O documento relata sobre uma campanha continental pela retirada das tropas da ONU do Haiti, com atividades em vários países, incluindo o Brasil. No Brasil, houve um ato na Câmara dos Vereadores de São Paulo com cerca de 200 pessoas pedindo a retirada das tropas brasileiras do Haiti. O senador haitiano Jean Charles Moise recebeu o título de cidadão paulistano no evento.
O Partido dos Trabalhadores (PT) lança nesta segunda-feira, 21 de setembro, às 10h, o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, que reúne propostas para a retomada do desenvolvimento econômico e social do país.
Resumo do Plano Brasil, elaborado pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, com propostas de ação em diversas áreas para enfrentar a crise econômica, sanitária e humanitária decorrente da pandemia
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”Gleisi Hoffmann
Em sintonia com o que o ex-presidente Lula tem defendido desde de sua prisão política, o Partido dos Trabalhadores lançou uma revista que traz todos os feitos dos governos de Lula e Dilma
Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil | Partido dos TrabalhadoresOlímpio Cruz Neto
As propostas inclusas no Plano de Reconstrução do Brasil buscam assegurar um novo caminho para o país, baseado na ampliação de oportunidades, na igualdade e ampla liberdade de expressão e comunicação, além da defesa da soberania nacional, ameaçados pelo governo de Jair Bolsonaro. “Queremos apontar que o Estado tem um papel de indutor de desenvolvimento”, explica Mercadante. As propostas foram concebidas com base em contribuições de centenas de pessoas – trabalhadores, mulheres, negros, indígenas, representantes do setor público, LGBTQI+, artistas e intelectuais – comprometidas com o país.
O Plano de Reconstrução parte de um diagnóstico sobre a profundidade da crise brasileira, aprofundada pela pandemia do coronavírus e pela condução irresponsável do governo Bolsonaro na resposta ao Covid-19, que estão comprometendo o futuro do país e dificultando uma saída rápida da crise. As propostas na economia colocam a alta do desemprego e o aumento da desigualdade como um dos principais focos e preveem um papel para o Estado no desenvolvimento econômico com Justiça Social. O programa prevê medidas emergenciais e de longo prazo e tratam também de apresentar políticas públicas protetivas e inclusivas, de combate ao racismo estrutural, e de opressão e violência contra a mulher, além de tratar de homofobia, e violência contra os indígenas e os quilombolas.
Jornal do PT e da Fundação Perseu Abramo que sintetiza os principais pontos do Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil. O plano do PT e do povo para trazer a esperança de volta ao país.
O Partido dos Trabalhadores (PT) lança nesta segunda-feira, 21 de setembro, às 10h, o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, que reúne propostas para a retomada do desenvolvimento econômico e social do país.
Resumo do Plano Brasil, elaborado pela Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, com propostas de ação em diversas áreas para enfrentar a crise econômica, sanitária e humanitária decorrente da pandemia
Revista do PT - “O Partido que Mudou o Brasil”Gleisi Hoffmann
Em sintonia com o que o ex-presidente Lula tem defendido desde de sua prisão política, o Partido dos Trabalhadores lançou uma revista que traz todos os feitos dos governos de Lula e Dilma
Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil | Partido dos TrabalhadoresOlímpio Cruz Neto
As propostas inclusas no Plano de Reconstrução do Brasil buscam assegurar um novo caminho para o país, baseado na ampliação de oportunidades, na igualdade e ampla liberdade de expressão e comunicação, além da defesa da soberania nacional, ameaçados pelo governo de Jair Bolsonaro. “Queremos apontar que o Estado tem um papel de indutor de desenvolvimento”, explica Mercadante. As propostas foram concebidas com base em contribuições de centenas de pessoas – trabalhadores, mulheres, negros, indígenas, representantes do setor público, LGBTQI+, artistas e intelectuais – comprometidas com o país.
O Plano de Reconstrução parte de um diagnóstico sobre a profundidade da crise brasileira, aprofundada pela pandemia do coronavírus e pela condução irresponsável do governo Bolsonaro na resposta ao Covid-19, que estão comprometendo o futuro do país e dificultando uma saída rápida da crise. As propostas na economia colocam a alta do desemprego e o aumento da desigualdade como um dos principais focos e preveem um papel para o Estado no desenvolvimento econômico com Justiça Social. O programa prevê medidas emergenciais e de longo prazo e tratam também de apresentar políticas públicas protetivas e inclusivas, de combate ao racismo estrutural, e de opressão e violência contra a mulher, além de tratar de homofobia, e violência contra os indígenas e os quilombolas.
Jornal do PT e da Fundação Perseu Abramo que sintetiza os principais pontos do Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil. O plano do PT e do povo para trazer a esperança de volta ao país.
Documento publicado pelas centrais sindicais brasileiras alusivo ao 7 de setembro data da independência do Brasil marcada por anúncio de manifestações de caráter anti democrático
Documento publicado pelas centrais sindicais brasileiras alusivo ao 7 de setembro data da independência do Brasil marcada por anúncio de manifestações de caráter anti democrático
Somos um jornal independente que aborda os mais variados temas, desde política e saúde, até videogames e internet. Sempre com liberdade de opinião e imparcialidade. Nossa versão impressa circula na cidade de Niterói e adjacências.
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PT comemora 41 anos e lança conjunto de propostas para o BrasilLuís Carlos Nunes
Na 4ªfeira, (10.fev.2021), durante o evento virtual de comemoração aos 41 anos do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-presidente Lula apresentou o “Plano de reconstrução e transformação do Brasil”.
O livro de 215 páginas traz propostas para fortalecer a democracia e para adoção de medidas econômicas de emergência e de longo prazo, que visam a recuperação de direitos dos trabalhadores e a retomada da soberania nacional. Leia a íntegra ao final ou clique aqui para baixar o arquivo em PDF.
Lula afirmou que o partido tem a solução para os problemas do país e fez críticas ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro. “Nós temos a solução que o Bolsonaro e o Guedes não sabem que tem. (…) A solução que essa gente não acredita que seja possível colocar em prática por que são de uma geração que não ganham as eleições para governar”.
A apresentação da proposta “Povos Indígenas e Ditadura Militar: Subsídios à Comissão Nacional da Verdade 1946-1988” foi apresentada pela primeira vez na Tribuna Popular da Ditadura, realizada no XXXI Encontro Nacional dos Estudantes de História, no dia 16 de julho, Unifesp, em São Paulo.
Afinal, Quem ganha com o PPE? O que significa o programa de proteção ao emprego.Julio Turra
Esta publicação reúne um conjunto de artigos de Julio
Turra, membro da direção executiva da Central Única dos
Trabalhadores (CUT), sobre o polêmico Programa de Prote-
ção ao Emprego (PPE) transformado em 6 de julho de 2015
na Medida Provisória 680 do governo de Dilma Roussef e,
posteriormente, sancionado como Lei 13.189 em 19 de novembro
de 2015, ampliando o prazo original de adesão ao
programa de dezembro de 2015 para 31 de dezembro de
2016. (...)
De um ponto de vista mais geral, o PPE reforça a pressão,
que vem do empresariado, de que “o negociado prevaleça
sobre o legislado”, na linha da flexibilização de direitos
trabalhistas, pois se baseia num acordo coletivo de trabalho
específico entre as partes (sindicato e empresa) que pode
rebaixar condições de trabalho e salário previstas em Convenção
Coletiva, acordos coletivos anteriores ou na própria
legislação trabalhista (CLT).
Ao mesmo tempo é preocupante a entrada do PPE em
setores não fabris, como comércio, financeiro e até mesmo
educação, o que demonstra que não é “um problema dos
metalúrgicos”, mas do conjunto da classe trabalhadora e da
defesa de seus direitos.
O PPE, ao contrário do que chegou a ser divulgado de
forma incorreta (e interessada), não foi adotado como posi-
ção da CUT no seu 12º Congresso Nacional. O debate segue
aberto em todas as instâncias da central, desde os sindicatos
de base, passando pelos ramos e CUTs estaduais.
Esta publicação pretende trazer elementos que permitam
aos trabalhadores e seus sindicatos combaterem a falsa
saída do PPE e cobrarem da CUT uma verdadeira batalha
nacional por “nenhuma demissão” e pela redução da jornada
de trabalho sem redução de salários.
Proposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações e centra...Julio Turra
Proposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações e centrais que não tenham adotado a clara posição de Voto 13 no 2º turno. versão I
Panf sinProposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações ...Julio Turra
Proposta de um panfleto para base sindical de partidos, organizações e centrais que não tenham adotado a clara posição de Voto 13 no 2º turno. versão II
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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Boletim da Campanha Pela Retira das Tropas do Haiti
1. Boletim 11
Junho
2014
Dep.Adriano
Diogo
Vereadora
Juliana
Cardoso
SJSP, SINDSEP
Blog: retiradatropashaiti.blogspot.com • Contatos: comitedefenderhaiti@uol.com.br
Ato lota Câmara dos Vereadores de São Paulo pela retirada das tropas!
A Jornada Continental pela Retirada
das Tropas da ONU do Haiti, realizada a
partir do apelo da Coordenação Haitiana,
contou com atividades nos Brasil, Estados
Unidos, México, Peru, Guadalupe, Marti-
nica e Uruguai, além do próprio Haiti.
No Brasil, o Comitê 'Defender o Haiti é
Defender a Nós Mesmos' impulsionou um
giro com o senador haitiano Jean Charles
Moise, primeiro em Brasília - Audiência Pú-
blica na Câmara Federal, reunião com a
Comissão de Direitos Humanos do Senado
Haiti:
10 anos Basta!
Fora as Tropas!
Federal e reunião com o ministro da Defe-
sa, Celso Amorim - e depois em São Pau-
lo - Ato Público na Câmara dos Vereadores
com cerca de 200 pessoas, entre eles, uma
delegação de 20 imigrantes haitianos.
Tais atividades decidiram expandir a
campanha proposta pela Coordenação
Haitiana pela Retirada da MINUSTAH, di-
rigindo-se aos governos para que retirem
suas tropas e, na ONU, votem contra a re-
novação do mandato da Missão, que ocu-
pa o país há 10 anos.
2. 2
A entrega do título de Cida-
dão Paulistano ao Senador do
Haiti Jean Charles Moise lotou
o auditório na Câmara dos Vere-
adores de São Paulo e contou,
além dos brasileiros, com uma
delegação de cerca de 20 imi-
grantes haitianos.
Na mesa, com os deputados
Renato Simões e Adriano Dio-
go, o secretário municipal de
Promoção da Igualdade Racial,
Antônio da Silva Pinto, Bárbara
Corrales, do Comitê Defender
o Haiti é Defender a Nós Mes-
mos, Flávio Jorge Rodrigues da
Silva, da Executiva Nacional da
Coordenação Nacional das Enti-
dades Negras – CONEN, Milton
Barbosa, do Movimento Negro
Unificado MNU, Markus Sokol,
membro do Diretório Nacional
do PT, Cátia Silva, da Secretaria
de Combate ao Racismo do PT
de São Paulo, Erik Bouzan, da
Secretaria da Juventude do PT
de São Paulo, Luã Cupolilo, da
Juventude Revolução JR, Clei-
ton Gomes, diretor do Sindicato
dos Professores Municipais de
São Paulo; João Batista Gomes,
da Direção da Central Única dos
Trabalhadores CUT, Gegê, pela
Central de Movimentos Popula-
res CMP e a Vereadora Juliana
Cardoso, que teve a iniciativa
de homenagear o Senador Moi-
se. Além deles, também estive-
ram presentes o presidente da
Câmara, o vereador José Amé-
rico e o presidente do PT Muni-
cipal, o vereador Paulo Fiorilo.
Na abertura, Bárbara Corrales,
do Comitê que organizou as ati-
200 na Câmara dos
Vereadores de São Paulo
pela retirada das tropas
Imigrantes haitianos são aplau-
didos em Ato em São Paulo
"Trata-se de um batalhão
criado e treinado para situações de
guerra.
Essa tropa não tem filosofia de
missão de paz" Dep. Adriano Diogo
vidades no Brasil, declarou "a
campanha nestes 10 anos, se
espalhou pelo País, com o apoio
de sindicatos, parlamentares,
movimentos populares, grupos
de juventude e estudantes, sem-
pre se dirigindo aos Presidentes,
primeiro Lula, depois a Dilma,
para que dessem o exemplo ao
mundo e retirassem as tropas
que, usando os capacetes azuis
da impunidade que a ONU lhes
garante, atuam no país a serviço
dos interesses do imperialismo
estadunidense".
Adriano Diogo fez a ligação
entre as tropas no Haiti e a ação
das PMs no Brasil. "Eles treinam
no Haiti para voltar ao Brasil e
reprimir a juventude na periferia.
São dirigidas por generais como
o Heleno, que afrontou o presi-
dente Lula e reprimiu os arrozei-
ros da Serra do Sol. Eles são os
mesmos, presidente Dilma, que
a prenderam e torturaram. Reti-
re as tropas, presidente, já!"
José Américo, presidente da
Câmara, declarou "na homena-
gem ao senador, nós estamos
marcando uma posição, que
já está madura entre nós, para
que as tropas da ONU deixem o
Haiti". O vereador Paulo Fiorillo,
presidente do PT de São Paulo,
completou "quero deixar aqui o
compromisso do PT e dizer que
a luta de vocês pela retirada das
tropas também tem que ser a
nossa luta, a de todos aqueles
que acreditam na liberdade do
seu povo".
Gegê, dirigente da CMP,
acrescentou "sejam bienveni-
dos caros hermanos e herma-
nas haitianos, ustedes estão em
sua casa e, senador Moise, esta
agora é a sua cidade". Cleiton
Gomes, dirigente do Sindicato
dos Professores Municipais de
São Paulo afirmou que "o Con-
gresso do Sinpeem aprovou a
retirada das tropas da ONU do
Haiti. Na Confederação Nacional
dos Trabalhadores de Educação
nós fizemos uma arrecadação
e entregamos ao Sindicato dos
Professores Haitianos. Tem que
retirar as tropas e começar a
ajudar, como fizemos"
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P
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3. 3
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Luã Cupollilo, da JR, animou
o plenário com a palavra de
ordem:'Dilma escute aqui, retire as
tropas do Haiti!'
"Este título da Câmara Muni-
cipal é para fortalecer a luta
pela retirada das tropas", disse
Juliana Cardoso
Senadores Suplicy e Moise,
Markus Sokol e senadores
Ana Rita e Wellington Dias
Em 21 de maio, em Brasília, o se-
nador Moise participou de Audiência
Pública na Câmara, iniciativa dos depu-
tados federais Renato Simões (PT-SP)
e Fernando Ferro (PT-PE). Seus pro-
nunciamentos a favor da retirada das
tropas brasileiras repercutiram na Voz
do Brasil. Ferro declarou “o Brasil preci-
sa desmilitarizar sua presença no Haiti"
enquanto Simões propôs "trazer para o
Congresso a discussão, e estabelecer
um prazo de retirada das tropas brasi-
leiras”. Recebido na Comissão de Direi-
tos Humanos do Senado por Wellington
Brasília : Audiências e reuniões reforçam a luta pela retirada
Dias (PT-PI), Ana Rita (PT-ES) e Eduar-
do Suplicy (PT-SP), que decidiram diri-
gir-se ao governo para "pedir que o Bra-
sil lidere os países latino-americanos na
organização da retirada", embora ainda
sem estabelecer prazo. A partir dessa
reunião, uma audiência foi realizada
com o ministro da Defesa, Celso Amo-
rim. Mas ao contrário do respaldo entre
os parlamentares petistas, o represen-
tante do governo apenas repetiu que "é
preciso sair", mas não se comprometeu
com nenhuma data, o que exige um re-
forço ainda maior da campanha.
Nossa luta é pelo
continente livre
e nações soberanas!
Markus Sokol, do Diretório Nacional
do PT, se dirigiu aos haitianos presen-
tes "vocês tem a garantia e segurança
de que seus direitos serão respeitados
como um trabalhador merece ser res-
peitado. Acompanhei o senador à visi-
ta ao ministro da defesa, Celso Amo-
rim, que não anunciou nenhum plano
concreto de retirada, nenhuma data.
Depois de 10 anos, já com um panora-
ma social se criando dentro do Brasil,
com a vinda de refugiados haitianos,
será que não está suficientemente pro-
vado que essa missão não estabilizou
coisa alguma? Não é possível que um
governo que se orgulha, com razão, de
ter elevado em 74% o salário mínimo,
em três mandatos, possa ser guarda
pretoriana de um regime que mantém
o povo trabalhando na Zona Franca,
ganhando US$ 4 por dia. Nós precisa-
mos encontrar os meios de, até outu-
bro, ter uma data de retirada, senão é
a enrolação que nós ouvimos na ONU
e não queremos ouvir no Brasil. É o
nosso compromisso de seguir livre lu-
tando para que tenhamos o continente
livre e nações soberanas".
Segundo a vereadora Juliana Car-
doso, "esse título de Cidadão Paulis-
tano foi pensado por um conjunto de
organizações que compõem o Comitê,
pois sabemos que isso fortalece a luta.
Nos aqui sofremos uma intervenção,
tanto do Consulado haitiano quan-
to do embaixador brasileiro do Haiti
e nos perguntavam “Por que a gente
dar um título de Cidadão Paulistano
para um senhor que faz um desfavor
ao Governo brasileiro e quer derrubar
o Governo no Haiti?. Isso para mim, já
vale essa vinda dele, o título que nós
estamos dando é um enfrentamento
político. Agora eu vou falar com o meu
companheiro Moise : ‘Nós estamos
com você, até o final. Sempre. ‘
O senador Jean Charles Moise,
que fechou o Ato, declarou "o senti-
do da minha visita hoje não é apenas
para receber esta honra de Cidadão
de São Paulo, mas pedir ajuda e sus-
tentação para a desocupação do ter-
ritório do Haiti. Não há guerra civil no
Haiti. Nossa luta pela desocupação do
território é a continuação da luta dos
povos irmãos da América Latina e do
resto do mundo contra as forças im-
perialistas mundiais, conforme resolu-
ção do Senado da República do Haiti
de 28/05/2013. Nós denunciamos as
oligarquias políticas e econômicas e
a polícia repressiva e os soldados da
ocupação que mantém as massas po-
pulares na miséria e impedem o flo-
rescimento da democracia e o pleno
exercício da sua soberania. Nós de-
nunciamos o Governo que permanece
surdo aos interesses do povo e se do-
bra aos interesses das ordens dos pa-
íses imperialistas. Nós proclamamos o
direito do povo haitiano a plena sobe-
rania e a autodeterminação. Para livrar
nosso país da dominação imperialista
nós exigimos a retirada imediata e sem
condição da MINUSTAH".
4. 4
Além do Brasil e do Haiti, a Jornada contou
com eventos em 6 países do continente.
EstadosUnidos:reuniãonaUniversidadedeNova
Iorque e Ato em frente à sede das Nações Unidas.
México: ato com 160 pessoas na sede do Sin-
dicato dos Eletricitários na cidade do México; ati-
vidade em Mexicali-Calexico (na fronteira com o
Estados Unidos) e ato em frente ao Consulado
estaduninse em Oaxaca
Peru: reunião que constituiu um Comitê pela
retirada das tropas, na Universidade de São Mar-
cos, e manifestação em Lima.
Martinica: Encontro em Fort-de-France por ini-
ciativa do Comitê pela retirada das tropas.
Guadalupe: conferência debate por iniciativa
do LKP em Pointe-à-Pitre, que demandava audi-
ência com a prefeita, que é a representante do
estado Francês no país , colônia da França.
Uruguai: conferência no Parlamento, com a pre-
sença do senador Jean Charles Moise e do Deputa-
Jornada Continental
com atividades em
8 países exige : 10
anos, Basta! Fora a
MINUSTAH do Haiti
Exma. Presidente da Republica, Dilma Roussef
Exmos. Membros do Congresso Nacional
Há 10 anos, desde junho de 2004, o comando militar da Missão da ONU de Estabilização do Haiti (Minustah) está
nas mãos do Brasil, cujas tropas são também as mais numerosas.
É preciso terminar com a participação nessa operação, repudiada pelo povo haitiano, cujo Senado votou, por una-
nimidade, o pedido de retirada das tropas.
Nos dirigimos à Presidente Dilma para que se pronuncie nesse sentido, e aos deputados e senadores do Congres-
so Nacional para que não renovem e fixem a data do fim da participação imediatamente.
Primeiras Adesões: senador Wellington Dias (PT/PI) , deputado federal Fernando Ferro (PT/PE), deputado estadual
Adriano Diogo (PT/SP), vereadora Juliana Cardoso (PT/SP, membro CEN-PT), vereador Paulo Fiorilo (presidente
do PT/SP), Markus Sokol (membro DN PT), Marcelo Buzetto (MST), João B. Gomes (CUT-SP), Erik Bouzan (JPT/
SP), Luã Cupollillo (JR), Gegê (CMP), Ramatis Jacino (Inspir/DR-PT/SP), Barbara Corrales (Comitê Defender o Haiti
é Defender a Nos Mesmos)
Fora tropas brasileiras do Haiti - 10 ANOS BASTA!
do Esteban Pérez, que votou sozinho no Congresso
contra a presença das tropas e renunciou por não
concordar com a ocupação do Haiti pelo Uruguai.
A Jornada recebeu ainda mensagem de solida-
riedade da Central Sindical NWU de Santa Lucia.
++++++++++++++++++++++++++++++++++
Moção pede a retirada das Tropas!
A campanha segue com a Moção (abaixo) diri-
gida a presidente Dilma e ao Congresso Nacional,
para adesões de sindicatos e diretorias, entidades
estudantis e populares, parlamentares e candida-
tos, que devem se concentrar até o final de julho
de 2014, pois é no inicio de agosto que será feito,
na ONU, o debate decisivo sobre a renovação da
presença da Minustah no Haiti, cuja decisão for-
mal costuma ser anunciada no Conselho de Se-
gurança em outubro. O Comitê "Defender o Haiti
é Defender a Nós Mesmos" atualizará as adesões
no blog da campanha
Ato em frente a sede da MINUSTAH no Haiti
Emails para
Presidente Dilma Roussef:- gabinetepessoal@presidencia.gov.br, sg@planalto.gov.br;
capadr.decom@camara.gov.br; asimpre@senado.gov.br ; renan.calheiros@senador.gov.br e Copias para comitedefenderhaiti@uol.com.br