O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs) que empregadores devem fornecer aos funcionários de acordo com a legislação brasileira. Ele explica que EPIs devem proteger a saúde e segurança do trabalhador e dá exemplos de EPIs comuns como luvas, óculos e capacetes. Além disso, descreve as responsabilidades de empregadores e funcionários no uso e manutenção adequada de EPIs.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são dispositivos que são empregados
com o intuito de proteger o usuário contra os riscos de saúde e manter sua
integridade física e mental nos espaços laborais. Os EPIs diminuem os riscos ou
os eliminam por completo, a depender de cada caso e da área a ser protegida. Por
conta disso, reúnem um grande número de artigos, como aventais, máscaras,
capacetes, botas, protetores de ouvido, respiradores, luvas, mangotes, uniformes,
cintos de segurança, vestuário de alta visibilidade, etc.
Tornar o ambiente de trabalho seguro é algo de alta importância para o empregador
porque ele consegue conservar a saúde e o bem-estar de seus funcionários,
conquistando o respeito e mais apoio dentro de sua empresa ou indústria. A produtividade
vai continuar em boa escala, já que os serviços não serão interrompidos
por conta de vários acidentes ou eventos danosos à equipe. Futuramente, o
empresário também não terá que se deparar com reclamações trabalhistas que
reivindiquem indenizações por danos e lesões de seus ex-empregados. E vale ainda
ter em mente que a legislação brasileira impõe ao empregador o dever do fornecimento
e fiscalização do bom uso dos EPIs a seus funcionários.
O fornecimento dos EPIs abrange — para o empregador — o suprimento de instruções
de como usá-los, os procedimentos de manuseio e manutenção, o treinamento
da equipe, a supervisão para incentivar as pessoas a trabalharem de forma
segura e responsável e as boas práticas de estocagem dos equipamentos. Por
isso, o empregador deve se inteirar sobre a legislação que trata desse assunto,
sobre os tipos de EPIs e o que fazer para selecionar os dispositivos ideais para
reduzir ou cortar os riscos nos locais de trabalho em seu negócio.
Veja neste e-book informações sobre Legislação, Categorias de Produtos e as melhores
práticas para a Compra de EPIs e garanta a segurança dos colaboradores
de sua empresa e o bom cumprimento da legislação
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
2. NR 6 – Equipamento de Proteção
Individual
De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de
8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho
e Emprego, considera-se Equipamento de
Proteção Individual – EPI:
TODO DISPOSITIVO DE USO INDIVIDUAL
DESTINADO A PROTEGER A SAÚDE E A
INTEGRIDADE FÍSICA DO TRABALHADOR.
3. Obrigatoriedade:
A empresa é obrigada:
Fornecer aos empregados, gratuitamente,
EPI adequado ao risco;
Em perfeito estado de conservação e
funcionamento;
4. Obrigatoriedade:
Nas seguintes circunstâncias:
Sempre que as medidas de proteção coletiva forem
tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho
e/ou de doenças profissionais e do trabalho;
Enquanto as medidas de proteção coletiva
estiverem sendo implantadas;
Para atender as situações de emergência.
14. Legalidade:
CLT – Consolidação das Leis de Trabalho / Capítulo
V – da segurança e medicina do trabalho / Seção IV
- do equipamento de proteção individual
Art.166 - A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, equipamento de
proteção individual adequado ao risco e em perfeito
estado de conservação e funcionamento, sempre
que as medidas de ordem geral não ofereçam
completa proteção contra os riscos de acidentes e
danos à saúde dos empregados.
15. Legalidade:
CLT – Consolidação das Leis de Trabalho / Capítulo
V – da segurança e medicina do trabalho / Seção IV
- do equipamento de proteção individual
Art.167 - O equipamento de proteção só poderá ser
posto à venda ou utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
16. Comentários:
ANTES:
Todo Dispositivo De
Uso Individual
Destinado a Proteger
a Saúde e a
Integridade Física do
Trabalhador.
DEPOIS:
Todo dispositivo OU
PRODUTO, de uso
individual utilizado
pelo trabalhador,
destinado à proteção
de riscos susceptíveis
de ameaçar a
segurança e a saúde
no trabalho.
Ex: Creme protetor
17. Comentários:
Extensão do Conceito: "Equipamento
Conjugado de Proteção Individual", todo
aquele composto por vários dispositivos, que
o fabricante tenha associado contra um ou
mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Ex: o capacete de segurança, ao qual está
acoplado, o protetor auditivo, tipo concha.
18. Inovações na Lista de EPIs:
Capacete, capuz (inovação),
Óculos,
Protetor facial, máscara de solda,
Protetor auditivo (antes incorretamente
protetor auricular),
Respirador purificador de ar (inovação),
respirador de adução de ar, respirador de
fuga (inovação),
Vestimentas (inovação),
Luvas,
19. Inovações na Lista de EPIs:
Creme protetor,
Manga (inovação), braçadeira (inovação),
dedeira (inovação),
Calçado, meia (inovação), perneira, calça
(inovação),
Macacão (inovação), conjunto (inovação),
vestimenta de corpo inteiro (inovação),
Dispositivo trava-quedas (inovação), cinturão.
20. É responsabilidade do
Empregador:
Adquirir o adequado ao risco de cada
atividade;
Exigir seu uso;
Fornecer ao trabalhador somente o
aprovado pelo órgão nacional competente
em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação;
21. É responsabilidade do
Empregador:
Substituir imediatamente, quando danificado
ou extraviado;
Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e,
Comunicar ao MTE qualquer irregularidade
observada.
22. É responsabilidade do
Empregado:
Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que
se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração
que o torne impróprio para uso; e,
Cumprir as determinações do empregador sobre
o uso adequado.
23. Responsabilidade da DRTE:
Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado
e a qualidade do EPI;
Recolher amostras de EPI; e,
Aplicar, na sua esfera de competência, as
penalidades cabíveis pelo descumprimento
da NR-6.
24. Área da Saúde:
Os profissionais devem evitar contato direto
com matéria orgânica.
O uso de barreiras protetoras é
extremamente eficiente na redução do
contato com sangue e secreções orgânicas.
Dessa forma, a utilização do equipamento de
proteção individual torna-se obrigatória em
determinados atendimentos.
26. Luvas:
Devem ser usadas para prevenir contato
da pele das mãos com sangue,
secreções ou mucosas, durante a
prestação de cuidados;
Para manipular instrumentos e
superfícies.
27. Luvas:
1 par de luvas exclusivo para cada
paciente, descartando-as após o
atendimento.
O mercado dispõe de diversos tipos de
luvas para cada paciente, segundo as
finalidades de uso:
29. Luvas:
Luvas descartáveis de vinil ou látex para
procedimentos:
As de vinil não oferecem boa adaptação,
e servem para a realização de
procedimentos como exame clínico,
remoção de sutura; e como sobreluva;
as de látex oferecem boa adaptação, e
são usadas em procedimentos clínicos.
30. Luvas:
Luvas cirúrgicas estéreis descartáveis:
Confeccionadas com látex de melhor
qualidade, oferecem melhor
adaptabilidade; seu uso é indicado em
procedimentos cirúrgicos.
31. Luvas:
Luvas para limpeza geral:
São de borracha grossa, utilizadas para
serviços de limpeza e descontaminação de
instrumentos, equipamentos e superfícies;
São reutilizáveis, se não estiverem furadas
ou rasgadas;
Devem ser descontaminadas após o uso.
32. Máscaras:
A máscara deve ser escolhida de modo a
permitir proteção adequada. Portanto, use
apenas máscara de tripla proteção. E quando
de atendimento de pacientes com infecção
ativa, particularmente tuberculose, use
máscaras especiais.
33. Protetores Oculares:
Têm por finalidade proteger a mucosa ocular
de contaminações e acidente ocupacional.
Os protetores oculares mais indicados
possuem vedação periférica e melhor
adaptação ao rosto. Os óculos comuns não
oferecem proteção adequada.
34. Protetores Oculares:
Após o uso, os protetores oculares devem
ser descontaminados.
Se possível,os protetores oculares também
devem ser fornecidos aos pacientes, pois
alguns procedimentos constitui riscos de
contaminação.
Na falta de protetores, uma alternativa é
recomendar que o paciente permaneça com
seus olhos fechados.
35. Avental:
O avental deve ser usado sempre. A roupa
branca (uniforme) não o substitui.
Não use as roupas comuns durante o
atendimento, pois elas ficarão contaminadas,
tornando-se fontes de infecção para o
profissional, sua equipe e seus familiares.
O avental deve ter colarinho alto e mangas
longas, podendo ser de pano ou descartável.
36. Gorro:
Proporciona uma barreira efetiva para o
profissional, sua equipe e paciente.
Protege contra gotículas de saliva,
aerossóis e sangue contaminados.
(Dentista)