um bairro.
25. Implantação da Coleta Seletiva
O planejamento deve ser feito do fim para o começo da cadeia. Ou
seja: primeiro pensar em qual será a destinação, depois (e com
coerência) a logística e por fim o programa de comunicação ou
educação ambiental.
26. Como reciclar em cidades que a
prefeitura não faz coleta seletiva?
• Encaminhe o material separado – papéis,
plásticos, metais, vidros – a catadores de rua,
cooperativas de catadores, entidades
ecológicas ou qualquer outro tipo de iniciativa
oficial ou espontânea de sua cidade.
27. Questão de economia
• A reciclagem de uma única lata de alumínio economiza energia
suficiente para manter uma TV ligada durante três horas.
• Cerca de 100 mil pessoas no Brasil vivem exclusivamente de coletar latas
de alumínio e recebem em média três salários mínimos mensais, segundo
a Associação Brasileira do Alumínio.
• Uma tonelada de papel reciclado economiza 10mil litros de água e evita
o corte de 17 árvores adultas.
• Cada 100 toneladas de plástico reciclado economizam 1 tonelada de
petróleo.
• Um quilo de vidro quebrado faz 1kg de vidro novo e pode ser
infinitamente reciclado.
28. O APROVEITAMENTO E A
RECICLAGEM
DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO
• A reciclagem pode ser mais barata do que a disposição dos rejeitos,
além de ter o potencial de tornar o preço de uma obra mais
convidativo.
• Para a administração municipal, este custo está em torno de US$ 10
por metro cúbico clandestinamente depositado, aproximadamente,
incluindo a correção da deposição e o controle de doenças. Estima-
se que o custo da reciclagem signifique 25% desse custo.
• A produção de agregados com base no entulho pode gerar
economias de mais de 80% em relação aos preços dos agregados
convencionais.
• A partir deste material é possível fabricar componentes com uma
economia de até 70% em relação a similares com matéria-prima
não reciclada.
30. O cigarro ?
CINZA E FILTRO DE CIGARRO
• Nunca jogue fora a cinza do cigarro, pegue latas de
leite ou chocolate vazia e vá colocando as pontas dos
cigarros e guardando as latas cheias em casa até que
a ciência encontre uma aplicação para este resíduo
altamente tóxico, colabore com o meio ambiente, já
que não consegue parar de fumar faça este pequeno
gesto de carinho. Já existem pessoas que reciclam os
tocos de cigarros.
• Sem contar o filtro que contem níveis tóxicos de
nicotina e outros componentes
31. Soluções Reciclagem
• a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera.
• o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo pia acaba
chegando no oceano pelas redes de esgoto
• Nunca, jogue óleo de cozinha nos ralos ou pias, guarde para
reciclagem, não polua os rios
36. Incineradores
• Consiste na queima do lixo a altas temperaturas
• É um método de alto custo devido a utilização de equipamentos especiais. Neste
método existe uma grande redução do volume do lixo, cerca de 3% do volume
original.
• Atualmente existem modernos incineradores, inclusive no Brasil, entretanto, ainda
existem muitos inconvenientes envolvendo seu uso. O problema mais grave deste
método é o da poluição do ar pelos gases da combustão e pôr partículas não
retidas nos filtros e precipitadores. Problemas estes muitas vezes ocasionados pela
deficiência de mão-de-obra especializada.
• Os gases remanescentes da incineração do lixo são: anidrido carbônico (CO2);
anidrido sulfuroso (SO2); nitrogênio (N2); oxigênio (O2); água (H2O) e cinzas.
Fonte: www.compam.com.br
38. Vantagens x Desvantagens
custo elevado;
mão-de-obra qualificada;
variabilidade da composição
dos resíduos e manutenção
mais intensa.
reduz o volume do material em
mais de 70%, diminuindo a
necessidade de espaço para
aterros.
recomendada na eliminação
de lixos perigosos como
resíduos hospitalares e tóxicos
39. É Nociva a Saúde ?
• O lixo que as cidades produzem é uma mistura de
resíduos orgânicos, químicos e industrializados.
• Esses dois últimos, podem conter metais
pesados ou substâncias que, a altas
temperaturas, se recombinam, transformando-se
em dioxinas e furanos, que, numa concentração
elevada, são responsáveis pela formação de
cânceres, má-formação congênita, infertilidade,
problemas sexuais, entre outros.
40. DIOXINAS
• A formação de dioxinas e furanos ocorre a uma temperatura
entre 400 e 600 graus centígrados. Os incineradores
modernos operam acima de 900 graus centígrados
41. Impacto Financeiro
Para cidades com
problemas Custo altíssimo de
emergenciais em implantação
armazenagem de lixo
42. Legislações Federais
• Legislação Sobre Gestão de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana (federal, estadual e municipal)
• Projeto de Lei do Senado no 354, de 1989 (no 203, de 1991, na Câmara dos Deputados)
• Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências.
Lei Federal Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007
Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de
dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.
• Decreto Federal 5.940 de 25 de outubro de 2006
Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração
pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e
cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
• CBO - Classificação Brasileira de Ocupações
Catador de Material Reciclável é profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
43. Legislação Rio de Janeiro
ESTADUAIS
• Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000
• Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências.
• Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002.
• Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas.
• Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007
• Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e
indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
• Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002
Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas.
• Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003
• Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências .
Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da
contaminação e a minimização de seus impactos ambientais.
.
44. Legislação Rio de Janeiro
ESTADUAIS
• Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000
• Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências.
• Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002.
• Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas.
• Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007
• Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e
indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
• Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002
Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas.
• Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003
• Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências .
Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da
contaminação e a minimização de seus impactos ambientais.
.
45. Legislação Rio de Janeiro
• Municipais
• Decreto nº 30624
• Institui a separação dos materiais recicláveis descartados pela administração pública municipal na
fonte geradora e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais
recicláveis, e dá outras providências.
• Lei Municipal Nº 3273, de 06 de setembro de 2001
Dispõe sobre a Gestão do Sistema de Limpeza Urbana no Município do Rio de Janeiro
Regulamentada em 22 de abril de 2002.
• Decreto Municipal de Duque de Caxias Nº 5.623, de 19 de junho de 2009
• Institui a separação dos resíduos sólidos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da
Administração Pública Municipal Direta e Indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às
associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.
46. Legislação São Paulo
• Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007
• Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo
em “shopping centers” e outros estabelecimentos que
especifica, do Estado de São Paulo
Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de
2004
• Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos
sólidos do município de Diadema e dá outras providências.
47. Legislação Paraná
• Paraná
Lei Estadual nº 12493, de 22 de Janeiro de 1999
Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
referentes a geração, acondicionamento, armazenamento,
coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos
sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da
contaminação e a minimização de seus impactos ambientais e
adota outras providências.
99 Kb e 6 pgs.
48. Legislação São Paulo
• Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007
• Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo
em “shopping centers” e outros estabelecimentos que
especifica, do Estado de São Paulo
Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de
2004
• Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos
sólidos do município de Diadema e dá outras providências.