1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre cultivo hidropônico e sustentabilidade ambiental realizado por estudantes de uma escola em Guadalupe, Piauí.
2. O objetivo principal do projeto é sensibilizar a comunidade escolar sobre boas práticas ambientais como uso eficiente de energia e reaproveitamento de resíduos, além de introduzir técnicas de horticultura hidropônica.
3. O projeto inclui a instalação de telhas acrílicas para aproveitamento de luz
Este documento apresenta um projeto para implantação de uma horta escolar na Escola Estadual Doutor Joaquim Augusto da Costa Marques em Araputanga-MT. O projeto tem como objetivos conscientizar estudantes sobre a importância da preservação ambiental e da alimentação saudável, incentivando o cultivo de hortaliças e o consumo de produtos nutritivos na merenda escolar. Serão realizadas atividades como capacitação, plantio, manutenção da horta, colheita e consumo das hortaliças cultivadas. Espera
"As implicações da lei da agricultura orgânica no atual processo de certficaç...Cepagro
Este documento discute a implantação da Lei da Agricultura Orgânica no processo de certificação participativa da Rede Ecovida de Agroecologia. Apresenta o histórico e funcionamento da Rede Ecovida e do seu núcleo no litoral catarinense. Analisa os pontos da nova lei que afetarão a certificação da rede, como a criação de um Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade e novas exigências de rastreabilidade e documentação. Discute também os avanços e desafios que a rede enfrentará com
O documento descreve um projeto de horta orgânica e cultivo de ervas medicinais em uma escola estadual em Aracaju, Sergipe. O projeto tem como objetivos utilizar o espaço da escola para cultivar hortaliças e ervas, ensinar os alunos sobre sustentabilidade e agricultura orgânica, e fornecer alimentos saudáveis para a merenda escolar.
O documento descreve um projeto para construir uma horta geométrica no pátio de uma faculdade para ser usada como projeto piloto em estudos de práticas educativas. O projeto será implementado em 13 etapas e usará a horta para ensinar conceitos interdisciplinares de ciências, matemática, geografia, português e outras disciplinas. A horta será construída e mantida com a participação de alunos e professores de escolas parceiras.
O projeto Horta Escolar visa enriquecer a merenda escolar com produtos naturais cultivados, promover hábitos alimentares saudáveis e desenvolver ações pedagógicas. Os objetivos incluem valorizar a cultura do campo, identificar técnicas de cultivo orgânico e estabelecer relações entre nutrientes do solo, água e alimentos.
O documento propõe um projeto de horta medicinal e aromática na Escola Agrícola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Edgar de Souza Cordeiro em Bragança, Pará. O projeto visa cultivar plantas medicinais da região para produzir remédios naturais e alternativos que possam auxiliar a comunidade no tratamento de doenças. Serão beneficiados os alunos, professores e comunidade local. O projeto inclui aulas sobre plantas medicinais, construção da horta, produção de mudas e comercialização dos produtos cult
Abastecimento Agroecológico de Consumidores articulado com Soberania e Segura...Cepagro
O livro é fruto do trabalho e das reflexões desenvolvidas pelo Projeto “Promoção da articulação entre o campo e a cidade em dinâmicas locais e regionais de abastecimento agroecológico, conjugado com incidência política em soberania e segurança
alimentar e nutricional”, apoiado pela Misereor. Esse projeto tem como Entidades executoras o Centro Vianei de Educação
Popular (VIANEI), o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (CEPAGRO), o Centro de Tecnologias Alternativas Populares (CETAP) e a Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA) que se articulam na Rede Ecovida de Agroecologia por meio dos seus trabalhos nos Núcleos Regionais e também no “Coletivo Triunfo”.
Juventude do campo e transição agroecológica - LARANJEIRA, Nina Paula; BARBOS...cerradounb
Juventude do campo e transição agroecológica
Rural youth and the agro ecologic transition
LARANJEIRA, Nina Paula¹; BARBOSA, César Adriano Sousa²; DHELOMME, Aleph Mesquita³
Este documento apresenta um projeto para implantação de uma horta escolar na Escola Estadual Doutor Joaquim Augusto da Costa Marques em Araputanga-MT. O projeto tem como objetivos conscientizar estudantes sobre a importância da preservação ambiental e da alimentação saudável, incentivando o cultivo de hortaliças e o consumo de produtos nutritivos na merenda escolar. Serão realizadas atividades como capacitação, plantio, manutenção da horta, colheita e consumo das hortaliças cultivadas. Espera
"As implicações da lei da agricultura orgânica no atual processo de certficaç...Cepagro
Este documento discute a implantação da Lei da Agricultura Orgânica no processo de certificação participativa da Rede Ecovida de Agroecologia. Apresenta o histórico e funcionamento da Rede Ecovida e do seu núcleo no litoral catarinense. Analisa os pontos da nova lei que afetarão a certificação da rede, como a criação de um Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade e novas exigências de rastreabilidade e documentação. Discute também os avanços e desafios que a rede enfrentará com
O documento descreve um projeto de horta orgânica e cultivo de ervas medicinais em uma escola estadual em Aracaju, Sergipe. O projeto tem como objetivos utilizar o espaço da escola para cultivar hortaliças e ervas, ensinar os alunos sobre sustentabilidade e agricultura orgânica, e fornecer alimentos saudáveis para a merenda escolar.
O documento descreve um projeto para construir uma horta geométrica no pátio de uma faculdade para ser usada como projeto piloto em estudos de práticas educativas. O projeto será implementado em 13 etapas e usará a horta para ensinar conceitos interdisciplinares de ciências, matemática, geografia, português e outras disciplinas. A horta será construída e mantida com a participação de alunos e professores de escolas parceiras.
O projeto Horta Escolar visa enriquecer a merenda escolar com produtos naturais cultivados, promover hábitos alimentares saudáveis e desenvolver ações pedagógicas. Os objetivos incluem valorizar a cultura do campo, identificar técnicas de cultivo orgânico e estabelecer relações entre nutrientes do solo, água e alimentos.
O documento propõe um projeto de horta medicinal e aromática na Escola Agrícola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Edgar de Souza Cordeiro em Bragança, Pará. O projeto visa cultivar plantas medicinais da região para produzir remédios naturais e alternativos que possam auxiliar a comunidade no tratamento de doenças. Serão beneficiados os alunos, professores e comunidade local. O projeto inclui aulas sobre plantas medicinais, construção da horta, produção de mudas e comercialização dos produtos cult
Abastecimento Agroecológico de Consumidores articulado com Soberania e Segura...Cepagro
O livro é fruto do trabalho e das reflexões desenvolvidas pelo Projeto “Promoção da articulação entre o campo e a cidade em dinâmicas locais e regionais de abastecimento agroecológico, conjugado com incidência política em soberania e segurança
alimentar e nutricional”, apoiado pela Misereor. Esse projeto tem como Entidades executoras o Centro Vianei de Educação
Popular (VIANEI), o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (CEPAGRO), o Centro de Tecnologias Alternativas Populares (CETAP) e a Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA) que se articulam na Rede Ecovida de Agroecologia por meio dos seus trabalhos nos Núcleos Regionais e também no “Coletivo Triunfo”.
Juventude do campo e transição agroecológica - LARANJEIRA, Nina Paula; BARBOS...cerradounb
Juventude do campo e transição agroecológica
Rural youth and the agro ecologic transition
LARANJEIRA, Nina Paula¹; BARBOSA, César Adriano Sousa²; DHELOMME, Aleph Mesquita³
Rede SAFAS: Trazendo a floresta pra dentro da roçaCepagro
1. O documento descreve o trabalho da Rede SAFAS, que visa compartilhar experiências de Sistemas Agroflorestais Agroecológicos no Sul do Brasil para apoiar seu desenvolvimento.
2. A Rede SAFAS conecta agricultores, pesquisadores e organizações para promover o diálogo entre conhecimentos teóricos e práticos sobre agroflorestas.
3. Os Sistemas Agroflorestais Agroecológicos combinam produção de alimentos com conservação ambiental, utilizando consórcios de culturas ag
1) O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que em 2010 teve como tema "Alimentos industrializados - mitos e verdades".
2) O texto fornece detalhes históricos sobre a produção de alimentos, desde a época dos caçadores-coletores até a Revolução Verde e a industrialização dos alimentos.
3) Uma nova classificação de alimentos é apresentada, baseada no grau de processamento, variando de alimentos in natura a ultraprocessados.
O documento descreve um evento realizado para conscientizar sobre a importância da conservação do solo e da água. O evento apresentou as ações de preservação implementadas no Distrito Federal através do Projeto Produtor de Água no Pipiripau, incluindo o plantio de árvores, construção de bacias de coleta de água e melhorias em estradas e terras para evitar degradação do solo. O projeto viabilizou o plantio de 240 mil mudas e construção de 200 bacias e outros trabalhos de preservação.
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação ParticipativaCepagro
Vol. 2, Certificação Participativa - Os Sistemas Participativos de Garantia (SPGs) tem como um dos principais diferenciais a oportunização de um espaço de formação e intercâmbio entre os agricultores, durante as sessões de avaliação da conformidade orgânica que acontecem nas propriedades rurais e agroindústrias, promovendo cidadania e incremento da produção familiar orgânica. Este volume lança luzes sobre o universo da certificação participativa, desde a constituição e funcionamento dos grupos de base da Rede Ecovida até o avanço da legislação brasileira de produção orgânica.
Coleção Saber na Prática / Vivências em Agroecologia - Esta coleção apresenta a sistematização de metodologias adotadas pelo Cepagro em seu trabalho de organização popular,dirigido a famílias em comunidades rurais e urbanas do Litoral Catarinense, Grande Florianópolis e Alto Vale do Itajaí.
A coleção é focada nas ações a partir de 2006, quando foram firmados os convênios com a IAF (Fundação Interamericana) e outros parceiros de cooperações internacionais e entes públicos.
Dividida em 4 volumes, representa um registro histórico e metodológico que visa auxiliar outras organizações a replicarem as ações apresentadas - levando em conta
o que há de afinidades e diferenças entre as realidades, sempre no sentido de adotar técnicas sustentáveis de Agricultura e Gestão de Resíduos Orgânicos.
Coleção Saber na Prática / Vivências em Agroecologia - Esta coleção apresenta a sistematização de metodologias adotadas pelo Cepagro em seu trabalho de organização popular,dirigido a famílias em comunidades rurais e urbanas do Litoral Catarinense, Grande Florianópolis e Alto Vale do Itajaí.
A coleção é focada nas ações a partir de 2006, quando foram firmados os convênios com a IAF (Fundação Interamericana) e outros parceiros de cooperações internacionais e entes públicos.
Dividida em 4 volumes, representa um registro histórico e metodológico que visa auxiliar outras organizações a replicarem as ações apresentadas - levando em conta
o que há de afinidades e diferenças entre as realidades, sempre no sentido de adotar técnicas sustentáveis de Agricultura e Gestão de Resíduos Orgânicos.
I Encontro de Pesquisadores e Parceiros – de 26 a 29 de março de 2014grupo1unb
O documento resume um encontro de pesquisadores e parceiros sobre um projeto de desenvolvimento sustentável em comunidades rurais de Alto Paraíso de Goiás. Durante o encontro, apresentaram-se atividades realizadas e planejadas, visitou-se as comunidades, e definiram-se estratégias e papéis para as próximas ações do projeto.
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Cepagro
1) O documento apresenta técnicas e práticas da agroecologia para agricultores familiares, incluindo a conservação dos solos, controle biológico de pragas e diversificação da produção.
2) É destacada a importância da agroecologia para a transição da monocultura de fumo para sistemas mais sustentáveis e saudáveis.
3) Técnicas como compostagem, adubação verde e canteiros elevados são apresentadas como formas de melhorar a fertilidade dos solos de forma orgânica.
Cartilha produzida pelo Internato Rural da UERJ - SEA 2012 nucane
O documento discute a Semana de Educação Alimentar de 2012, que teve como tema "Alimentação e Sustentabilidade". O texto apresenta o tema da Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável relacionado à alimentação, abordando três eixos: água, desperdício de alimentos e segurança alimentar. Também fornece dicas sobre consumo sustentável de água e redução do desperdício de alimentos.
Práticas de conservação do solo com agricultores familiares: uma experiência ...Sidney Anderson
Durante o ano de 2017, alunos e professores da UFRPE realizaram atividades de extensão rural sobre conservação do solo com agricultores familiares em Santa Cruz da Baixa Verde-PE. O projeto consistiu em oficinas utilizando modelos e instrumentos para ensinar técnicas de controle da erosão. Os agricultores demonstraram maior conscientização sobre a importância da conservação do solo para a sustentabilidade da agricultura.
O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que ocorre na terceira semana de maio de acordo com decreto municipal. Neste ano, o tema escolhido é "Agroecologia e agricultura familiar: a cidadania cultivada em família", com o objetivo de valorizar estas formas de produção de alimentos e garantir segurança alimentar de forma sustentável. O documento também discute a transição para modelos agroecológicos e a importância da agricultura familiar.
O projeto horta visa sensibilizar alunos sobre a importância do meio ambiente e da alimentação saudável por meio do cultivo de hortaliças. As crianças participam de todas as etapas, desde o plantio até a colheita e degustação dos alimentos, aprendendo sobre ciências na prática. A horta permite trabalhar temas de forma interdisciplinar e fornecer alimentos à merenda escolar.
A Semana de Alimentação Escolar destaca-se como estratégia para promover alimentação saudável na escola. Neste ano, o tema será "Água - alimento essencial à vida" e será trabalhado em atividades que aproximem a comunidade escolar do assunto e incentivem reflexão sobre consumo racional e sustentável da água. O documento fornece sugestões de atividades e informações sobre a disponibilidade, uso e importância da água.
Jocelaine Carvalho P R O J E T O H O R T Aguestd38481
O documento descreve um projeto de horta escolar na Escola Municipal Miragaí em Terra Nova do Norte, MT. O projeto tem como objetivos relacionar conteúdos de sala de aula com aplicações práticas, conscientizar sobre a importância de hortaliças e seu valor nutricional, e extrair da horta um complemento para a alimentação da escola.
Este documento apresenta um caderno didático voltado para crianças entre 6 e 10 anos sobre o projeto "Educando com a Horta Escolar". O caderno visa ensinar crianças sobre alimentação saudável, nutrição e meio ambiente por meio de atividades práticas em uma horta escolar.
Este documento descreve um projeto de horta suspensa em uma escola utilizando garrafas PET como vasos. O projeto tem como objetivos ensinar estudantes sobre alimentação saudável, cultivo orgânico e mudança de hábitos alimentares, além de melhorar a merenda escolar com vegetais cultivados.
Sensibilizar para o Desperdício Alimentar - Guião do professorMarisa Correia
O presente guião pretende ser instrumento de apoio ao trabalho do professor com os seus alunos na sensibilização para o desperdício alimentar e consequentemente promover hábitos de consumo e práticas domésticas que visem a sua prevenção.
O documento descreve um projeto escolar cujo objetivo é desenvolver a consciência ambiental dos alunos através da coleta seletiva de óleo de cozinha usado. O projeto será implementado entre agosto e setembro de 2011 e envolverá a coleta do óleo em garrafas plásticas para produção de biocombustível e materiais de limpeza.
O documento descreve um projeto de horta suspensa em uma escola para promover educação ambiental e alimentar. O objetivo é estudar questões ambientais e nutricionais, estimular uma alimentação saudável cultivando produtos orgânicos, e intercambiar conhecimentos. Alunos do 6o ao 9o ano irão diagnosticar conhecimentos, preparar vasos, plantar mudas, e realizar pesquisas sobre solo, nutrição e receitas.
(1) O documento descreve o planejamento e implementação de uma horta escolar como projeto de educação ambiental e promoção da saúde. (2) Ele fornece detalhes sobre a escolha do local, preparação dos canteiros, cultivo e cuidados com as plantações, além de objetivos educacionais do projeto. (3) A horta é proposta como um laboratório vivo para ensinar conceitos interdisciplinares de forma prática.
A fim de possibilitar ações pedagógicas integradas as mídias, a horta escolar visa conforme Neves (2006) afirma, “permitir práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender”. Desta forma os alunos se sentirão motivados a darem continuidade ao projeto. O uso das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação) como fonte de observação, pesquisa e relato são fontes fundamentais para o desenvolvimento e divulgação do projeto “Horta Escolar”. Com o plantio da horta, espera-se que o educando leve para o seu dia-a-dia a experiência adquirida na prática e passe agir de forma correta e significativa no ambiente em que vive.
Este documento describe los cultivos de hoja como la lechuga, espinaca y perejil. Detalla las características de la lechuga, incluyendo sus tipos, ciclo de cultivo, desarrollo y criterios para la cosecha. La lechuga es una planta anual con hojas en roseta que pueden formar una cabeza, y tiene una corta vida poscosecha debido a su alta tasa respiratoria y contenido de agua.
Este documento explica qué es la hidroponía. Se define como el cultivo de plantas sin tierra, usando solo agua como medio de crecimiento. Describe los orígenes y desarrollo de esta técnica agrícola. Explica que la hidroponía permite cultivar alimentos en cualquier lugar, incluso donde la tierra no es fértil. Finalmente, destaca los beneficios de este sistema para producir alimentos de manera sostenible y económica.
Rede SAFAS: Trazendo a floresta pra dentro da roçaCepagro
1. O documento descreve o trabalho da Rede SAFAS, que visa compartilhar experiências de Sistemas Agroflorestais Agroecológicos no Sul do Brasil para apoiar seu desenvolvimento.
2. A Rede SAFAS conecta agricultores, pesquisadores e organizações para promover o diálogo entre conhecimentos teóricos e práticos sobre agroflorestas.
3. Os Sistemas Agroflorestais Agroecológicos combinam produção de alimentos com conservação ambiental, utilizando consórcios de culturas ag
1) O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que em 2010 teve como tema "Alimentos industrializados - mitos e verdades".
2) O texto fornece detalhes históricos sobre a produção de alimentos, desde a época dos caçadores-coletores até a Revolução Verde e a industrialização dos alimentos.
3) Uma nova classificação de alimentos é apresentada, baseada no grau de processamento, variando de alimentos in natura a ultraprocessados.
O documento descreve um evento realizado para conscientizar sobre a importância da conservação do solo e da água. O evento apresentou as ações de preservação implementadas no Distrito Federal através do Projeto Produtor de Água no Pipiripau, incluindo o plantio de árvores, construção de bacias de coleta de água e melhorias em estradas e terras para evitar degradação do solo. O projeto viabilizou o plantio de 240 mil mudas e construção de 200 bacias e outros trabalhos de preservação.
Coleção Saber na Prática - Vol. 2, Certificação ParticipativaCepagro
Vol. 2, Certificação Participativa - Os Sistemas Participativos de Garantia (SPGs) tem como um dos principais diferenciais a oportunização de um espaço de formação e intercâmbio entre os agricultores, durante as sessões de avaliação da conformidade orgânica que acontecem nas propriedades rurais e agroindústrias, promovendo cidadania e incremento da produção familiar orgânica. Este volume lança luzes sobre o universo da certificação participativa, desde a constituição e funcionamento dos grupos de base da Rede Ecovida até o avanço da legislação brasileira de produção orgânica.
Coleção Saber na Prática / Vivências em Agroecologia - Esta coleção apresenta a sistematização de metodologias adotadas pelo Cepagro em seu trabalho de organização popular,dirigido a famílias em comunidades rurais e urbanas do Litoral Catarinense, Grande Florianópolis e Alto Vale do Itajaí.
A coleção é focada nas ações a partir de 2006, quando foram firmados os convênios com a IAF (Fundação Interamericana) e outros parceiros de cooperações internacionais e entes públicos.
Dividida em 4 volumes, representa um registro histórico e metodológico que visa auxiliar outras organizações a replicarem as ações apresentadas - levando em conta
o que há de afinidades e diferenças entre as realidades, sempre no sentido de adotar técnicas sustentáveis de Agricultura e Gestão de Resíduos Orgânicos.
Coleção Saber na Prática / Vivências em Agroecologia - Esta coleção apresenta a sistematização de metodologias adotadas pelo Cepagro em seu trabalho de organização popular,dirigido a famílias em comunidades rurais e urbanas do Litoral Catarinense, Grande Florianópolis e Alto Vale do Itajaí.
A coleção é focada nas ações a partir de 2006, quando foram firmados os convênios com a IAF (Fundação Interamericana) e outros parceiros de cooperações internacionais e entes públicos.
Dividida em 4 volumes, representa um registro histórico e metodológico que visa auxiliar outras organizações a replicarem as ações apresentadas - levando em conta
o que há de afinidades e diferenças entre as realidades, sempre no sentido de adotar técnicas sustentáveis de Agricultura e Gestão de Resíduos Orgânicos.
I Encontro de Pesquisadores e Parceiros – de 26 a 29 de março de 2014grupo1unb
O documento resume um encontro de pesquisadores e parceiros sobre um projeto de desenvolvimento sustentável em comunidades rurais de Alto Paraíso de Goiás. Durante o encontro, apresentaram-se atividades realizadas e planejadas, visitou-se as comunidades, e definiram-se estratégias e papéis para as próximas ações do projeto.
Agroecologia, Saberes e Práticas - Um guia rápido para desenvolver a agroeco...Cepagro
1) O documento apresenta técnicas e práticas da agroecologia para agricultores familiares, incluindo a conservação dos solos, controle biológico de pragas e diversificação da produção.
2) É destacada a importância da agroecologia para a transição da monocultura de fumo para sistemas mais sustentáveis e saudáveis.
3) Técnicas como compostagem, adubação verde e canteiros elevados são apresentadas como formas de melhorar a fertilidade dos solos de forma orgânica.
Cartilha produzida pelo Internato Rural da UERJ - SEA 2012 nucane
O documento discute a Semana de Educação Alimentar de 2012, que teve como tema "Alimentação e Sustentabilidade". O texto apresenta o tema da Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável relacionado à alimentação, abordando três eixos: água, desperdício de alimentos e segurança alimentar. Também fornece dicas sobre consumo sustentável de água e redução do desperdício de alimentos.
Práticas de conservação do solo com agricultores familiares: uma experiência ...Sidney Anderson
Durante o ano de 2017, alunos e professores da UFRPE realizaram atividades de extensão rural sobre conservação do solo com agricultores familiares em Santa Cruz da Baixa Verde-PE. O projeto consistiu em oficinas utilizando modelos e instrumentos para ensinar técnicas de controle da erosão. Os agricultores demonstraram maior conscientização sobre a importância da conservação do solo para a sustentabilidade da agricultura.
O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que ocorre na terceira semana de maio de acordo com decreto municipal. Neste ano, o tema escolhido é "Agroecologia e agricultura familiar: a cidadania cultivada em família", com o objetivo de valorizar estas formas de produção de alimentos e garantir segurança alimentar de forma sustentável. O documento também discute a transição para modelos agroecológicos e a importância da agricultura familiar.
O projeto horta visa sensibilizar alunos sobre a importância do meio ambiente e da alimentação saudável por meio do cultivo de hortaliças. As crianças participam de todas as etapas, desde o plantio até a colheita e degustação dos alimentos, aprendendo sobre ciências na prática. A horta permite trabalhar temas de forma interdisciplinar e fornecer alimentos à merenda escolar.
A Semana de Alimentação Escolar destaca-se como estratégia para promover alimentação saudável na escola. Neste ano, o tema será "Água - alimento essencial à vida" e será trabalhado em atividades que aproximem a comunidade escolar do assunto e incentivem reflexão sobre consumo racional e sustentável da água. O documento fornece sugestões de atividades e informações sobre a disponibilidade, uso e importância da água.
Jocelaine Carvalho P R O J E T O H O R T Aguestd38481
O documento descreve um projeto de horta escolar na Escola Municipal Miragaí em Terra Nova do Norte, MT. O projeto tem como objetivos relacionar conteúdos de sala de aula com aplicações práticas, conscientizar sobre a importância de hortaliças e seu valor nutricional, e extrair da horta um complemento para a alimentação da escola.
Este documento apresenta um caderno didático voltado para crianças entre 6 e 10 anos sobre o projeto "Educando com a Horta Escolar". O caderno visa ensinar crianças sobre alimentação saudável, nutrição e meio ambiente por meio de atividades práticas em uma horta escolar.
Este documento descreve um projeto de horta suspensa em uma escola utilizando garrafas PET como vasos. O projeto tem como objetivos ensinar estudantes sobre alimentação saudável, cultivo orgânico e mudança de hábitos alimentares, além de melhorar a merenda escolar com vegetais cultivados.
Sensibilizar para o Desperdício Alimentar - Guião do professorMarisa Correia
O presente guião pretende ser instrumento de apoio ao trabalho do professor com os seus alunos na sensibilização para o desperdício alimentar e consequentemente promover hábitos de consumo e práticas domésticas que visem a sua prevenção.
O documento descreve um projeto escolar cujo objetivo é desenvolver a consciência ambiental dos alunos através da coleta seletiva de óleo de cozinha usado. O projeto será implementado entre agosto e setembro de 2011 e envolverá a coleta do óleo em garrafas plásticas para produção de biocombustível e materiais de limpeza.
O documento descreve um projeto de horta suspensa em uma escola para promover educação ambiental e alimentar. O objetivo é estudar questões ambientais e nutricionais, estimular uma alimentação saudável cultivando produtos orgânicos, e intercambiar conhecimentos. Alunos do 6o ao 9o ano irão diagnosticar conhecimentos, preparar vasos, plantar mudas, e realizar pesquisas sobre solo, nutrição e receitas.
(1) O documento descreve o planejamento e implementação de uma horta escolar como projeto de educação ambiental e promoção da saúde. (2) Ele fornece detalhes sobre a escolha do local, preparação dos canteiros, cultivo e cuidados com as plantações, além de objetivos educacionais do projeto. (3) A horta é proposta como um laboratório vivo para ensinar conceitos interdisciplinares de forma prática.
A fim de possibilitar ações pedagógicas integradas as mídias, a horta escolar visa conforme Neves (2006) afirma, “permitir práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender”. Desta forma os alunos se sentirão motivados a darem continuidade ao projeto. O uso das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação) como fonte de observação, pesquisa e relato são fontes fundamentais para o desenvolvimento e divulgação do projeto “Horta Escolar”. Com o plantio da horta, espera-se que o educando leve para o seu dia-a-dia a experiência adquirida na prática e passe agir de forma correta e significativa no ambiente em que vive.
Este documento describe los cultivos de hoja como la lechuga, espinaca y perejil. Detalla las características de la lechuga, incluyendo sus tipos, ciclo de cultivo, desarrollo y criterios para la cosecha. La lechuga es una planta anual con hojas en roseta que pueden formar una cabeza, y tiene una corta vida poscosecha debido a su alta tasa respiratoria y contenido de agua.
Este documento explica qué es la hidroponía. Se define como el cultivo de plantas sin tierra, usando solo agua como medio de crecimiento. Describe los orígenes y desarrollo de esta técnica agrícola. Explica que la hidroponía permite cultivar alimentos en cualquier lugar, incluso donde la tierra no es fértil. Finalmente, destaca los beneficios de este sistema para producir alimentos de manera sostenible y económica.
Se trata de una descripción general del cultivo de la lechuga: generalidades; requerimientos climáticos y edáficos; fechas de siembra; plagas y enfermedades.
El documento describe el proceso de cultivo hidropónico de lechuga en 11 pasos, que incluyen la preparación del sustrato, siembra, trasplante, cuidado, fertilización, cosecha, recolección, empaque, transporte y almacenamiento. El cultivo hidropónico de lechuga es una forma productiva y sostenible de obtener hortalizas sin usar tierra, y puede ser parte de proyectos de huertos urbanos para aumentar la economía familiar y promover la autosuficiencia alimentaria.
A Revista Hidroponia concluiu com sucesso sua edição piloto na feira Hortitec 2010. Recebeu feedback positivo de produtores e profissionais do setor hidropônico, que elogiaram a necessidade de uma publicação especializada no Brasil. A revista visa ser uma referência técnica e operacional do setor, abordando temas como gestão, tecnologia, insumos e estrutura por meio de reportagens, entrevistas e artigos. Ela será publicada a cada dois meses e direcionada a produtores, pesquisadores, for
O documento descreve a técnica de cultivo hidropônico, no qual as plantas são cultivadas sem solo, usando apenas solução nutritiva. A hidroponia surgiu no século XVIII, mas se popularizou comercialmente nas últimas décadas. Existem vários sistemas hidropônicos, como NFT, aeroponia e cultivo com substratos. Alface e tomate são as culturas mais comuns, mas várias outras hortaliças e plantas podem ser cultivadas dessa forma.
O documento discute técnicas de conservação de alimentos de origem vegetal, com foco em conservas de frutos e hortaliças. Apresenta métodos como salga, adição de açúcar, refrigeração e fermentação. Destaca a importância das boas práticas de fabricação e da qualidade da matéria-prima para garantir a segurança alimentar. Tem como objetivo disponibilizar informações sobre conservas artesanais para agricultores, donas de casa e pequenos empreendedores.
Este documento fornece informações sobre um projeto de educação ambiental desenvolvido no Pólo Regional Centro Norte da Apta em São Paulo. O projeto oferece capacitação para educadores, visitas monitoradas à unidade e sugestões de atividades pedagógicas sobre bacias hidrográficas e preservação de recursos hídricos.
1) O documento apresenta 25 experiências de educação ambiental e práticas sustentáveis na agricultura familiar brasileira.
2) As experiências mostram como a educação ambiental pode promover o desenvolvimento sustentável no campo de forma a melhorar as condições de vida das famílias agricultoras e preservar os recursos naturais.
3) A publicação tem o objetivo de compartilhar boas práticas de agricultura familiar que valorizam os saberes locais e contribuem para a sustentabilidade socioambiental.
1) O documento apresenta 25 experiências de educação ambiental e práticas sustentáveis na agricultura familiar brasileira.
2) As experiências mostram como a educação ambiental pode promover o desenvolvimento sustentável no campo de forma a melhorar as condições de vida das famílias agricultoras e preservar os recursos naturais.
3) A publicação tem o objetivo de compartilhar boas práticas de agricultura familiar que valorizam os saberes locais e contribuem para a sustentabilidade socioambiental.
Boas Práticas de Educação Ambiental na Agricultura FamiliarCarolina Sá
1) O documento apresenta 25 experiências de educação ambiental e práticas sustentáveis na agricultura familiar brasileira.
2) As experiências mostram como a educação ambiental pode promover o desenvolvimento sustentável no campo de forma a melhorar as condições de vida das famílias agricultoras e preservar os recursos naturais.
3) A publicação tem o objetivo de compartilhar boas práticas de agricultura familiar que valorizam os saberes locais e contribuem para a sustentabilidade socioambiental.
Este documento apresenta 25 experiências de boas práticas em educação ambiental na agricultura familiar no Brasil. As experiências demonstram como a educação ambiental pode promover a sustentabilidade social e ambiental por meio do diálogo entre saberes tradicionais e acadêmicos e do uso de tecnologias apropriadas. Os casos relatados incluem projetos de agroecologia, geração de renda, recuperação de áreas degradadas e mais.
O periódico Extensão Rural é uma publicação científica do Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria destinada à publicação de trabalhos inéditos, na forma de artigos científicos e revisões bibliográficas, relacionados às seguintes áreas:
i) Desenvolvimento Rural,
ii) Economia e Administração Rural,
iii) Sociologia e Antropologia Rural,
iv) Extensão e Comunicação Rural,
v) Meio Ambiente e Sustentabilidade,
vi) Saúde e Trabalho no Meio Rural.
São publicados textos em inglês, português ou espanhol.
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/extensaorural/index
Este documento discute os sistemas tradicionais de criação de aves no semi-árido brasileiro como alternativa ao modelo avícola industrializado. Apresenta os conceitos de agroecologia e agricultura familiar e analisa a importância da criação tradicional de galinhas de capoeira para os agricultores familiares da região. Descreve as principais características e limitações destes sistemas tradicionais dentro da lógica da agricultura familiar no semi-árido brasileiro.
Transição agroecológica externa e mudança socialLivio Claudino
Este documento discute fatores que podem influenciar a transição para a agroecologia. A consciência pública sobre os impactos ambientais da agricultura atual e a organização de mercados alternativos podem pressionar por mudanças. Reformas no ensino, pesquisa e extensão rural também são necessárias para apoiar a transição para modelos sustentáveis. Políticas públicas alinhadas com a agroecologia em áreas como legislação, mercados e reforma agrária também são cruciais para promover a mudança social rumo à sustentabilidade.
O documento discute estratégias para o desenvolvimento sustentável no Brasil, focando em duas regiões chave: a Amazônia e o Semiárido. Para a Amazônia, três modelos de desenvolvimento são propostos: preservacionismo, uso sustentável da biodiversidade, e proteção da floresta. Para o Semiárido, é necessário diversificar a economia para além da agricultura, focando em indústrias de conhecimento e novas tecnologias. Finalmente, o documento argumenta que um desenvolvimento sustentável no Brasil requer regul
Este documento discute a importância da reciclagem do óleo de cozinha usado para fabricação de sabão como forma de conscientização ambiental. Ele descreve os danos causados pelo descarte inadequado de óleo e propõe um projeto de logística reversa envolvendo a comunidade para reciclar o óleo usado e produzir sabão de forma sustentável.
Apresentação dos Objetivos e Contextos da Oficina e Mediação - Ana Flávia BadueInstituto-5elementos
O documento descreve uma plataforma de apoio à agricultura orgânica na cidade de São Paulo, elaborada por 23 instituições. A plataforma pede por mais recursos para apoiar produtores orgânicos e implementar a lei que obriga a compra de 30% dos alimentos da merenda escolar de agricultores familiares, priorizando produtos orgânicos. O prefeito e alguns vereadores assinaram o documento, comprometendo-se a apoiar as reivindicações.
Este documento propõe um Programa de Educação Ambiental voltado para a coleta seletiva nas escolas com o objetivo de conscientizar estudantes, professores e famílias sobre a importância da coleta seletiva para o meio ambiente. O programa usaria palestras, vídeos e questionários para ensinar sobre os impactos do lixo, como classificar resíduos e a solução da coleta seletiva.
O documento descreve vários projetos e políticas da Universidade Federal de Goiás (UFG) relacionados à inclusão social, interação com a comunidade, inovação tecnológica e pesquisas científicas aplicadas. Entre eles estão: 1) Programas de inclusão de estudantes de escola pública e cursos especiais; 2) Incubadora Social para promover a inserção sócio-econômica de pessoas em vulnerabilidade; 3) Pesquisas sobre melhoramento genético, materiais regionais para pavimentação e espécies nativas do
Este documento apresenta um histórico da recuperação florestal de áreas degradadas no estado de São Paulo, discutindo legislação, planejamento e parâmetros ambientais. Também aborda diagnósticos de áreas reflorestadas com diferentes idades, apontando acertos e erros nas últimas décadas. Por fim, destaca a necessidade de ampliar estudos sobre regeneração natural, uso de espécies ameaçadas e comportamento ecofisiológico de espécies para melhorar modelos de reflorestamento, especialmente de matas c
Palestra ministrada no Hotel Blue Tree Morumbi Premium com o tema: Sustentabilidade na prática voltada para o segmento hoteleiro.
Mais de 100 participantes de outros hotéis estiveram presentes.
Este projeto tem como objetivo capacitar alunos do 1o ano do ensino fundamental sobre a correta destinação dos resíduos sólidos residenciais através de atividades lúdicas. O projeto visa sensibilizar as crianças sobre os problemas causados pelo lixo, ensiná-las a separar resíduos orgânicos e inorgânicos, e estimular que multipliquem esses conhecimentos em suas casas e comunidade.
OCentro Ecológico é umaONGque atua desde 1985 estimulando a produção e o consumo de produtos ecológicos.
Acreditamos que desta forma estamos contribuindo para uma outra sociedade, mais justa, fraterna e respeitosa com o meio ambiente.
O manejo ecológico dos sistemas produtivos é o principal eixo de trabalho do Centro Ecológico, onde incluímos um forte componente de resgate e manejo da biodiversidade agrícola e alimentar.
Para além do aspecto técnico-produtivo, também rabalhamos com o estímulo à organização de produtores e consumidores, à CENTRO ECOLÓGICO formação de novas redes de produção e consumo, à capacitação de técnicos em agricultura ecológica, à formulação de políticas públicas para uma agricultura sustentável e à
luta contra a utilização de transgênicos.
O Centro Ecológico concentra hoje sua atuação
emduas regiões agroecológicas distintas: A Serra Gaúcha e o Litoral Norte do RS e Sul de SC. Cada uma destas regiões possui características sócio-ambientais diferenciadas, o que tem contribuído para alimentar um
esforço permanente de reflexão sobre os princípios da agricultura ecológica e sua forma de operacionalização em contextos específicos.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
O documento discute princípios da agricultura ecológica, incluindo a importância da fotossíntese, dos indicadores biológicos e da manutenção da vida no solo através da cobertura vegetal para aproveitar a energia do sol e da água de forma sustentável.
Semelhante a Cultivo de plantas sem a presença do solo em regiões de clima adverso e ações voltadas para a sustentabilidade ambiental (20)
Cultivo de plantas sem a presença do solo em regiões de clima adverso e ações voltadas para a sustentabilidade ambiental
1. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
CULTIVO DE PLANTAS SEM A PRESENÇA DO SOLO EM REGIÕES DE
CLIMA ADVERSO E AÇÕES VOLTADAS PARA A SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
AUTORES:
CONCEIÇÃO DE MARIA GONÇALVES DA SILVA
KLEBER DIEGO MOREIRA
SIDINEI PEREIRA DAS CHAGAS
GUADALUPE, NOVEMBRO DE 2012.
2. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
SUMÁRIO
1. Identificação do projeto...................................................................................p. 03
2. Introdução.......................................................................................................p. 04
3. Justificativa ....................................................................................................p. 05
4. Objetivos ........................................................................................................p. 06
4.1. Geral........................................................................................................p. 06
4.2. Específicos...............................................................................................p. 06
5. Material e Métodos..........................................................................................p. 22
7. Cronograma Físico e execução.......................................................................p. 23
8. Orçamento--------------------------------------------------------------------------------- p. 24
8.1. Material de consumo ----------------------------------------------------------p. 24
Referências Bibliográficas
2
3. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1.TÍTULO: Cultivo De Plantas Sem A Presença Do Solo Em Regiões De Clima
Adverso E Ações Voltadas Para A Sustentabilidade Ambiental.
1.2. LINHA DE PESQUISA:
espécies de flora.
Controle Físico-Químicos, Estatísticos, catalogação de
1.3. NÍVEL: Nível Médio
1.4. UNIDADE DE EXECUÇÃO:
Unidade Escolar Carlos Franco
1.6.EQUIPE EXECUÇÃO
Comunidade Escolar Carlos Franco
1.7. PERÍODO DE EXECUÇÃO:
outubro /2012 a outubro/2014.
3
4. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
2. INTRODUÇÃO
Os cultivos sem terra, ou cultivos hidropônicos, são uma forma de produção de verduras
frescas e sadias em situações nas quais não é possível desenvolver a agricultura tradicional.
Sua importância pode ser vista em diferentes aspectos. Nas áreas suburbanas de muita
pobreza, a hidroponia tem um valor social por que representa um meio valido com o qual criar
fontes de trabalho nas cidades ou nos setores onde não tem fácil acesso a um emprego estável,
favorecendo a microempresa, utilizando o tempo livre de alguns membros da família, reduzir os
custos familiares para as compras dos alimentos e gerar entradas. Permite também de pôr a
disposição alimentos frescos, de alto valor nutritivo, que contribuem a melhorar o conteúdo
vitamínico mineral da dieta carente destes elementos.
Além disso, a educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que
se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo participativo permanente que procura
incutir uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a
capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais. O relacionamento da
humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas,
tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais.
Sendo assim o termo sustentabilidade confronta-se com o paradigma da “sociedade de
risco”. Isso implica a necessidade de se multiplicarem as práticas sociais baseadas no
fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação ambiental em uma perspectiva
integradora.
Este projeto tem como objetivo principal à introdução a promoção de ações e reações
sobre os diversos tipos de sustentabilidade bem como a introdução da horticultura hidropônica
para a melhoria habitacional e diminuição dos impactos ambientais existentes na comunidade
escolar e local, para:
Sensibilizar a comunidade escolar e local do bom uso da energia e reaproveitamento dos
resíduos sólidos.
Contribuir para a formação de um meio ambiente sustentável, com princípios
educacionais ecologicamente corretos.
4
5. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Mobilizar a comunidade escolar para a importância da arborização no ambiente escolar.
Despertar em alunos do ensino básico o interesse pela ciência e, principalmente pela
diversidade para que estes, futuramente, se tornem recursos humanos capacitados para atuar na
região.
Melhorar a qualidade da alimentação familiar;
Desenvolver mentalidade associativa;
Fortalecer a economia familiar diminuindo os custos das compras e gerando uma pequena
renda extra.
Outros beneficiários do projeto será toda comunidade Guadalupense com o objetivo de
incentivar o interesse precoce pelas atividades produtivas a nível familiar bem como usar os
recursos naturais de forma sustentável.
3. JUSTIFICATIVA
Hoje sabemos que um dos principais problemas ambientais está relacionado com o
acúmulo de resíduos sólidos e o o desperdício de energia elétrica, que é um bem esgotável,
essencial para a sobrevivência dos seres e historicamente importante no desenvolvimento da
humanidade. Pode-se dizer que nada é totalmente independente da energia elétrica nos dias de
hoje, consequentemente a falta dela pode instaurar o caos.
A falta de informação para os bons hábitos de consumo de energia é um obstáculo
identificado no desenvolvimento de projetos quanto à eficiência energética, haja vista, que o
desperdício está presente em todas as instituições e residências. Diante disso o projeto tem como
finalidade proporcionar uma educação ambiental sustentável, bem como solidificar uma possível
linha de pesquisa, através do ESTUDO DE TÉCNICAS HIDROPONICAS, contribuindo assim
para o avanço tecnológico de uma alimentação mais saudável, livre de agrotóxicos, despertar em
alunos do ensino básico o interesse pela ciência e, principalmente pela diversidade para que estes,
futuramente, se tornem recursos humanos capacitados para atual na região e para o
desenvolvimento de uma região na qual for implantada (Guadalupe - Piauí) gerando mais uma
5
6. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
fonte de renda alternativa para seus moradores, produtores rurais e comércios locais e
intermunicipais.
Esta técnica está sendo utilizada pelos produtores como forma da agregação de valor ao
produto e viabilização do negócio (Costa & Junqueira, 2000). Segundo Bliska Jr. & Honório
(1995), a hidroponia reduz em cerca de dez dias o período de colheita da alface, devido à
possibilidade do perfeito controle das condições de umidade e temperatura dentro da estufa.
Ainda podem ser citadas as reduções no uso de agrotóxicos, quando comparados com o
cultivo tradicional, a possibilidade de um excelente plano de escalonamento de produção e uma
melhor padronização dos produtos.
4. OBJETIVO GERAL
Despertar em alunos do Ensino Médio o interesse pela sustentabilidade ambiental, pela
ciência e, principalmente pela diversidade para que estes, futuramente, se tornem recursos
humanos capacitados para atuar na região.
Melhorar a qualidade da alimentação familiar;
Desenvolver mentalidade associativa;
Fortalecer a economia familiar diminuendo os custos das compras e gerando uma pequena
renda extra.
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Implantação de telhas acrílicas para aproveitamento da luz solar nas salas de aula
2. Fixar cartazes informativos sobre o desperdício de energia.
3. Arborizar o entorno da escola.
4. Instalar as plantas em solução nutritiva (ensaio de hidroponia).
6
7. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
5. Associar a sintomatologia à deficiência de determinado elemento nutritivo. Estudar
comparativamente grupos de plantas em solução nutritiva completa (grupo controle)
e em deficiência, com base na variação sazonal de parâmetros fenológicos,
comparando com o método convencional de plantio.
6. Realizar levantamento sintomático apresentado pela planta em função da deficiência
de um determinado nutriente (elemento);
7. Identificar estatisticamente os fatores que atingem a planta no decorrer do seu ciclo
de desenvolvimento, que dificultam o desenvolvimento normal esperado da planta
(manchas, folhas com coloração adulterada, baixo índice de desenvolvimento)
8. Comparar as plantas em função de seu desenvolvimento no decorrer do ciclo.
(aparência, vigor, resistência e peso). Controle-Deficiente-Convencional
9. Classificar quais dos nutrientes é “o mais”, e o “menos” importante durante o seu
ciclo de formação para que tenha um desenvolvimento dentro dos padrões
estabelecidos (controle).
5. MATERIAL E MÉTODOS
5.1. Localização e Aspectos Gerais dos Experimentos
IMPLANTAÇÃO DE TELHAS ACRÍLICAS NAS SALAS DE AULA
As telhas serão instaladas em todas as salas de aula, em lugares estratégicos, com a
finalidade de aproveitar a luz solar amenizando assim o gasto de energia elétrica gerado pela
utilização de lâmpadas.
ARBORIZAÇÃO DO PERÍMETRO ESCOLAR
A Unidade Escolar Carlos Franco, localizada na cidade de Guadupe-Pi, à latitude
06º47'13" sul e à longitude 43º34'09" oeste, estando à altitude de 177 metros será arborizada com
mudas de Nim, (Azadirachta indica)no seu perímetro escolar com a finalidade de amenizar o
7
8. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
excesso de radição solar e temperatura, atrapalhando o aprendizado dos alunos,durante o período
matutino, e durante o período noturno as mudas de Nim, (Azadirachta indica), terão a finalidade
de repelentes naturais amenizando a entrada dos insetos nas salas de aulas.
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA HIDROPONICO
Para proteger as plantas da excessiva intensidade luminosa e /ou da chuva intensa è preciso
colocar as estruturas dos sistemas hidropônicos entre na estufa construída com madeira serrada
ou redonda escolhendo o material mais resistente, mas barato.
CONSTRUÇÃO DA ESTUFA
Características:
A estufa descrita adiante será projetada para o desenvolvimento – sistemas de cultivo e
post colheita“ (code crop) para poder construir no seu interior módulos hidropônicos de
Garrafas PET. É uma estufa modular de 6.0 x 6.0 m (36 m2) onde se podem hospedar dois
módulos de Garrafas PET. Com o mesmo jeito é possível todavia construir estufas de 6.0 x 12.0
m (72 m2) ou 6.0 x 18.0 m (108 m2) ou mais compridas que podem prever a construção de
quatro seis o mais módulos de Garrafas PET.
São importantes todas as medidas feitas para aumentar a ventilação. O volume tem que
ser o mais amplo possível. As paredes abertas, com redes nos lados se è preciso proteger dos
insetos. O teto è constituído por painéis com uma abertura de ventilação acima.
Adiante será descrita a construção duma estufa de madeira serrada de 6.0 x 6.0 m.
Para construir uma estufa necessário:
1 – Observar desnível do solo.
2 – Marcar o ponto mais alto do solo e assim iniciar as unidades de medidas partindo
8
9. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
sempre do ponto mais alto.
3 – Uma vez marcado o primeiro ponto, com a trena, marca-se 6 m em seguimento mais
6 m até encontrar uma figura que vai enquadrada para obter um quadrado.
4 – Inicia –se a perfuração dos buracos profundos pelo menos 0.5 m.
5 – Enfia-se um frechal no solo no ponto mais alto, depois através do nivelamento se
medem os outros fechais e se completa a estrutura vertical.
6 – Colocar e pregar os caibros (d) acima dos fechais.
7– Partindo da borda frontal colocar cada 1.5 m, perpendicularmente a os caibros , os
caibros.
8 – Terminar a estrutura do teto pregando os ripões nas bordas laterais.
9 – Colocar o sombrite. O sombreamento pode ser feito com tela que deixe passar 50%
da luz nas horas de sol intenso.
A estrutura deve ser bem alinhada para facilitar posteriormente a construção dos módulos
hidropônicos nos seu interior.
Pois o teto è constituído por dois painéis de diferente desnível, com uma abertura de
ventilação acima, deve-se posicionar a estufa com a parte do teto de maior desnível de onde vem
o vento assim que a abertura fique de parte oposta.
Figura
1. Estufa
construída
em
Madeira.
Foto:
Adriane
Regina
Bortolozzohttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Morango/MorangoSemiHidroponico/estufas.h
tm acessado em 08/11/2012
SISTEMA DE GARRAFAS PET
O sistema que foi criado por Mario Calheiros, um agrônomo de Maceió, e permite o
9
10. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
reaproveitamento de materiais de descarte como madeira e garrafas PET e o reaproveitamento
também da solução nutritiva em excesso.
Características:
Um módulo tem uma dimensão de 3m x 6m, ocupando assim uma aérea de 18m², e pode
ser construído de madeira comum ou serrada.
Adiante será descrita a construção do modulo de madeira serrada.
Caixa superior
6.0 m
22-24% desnivel
2.5 m
0.8 m
3.0 m
Caixa de drenagem
Garrafa
0.1 m
Sistema garrafas PET
Material e construção dum modulo de Garrafas Pet:
•
5 linhas de 2.5 m;
•
20 caibros de 3.5 m;
•
9 dúzia de ripão;
•
10 m de mangueira de nível;
10
11. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
•
Pregos (1 kg de prego Cabral e 1 kg de prego de ripa);
•
2 kg de arame recosido;
•
400 Garrafas PET de 2.0 litros;
•
2 reservatórios de água de 310 ou 500 litros;
•
4 tubos de 32 mm;
•
6 tapes de 32 mm;
•
2 redução de 32 mm x ½ ;
•
3 m de tubo de ½;
•
10 m de micro-tubo;
•
Gotejadores;
•
Durepox;
•
1 Flange de saída de caixa:
•
1 te reduzido de 32 x ½.
Uma vez escolhido o local onde se pretende instalar o módulo se olha a declividade e se
11
12. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
coloca na parte mais alta a parte superior do modulo para favorecer o fluxo natural da solução.
Enfia-se um pau de madeira no solo até que tenha uma altura de 70-90 cm, depois através
do nivelamento se completa a base superior e a base inferior do módulo a 3m de distancia com
uma altura de 5-20 cm.
A segunda fase consiste na construção da estrutura de madeira onde as garrafas apóiam.
Esta consiste em ripas com 22 cm de distancia entre elas e com 30-40 cm de distancia cada 5-7
fileiras para permitir uma fácil manutenção e colheita. Com estas distancia é possível colocar até
25 fileiras de garrafas.
Num dos lados da estrutura se constrói também um apoio para a caixa de água superior
que tem uma área de 1m² e uma altura de 2,30m, e no outro lado se escava um buraco onde
colocar a outra caixa de água onde irá cair a solução em excesso.
As garrafas são conectadas umas as outras em fileiras de 8 garrafas. Para conectá-las se
usa um ferro esquentado com o qual se fura a parte inferior de uma garrafa e no furo se enfia a
boca da outra garrafa. Em cima da fileira se praticam 2 furos de 5-6 cm de diâmetro todas as
garrafas e na primeira, outro menor para o gotejador e a ultima será fechada com uma tampa
furada para a mangueira de drenagem. As garrafas são enxadas com casca de arroz carbonizada.
Esta estrutura de produção aproximativamente tubular fechada reduz muito a perda de água por
evaporação e também a entrada de água no período da chuva, impedindo nesse ultimo caso a
diluição da solução nutritiva. A utilização da casca de arroz carbonizada impede o
desenvolvimento de algas.
A solução é colocada na caixa superior e através de uma mangueira de 32 mm, regulada
com uma torneira, passa no cano superior, que foi furado e onde foram colocados os micro-tubos
com os gotejadores para cada uma das fileiras. Por onde a solução passa em cada fileira de
garrafas e as plantas absorvem os nutrientes que precisam e o excesso sai da ultima garrafa
através de uma mangueira, conflui toda no cano inferior e através de outra mangueira se recolhe
na caixa inferior. O cano será colocado num desnível de 2% para facilitar a descida da solução
nutritiva, tanto para o cano superior como para o cano inferior.
O reaproveitamento da solução e a utilização de matérias de reciclagem permitem de
baixar os custos de instalação e de funcionamento do sistema; e também o trabalho necessário
12
13. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
para que o sistema seja produtivo é mínimo. O trabalho consiste só na reposição da solução
nutritiva uma ou duas vezes por dia e no controle de bom funcionamento do sistema da
distribuição, em quanto é de importância fundamental que os equipamentos hidráulicos não sejam
entupidos. este trabalho ocupa no máximo de 30 minutos a 1 hora por dia.
PREPARAÇÃO DAS MUDAS NO VIVEIRO
A semeadura pode ser feita diretamente no substrato, mas se possível è aconselhável
semear as sementes e preparar as mudas num viveiro, passando depois ao transplante. Dessa
maneira serão reduzidas as perdas de produto.
A semeadura direita é preciso fazê-la só para algumas hortaliças que precisam de um bom
desenvolvimento da raiz como a cenoura, a beterraba, a ervilha e o feijão.
Para preparar as mudas, a semeadura pode ser feita em bandejas de isopor preenchidas de
substrato a base de casca de arroz carbonizada (50%) e esterco de bode lavado (50%). Para a
lavagem do esterco coloca-se isso num recipiente com água. O recipiente vem fechado e o
processo demora 4-5 dias. A lavagem do esterco é para tirar o excesso de ureia.
Uma vez preparadas as bandejas faze-se um pequeno buraco no substrato, mais o menos
do mesmo tamanho da semente, depois .coloca-se uma semente cada buraco e cobre-se com o
dedo delicadamente para aumentar o contato entre a semente e o substrato. Coloca-se água
suficiente para umedecer, tomando cuidado para não encharcar demais. Apos a semeadura,
manter-se as bandejas na sombra. É preciso molhar com água o substrato pelo menos duas vezes
por dias, dependendo das temperaturas, sem deixar que o substrato fique seco. Para manter uma
umidade constante no substrato e favorecer a germinação pode-se cobrir as bandejas com papeis
de jornal tomando cuidado de tirá-los logo apos da germinação das sementes
Depois da germinação è preciso colocar as mudas em viveiro, acostumando as pequenas
plantas a luz solar, aumentando pouco a pouco a radiação solar batente em elas. As mudas têm
que receber solução nutritiva, mantendo sempre a umidade, até o transplante definitivo no
13
14. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
modulo hidropônico que acontece quando a muda tem em torno de 4-5 folhas verdadeiras.
Nas primeiras fases de germinação das sementes e no preparo das mudas, è preciso
prestar particulares atenções, das quais depende um correto desenvolvimento das plantas e uma
redução das perdidas. Por isso, se possível, è aconselhável a construção duma estufa, como
aquela descrevida anteriormente, para controlar as condições climático - ambientais e para
proteger as pequenas plantas de ataques externos. Uma ulterior melhora das condições
ambientais pode-se obter colocando entra a estufa um sistema de nebulização ou pulverização
da água que permite de abaixar a temperatura durante as horas mais quentes do dia.
CONDUÇÃO DA CULTURA
Quando do transplante da muda, deve-se tomar cuidado para não romper as raízes que
neste estagio ainda são frágeis. Para facilitar a extração das mudas das bandejas e fazer um
transplante de sucesso é bem umedecer o substrato antes do transplante mesmo.
O tempo em que as plantas ficam no modulo hidropônico entre o transplante e a
colheita depende das espécies, das condições climáticas e do sistema hidropônico. Informações
gerais sobre a duração do ciclo de cultivo são dadas na tabela seguinte.
Espécies
Berinjela
Cebola
Cebolinha
Alface
Pimentão
Couve
Couve-flor
Tomate
Quiabo
Coentro
Semeadura e
germinação (dias)
10
10
10
5
12
7
7
6
3
7
Período entre
Germinação e
transplante (dias)
20-25
30-35
30-35
15-18
30-35
30-35
20-25
18-22
15
20-25
Transplante e colheita
(dias)
75
80
55
25-30
80
90
75
65
35
40
14
15. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Nos experimentos realizados seram coletados, internamente a casa de vegetação, a
temperaturas internas, variação do crescimento das plantas durante o seu ciclo, ph da solução
nutritiva, e o fluxo da solução nutritiva.
Durante os experimentos será realizado coletas de plantas aleatoriamente por bancadas da
casa de vegetação e verificar a massa fresca ao longo do desenvolvimento vegetal para averiguar
o comportamento do crescimento da produção. A coleta será realizada após o 14, 21, 28 e 35 dias
do transplante para o experimento realizado.
Para todos os dias coletados será realizada uma análise estatística para determinar a
existência de diferença de crescimento e deficiências fisiológicas de nutrientes entre o cultivo
hidropônico e o convencional de mesma idade.
NUTRIÇÃO
As plantas para crescer e se reproduzir necessitam de um grupo de substancias conhecidas
com o nome de nutrientes, os quais para ser utilizado têm que ser dissolvidos na água em
quantidade e proporções adequadas, constituindo o que se conhece com o nome de Solução
Nutritiva.
São 13 os nutrientes minerais essenciais que todas as soluções nutritivas têm que fornecer
ás plantas, eles são: Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg),
Enxofre (S), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Boro (B), Cobre (Cu), Zinco (Zn), Cloro (Cl) e
Molibdênio (Mo), os quais em acordo com a quantidade requerida pelas plantas, se classificam
em 2 grupos:
Macronutrientes – aqueles que as plantas os requerem em quantidade relativamente
grande, considerando-se ao Nitrogênio, Fósforo e Potássio como macronutrientes principais, ao
invés ao Cálcio, Magnésio e Enxofre como macronutrientes secundários.
Macronutrientes – aqueles que as plantas necessitam em quantidade relativamente
pequena. Apesar de absorvidos em baixíssima quantidade, desempenham funções vitais para o
crescimento e o desenvolvimento, entre eles: Ferro, Manganês, Boro, Cobre, Zinco, Molibdênio e
Cloro.
15
16. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Cada elemento é absorvido em diferentes proporções, e cada um cumpre uma função
especifica no desenvolvimento vegetal. Entre as principais funções que cumprem alguns
elementos importantes nas plantas, de maneira geral se mencionam:
MACRONUTRIENTES
Nitrogênio
É o elemento que a plante absorve em maior quantidade. Daí cor verde intenso às plantas,
incentiva o rápido crescimento, aumenta a produção de folhas, melhora a qualidade das hortaliças
aumentando o conteúdo de proteínas.
A sua carência se manifesta com uma cor verde amarelado, desenvolvimento lento e
escasso.
Fósforo
Estimula a formação e o crescimento das raízes e das flores, acelera a maduração e
estimula a coloração dos frutos, ajuda à formação das sementes, dá vigor aos cultivos.
A sua carência se nota com a aparição de folhas, ramas e caules de cor purpúrea, aspecto
raquítico, baixo rendimento dos frutos e da semente.
Potássio
Confere vigor e resistência contra doenças, ajuda a produção de proteínas, aumenta o
tamanho da semente, melhora a qualidade dos frutos, favorece coloração vermelha nas folhas e
nos frutos.
A sua carência se manifesta queimadura das folhas na parte baixa e o enrolamento.
Cálcio
Ativa a precoce formação e crescimento das raízes pequenas, melhora o vigor geral das
plantas, estimula a produção da semente.
A sua carência se manifesta com a queimadura das bordas e das pontas das folhas. Nos
frutos aparece o apodrecimento apical
Magnésio
É um componente fundamental da clorofila, é necessário para a formação dos açucares,
16
17. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
promove a formação da gordura e dos óleos.
A sua carência se observa com a perca de cor verde nas folhas de baixo até encima, as
raízes se ramificam excessivamente.
Enxofre
É um ingrediente essencial das proteínas, ajuda a manter a cor verde intensa, estimula a
produção da semente e ajuda o crescimento mais vigoroso das plantas.
A sua carência, produz caules curtos, fracos, de cor amarela, desenvolvimento lento e
raquítico.
MICRONUTRIENTES
Cobre (Cu)
70% se concentra na clorofila e sua função mais importante è a apreciada na assimilação.
Boro (B)
Aumenta o rendimento ou melhora a qualidade das frutas e verduras, esta relacionada com
a assimilação do cálcio e com a transferência do açúcar dentro das plantas. É importante para a
boa qualidade das sementes das espécies leguminosas.
Ferro (Fe)
Não forma parte da clorofila, mas esta ligado com sua biosintese.
Manganês (Mn)
Acelera a germinação e a maduração; aumenta o aproveitamento do cálcio, do magnésio e
do fósforo; catalisa na síntese da clorofila e exerce funções na fotossíntese.
Zinco (Zn)
É necessário para a formação normal da clorofila e para o crescimento; è um importante
ativador das enzimas relacionado com a síntese de proteínas, pelo qual as plantas deficientes am
zinco são pobres nelas.
Molibdênio (Mo)
17
18. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
É essencial na fixação do nitrogênio que fazem os legumes.
PREPARAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA
Para preparar soluções nutritivas, se recomenda de utilizar preferência fertilizante solúveis
e disponível nos mercados locais. E’ depois indispensável não exceder nas quantidades
recomendadas, pois poderia causar intoxicações aos cultivos.
Tem o nome de solução concentrada ou solução mãe, aquela que contem os nutrientes em
quantidades altas demais, para ser fornecida diretamente às plantas, por isso se utilizam pequenas
quantidades destas soluções, para preparar as soluções nutritivas nas quais cresceram
normalmente os cultivos.
Seja no sistema de caixas como no sistema de garrafas PET a solução nutritiva com a qual
foram encontrados os melhores resultados utilizando água comum e corrente è a seguinte:
SOLUÇÃO NUTRITIVA M
Solução concentrada A
1. Fosfato monoamônico (12-57-0)
2. Nitrato de Cálcio
3. Nitrato de K
Solução concentrada B
18
19. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
1. Sulfato de Magnésio
2. Sulfato de Cobre
3. Sulfato de Manganês
4. Sulfato de Zinco
5. Acido Bórico
6. Molibdato de amônio
Solução concentrada F
1. Ferro
Para preparar 1 litro de solução M se colocam:
•
2,5 ml de solução concentrada A
•
1 ml de solução concentrada B
•
0,25 ml de solução concentrada F
em nosso caso se prepara um tambor de 200 litros de solução então as quantidades serão:
Solução M
•
500 ml de solução concentrada A
•
200 ml de solução concentrada B
•
50 ml de solução concentrada F
SOLUÇÃO CONCENTRADA MISTA
Solução concentrada 1
• NPK (13-2-44)
• Sulfato de amônio
• Super Triplo
• Cálcio Nítrico
19
20. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Solução Micro
• Acido Bórico
• Sulfato de Zinco
• Sulfato de Cobre
• Molibdato de Sódio
• Sulfato de Manganês
Solução concentrada 2
• Sulfato de Magnésio
• Sulfato de Ferro
• Solução Micro
Para preparar 1 litro de solução concentrada mista se colocam: o 2,5 ml de solução concentrada 1
• 2 ml de solução concentrada 2
em nosso caso se prepara um tambor de 200 litros de solução então as quantidades serão:
Solução Concentrada Mista
•
500 ml de solução concentrada A
•
400 ml de solução concentrada B
COLHEITA E CONFECCIONAMENTO
Uma vez culminado o período vegetativo de cada cultivo, dizemos que o produto está nas
condições para ser colhido e por isso procedemos a planificar as ações de colheita,
20
21. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
empacotamento, apresentação, armazenamento e distribuição:
COLHEITA
Consiste em colher com atenção as partes utilizáveis das plantas, sejam raízes com em
caso de cenoura, beta raba, rabanete; folhas como no caso da alface, chicória, espinafre, couve,
cebola; inflorescência como couve-flor; e frutos, como tomate, pimenta, pimentão
morango,quiabo, berinjela, etc.
Seleção consiste em agrupar o produto colhido de acordo com tamanho, forma, cor, etc.
A fase da colheita è o momento onde são produzidos a maior parte dos danos que gravam
a qualidade do produto. Existem vários tipos de lesões, produzidos por os instrumentos de
trabalho o por as unhas dos trabalhadores. Estas lesões são vias de penetração para fungos e
bactérias que produzem putrefação. Durante esta fase podem se produzir também machuca
mentos, mais difícil de ver já que se tornam evidentes depois de alguns dias.
Foram identificadas três formas principais de danos:
•
Impacto: o fruto contra uma superfície dura em forma individual o depois
de ser espaçado o também do fruto contra outro fruto. Este tipo de lesão é muito frequente
nas fases de colheita e empacotamento.
•
Compressão: devida a deformação por pressão a embalagem
•
Abrasão: por esfregamento dos frutos entre eles o em contra da parede do
pacote. Este tipo de lesão se produz na casca o na pele dos frutos.
EMPACOTAMENTO
Processo mediante o qual, o produto colhido é colocado dentro de recipientes adequados
de acordo ao tipo de produto para evitar danos de manipulação e permitir que cheguem a seu
destino nas melhores condições: A finalidade é de mantê-lo em ótimas condições para o
consumo. Precisará ter presente que, como todos os organismos viventes, as plantas respiram e
21
22. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
transpiram para poder-se manter em boas condições.
O empacotamento tem que cumprir três funções básicas:
1.
Conter o produto, facilita a manipulação e distribuição uniformando o numero de
unidades ou peso no seu interior, estandardizando a comercialização.
2.
Proteger o produto dos danos mecânicos (impacto, compressão e abração) e das
condições ambientais adversas (temperatura e sumidade relativa) durante o transporte,
armazenamento e comercialização.
3.
Providenciar informações para o consumidor, assim como espécie, variedade,
peso, numero de unidades, grão de seleção o qualidade, nome do produtor, pais o zona de origem,
etc. Também pode se incluir o valor nutritivo a outras informações que ajudam a encalçar o
produtor.
Um bom pacote tem que ser apto para as condições que vai ter que enfrentar, quer dizer
que se o produto tem que ser congelado ou esfriado, o pacote tem que resistir o molhado sem
perder resistência. Se o produto tem alta taxa de respiração, o pacote precisa ter aberturas para
permitir a ventilação, se è necessário evitar a desidratação tem que funcionar como barreira
contra a perda de umidade. A utilização de materiais semipermeáveis também permite criar no
seu interior uma atmosfera especial que ajuda a manter a frescura.
APRESENTAÇÃO
Consiste em mostrar o produto ao público consumidor com as características que
tipificam a sua quantidade, qualidade e preço, assim como sua marca, logotipo, etc.
Nas etapas que o produto passa entre a colheita e o consumo existe muitas possibilidades
de contaminação. A presença de materiais estranhos dentro dos pacotes, como terra, depósitos de
animais, cabelos humanos, insetos vivos o mortos, restos vegetais são profundamente rejeitados
pelos consumidores. Contudo, uma atenta cura e observação durante a manipulação do produto
podem evitar problemas desce tipo.
Mais preocupante è a presencia de microrganismos daninhos para a saúde, não visíveis e
que podem resistir no produto durante bastante tempo, até chegar ao consumidor.
Para isso é importante manipular o produto em instalações limpas e higienizadas.
22
23. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Os aspectos externos, tais como: apresentação, aparência, uniformidade, madura e
frescura são os componentes principais na decisão de compra do consumidor. A qualidade interna
(sabor, aroma, textura, valor nutritivo, ausência de contaminantes) è também apreciada pelo
consumidor.
ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Geralmente se recomenda de usar as hortaliças ao estado fresco, dato que seus princípios
ativos, vitaminas e sais minerais principalmente, são assimilados pelo organismo humano com
major facilidade.
Se as hortaliças não se utilizam maneira imediata, então, se recomenda conservá-las em
ambientes frescos, ventilados e com temperatura relativamente baixa para evitar danos para
deteriora mento.
É preciso manter o produto em condições de armazenamento adequadas, controlando em
particular a temperatura para evitar o desenvolvimento de microrganismos daninhos para a saúde
e mantendo as condições higiênicas adequadas de locais e pessoais. Em geral um produto pode
ser armazenado de formas diferentes e o tempo que pode armazenado ser armazenado do
aumenta quando é feito em estruturas desenhadas para isso, e ainda mais quando se adjunta
refrigeração o atmosferas controladas. A tecnologia a ser aplicada depende da rentabilidade e dos
custos.
O desenho da loja de armazenamento é muito importante já que em geral uma distribuição
espacial quadrada é termicamente mais eficiente do que uma retangular. O teto è a parte mais
importante porque tem que proteger o produto das chuvas e do calor radiante; deve ter uma caída
que permita evacuar a chuva com facilidade e longe da estrutura central. Ademais, as suas
dimensões têm que exceder as da estrutura central de maneira que providencie sombra também
para as paredes. As paredes têm que ser resistentes e as portas ampliam para permitir a
manipulação do produto, mas bastante herméticas para evitar a entrada de animais e insetos.
Antes de armazenar o produto e preciso limpar completamente a loja para a eliminação de
sociedade e restos orgânicos que podem conter insetos e enfermidades.
23
24. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Do outro lado o produto também tem que ser limpo, eliminando todas as unidades que
perderiam fazer com que todos os produtos venham entrar no estado de putrefação, contaminando
assim as outras unidades. Tem que ser alojado de maneira que o ar possa circular livremente. Se o
produto è colocado em tempos diferentes, è importante colocá-lo de maneira que o primeiro em
ser armazenado seja também o primeiro em sair.
6. CRONOGRAMA FÍSICO E EXECUÇÃO
J
F M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
w
w
w
W
ATIVIDADES/PERÍODO
Levantamento bibliográfico
Coleta das amostras
x
x
x
x
x
y
Y
Análise das amostras
x
x
x
x
x
y
Y
Análise dos dados
x
x
x
x
x
y
Y
Redação de Artigo
x
x
x
x
x
Y
Envio de Artigo/Publicação
Y
Divulgação pública dos
resultados em seminários,
encontros e revistas.
x
Y
Legenda:
W 2012
Y 2014
x 2013
7. ORÇAMENTO (material cuja aquisição se faz necessária)
7.1. Material de consumo
ESPECIFICAÇÃO
QUANT.
UNID.
VALOR
UNIT. (R$)
Prancheta
02
Un.
3,00
VALOR
TOTAL (R$)
6,00
24
25. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Papel A4
04
Resma
15,00
60,00
Etiquetas
04
Rolo
2,00
8,00
Canetas
08
Un.
0,80
6,40
Combustível
30
Litro
3.10
93,00
Total
173,40
Material Permanente
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
♦
Caibo 3,5m
Ripão 6m
Prego 2kg
Mangueira de Nível 10m
Arame recosido 2kg
Garrafas Pet 400 und.
Caixa d’água 500l
Tubos 32mm
Tapes 32mm
Redução 32 x ½
Tubos ½
Gotejadores
Durepox
Flange de saída de caixa
Bomba d’água hidropônica
Condutivímetro
Medidor de PH
Mangueira felxível
Micro asperssor
Reagentes
Timer digital
Quantidade
Valor
20
9
1
16
2
490,00
81,00
10,00
9,60
16,00
2
4
6
2
3m
20
20
1
1
1
1
40m
18
1
400,00
44,00
12,00
4,00
6,00
180,00
80,00
10,00
130,00
170,00
180,00
32,00
27,00
500,00
60,00
25
26. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Custo Total .....
2.441,60
Fonte de financiamento:
Este projeto será financiado através de parcerias e doações de empresas e órgãos públicos
municipais.
REFERÊNCIAS
Agroenfoque, 1998. Hidroponia en la Universidad Agraria La Molina, Edición 3. LimaPerú. Awad Marcel, P. Castro, 1986. Introdução à Fisiologia vegetal. Livraria Nobel
S.A., São PauloBarcelo, J., G. Nicolás, B. Sabater, Sánchez R., 1992. Fisiologia Vegetal. Ediciones
Pirámide. Barcelona-España.Brasil
Calheiros M., 2004. Notas da palestra sobre “Hidroponia o cultivo sem terra”. Maceiò,
Brasil. Enzo, M., G. Gianquinto, R. Lazzarin, F. Pimpini, Sambo P., 2001. Principi
Tecnico-Agronomici
COSTA JS; JUNQUEIRA AMR. 2000. Diagnóstico do cultivo hidropônico de hortaliças
na região do Distrito Federal. Horticultura Brasileira 18: 49-52.
della Fertirrigazione e del Fuori Suolo. Veneto Agricoltura. Padova-Italia.
ELLIOTT CT; SNYDER GH. 1991. Autoclave induced digeston for colorimetric
determination of silicon in rice straw. Journal Agronomic Food Chem 39: 1118-1119.
EPSTEIN, E. Nutrição mineral de plantas:princípios e perspectivas, São Paulo, SP,
EDUSP,1975
FAO, 1993. Manual Técnico la Huerta Hidropónica Popular. Oficina Regional de la FAO
para América Latina y el Caribe. Santiago-Chile.
FAO, 1996. La Empresa Hidropónica de Mediana Escala: la Técnica de la Solución
26
27. ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO
10ª GRE/FLORIANO
UNIDADE ESCOLAR CARLOS FRANCO
GUADALUPE-PI CNPJ: 06.218.482/0001-37
Nutritiva Recirculante NFT. Ed. Universidad de Talca. Talca-Chile.
FAO, 2000. Hidroponia Escolar. Oficina Regional de la FAO para América Latina y el
Caribe. Santiago-Chile. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la
Alimentación, Roma.
FAO, 2003. Manual para la preparación y venta de frutas y hortalizas – Del campo al
mercado. Boletín de servicios agrícolas de la FAO n.151. Organización de las
Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación, Roma.
Fernández, H y C. Ferry, 1995. Sistema de Raíz Flotante. En: Libro Resumen Segundo
curso-taller de Hidroponia. UNALM, Lima-Perú.
Gianquinto G., Lopez Medina E., 2004. Manual pratico de horticultura hidropônica.
CESVITEM, Trujillo, Perù.Jeangille P., 1991. Substrata for horticulture in subtropical
and tropical regions. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Rome.
JONES, Jr. J.B.Hidroponics: it’s history and use in plant nutrition studies. Journal of
plant nutrition, 1982.
LUZ JMQ; GUIMARÃES STMR; KORNDÖRFER GH. 2006. Produção hidropônica de
alface em solução nutritiva com e sem silício. Horticultura Brasileira 24: 295-300.
Pesquisas Tips - Sebrae - Pequenas Empresas, Grandes Negócios - IPT - Tudo (Folha
de S.Paulo) - Negócios (O Estado de S. Paulo) - Empreendedor - Exame SP - Exame Tudo - Estado de Minas – Marketeer
SCHUBERT, M. Manual practico de hidrocultivo. Barcelona, Ed. Omega S.A., 1981.
SDR (Superintendência de Desenvolvimento Rural), 2004. Hortas Comunitárias –
Manual do Horticultor, recomendações para o cultivo orgânico de hortaliças. Halley
S.A, Teresina.
TEXEIRA,
N.T.Hidroponia:
uma
alternativa
para
pequenas
áreas.
Guaíba:
Agropecuária, 1996.
27