1) A crise econômica de 1929 nos EUA marcou o fim de um período de crescimento e colocou fim à prosperidade, causando desemprego em massa.
2) Nos anos 1920, os EUA cresceram rapidamente, mas a partir de 1928 o boom da bolsa se tornou puramente especulativo.
3) Em outubro de 1929, o crash da bolsa de Nova York desencadeou a Grande Depressão, com queda brusca da produção e do PIB dos EUA.
A crise de 1929 nos EUA foi causada por uma combinação de fatores, incluindo a especulação no mercado de ações, fragilidade no sistema bancário e políticas econômicas pró-cíclicas. Isso levou ao crash da Bolsa de Nova York em outubro de 1929 e desencadeou a Grande Depressão, com desemprego em massa e queda na produção industrial nos EUA e em outros países. A crise só foi superada nos EUA com as políticas intervencionistas do New Deal a partir de 1933.
1) Os EUA experimentavam prosperidade econômica no final da década de 1920, porém havia sinais de superprodução e especulação.
2) A Bolsa de Nova Iorque entrou em pânico em outubro de 1929, levando ao crash conhecido como Quinta-Feira Negra.
3) A crise levou à falência de empresas, aumento do desemprego e empobrecimento generalizado nos EUA e globalmente.
As transformações das primeiras décadas do século xxMónica Lousada
1. A Europa sofreu um declínio após a Primeira Guerra Mundial, com novas fronteiras dividindo os Estados e interrompendo circuitos econômicos.
2. Os países europeus ficaram altamente endividados com os EUA para financiar a guerra e sofreram inflação, enquanto os EUA se tornaram a principal potência econômica.
3. A década de 1920 trouxe algum crescimento industrial para países selecionados, mas problemas como desemprego e nacionalismo protecionista permaneceram.
A Grande Depressão foi uma grande depressão econômica que começou em 1929 e durou a década de 1930, terminando com a Segunda Guerra Mundial. Isso causou altas taxas de desemprego e quedas drásticas na produção, preços de ações e atividade econômica em muitos países. Seus efeitos foram sentidos globalmente e países como os EUA, Alemanha, Canadá foram duramente atingidos, enquanto a Argentina e o Brasil aceleraram sua industrialização. Os EUA atingiram o pico negativo
Os anos 20 foi um período de grande prosperidade econômica nos Estados Unidos, marcado pelo crescimento industrial e consumo. Neste período, os EUA consolidaram-se como potência mundial até a quebra da bolsa de valores em 1929, que precipitou uma forte crise. Culturalmente, foi uma época de liberdade e modernidade.
Este documento descreve a Grande Depressão de 1929, incluindo suas causas iniciais nos Estados Unidos, sua propagação global, e as políticas implementadas para resolver a crise. Discutem-se teorias sobre as causas da depressão e seus impactos de longo prazo na economia e sociedade mundiais.
A crise de 1929 ocorreu devido à grande produção de armas dos EUA para a Primeira Guerra Mundial, levando a uma recessão com queda nas vendas e aumento do desemprego. Isso prejudicou especialmente o Brasil, que perdeu seu maior mercado consumidor, os EUA, e viu o colapso de sua política de valorização do café. A Grande Depressão teve efeitos em todo o mundo, com diferentes intensidades entre países, e acelerou a industrialização em alguns lugares, enquanto pouco afetou a União Soviética por ter uma econom
A crise de 1929 nos EUA foi causada por uma combinação de fatores, incluindo a especulação no mercado de ações, fragilidade no sistema bancário e políticas econômicas pró-cíclicas. Isso levou ao crash da Bolsa de Nova York em outubro de 1929 e desencadeou a Grande Depressão, com desemprego em massa e queda na produção industrial nos EUA e em outros países. A crise só foi superada nos EUA com as políticas intervencionistas do New Deal a partir de 1933.
1) Os EUA experimentavam prosperidade econômica no final da década de 1920, porém havia sinais de superprodução e especulação.
2) A Bolsa de Nova Iorque entrou em pânico em outubro de 1929, levando ao crash conhecido como Quinta-Feira Negra.
3) A crise levou à falência de empresas, aumento do desemprego e empobrecimento generalizado nos EUA e globalmente.
As transformações das primeiras décadas do século xxMónica Lousada
1. A Europa sofreu um declínio após a Primeira Guerra Mundial, com novas fronteiras dividindo os Estados e interrompendo circuitos econômicos.
2. Os países europeus ficaram altamente endividados com os EUA para financiar a guerra e sofreram inflação, enquanto os EUA se tornaram a principal potência econômica.
3. A década de 1920 trouxe algum crescimento industrial para países selecionados, mas problemas como desemprego e nacionalismo protecionista permaneceram.
A Grande Depressão foi uma grande depressão econômica que começou em 1929 e durou a década de 1930, terminando com a Segunda Guerra Mundial. Isso causou altas taxas de desemprego e quedas drásticas na produção, preços de ações e atividade econômica em muitos países. Seus efeitos foram sentidos globalmente e países como os EUA, Alemanha, Canadá foram duramente atingidos, enquanto a Argentina e o Brasil aceleraram sua industrialização. Os EUA atingiram o pico negativo
Os anos 20 foi um período de grande prosperidade econômica nos Estados Unidos, marcado pelo crescimento industrial e consumo. Neste período, os EUA consolidaram-se como potência mundial até a quebra da bolsa de valores em 1929, que precipitou uma forte crise. Culturalmente, foi uma época de liberdade e modernidade.
Este documento descreve a Grande Depressão de 1929, incluindo suas causas iniciais nos Estados Unidos, sua propagação global, e as políticas implementadas para resolver a crise. Discutem-se teorias sobre as causas da depressão e seus impactos de longo prazo na economia e sociedade mundiais.
A crise de 1929 ocorreu devido à grande produção de armas dos EUA para a Primeira Guerra Mundial, levando a uma recessão com queda nas vendas e aumento do desemprego. Isso prejudicou especialmente o Brasil, que perdeu seu maior mercado consumidor, os EUA, e viu o colapso de sua política de valorização do café. A Grande Depressão teve efeitos em todo o mundo, com diferentes intensidades entre países, e acelerou a industrialização em alguns lugares, enquanto pouco afetou a União Soviética por ter uma econom
O documento resume a Grande Depressão Econômica de 1929, incluindo suas causas, como afetou os Estados Unidos e outros países, e as medidas tomadas para combater seus efeitos. Especificamente, discute como a quebra da bolsa de valores dos EUA levou a uma crise de superprodução e desemprego em massa, e como o New Deal de Franklin Roosevelt ajudou a minimizar os impactos e estimular a recuperação da economia americana.
O documento discute a Grande Depressão dos anos 1930, fornecendo dados sobre a queda da produção industrial em diversos países. A produção caiu pela metade ou mais nos EUA e na Alemanha entre 1929-1932, e a recuperação foi lenta e desigual entre países. O documento também analisa os índices de produção por setor e ano para ilustrar a amplitude da crise global.
Bem, aqui está um Slide sobre a crise de 1929. Fiz esse trabalho pro colégio, e fiquei encantada. Estou deixando disponível para quem quiser reutilizá-lo. Espero poder ajudá-los.
Boa Sorte.
A crise de 1929 foi uma depressão generalizada da produção em quase todo o mundo industrializado. A cada dia se multiplicavam as demissões em massa e os pedidos de falência. O crash da Bolsa de Nova York causou um impacto jamais visto no mercado financeiro. Esta obra retoma a história da Grande Depressão, suas causas, seus efeitos e analisa os mecanismos econômicos que estiveram em jogo nesse episódio traumático do capitalismo contemporâneo. Mostra também como cada época relê essa crise e quais lições foram tiradas dela.
A 1a Guerra Mundial arruinou a Europa, fazendo-a perder sua posição de liderança econômica mundial, enquanto os EUA emergiram como a nova potência hegemônica. A industrialização em massa e a padronização da produção nos EUA, como o taylorismo, impulsionaram o crescimento econômico do país na década de 1920. No entanto, a prosperidade dos anos 20 nos EUA não foi generalizada e desigualdades persistiram, levando à Grande Depressão e à crise dos anos 30.
O documento apresenta a crise econômica mundial de 1929, conhecida como Grande Depressão. Aborda o crescimento dos EUA nos anos 1920, a especulação no mercado de ações que levou à quebra da Bolsa de Nova York em 1929 e a recessão global subsequente. Também descreve as políticas do New Deal implementadas por Roosevelt para recuperar a economia dos EUA.
A prosperidade dos anos 20 levou a uma superprodução que não foi acompanhada pelo consumo, levando a falências de empresas e quedas nos preços e lucros. Isso culminou no Crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, quando o valor das ações despencou. As consequências foram graves, com bancos e empresas indo à falência devido a empréstimos não pagos, levando a um ciclo vicioso de desemprego, queda no consumo e mais falências, resultando na Grande Depressão global com fome, pobreza e desemp
A Grande Depressão teve origem nos Estados Unidos após o crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Isto levou a uma crise econômica global com alto desemprego e queda na produção industrial. Na Europa, a crise minou a confiança no capitalismo liberal e na democracia, levando ao surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália e Alemanha. Novas abordagens como o New Deal americano e as Frentes Populares tentaram responder à crise e suas consequências sociais.
1. O documento descreve a economia, finanças e urbanização no Brasil durante a Primeira República, com foco na política de saneamento financeiro, no café como base da economia e no surto industrial durante a Primeira Guerra Mundial.
2. Também aborda a crise de 1929 nos EUA e na Europa, assim como seus impactos na América Latina, e as políticas do New Deal implementadas por Roosevelt para lidar com a Grande Depressão.
3. Finalmente, discute a crise do Estado oligárquico no Brasil e a Revolução de 1930,
A Grande Depressão dos anos 1930 começou com o crash da Bolsa de Valores de 1929 nos EUA, espalhando uma crise financeira global. Isso levou a uma queda acentuada na produção e no comércio internacional, resultando em altas taxas de desemprego e pobreza em todo o mundo. Governos responderam inicialmente com políticas deflacionistas, mas os EUA posteriormente implementaram o New Deal para estimular a economia com obras públicas e assistência social.
1) Após a Primeira Guerra Mundial, o mundo viveu um período de desequilíbrios econômicos, instabilidade política e conflitos internacionais entre 1919-1939.
2) A Grande Depressão dos anos 1930 foi caracterizada por uma crise financeira, desemprego em massa e colapso da produção agrícola.
3) Nos EUA, Franklin Roosevelt implementou o "New Deal" para estimular a economia através de obras públicas e programas sociais e recuperar a confiança do mercado.
O documento descreve a prosperidade econômica dos Estados Unidos na década de 1920 e como isso levou à Grande Depressão de 1929. A economia americana cresceu rapidamente baseada na produção em massa de bens de consumo, mas o mercado não acompanhou esse ritmo, levando à superprodução e queda dos preços. Isso desencadeou uma reação em cadeia que culminou na quebra da Bolsa de Valores em 1929 e na Grande Depressão global.
A Grande Depressão de 1929 teve profundas consequências econômicas e sociais nos Estados Unidos e em todo o mundo. A crise foi causada por fatores como especulação no mercado de ações e má distribuição de renda, levando ao desemprego em massa e à pobreza generalizada. O New Deal implementado por Roosevelt introduziu políticas keynesianas para estimular a economia e fornecer assistência social.
O documento descreve os principais eventos globais entre 1918 e 1939, incluindo a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 1929 e o surgimento do nazifascismo na Alemanha, levando à Segunda Guerra Mundial. Também discute o impacto da Crise de 1929 no Brasil, incluindo a queda da economia do café e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
A Primeira Guerra Mundial trouxe grande crescimento econômico para os EUA. Na década de 1920, o consumismo e a especulação financeira se tornaram febre, mas as desigualdades sociais também aumentaram. Em outubro de 1929, o crash da Bolsa de Valores de Nova York desencadeou a Grande Depressão, com queda na produção, desemprego em massa e crise global.
O documento descreve a prosperidade econômica dos EUA nos anos 1920, seguida pelo crash da bolsa de valores de Nova York em 1929 que desencadeou a Grande Depressão. Isso levou ao desemprego em massa, falências de bancos e empresas, e a formação de favelas chamadas "Hoovervilles". Governos em todo o mundo responderam com medidas como obras públicas e apoio às indústrias para estimular a economia.
O documento descreve a Grande Depressão de 1929 nos EUA, quando milhões de ações foram vendidas a preços baixos, resultando em perdas de até 90% do valor de mercado. Franklin Roosevelt foi eleito presidente em 1932 prometendo um "Novo Acordo" para lidar com a crise econômica através de intervenção estatal e gastos em obras públicas para gerar empregos.
Este documento descreve os seres vivos e não vivos na Terra, classificando os animais de acordo com onde vivem, sua alimentação e forma de reprodução. Ele também explica as cadeias alimentares e como a energia flui através dos diferentes níveis tróficos.
Ap pot iii dayara_lourdes_maria_silmara seminarioEloisa Maria
O documento discute a importância do ensino da história local para alunos e professores de Duque de Caxias. Uma pesquisa mostrou que a maioria dos alunos e alguns professores desconheciam a história da região. O autor argumenta que conhecer a história local ajuda a entender o contexto histórico nacional e se enxergar como parte da história.
O documento discute o que é história e por que estudamos história. Aprendemos que história pode se referir à experiência de vida individual, narrativas ficcionais ou à ciência histórica que estuda mudanças e permanências em sociedades ao longo do tempo. Estudar história é importante para entender problemas atuais comparando modos de vida passados.
O documento discute animais selvagens e domésticos, com o objetivo de ensinar crianças sobre as características e hábitats de diferentes animais. Ele fornece exemplos de como ursos, macacos, jacarés e zebras vivem na natureza e como gatos, peixes, cachorros e coelhos interagem com os humanos.
O documento resume a Grande Depressão Econômica de 1929, incluindo suas causas, como afetou os Estados Unidos e outros países, e as medidas tomadas para combater seus efeitos. Especificamente, discute como a quebra da bolsa de valores dos EUA levou a uma crise de superprodução e desemprego em massa, e como o New Deal de Franklin Roosevelt ajudou a minimizar os impactos e estimular a recuperação da economia americana.
O documento discute a Grande Depressão dos anos 1930, fornecendo dados sobre a queda da produção industrial em diversos países. A produção caiu pela metade ou mais nos EUA e na Alemanha entre 1929-1932, e a recuperação foi lenta e desigual entre países. O documento também analisa os índices de produção por setor e ano para ilustrar a amplitude da crise global.
Bem, aqui está um Slide sobre a crise de 1929. Fiz esse trabalho pro colégio, e fiquei encantada. Estou deixando disponível para quem quiser reutilizá-lo. Espero poder ajudá-los.
Boa Sorte.
A crise de 1929 foi uma depressão generalizada da produção em quase todo o mundo industrializado. A cada dia se multiplicavam as demissões em massa e os pedidos de falência. O crash da Bolsa de Nova York causou um impacto jamais visto no mercado financeiro. Esta obra retoma a história da Grande Depressão, suas causas, seus efeitos e analisa os mecanismos econômicos que estiveram em jogo nesse episódio traumático do capitalismo contemporâneo. Mostra também como cada época relê essa crise e quais lições foram tiradas dela.
A 1a Guerra Mundial arruinou a Europa, fazendo-a perder sua posição de liderança econômica mundial, enquanto os EUA emergiram como a nova potência hegemônica. A industrialização em massa e a padronização da produção nos EUA, como o taylorismo, impulsionaram o crescimento econômico do país na década de 1920. No entanto, a prosperidade dos anos 20 nos EUA não foi generalizada e desigualdades persistiram, levando à Grande Depressão e à crise dos anos 30.
O documento apresenta a crise econômica mundial de 1929, conhecida como Grande Depressão. Aborda o crescimento dos EUA nos anos 1920, a especulação no mercado de ações que levou à quebra da Bolsa de Nova York em 1929 e a recessão global subsequente. Também descreve as políticas do New Deal implementadas por Roosevelt para recuperar a economia dos EUA.
A prosperidade dos anos 20 levou a uma superprodução que não foi acompanhada pelo consumo, levando a falências de empresas e quedas nos preços e lucros. Isso culminou no Crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, quando o valor das ações despencou. As consequências foram graves, com bancos e empresas indo à falência devido a empréstimos não pagos, levando a um ciclo vicioso de desemprego, queda no consumo e mais falências, resultando na Grande Depressão global com fome, pobreza e desemp
A Grande Depressão teve origem nos Estados Unidos após o crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Isto levou a uma crise econômica global com alto desemprego e queda na produção industrial. Na Europa, a crise minou a confiança no capitalismo liberal e na democracia, levando ao surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália e Alemanha. Novas abordagens como o New Deal americano e as Frentes Populares tentaram responder à crise e suas consequências sociais.
1. O documento descreve a economia, finanças e urbanização no Brasil durante a Primeira República, com foco na política de saneamento financeiro, no café como base da economia e no surto industrial durante a Primeira Guerra Mundial.
2. Também aborda a crise de 1929 nos EUA e na Europa, assim como seus impactos na América Latina, e as políticas do New Deal implementadas por Roosevelt para lidar com a Grande Depressão.
3. Finalmente, discute a crise do Estado oligárquico no Brasil e a Revolução de 1930,
A Grande Depressão dos anos 1930 começou com o crash da Bolsa de Valores de 1929 nos EUA, espalhando uma crise financeira global. Isso levou a uma queda acentuada na produção e no comércio internacional, resultando em altas taxas de desemprego e pobreza em todo o mundo. Governos responderam inicialmente com políticas deflacionistas, mas os EUA posteriormente implementaram o New Deal para estimular a economia com obras públicas e assistência social.
1) Após a Primeira Guerra Mundial, o mundo viveu um período de desequilíbrios econômicos, instabilidade política e conflitos internacionais entre 1919-1939.
2) A Grande Depressão dos anos 1930 foi caracterizada por uma crise financeira, desemprego em massa e colapso da produção agrícola.
3) Nos EUA, Franklin Roosevelt implementou o "New Deal" para estimular a economia através de obras públicas e programas sociais e recuperar a confiança do mercado.
O documento descreve a prosperidade econômica dos Estados Unidos na década de 1920 e como isso levou à Grande Depressão de 1929. A economia americana cresceu rapidamente baseada na produção em massa de bens de consumo, mas o mercado não acompanhou esse ritmo, levando à superprodução e queda dos preços. Isso desencadeou uma reação em cadeia que culminou na quebra da Bolsa de Valores em 1929 e na Grande Depressão global.
A Grande Depressão de 1929 teve profundas consequências econômicas e sociais nos Estados Unidos e em todo o mundo. A crise foi causada por fatores como especulação no mercado de ações e má distribuição de renda, levando ao desemprego em massa e à pobreza generalizada. O New Deal implementado por Roosevelt introduziu políticas keynesianas para estimular a economia e fornecer assistência social.
O documento descreve os principais eventos globais entre 1918 e 1939, incluindo a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 1929 e o surgimento do nazifascismo na Alemanha, levando à Segunda Guerra Mundial. Também discute o impacto da Crise de 1929 no Brasil, incluindo a queda da economia do café e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
A Primeira Guerra Mundial trouxe grande crescimento econômico para os EUA. Na década de 1920, o consumismo e a especulação financeira se tornaram febre, mas as desigualdades sociais também aumentaram. Em outubro de 1929, o crash da Bolsa de Valores de Nova York desencadeou a Grande Depressão, com queda na produção, desemprego em massa e crise global.
O documento descreve a prosperidade econômica dos EUA nos anos 1920, seguida pelo crash da bolsa de valores de Nova York em 1929 que desencadeou a Grande Depressão. Isso levou ao desemprego em massa, falências de bancos e empresas, e a formação de favelas chamadas "Hoovervilles". Governos em todo o mundo responderam com medidas como obras públicas e apoio às indústrias para estimular a economia.
O documento descreve a Grande Depressão de 1929 nos EUA, quando milhões de ações foram vendidas a preços baixos, resultando em perdas de até 90% do valor de mercado. Franklin Roosevelt foi eleito presidente em 1932 prometendo um "Novo Acordo" para lidar com a crise econômica através de intervenção estatal e gastos em obras públicas para gerar empregos.
Este documento descreve os seres vivos e não vivos na Terra, classificando os animais de acordo com onde vivem, sua alimentação e forma de reprodução. Ele também explica as cadeias alimentares e como a energia flui através dos diferentes níveis tróficos.
Ap pot iii dayara_lourdes_maria_silmara seminarioEloisa Maria
O documento discute a importância do ensino da história local para alunos e professores de Duque de Caxias. Uma pesquisa mostrou que a maioria dos alunos e alguns professores desconheciam a história da região. O autor argumenta que conhecer a história local ajuda a entender o contexto histórico nacional e se enxergar como parte da história.
O documento discute o que é história e por que estudamos história. Aprendemos que história pode se referir à experiência de vida individual, narrativas ficcionais ou à ciência histórica que estuda mudanças e permanências em sociedades ao longo do tempo. Estudar história é importante para entender problemas atuais comparando modos de vida passados.
O documento discute animais selvagens e domésticos, com o objetivo de ensinar crianças sobre as características e hábitats de diferentes animais. Ele fornece exemplos de como ursos, macacos, jacarés e zebras vivem na natureza e como gatos, peixes, cachorros e coelhos interagem com os humanos.
O documento descreve os principais eventos históricos da Idade Média e da Idade Moderna na Europa, incluindo a crise do século XIV, as grandes navegações, o mercantilismo, o absolutismo monárquico, o Renascimento e a Reforma Religiosa. O mercantilismo visava acumular riquezas para fortalecer o poder real através do protecionismo e do comércio favorável. O absolutismo monárquico concentrou o poder absoluto nas mãos dos reis entre os séculos XV e XVIII.
This document discusses how too much text or too many pictures can detract from a concept in a presentation, and that you still need to captivate your intended audience through scaffolding and graphic organizers while knowing your presentation well.
O documento discute as principais características de diferentes classes de animais, incluindo sua reprodução e alimentação. Ele descreve mamíferos, répteis, peixes, aves, insetos e anfíbios, explicando como cada um se reproduz, se alimenta e se adapta ao seu ambiente.
Aula de história para 6º ano de História do Ensino Fundamental sobre o trabalho do historiador, a produção do conhecimento histórico, e os tipos de fontes históricas.
O documento resume os principais pontos da Revolução Industrial: 1) Sua origem na Inglaterra no século 18 com a mecanização da produção têxtil; 2) Suas etapas de evolução da produção - artesanato, manufatura e maquinofatura; 3) Seus impactos sociais como novas relações de trabalho, condições precárias, trabalho infantil e resistência operária; 4) Teorias que tentaram explicar seus efeitos como o liberalismo econômico e o socialismo.
A Crise de 1929 foi uma grande recessão econômica que começou nos EUA em 1929 e se espalhou pelo mundo. Ela foi causada pelo desequilíbrio entre a superprodução americana e a falta de demanda externa após a recuperação européia da 1a Guerra. Isso levou à falência de empresas, aumento do desemprego e quebra da Bolsa em 1929. O presidente Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e controle estatal da produção.
A Grande Depressão de 1929 teve origem na quebra da Bolsa de Valores de Nova York e refletiu a crise do capitalismo liberal. Nos EUA, houve um período de prosperidade nos anos 20 com crescimento industrial, mas a superprodução e especulação levaram à crise quando os preços das ações despencaram em 1929, espalhando o colapso econômico mundial.
Este documento descreve o período do Estado Novo em Portugal até o início da Segunda Guerra Mundial. Primeiro, contextualiza a Grande Depressão de 1929 e o surgimento de regimes totalitários como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália. Em seguida, resume a ascensão e queda da Primeira República Portuguesa, marcada por instabilidade política e econômica. Por fim, caracteriza o Estado Novo de Salazar, notadamente seu conservadorismo, nacionalismo e controle totalitário sobre a sociedade e economia portug
A Grande Depressão foi uma grande crise econômica nos anos 1930 causada pela superprodução após a Primeira Guerra Mundial. Isso levou à queda da Bolsa de Valores em 1929 e à depressão global com altos níveis de desemprego e queda na produção. O programa New Deal do Presidente Roosevelt usou intervenção estatal para estimular a economia dos EUA e servir de modelo para outros países.
O documento descreve a prosperidade econômica dos EUA nos anos 1920, seguida pelo crash da bolsa de valores de Nova York em 1929 que desencadeou a Grande Depressão. Isso levou ao desemprego em massa, falências de bancos e empresas, e a formação de favelas chamadas "Hoovervilles". Governos em países afetados responderam com medidas como obras públicas e apoio às indústrias para estimular a economia.
1) O documento descreve a prosperidade econômica dos EUA após a Primeira Guerra Mundial e o estilo de vida americano que surgiu nessa época. 2) Na década de 1920, houve crescimento econômico nos EUA, mas também surgiram problemas sociais como a Lei Seca e o crime organizado. 3) Em 1929, ocorreu o Crack da Bolsa de Valores de Nova York, dando início à Grande Depressão nos EUA e ao mundo.
Após a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos se tornaram o maior credor mundial ao conceder empréstimos para a reconstrução da Europa. No entanto, a economia americana entrou em crise a partir de 1925 devido à superprodução e à concorrência européia recuperada. Isto levou ao crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, espalhando a Grande Depressão globalmente. O presidente Franklin Roosevelt tentou resolver a crise nos EUA por meio do New Deal, que incluiu obras públicas e intervenção estatal na economia
www.CentroApoio.com - História - Crise do Capitalismo e Segunda Guerra Mundi...Vídeo Aulas Apoio
O documento resume os principais acontecimentos históricos entre as décadas de 1920 e 1930, incluindo a crise do capitalismo e a Segunda Guerra Mundial. Aborda a hegemonia dos EUA no século XX, a crise de 1929, o New Deal, a ascensão dos regimes totalitários na Europa como o fascismo na Itália e o nazismo na Alemanha, além dos impactos da guerra.
O documento discute o período entre guerras, com foco na Grande Depressão de 1929. A crise teve início nos Estados Unidos devido à superprodução e especulação financeira. Isso levou ao crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, espalhando a crise globalmente e causando desemprego em massa. O New Deal de Roosevelt na década de 1930 ajudou a recuperar a economia dos EUA, enquanto no Brasil a crise atingiu não só o café, mas toda a economia.
O documento descreve o contexto econômico dos Estados Unidos na década de 1930, marcado pela Grande Depressão. A crise econômica teve início com o crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, levando à falência de bancos e empresas e ao aumento do desemprego. O presidente Franklin D. Roosevelt implementou o programa New Deal para estimular a economia e gerar empregos através de obras públicas e intervenção do governo.
A Crise de 1929 teve início com o crash da Bolsa de Valores de Nova York em outubro de 1929, levando a economia dos EUA à Grande Depressão. Vários fatores contribuíram, como superprodução, queda do consumo e especulação sem controle. Roosevelt implementou o New Deal para estimular a economia através de obras públicas e proteções sociais, melhorando gradualmente a situação até a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve a Grande Depressão de 1929, quando o desemprego nos EUA e Europa chegou a níveis recordes de 25-44% devido à crise de superprodução e falência de bancos após o crash da Bolsa de Valores de Nova York. Isso teve forte impacto global e no Brasil, cuja economia dependia das exportações de café para os EUA.
Este documento apresenta os números e estatísticas que ilustram a amplitude da crise econômica de 1929, conhecida como Grande Depressão. Os dados mostram uma queda generalizada da produção industrial em quase todos os países industrializados entre 1929-1933, com a produção caindo pela metade ou mais em muitos lugares. Algumas nações se recuperaram lentamente após 1933, mas outras continuaram desaceleradas. A crise revelou a fragilidade do capitalismo da época.
“Nem todos morriam, mas estavam todos contaminados.” Poderíamos aplicar à crise de
1929 este verso de La Fontaine. Como a peste, de fato, a Grande Crise dos anos 1930 foi um
flagelo cego e generalizado: raros são os países ou grupos sociais poupados, e os mais
fechados muitas vezes foram os mais atingidos.
A crise de 1929 teve início com a queda das exportações dos EUA para a Europa após a Primeira Guerra Mundial. Isto levou ao aumento dos estoques industriais e queda das ações, desencadeando uma corrida de investidores para vendê-las. A crise se espalhou globalmente e afetou o Brasil através da queda dos preços e importações de café. O plano New Deal de Roosevelt em 1933 controlou a produção e preços, investiu em obras públicas e reativou a economia dos EUA.
O documento discute os temas fascismo, nazismo e a Crise de 1929. Ele fornece detalhes sobre o surgimento do fascismo na Itália e Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, as características do fascismo e a ascensão de Hitler e o nazismo na Alemanha. Também descreve a Crise de 1929, como ela se espalhou globalmente a partir dos Estados Unidos e seu impacto em países como o Brasil.
A crise econômica de 1929 teve início nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo, causando grande depressão. A quebra da Bolsa de Valores de Nova York levou à falência de bancos e empresas, gerando alto desemprego. No Brasil, a crise reduziu a exportação de café e levou ao fim da República Velha.
Durante a Primeira Guerra Mundial, a economia dos EUA floresceu exportando para a Europa, mas após a guerra os países europeus reconstruídos diminuíram as importações. Isso levou a uma superprodução nas indústrias dos EUA e em 1929 o crash da Bolsa de Valores de Nova York desencadeou a Grande Depressão global com desemprego em massa.
1) Em 1929, ocorreu a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, fazendo com que o valor das ações caísse drasticamente e levando o país à crise econômica;
2) A crise trouxe desemprego em massa, falências de empresas e aumento da pobreza e mendicância;
3) Em 1933, Franklin Roosevelt foi eleito presidente dos EUA e implementou o New Deal, um plano para regulamentar o mercado e estimular a economia.
A Grande Depressão começou em 1929 nos EUA e se espalhou pelo mundo, causando altas taxas de desemprego e queda na produção industrial e preços de ações. Muitos fatores contribuíram para sua causa, incluindo política monetária nos EUA, queda do comércio internacional e superprodução. Sua duração e impacto variaram entre países.
A DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA Ócio do Ofício
1. O documento discute a importância da interdisciplinaridade no ensino de história.
2. Foi realizado um estudo em três escolas de Videira e Iomerê, Santa Catarina para mostrar a eficiência da abordagem interdisciplinar no ensino e aprendizagem de história.
3. Através da abordagem interdisciplinar, os estudantes demonstraram maior interesse e capacidade de contextualizar e compreender os conceitos históricos.
1. A Constituição de 1824 teve grande eficácia histórica no Brasil devido à sua longa duração de 65 anos, tornando-se a segunda Constituição escrita mais antiga do mundo na época.
2. Sua plasticidade e capacidade de adaptação permitiu que o Brasil evoluísse historicamente sob o mesmo texto constitucional, experimentando mudanças políticas, econômicas e sociais significativas nesse período.
3. Seu caráter flexível, que previa a alteração de questões não constitucionais por leis
A identidade nacional brasileira evoluiu ao longo dos séculos com esforços para unir o país, como durante o Primeiro Reinado, e promover uma história e cultura comuns, como com a criação do IHGB no período Regencial. No Segundo Reinado, D. Pedro II investiu na construção de uma identidade unitária e os romances de Alencar ajudaram a moldar a imagem do índio. Na República, símbolos como o hino nacional e Tiradentes ajudaram a propagar o ideal republicano.
O documento descreve a história do Japão, desde a fragmentação inicial em xogunatos até a era moderna. Após séculos de isolamento, o Japão foi forçado a se abrir ao mundo ocidental no século XIX e passou por um período de rápida modernização e industrialização sob o governo Meiji, que levou o país a se tornar uma potência imperialista e entrar na Segunda Guerra Mundial, resultando em derrota e ocupação americana, seguida por um milagre econômico que transformou o Japão em uma das maiores econom
O documento descreve os movimentos de contracultura e protestos políticos que ocorreram globalmente entre 1960-1980, incluindo a luta pelos direitos civis nos EUA, os movimentos hippies, maio de 1968 na França, e levantes populares no Leste Europeu contra a dominação soviética.
O documento descreve os movimentos de contracultura e protestos políticos que ocorreram globalmente entre 1960-1980, incluindo a luta pelos direitos civis nos EUA, os movimentos hippies, maio de 1968 na França, e levantes populares no Leste Europeu contra a dominação soviética.
Este documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Península Ibérica até 1789, caracterizada por uma estrutura hierárquica e desigual baseada na posse da terra. A maioria da população vivia no campo e dedicava-se à agricultura de subsistência, enquanto a nobreza e o clero detinham privilégios e a monarquia exercia um poder absoluto.
O documento descreve a história do Japão, começando pela fragmentação feudal até a unificação sob o Xogunato Tokugawa no século XVII. Após a abertura forçada do Japão no século XIX, a Era Meiji trouxe modernização rápida através da industrialização e investimentos em infraestrutura. No entanto, a escassez de recursos levou o Japão a uma política expansionista até ser derrotado na Segunda Guerra Mundial, após o que se recuperou rapidamente através do "Milagre Japonês".
Este documento descreve as responsabilidades de estudantes e professores em um contrato pedagógico. Os estudantes devem respeitar os outros, se esforçar para aprender, questionar o professor quando necessário e completar trabalhos de casa. Os professores devem respeitar os alunos, estimular a reflexão sem viés, oferecer apoio e avaliações justas. Tanto estudantes quanto professores devem assinar o contrato concordando em cumprir com suas responsabilidades.
O autor discute o conceito de pluralismo e sua importância na organização de sociedades complexas. Brevemente, (1) o pluralismo se refere à distribuição do poder entre diversos centros de poder para evitar o despotismo, (2) as sociedades modernas são complexas com muitos grupos autônomos, e (3) o melhor sistema político permite a expressão destes grupos na formação da vontade coletiva, ao contrário do despotismo.
1. John Perkins escreveu um livro chamado "Confissões de um Assassino Econômico" onde ele revela seu trabalho como um "assassino econômico" manipulando países ao redor do mundo.
2. Assassinos econômicos são profissionais altamente remunerados que lesam países em bilhões de dólares para beneficiar grandes corporações americanas.
3. Perkins escreveu várias versões do livro ao longo de 20 anos, mas foi convencido a parar devido a ameaças. Agora decid
O documento apresenta uma biografia do autor José Ortega y Gasset e discute seu livro "A Rebelião das Massas". No prólogo, Ortega y Gasset reflete sobre como as ideias em livros podem se tornar ultrapassadas com o tempo e como a linguagem tem limitações para expressar pensamentos completamente. Ele também destaca a importância de se ter um leitor específico ao escrever.
O documento resume a redemocratização brasileira de 1985 a 2015 em três pontos principais: 1) o governo de transição de José Sarney após a ditadura, marcado por tentativas fracassadas de controlar a inflação e crises econômicas; 2) a eleição de Fernando Collor e seu plano para combater a inflação e corrupção, que também fracassou e levou a seu impeachment; 3) o governo de Fernando Henrique Cardoso, que conseguiu controlar a inflação com o Plano Real, mas enfrentou críticas por suas políticas econô
Exercício 3ªº série período mi litar 1964 – 1985Ócio do Ofício
1) O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, listando os principais eventos e figuras políticas.
2) Inclui uma lista horizontal e vertical com termos relacionados ao golpe militar de 1964, os atos institucionais que ampliaram o poder dos militares, e os governos subsequentes durante o regime.
3) A ditadura militar teve início com o golpe que derrubou o presidente João Goulart em 1964 e se estendeu até 1985, quando Tancredo Neves venceu as eleições
Exercício 3ªº informações sobre abreviaturas e síglas usadas durante a ditaduraÓcio do Ofício
1. O documento lista abreviaturas e siglas usadas durante a ditadura militar no Brasil, incluindo siglas para organizações estudantis, militares, sindicais e de imprensa.
2. As siglas estão organizadas em uma tabela de dupla entrada com nomes de organizações e suas respectivas siglas listadas horizontalmente e verticalmente.
3. A tabela fornece as siglas de 31 organizações relacionadas ao período da ditadura no Brasil.
1) O partido Ação Integralista Brasileira era nacionalista e autoritário, enquanto o partido Aliança Nacional Libertadora era liberal e democrático.
2) Em 1932, descontentamento paulista com Getúlio gerou a Revolução Constitucionalista, uma rebelião armada iniciada por São Paulo contra o governo federal.
3) Getúlio governou de 1930 a 1945, primeiro como chefe do governo provisório de 1930 a 1934 e depois como presidente eleito de 1934 a 1937, quando instaurou o Estado Novo, regime autoritário que duro
Exercício 3ªº política populista brasileira 1945 1964Ócio do Ofício
O documento contém perguntas sobre o período populista no Brasil, incluindo os governos de Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. As perguntas cobrem tópicos como os partidos que elegeram Gaspar Dutra, o processo contra Gregório Bezerra e a criação do BNDE por Getúlio Vargas.
O documento descreve o período histórico da Belle Époque na Europa e no Brasil entre os séculos XIX e XX. A Belle Époque foi um período de grande desenvolvimento cultural e tecnológico na Europa, marcado por inovações como o cinema, automóvel e avião. No Brasil, a Belle Époque trouxe o modernismo e a Semana de Arte Moderna, além de reformas urbanas no Rio de Janeiro.
Exercício avaliativo 3ªº período regencial e primeiro reinado 1841 – 1850.Ócio do Ofício
O documento apresenta um exercício avaliativo sobre o período Regencial e Primeiro Reinado no Brasil entre 1841-1850. Aborda tópicos como a abdicação de D. Pedro I em 1831 e o início do período regencial, os principais partidos políticos da época e conceitos como o avanço liberal e o regresso regressista.
Exercício 9º ano populismo brasileiro 1946 1964Ócio do Ofício
1) O documento discute os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1946 e 1964, incluindo os governos de Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart.
2) Aborda temas como o golpe militar de 1964, as reformas propostas por João Goulart, os planos de governo de diferentes presidentes e os principais partidos políticos da época.
3) Fornece detalhes sobre as rivalidades entre os grupos situacionistas e integralistas durante o segundo governo de Vargas, assim como as disputas
1. CRISE DE 1929
Crise econômica, também chamada crash de 1929, que pôs termo ao longo período
de desenvolvimento econômico que se iniciou em meados do século XIX e alçou os EUA à
posição de protagonista industrial do mundo. Na ocasião, partindo de um contexto de ampla
prosperidade, a economia americana sofreu o mais forte solavanco de sua história, um
acontecimento de proporções épicas e efeitos duradouros.
A CRISE NOS ESTADOS UNIDOS
Para se entender o que ocorreu em 1929, o ponto de partida é o período que
antecede o colapso da Bolsa de Nova Iorque. Ao longo dos anos compreendidos entre 1922
e 1929, a despeito de duas recessões menores, os EUA foram beneficiados por pujante
expansão. Nesse intervalo, as despesas de investimento giravam em torno de 20% do
Produto Nacional Bruto (PNB), e o desemprego, com exceção de 1924, estava na casa dos
2%. Entre 1923 e 1929, a produção de automóveis aumentou 33% ao ano. A produção de
petróleo, aço, borracha e a construção de estradas foi consequentemente incrementada. No
mesmo período, a geração de energia elétrica duplicou, e a produção dos eletrônicos
acompanhou a tendência. De 1925 a 1929, o número de indústrias subiu de 183.900 para
206.700; o valor da produção dessas empresas elevou-se de 60,8 para 68 bilhões de dólares.
O faturamento do comércio americano havia disparado de 236 milhões, em 1923, para 1,25
bilhão de dólares seis anos mais tarde. Como os ganhos das empresas eram estáveis e
crescentes, havia boas razões para as cotações das ações ordinárias elevarem-se ao longo de
parte dos anos 1920. O índice das cotações passou de 100, em 1926, para 216, em setembro
de 1929. Foi esse contexto que estimulou declarações como a do presidente norte-
americano Calvin Coolidge (1925-1929), que em dezembro de 1928 afirmou que todos
podiam “olhar o presente com satisfação e o futuro com otimismo”. Por sua vez, Irving
Fisher, importante economista norte-americano, declarou em pleno outono de 1929: “Os
preços das ações atingiram um platô permanentemente elevado”. Esses pronunciamentos
2. corroboravam o ambiente generalizado de confiança e otimismo, porém não poderiam ser
mais equivocados.
A partir de março de 1928, o boom da Bolsa de Nova Iorque – cujas causas residiam na
política monetária expansionista, na estrutura financeira e bancária norte-americana e nos
fatores psicossociológicos que caracterizaram o comportamento do público estadunidense –
passou a ser puramente especulativo. A bolsa começou a subir, não de forma paulatina e
sustentada, mas em grandes saltos. A alta da bolsa não tinha mais correspondência com o
aumento dos lucros, mas as aplicações prosseguiam: o futuro das cotações era desenhado
com base na trajetória de crescimento precedente, e a alta suscitava a alta. A febre da
especulação e a paixão pelos ganhos fáceis pareciam não ter limites. Porém um boom na
esfera dos valores mobiliários não poderia durar para sempre.
A euforia característica da onda especulativa de 1929, como em outros episódios, foi em si
reveladora de uma escalada efêmera, pois se fundou em ampla criação de capital fictício.
Para além de alguns sinais precursores, que, hora ou outra, evidenciavam a baixa, a dúvida
sobre o salto no escuro que os jogadores realizavam residia no tempo em que eles iriam
manter as suas apostas na alta. Quando a expectativa de curto prazo acerca do crescimento
contínuo do valor da cotação das ações ordinárias estremecesse, os papéis passariam a ser
vendidos em volumes cada vez maiores. Cotações em declínio seriam a nova realidade.
Esse foi o desfecho do élan especulativo de 1929. O primeiro dia de pânico em Wall Street
foi a chamada Quinta-Feira Negra (24/10/1929), quando ocorreu a venda de 12.894.650
ações que quase não encontraram demanda, fazendo os preços caírem a níveis inéditos. Os
bancos intervieram e debelaram a queda. Na segunda-feira, 28 de outubro, a trajetória de
queda foi retomada, e na terça-feira cerca de 33 milhões de títulos foram postos à venda
frente a uma procura quase nula. Cerca de 15 bilhões de dólares tinham virado fumaça.
Esse foi um dos dias mais dramáticos vividos pela Bolsa de Nova Iorque. A depressão que
se seguiu à crise da bolsa perpassou os três anos subsequentes. Durante esse período
empresas fecharam suas portas, e milhões de pessoas se viram sem emprego, na maioria das
vezes sem proteção social, incapazes de pagar seus aluguéis, reduzidas à espera das
3. distribuições gratuitas de alimentos e agasalhos, levadas ao despejo e à mendicidade.
Quando se confronta 1932 e 1929, percebe-se que a queda da atividade econômica dos
EUA foi enorme. Enquanto a produção industrial diminuiu para cerca da metade, a
produção de bens de equipamento encolheu 75%. O PNB reduziu-se em 1/3. Só em 1937 o
volume físico da produção retornou aos níveis de 1929. Durante a década de 1930, com
exceção de 1937, o número de desempregados nunca ficou abaixo dos oito milhões. Em
1933, 1/4 da força de trabalho estadunidense estava desocupada. O salário médio na
indústria caiu pela metade. Grandes contingentes populacionais perambulavam de cidade
em cidade buscando qualquer tarefa em troca de salários baixíssimos ou até mesmo de um
prato de comida. Em 1932, no auge da depressão, uma média de 40 bancos falia por dia em
todo o país. As falências bancárias contribuíram para paralisar as decisões de investimento.
Entre 1929 e 1932, a incrível marca de 5.096 bancos suspendeu seus pagamentos.
A CRISE NO MUNDO
No que diz respeito aos aspectos internacionais, a depressão da década de 1930
espraiou-se pelo mundo, por um lado, pelo fato de haver uma enorme assimetria de
desenvolvimento entre os EUA e o resto do globo, por outro, em função da restrição do
comércio internacional decorrente do repatriamento maciço dos capitais norte-americanos
investidos no estrangeiro, do protecionismo ascendente a partir de 1930 e do
desmoronamento do sistema monetário internacional. O discernimento, o regionalismo e o
bilateralismo foram as características preponderantes da política de comércio exterior dos
anos 1930. Parte desses procedimentos ficou patente, por exemplo, diante da queda dos
preços agrícolas, consequência da superprodução originada do aumento substancial da
produção mundial ao longo da Primeira Grande Guerra, que passou a pressionar o mercado
na década subsequente. Frente a tal contexto, a maioria dos países protegeu sua agricultura
e tentou exportar seu desemprego, restringindo as importações e estimulando as
exportações. Vejamos alguns dados gerais.
Em 1929, a produção industrial dos EUA correspondia a 45% da mundial (as três potências
4. industriais européias juntas eram responsáveis por 28%), e suas importações, a 12,5%. No
bojo do esmorecimento econômico geral, a queda da produção industrial mundial foi de
37%, ao passo que o comércio mundial diminuiu 25%. Entre 1929 e 1933, os preços de
atacado, definidos em moeda nacional, baixaram 32% na Grã-Bretanha, 34% na Alemanha,
38% na França e 42% nos Estados Unidos. A Alemanha, o Canadá e a Polônia, além dos
EUA, foram os países que mais forte queda enfrentaram em suas produções industriais. A
título de exemplo, na Alemanha, os investimentos industriais feitos em novas instalações e
reposições pelas grandes sociedades anônimas baixou de 1.168 milhões de Reichmarks em
1929 para 522 milhões em 1931. Também ocorreram, como era de esperar, quedas
acentuadas nos preços das ações industriais. No Reino Unido, França e EUA, quando se
confronta 1929 e 1931, as quedas foram respectivamente de 45%, 55,7% e 59,7%. Já na
Alemanha, entre 1927 e 1931 as ações industriais sofreram queda de 61,7%. A progressão
das falências acompanhou a queda geral da atividade econômica. Enquanto o índice de
falências (1928 = 100) foi, em 1930, de 11% na França, 17% na Itália e 19% nos EUA, na
Alemanha ele chegou a 42%. O excedente da balança comercial dos EUA desabou de 1.440
milhões de dólares, em 1928, para 357 milhões em 1933. A partir de 1934, os déficits na
balança comercial foram recorrentes. O valor do comércio da Europa (menos URSS) com o
resto do mundo, por sua vez, também teve quedas expressivas. Suas importações, que em
1928 eram de 32,38 bilhões de dólares ouro de 1934, caíram em 1935 para 11,67 bilhões de
dólares ouro de 1934. Já suas exportações, no mesmo período, tombaram de 25,7 para 9,09
bilhões de dólares ouro de 1934. Sobretudo os países mais pobres sofreram a queda do
preço das commodities que exportavam, o que acarretou desvalorizações em série. Na
América Latina, a depressão nos EUA, principal mercado consumidor de suas matérias-
primas, fez com que suas exportações diminuíssem mais de 40%, além de interromper o
fluxo de investimentos e produtos estrangeiros. A consequência dessa nova conjuntura foi o
enfraquecimento dos grupos dominantes e uma temporada de golpes militares em quase
todos os países. Uma das características marcantes da Grande Depressão foi a diferença na
5. intensidade com que os países foram atingidos, tal como se pode observar no quadro
abaixo.
Resta responder à pergunta: quais foram as causas da Grande Depressão? No
decorrer da década de 1920 a produção por operário cresceu substancialmente. Na indústria
manufatureira, por exemplo, elevou-se cerca de 43%. No entanto, os preços, incluídos aí os
salários, mantiveram-se estáveis. Nesse contexto, a restrição do consumo da população
passou a conflitar com a tendência de a produção capitalista desenvolver de forma
desmesurada suas forças produtivas. Como o salário real do trabalhador médio sofreu
significativa queda ao longo do período considerado, a demanda foi pautada,
majoritariamente, pelo consumo de luxo e pelos investimentos, elementos
significativamente mais voláteis do que o consumo dos trabalhadores. Ou seja, os lucros
aumentados, em virtude da queda dos custos industriais, por um lado sustentaram o
consumo dos abastados e alimentaram o boom no mercado acionário e, por outro, foram
direcionados para investimentos de capital que, no decorrer dos anos 1920, cresceram 6,4%
ao ano. Segue-se que qualquer coisa que provocasse descontinuidade nesse fluxo de
investimentos poderia gerar problemas, pois, caso a formação bruta de capital fixo deixasse
de acompanhar a ascensão dos lucros, ocorreria queda na procura total, o que reduziria as
encomendas e a produção.
Esta é uma explicação coerente e recorrente na literatura econômica. Contudo, ainda podem
ser agregados a ela outros fatores relevantes, quais sejam: a) a estrutura bancária
fragmentária norte-americana. Em 1929, existiam 24 mil pequenos bancos independentes
que atuavam em pequenos territórios e cujo sucesso ou falência dependiam das condições
da região. A fragilidade desse sistema bancário excessivamente fragmentado foi
demonstrada quando os agricultores em dificuldade, devido à queda dos preços agrícolas
que ocorreu ao longo de toda a década de 1920, não puderam pagar seus empréstimos
6. bancários, provocando a falência de muitas pequenas instituições. A falência de um banco
acabava gerando várias outras, pois os depositantes retiravam seu dinheiro de outros
estabelecimentos, o que estimulava o entesouramento e comprometia a capacidade de
crédito e investimento da economia; b) o aumento da taxa de juros, que fragilizou as
empresas superendividadas; c) a diminuição das despesas de consumo – que
desestimulavam a renovação dos estoques e dos investimentos – resultante da má
distribuição de renda (em 1929, 90% da riqueza nacional dos EUA eram apropriados por
apenas 13% da população), do desemprego, da baixa do poder de compra dos
especuladores arruinados, do esgotamento de uma fonte de financiamento para as empresas,
da reiterada baixa dos preços, que reduziu o poder de compra de produtores e vendedores, e
da acentuada queda dos salários dos trabalhadores que permaneceram empregados (em
1933, o salário médio do trabalhador norte-americano era 66,5% menor do que 1929); e)
por fim, as políticas macroeconômicas liberais pró-cíclicas, que prescreviam os
mecanismos de mercado como suficientes para harmonizar os distúrbios enfrentados. Tal
política tinha como pilares o orçamento equilibrado, o medo da expulsão do padrão ouro e
um suposto risco de inflação. Essa condução da política macroeconômica pautou a
administração do presidente republicano norte-americano Hebert Hoover à frente do
governo dos EUA entre 1929 e 1933. Somente em 1933, quando o democrata Franklin
Delano Ruosevelt assumiu o governo, houve uma reformulação das práticas de política
econômica e, com o New Deal, o Estado passou a realizar amplas intervenções buscando
superar a depressão. Contudo, somente com o advento da Segunda Guerra Mundial os EUA
e o mundo de fato superaram o cenário adverso decorrente da crise iniciada em 1929.
Gabriel Almeida Antunes Rossini
FONTES: CHANCELLOR, E. Salve-se; CIOCCA, P. Crisis; EICHENGREEN, B,;
HATTON, T. Interwar; FERGUSON, N. Lógica; FOREMAN-PECK, J. Historia;
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7. GALBRAITH, J. Short; HOBSBAWM, E. Era; KEYNES, J. Consecuencias;
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KRUGMAN, P. Crises; LANDES, D. Prometeu; LEWIS, W. Economic;
MADDISON, A. Dos Crisis; MATTICK, P. Crisis; NIVEAU, M. História;
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