O documento discute a luta histórica e atual pela redução da jornada de trabalho no Brasil. Aborda como a jornada legal permanece em 44 horas semanais desde 1988, enquanto as horas extras se tornaram comuns. Defende a redução da jornada legal para 40 horas semanais sem redução salarial, além de limites às horas extras e flexibilização justa do banco de horas.
Este documento descreve um trabalho acadêmico apresentado no XV Congresso Brasileiro de Sociologia em 2011 sobre a flexibilização da legislação trabalhista no Brasil através da Lei 9.601/98, que criou um novo tipo de contrato individual de trabalho por tempo determinado. O trabalho analisa o contexto histórico e econômico que levou à edição desta lei, seus objetivos declarados de geração de empregos, e seus impactos reais no mercado de trabalho brasileiro ao longo dos anos subsequentes.
A Constituição de 1988 trouxe muitos avanços nos direitos trabalhistas no Brasil, incluindo a igualdade de direitos entre trabalhadores urbanos e rurais, o direito à greve, e a criação de um sistema público de emprego e seguro-desemprego. Ela também promoveu a igualdade de gênero no trabalho ao ampliar direitos como licença maternidade.
O documento apresenta uma visão panorâmica da história do capitalismo desde sua longa gestação antes da Revolução Industrial até a crise contemporânea, dividindo-a em 7 seções que descrevem os principais momentos de sua evolução, focando nas rupturas e continuidades ao longo do tempo. A primeira seção descreve a longa transição para o capitalismo na Europa desde a desagregação do feudalismo. A segunda seção aborda os elementos característicos da Revolução Industrial na Inglaterra. A terceira seção explica como esse novo modo de produção
Este documento apresenta os principais argumentos contra a desconstrução dos direitos trabalhistas no Brasil. Primeiramente, discute o significado histórico dos direitos trabalhistas como condição de cidadania e como o direito do trabalho surgiu para regular as relações entre trabalhadores e empregadores. Em seguida, analisa os fundamentos político-ideológicos e econômicos utilizados para justificar a reforma trabalhista, apontando que experiências anteriores mostraram que esses argumentos não se sustentam. Por fim, ressalta
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
O grupo "Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização" apresenta seu boletim informativo em formato eletrônico, abordando neste primeiro número a greve geral convocada por centrais sindicais, sindicatos, associações de trabalhadores e movimentos populares de cunho progressista, contra as reformas trabalhista e da previdência do governo Temer.
Participe! Mobilize-se! Divulgue! Faça sua parte! Só com a participação de todos os trabalhadores iremos conseguir barrar os ataques nefastos do governo Temer e dos empresários.
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
Este documento descreve um trabalho acadêmico apresentado no XV Congresso Brasileiro de Sociologia em 2011 sobre a flexibilização da legislação trabalhista no Brasil através da Lei 9.601/98, que criou um novo tipo de contrato individual de trabalho por tempo determinado. O trabalho analisa o contexto histórico e econômico que levou à edição desta lei, seus objetivos declarados de geração de empregos, e seus impactos reais no mercado de trabalho brasileiro ao longo dos anos subsequentes.
A Constituição de 1988 trouxe muitos avanços nos direitos trabalhistas no Brasil, incluindo a igualdade de direitos entre trabalhadores urbanos e rurais, o direito à greve, e a criação de um sistema público de emprego e seguro-desemprego. Ela também promoveu a igualdade de gênero no trabalho ao ampliar direitos como licença maternidade.
O documento apresenta uma visão panorâmica da história do capitalismo desde sua longa gestação antes da Revolução Industrial até a crise contemporânea, dividindo-a em 7 seções que descrevem os principais momentos de sua evolução, focando nas rupturas e continuidades ao longo do tempo. A primeira seção descreve a longa transição para o capitalismo na Europa desde a desagregação do feudalismo. A segunda seção aborda os elementos característicos da Revolução Industrial na Inglaterra. A terceira seção explica como esse novo modo de produção
Este documento apresenta os principais argumentos contra a desconstrução dos direitos trabalhistas no Brasil. Primeiramente, discute o significado histórico dos direitos trabalhistas como condição de cidadania e como o direito do trabalho surgiu para regular as relações entre trabalhadores e empregadores. Em seguida, analisa os fundamentos político-ideológicos e econômicos utilizados para justificar a reforma trabalhista, apontando que experiências anteriores mostraram que esses argumentos não se sustentam. Por fim, ressalta
O documento discute a posição da CUT sobre as negociações em torno do PL 4330, que amplia a terceirização. Há divergências internas sobre a participação da CUT na "mesa quadripartite". A resolução final mantém a CUT na mesa, mas pressiona pela retirada do PL e convoca mobilizações contra a proposta em 30 de agosto.
O grupo "Jornalistas em Luta: Contra o retrocesso e a precarização" apresenta seu boletim informativo em formato eletrônico, abordando neste primeiro número a greve geral convocada por centrais sindicais, sindicatos, associações de trabalhadores e movimentos populares de cunho progressista, contra as reformas trabalhista e da previdência do governo Temer.
Participe! Mobilize-se! Divulgue! Faça sua parte! Só com a participação de todos os trabalhadores iremos conseguir barrar os ataques nefastos do governo Temer e dos empresários.
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
Unidade de ação exige independência da CUTJulio Turra
O documento discute a necessidade da CUT preparar suas bases para uma greve geral contra as medidas do governo Temer, que anunciou ataques aos direitos dos trabalhadores. Apesar de uma resolução da CUT em julho ter proposto mobilizações em agosto, um ato realizado com outras centrais sindicais naquele mês não mencionou a greve geral ou as principais reivindicações. Isso gerou críticas de que a CUT não deveria dar palanque a centrais consideradas "pelegas" e sim preparar suas bases de
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
(1) A CUT convoca trabalhadores para uma marcha em Brasília em 6 de março para cobrar do governo e Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e a reforma agrária.
(2) Há preocupações com propostas do governo que ameaçam direitos dos trabalhadores portuários e petroleiros e podem comprometer a Previdência pública com desonerações para empresas.
(3) A CUT apoia chapas próprias nas eleições para sindicatos de servid
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
Correspondência cutista edição especial 14ª plencutJulio Turra
A 14a Plenária Nacional da CUT irá discutir como enfrentar os desafios do segundo semestre de 2014, que inclui eleições presidenciais e legislativas, e como defender os direitos dos trabalhadores. Lula e Dilma estarão presentes para apoiar a candidatura de Dilma à reeleição. Os delegados também debaterão a proposta de um plebiscito para uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político. Outros temas incluem o combate às demissões em setores como o automotivo e a preservação da democracia
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute a eficácia, eficiência e efetividade na administração pública brasileira. Analisa como esses conceitos estão presentes no contexto da administração pública e nas ciências da administração e jurídica. Também descreve a evolução do modelo burocrático para o gerencial na administração pública brasileira e como a Emenda Constitucional no 19 incorporou o princípio da eficiência.
Burocracia, eficiência e modelos de gestao publicavsalasroldan
Este documento discute a relação entre burocracia e eficiência na gestão pública. Apresenta visões sobre eficiência segundo Weber, Pareto e outros teóricos. Também caracteriza a burocracia de acordo com Weber e Marx, e discute modelos de gestão pública como o tradicional, liberal e empreendedorismo estatal. Finalmente, aborda questões sobre reformas administrativas visando maior eficiência no setor público.
A crise econômica mundial dos anos 1960-1970 levou à reestruturação produtiva nas décadas seguintes para enfrentar a crise. A reestruturação combinou novas tecnologias de informação com métodos gerenciais japoneses para tornar a produção mais flexível. Isso exigiu a abertura de mercados e a internacionalização da produção. Países em desenvolvimento tiveram de abrir seus mercados e investir em ciência e tecnologia para competir nesse novo cenário globalizado.
Governo Lula-Dilma: Uma análise Econômica do períodoManoel Romão
1. O documento analisa as políticas econômicas dos governos Lula e Dilma entre 2003-2012, incluindo os três modelos econômicos dos mandatos petistas.
2. No governo Lula, houve melhorias sociais e na distribuição de renda, mas a política econômica inicial manteve o modelo anterior com foco em âncoras monetária, cambial e fiscal.
3. No segundo mandato de Lula, o PAC investiu em infraestrutura e houve maior atuação estatal na economia liderada por Dilma Rousseff.
O documento discute política e política social no contexto da sociedade capitalista. A política social é definida como uma política do Estado que busca mediar entre as necessidades do capital e do trabalho, garantindo serviços básicos aos trabalhadores. Entretanto, na prática a política social beneficia principalmente as classes dominantes, transferindo parte do salário dos trabalhadores para outros fins como investimento no capital privado, preservando o sistema capitalista de exploração do trabalho.
A política numa política contra o trabalho escravoGabriel Pereira
O documento discute o Compromisso Nacional da Cana de Açúcar, um acordo entre empresários, governo e sindicatos para melhorar as condições de trabalho na indústria canavieira. O autor analisa como o acordo foi negociado e implementado, destacando que os representantes dos trabalhadores tiveram pouco poder de influência e que os pontos acordados não levaram em conta a diversidade de atores envolvidos. Além disso, o autor argumenta que os espaços de participação como a Mesa de Diálogo devem ser vistos como arenas
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo a eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, o governo interino de José Sarney, os planos econômicos para combater a inflação como o Plano Cruzado e Plano Bresser, a Assembléia Nacional Constituinte de 1987-1988 e a promulgação da nova Constituição em 1988.
O impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro de empresas estat...Thiago Arbulu
1. O documento analisa o impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro da Petrobras.
2. Discutem-se os conceitos de capitalismo de estado e suas ferramentas, como empresas estatais e fundos soberanos.
3. Analisa-se como o capitalismo de estado foi aplicado no Brasil e como as intervenções do governo afetaram os resultados da Petrobras.
محاسبة التكاليف والتصنيع :
افضل برنامج محاسبى لتصميم نظم التكاليف و التصنيع لكافة الانشطة التصنيعية و الانتاجية
انشاء دليل الحسابات المتخصص مع نشاط التكاليف والتصنيع .
عمل مراكزالتكاليف لكل وحدة منتجة وخطوط الانتاج فى المصنع .
عمل مراكز تكلفة لكل منتج وصنف .
متابعة النشاط الانتاجى والانتاج الزراعى وكيفية حساب تكاليفه .
اصدار وتنظيم اوامر التصنيع وضبط الانتاج ومراحل الانتاج والتحكم به .
حسابات التكاليف المباشرة والغير مباشرة والفاقد والهالك لكل منتج او صنف .
ضبط تكاليف تشغيل المصنع للغير .
عمل حسابات التصنيع والتجميع والتغلفة والتعبئة .
اندماج المصانع مع بعضها وضبط ميزانيات المصانع بعد الاندماج .
وضع خطط الانتاج للمصانع وتطبيقها وتقيميها .
ضبط تكاليف المواد الخام وتكاليف العمالة والطاقة .
التعامل مع المنتجات المصنعة والمجمعة واعادة تشغيل المصنعة مرة اخرى
حسابات التصدير وضبط تكاليفها وارباحها.
تكاليف الجودة والرقابة وتطوير المنتجات .
تعدد المخازن للمواد الخام والتصنيع النهائى والتصنيع المرحلى
تعدد شكل وتعبئة المنتج للصنف والمنتج الواحد .
معرفة تعدد اساليب البيع للمصنع مثل خصم كميات وخصم البوانص .
مشاكل العينات للمنتجات وخروج كميات الدعاية من المصنع .
الاصول الثابتة للمصانع وكيفية ضبط حساباتها واهلاكاتها .
و الكثير الكثير من حلول لمشاكل التكاليف و التصنيع و حلولها العملية
عمل جميع التقارير المالية والمحاسبية والادارية لمحاسبة التكاليف:
1- ميزان المراجعة 2- قائمة الدخل 3- التدفق النقدى 4- الميزانية الختامية
اكت لتدريب المحاسبين
http://www.actcompany.net
201061985071+
I experimented with different poses and hand shadows to find an image that created tension for my film poster. I then explored various designs, colors, and effects to see which best fit the genre. Consistent font style was also important. Inspired by close-ups and coloring in other posters, I incorporated those elements. Feedback showed my billing blocks were too spaced out, so I added more text. Most horror posters include a release date, so I added one in a bright color to stand out.
(1) A CUT convoca trabalhadores para marcharem a Brasília em 6 de março para cobrar do governo Dilma e do Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e fim do fator previdenciário.
(2) O documento discute diversas questões como desonerações da folha de pagamento, privatizações, rombo na Previdência e falta de investimentos do governo.
(3) A CUT critica a falta de respostas concretas do governo Dilma às reivindicações apresent
O documento resume as atividades e discussões da CUT Independente e de Luta em 2013 e seus planos para 2014, incluindo: 1) A CUT esteve à frente de muitas mobilizações em 2013 e continuará sua luta em 2014; 2) A Executiva da CUT discutiu uma resolução, mas questões importantes não foram incluídas; 3) A CUT liderará o Plebiscito Popular pela Constituinte em 2014.
(1) A CUT convoca trabalhadores para uma marcha em Brasília em 6 de março para cobrar do governo e Congresso o atendimento de reivindicações dos trabalhadores, como as 40 horas semanais e a reforma agrária.
(2) Há preocupações com propostas do governo que ameaçam direitos dos trabalhadores portuários e petroleiros e podem comprometer a Previdência pública com desonerações para empresas.
(3) A CUT apoia chapas próprias nas eleições para sindicatos de servid
Boletim Especial emendário texto base plenária cut 2017Julio Turra
O documento resume as propostas e emendas da CUT para as plenárias e congressos estaduais sobre a estratégia de luta contra o governo golpista de Temer, defendendo eleições diretas, a saída de Temer e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
Correspondência cutista edição especial 14ª plencutJulio Turra
A 14a Plenária Nacional da CUT irá discutir como enfrentar os desafios do segundo semestre de 2014, que inclui eleições presidenciais e legislativas, e como defender os direitos dos trabalhadores. Lula e Dilma estarão presentes para apoiar a candidatura de Dilma à reeleição. Os delegados também debaterão a proposta de um plebiscito para uma Assembleia Constituinte para reformar o sistema político. Outros temas incluem o combate às demissões em setores como o automotivo e a preservação da democracia
O documento convoca os trabalhadores a participarem de mobilizações, paralisações e greves no dia 11 de julho para pressionar o governo a atender às reivindicações dos trabalhadores. A pauta inclui oposição a projetos que retiram direitos trabalhistas, aumento de investimentos em saúde e educação, e reforma política com uma constituinte soberana. A CUT argumenta que os recursos existem para atender às demandas dos trabalhadores.
O documento discute as próximas plenárias estaduais da CUT em um cenário polarizado pelas eleições de outubro. Defende que a CUT cobre compromissos de Dilma com as reivindicações dos trabalhadores e com o plebiscito popular pela constituinte. Também destaca a necessidade de defender a Petrobras e combater demissões, além de punir crimes da ditadura e preservar o caráter sindical e de luta da CUT.
1) A CUT convoca manifestações em 6 e 13 de agosto contra o projeto de lei da terceirização e concentração em Brasília no dia 13.
2) No dia 30 de agosto haverá uma paralisação nacional pela plataforma unitária das centrais sindicais.
3) O documento critica a negociação com os empresários sobre o projeto de lei, defendendo a pressão contra a aprovação da lei e o veto presidencial caso seja aprovada.
CORRESPONDÊNCIA EM DEFESA DA CUT INDEPENDENTE E DE LUTA nº 9 nova série - núm...Julio Turra
O documento discute a preparação da 14a Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que ocorrerá entre 28 de julho e 1o de agosto de 2014. Apresenta a agenda da plenária, incluindo debates sobre a conjuntura política e econômica, estratégias de luta e reivindicações dos trabalhadores. Defende que a prioridade deve ser mobilizar a CUT contra as reformas regressivas do governo e em favor da reforma política, incluindo a realização de um plebiscito popular por uma Assembleia Constit
O documento discute a eficácia, eficiência e efetividade na administração pública brasileira. Analisa como esses conceitos estão presentes no contexto da administração pública e nas ciências da administração e jurídica. Também descreve a evolução do modelo burocrático para o gerencial na administração pública brasileira e como a Emenda Constitucional no 19 incorporou o princípio da eficiência.
Burocracia, eficiência e modelos de gestao publicavsalasroldan
Este documento discute a relação entre burocracia e eficiência na gestão pública. Apresenta visões sobre eficiência segundo Weber, Pareto e outros teóricos. Também caracteriza a burocracia de acordo com Weber e Marx, e discute modelos de gestão pública como o tradicional, liberal e empreendedorismo estatal. Finalmente, aborda questões sobre reformas administrativas visando maior eficiência no setor público.
A crise econômica mundial dos anos 1960-1970 levou à reestruturação produtiva nas décadas seguintes para enfrentar a crise. A reestruturação combinou novas tecnologias de informação com métodos gerenciais japoneses para tornar a produção mais flexível. Isso exigiu a abertura de mercados e a internacionalização da produção. Países em desenvolvimento tiveram de abrir seus mercados e investir em ciência e tecnologia para competir nesse novo cenário globalizado.
Governo Lula-Dilma: Uma análise Econômica do períodoManoel Romão
1. O documento analisa as políticas econômicas dos governos Lula e Dilma entre 2003-2012, incluindo os três modelos econômicos dos mandatos petistas.
2. No governo Lula, houve melhorias sociais e na distribuição de renda, mas a política econômica inicial manteve o modelo anterior com foco em âncoras monetária, cambial e fiscal.
3. No segundo mandato de Lula, o PAC investiu em infraestrutura e houve maior atuação estatal na economia liderada por Dilma Rousseff.
O documento discute política e política social no contexto da sociedade capitalista. A política social é definida como uma política do Estado que busca mediar entre as necessidades do capital e do trabalho, garantindo serviços básicos aos trabalhadores. Entretanto, na prática a política social beneficia principalmente as classes dominantes, transferindo parte do salário dos trabalhadores para outros fins como investimento no capital privado, preservando o sistema capitalista de exploração do trabalho.
A política numa política contra o trabalho escravoGabriel Pereira
O documento discute o Compromisso Nacional da Cana de Açúcar, um acordo entre empresários, governo e sindicatos para melhorar as condições de trabalho na indústria canavieira. O autor analisa como o acordo foi negociado e implementado, destacando que os representantes dos trabalhadores tiveram pouco poder de influência e que os pontos acordados não levaram em conta a diversidade de atores envolvidos. Além disso, o autor argumenta que os espaços de participação como a Mesa de Diálogo devem ser vistos como arenas
O documento descreve o período da transição democrática no Brasil após a ditadura militar, incluindo a eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, o governo interino de José Sarney, os planos econômicos para combater a inflação como o Plano Cruzado e Plano Bresser, a Assembléia Nacional Constituinte de 1987-1988 e a promulgação da nova Constituição em 1988.
O impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro de empresas estat...Thiago Arbulu
1. O documento analisa o impacto do capitalismo de estado no desempenho financeiro da Petrobras.
2. Discutem-se os conceitos de capitalismo de estado e suas ferramentas, como empresas estatais e fundos soberanos.
3. Analisa-se como o capitalismo de estado foi aplicado no Brasil e como as intervenções do governo afetaram os resultados da Petrobras.
محاسبة التكاليف والتصنيع :
افضل برنامج محاسبى لتصميم نظم التكاليف و التصنيع لكافة الانشطة التصنيعية و الانتاجية
انشاء دليل الحسابات المتخصص مع نشاط التكاليف والتصنيع .
عمل مراكزالتكاليف لكل وحدة منتجة وخطوط الانتاج فى المصنع .
عمل مراكز تكلفة لكل منتج وصنف .
متابعة النشاط الانتاجى والانتاج الزراعى وكيفية حساب تكاليفه .
اصدار وتنظيم اوامر التصنيع وضبط الانتاج ومراحل الانتاج والتحكم به .
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ضبط تكاليف تشغيل المصنع للغير .
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اندماج المصانع مع بعضها وضبط ميزانيات المصانع بعد الاندماج .
وضع خطط الانتاج للمصانع وتطبيقها وتقيميها .
ضبط تكاليف المواد الخام وتكاليف العمالة والطاقة .
التعامل مع المنتجات المصنعة والمجمعة واعادة تشغيل المصنعة مرة اخرى
حسابات التصدير وضبط تكاليفها وارباحها.
تكاليف الجودة والرقابة وتطوير المنتجات .
تعدد المخازن للمواد الخام والتصنيع النهائى والتصنيع المرحلى
تعدد شكل وتعبئة المنتج للصنف والمنتج الواحد .
معرفة تعدد اساليب البيع للمصنع مثل خصم كميات وخصم البوانص .
مشاكل العينات للمنتجات وخروج كميات الدعاية من المصنع .
الاصول الثابتة للمصانع وكيفية ضبط حساباتها واهلاكاتها .
و الكثير الكثير من حلول لمشاكل التكاليف و التصنيع و حلولها العملية
عمل جميع التقارير المالية والمحاسبية والادارية لمحاسبة التكاليف:
1- ميزان المراجعة 2- قائمة الدخل 3- التدفق النقدى 4- الميزانية الختامية
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I experimented with different poses and hand shadows to find an image that created tension for my film poster. I then explored various designs, colors, and effects to see which best fit the genre. Consistent font style was also important. Inspired by close-ups and coloring in other posters, I incorporated those elements. Feedback showed my billing blocks were too spaced out, so I added more text. Most horror posters include a release date, so I added one in a bright color to stand out.
El documento habla sobre la seguridad en redes y cómo establecer estrategias para prevenir ataques de intrusos. Define conceptos clave como intruso, seguridad informática, servicios de seguridad y ataques informáticos. Explica que la seguridad es importante para proteger la información personal de los usuarios y previene ataques mediante el uso de sistemas de prevención de intrusos. También cubre vulnerabilidades, agujeros negros y cómo corregirlos para fortalecer la seguridad de la red.
برنامج محاسبة المقاولات
لكافة انشطة المقاولات العامة والمتخصصة
- شركات التجارة فى مستلزمات البناء والمقاولات - شركات الخرسانة سابقة التجهيز
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(شركات تأجير المعدات والالات الخاصة بالمقاولات )
ثانيا المحاسبة المتخصصة للمقاولات :
-انشاء دليل الحسابات المتخصص مع نشاط المقاولات
-المحاسبة لعمليات المقاولات والتشييد المتخصصة مثل :
( المناقصات – كراسات الشروط – المستخلصات – غرامات التأخير - خصومات حسن التنفيذ - تأمينات دخول المناقصات - نسب الاعمال التامة والغير تامة )
-عمل مراكزالتكاليف لعمليات المقاولات المتعددة فى نفس الوقت
-ضبط التكاليف المباشرة والغير مباشرة للعمليات المتنوعة فى آن واحد
-أعمال المقاولات المباشرة ومن الباطن من شركات اخرى
-.ضبط الوضع المحاسبى لـ :
1- الرسم والاشراف الهندسى 2- العمالة الخاصة بكل مشروع.
3- نزول الكميات من المون من مورد واحد الى اكثر من مشروع بفاتورة واحدة .
4 -وضع الشروط والاتفاقات مع المقاولين واثباتها وتنفيذها محاسبيا .
8.التقارير المالية والادارية لمحاسبة المقاولات
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Комплект мишенного оборудования (КМО) предназначен для создания динамичной мишенной обстановки на открытой местности при проведении тактических учений боевыми подразделениями сухопутных войск со стрельбой из штатного стрелкового оружия, бронетанкового и артиллерийского вооружения.
O documento discute a reforma trabalhista no Brasil e apresenta estatísticas sobre sindicatos, processos trabalhistas e assuntos mais comuns nos tribunais. Algumas mudanças propostas incluem permitir que acordos coletivos prevaleçam sobre a legislação, aumentar o limite de horas trabalhadas diárias e semanais, e permitir o fracionamento das férias em até três períodos. A intenção do governo é modernizar a CLT e flexibilizar as regras para estimular a geração de empregos.
1) A reforma trabalhista propõe mudanças na legislação trabalhista que irão impactar diretamente a vida dos trabalhadores, como novas formas de jornada de trabalho e regras sobre horas extras e férias.
2) Algumas das principais mudanças são a regulamentação do teletrabalho e da jornada intermitente, maior peso das convenções coletivas em relação à lei, e mudanças no cálculo de horas extras e férias.
3) A reforma também pretende reduzir o número de ações judiciais na
Este documento resume as principais mudanças propostas pela reforma trabalhista no Brasil, incluindo a permissão para acordos individuais sobre jornada de trabalho, intervalos e horas extras, o fim da obrigatoriedade do imposto sindical e a possibilidade de dividir as férias em até três períodos.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Terceirização e negociação coletiva:
velhos e novos desafios para
o movimento sindical brasileiro
Embora a terceirização não seja um fenômeno recente na histór
ia do Brasil - desde a
década de 1970 já existem relatos de experiências nesse sentido – sua adoção como forma de
contratação foi disseminada e intensificada ao longo das últimas três décadas, no âmbito da
reestruturação produtiva e patrimonial e da adoção de medidas de desregulamentação do
mercado de trabalho, ações marcantes nos anos 90. O tema ganhou destaque na agenda de
governos, trabalhadores e empresários e tornou-se objeto de inúmeras análises. Nos primeiros
anos do século XXI, a terceirização continua a assumir dimensões cada vez mais
significativas, sendo utilizada como um dos principais instrumentos para a precarização das
relações de trabalho no Brasil.
A terceirização, no Brasil, tem sido utilizada primordialmente para reduzir custos e
retirar obrigações trabalhistas das empresas. No campo das relações de trabalho, a
terceirização se manifesta de formas distintas: como maneira de rebaixar a remuneração do
trabalho e dos benefícios, sem necessariamente sonegar a legislação trabalhista; como relação
de emprego triangular, utilizando-se de agências de intermediação de mão de obra, via
contratação temporária; como forma de mascarar a relação de emprego, por meio da
contratação de cooperativas, pessoas jurídicas, autônomos, trabalho de estagiários; e como
expressão da informalidade (Krein, 2007).
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
O documento descreve como os direitos dos trabalhadores do setor de seguros em Portugal foram reduzidos nos últimos anos através da privatização, precariedade e propaganda neoliberal. Apesar das dificuldades, o SINAPSA continuou a defender os direitos dos trabalhadores através de ações jurídicas e apelos à participação sindical. O sindicato convida os trabalhadores a se unirem em defesa de melhores salários e contratos coletivos.
Análise da proposta de reforma da CLT - 2017Sergio Paz
O documento discute a proposta de reforma trabalhista do governo, que altera cerca de 100 pontos da CLT. A proposta permite que acordos coletivos negociados entre empresas e trabalhadores prevaleçam sobre a lei em vários aspectos, e também traz mudanças como jornada de 12 horas e rescisão contratual fora de sindicatos. Há divergências entre especialistas, com sindicatos contrários e empresários a favor da proposta.
O documento apresenta as diretrizes para a realização de uma Atividade Prática Supervisionada (ATPS) em Direito do Trabalho II. A ATPS será desenvolvida em três etapas com foco em jornada de trabalho, trabalho da mulher e criança e segurança no trabalho. Cada etapa envolverá estudos individuais e em grupo, com a produção de relatórios finais.
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!Vladimir Marques
[1] O sindicato analisou a proposta da empresa sobre novos horários e considera que reflete as preocupações dos trabalhadores com horários excessivamente longos e variáveis, afetando a sua vida pessoal.
[2] A proposta da empresa sugere horários de 4 dias de trabalho e 2 de folga que melhorariam as condições dos trabalhadores, contudo o sindicato acredita que outros grupos tentam confundi-los com "cortinas de fumo".
[3] O sindicato se compromete a não assinar qualquer acordo sem a aprovação
20131030 s pd-h - c nº 12 - 40h por semana não! 10h por dia também não!Jose Mario Neves
[1] O sindicato analisou a proposta da empresa sobre novos horários e considera que reflete as preocupações dos trabalhadores com horários excessivamente longos e variáveis, afetando a sua vida pessoal.
[2] A proposta da empresa sugere horários de 4 dias de trabalho e 2 de folga que melhorariam as condições dos trabalhadores, contudo o sindicato acredita que outros grupos tentam confundi-los com "cortinas de fumo".
[3] O sindicato se compromete a não assinar nada sem a aprovação dos
Este documento discute os desafios da terceirização para o movimento sindical brasileiro a partir da análise de negociações coletivas entre 2005-2009. A terceirização foi abordada em cerca de 34% dos acordos, principalmente na indústria e no setor rural. As cláusulas visam regular o uso da terceirização pelas empresas para proteger os direitos dos trabalhadores.
Seminário Os 70 anos da CLT, 26/4/2013 - Apresentação André PortelaFecomercioSP
Em 1943, quando entrou em vigor, a CLT significou um grande avanço nas leis trabalhistas.
Passados 70 anos é preciso repensar diversos pontos da legislação, adequando-a à nova realidade e às diferentes relações de trabalho.
Para debater possíveis mudanças na CLT, a FecomercioSP reuniu profissionais das áreas de direito, relações do trabalho, empresários e sociedade em um seminário, realizado nesta sexta-feira (26), que debateu maneiras de adequar a legislação ao mercado atual.
O relatório analisa a legislação trabalhista brasileira e propõe mudanças para torná-la mais eficaz na garantia de trabalho decente e produtivo para todos, assegurando melhores condições de trabalho e remuneração. Algumas propostas incluem tornar benefícios como o Abono Salarial acessíveis a novos trabalhadores e pagos mensalmente, além de qualificação profissional garantida a todos, especialmente desempregados.
A reunião entre o sindicato e a administração da empresa SPdH sobre horários de trabalho e trocas de horário foi inconclusiva. A empresa se comprometeu apenas a melhorar os horários no futuro, o que o sindicato considera insuficiente. A greve de 3 dias foi mantida e reuniões serão realizadas com os trabalhadores para explicar a posição de ambas as partes.
O documento descreve as principais mudanças trazidas pela reforma trabalhista aprovada no Brasil em 2017, incluindo alterações nas leis trabalhistas e em direitos dos trabalhadores. Algumas das alterações mencionadas incluem novas regras para jornada de trabalho, férias, transporte, trabalho remoto, trabalho por tempo parcial e intermitente, além de mudanças nas negociações trabalhistas e em direitos como plano de cargos e salários.
Mercado de trabalho e relações de trabalho na cana de açúcar_alguns apontamentosGabriel Pereira
Este artigo discute a evolução recente do mercado de trabalho na indústria canavieira brasileira, apontando uma tendência de terceirização e informalidade apesar de ganhos formais. Analisa o impacto da mecanização da colheita e a emergência de novos atores, além da influência do patronato no enfraquecimento da regulação trabalhista.
Nota explicativa sobre a reforma trabalhistaSINTE Regional
A reforma trabalhista proposta enfraquece os direitos dos trabalhadores e fortalece os empregadores, alterando mais de 200 artigos da CLT. Ela diminui a proteção legal dos trabalhadores, amplia contratos atípicos e o trabalho autônomo, e enfraquece o papel dos sindicatos nas negociações coletivas. A reforma também dificulta o acesso à Justiça do Trabalho pelos empregados.
1. O documento discute a regulamentação do trabalho no Brasil desde a década de 1930, quando começou a normalização do trabalho através de decretos, até as primeiras leis de flexibilização da legislação trabalhista em 1998.
2. Ao longo do tempo, as relações de trabalho passaram por transformações devido a fatores como crises econômicas, globalização e desenvolvimento tecnológico.
3. Existem diferentes formas de contratação como autônomo, estagiário, temporário, doméstico e rural, além de ter
A Comissão de Trabalhadores expressa sua discordância com a decisão da empresa de implementar novos horários de trabalho. Os horários mais longos podem levar a maiores riscos à saúde e segurança dos trabalhadores e reduzir o tempo para descanso e família. A Comissão acredita que os trabalhadores já fizeram muitos sacrifícios e que esta mudança não é justa. Eles continuarão lutando para reverter esta decisão.
1) O documento discute os significados profundos da proposta de lei que permite a ampliação do processo de terceirização para todas as atividades produtivas no Brasil. 2) Ao permitir a terceirização total, a proposta abre caminho para uma "sociedade da terceirização total" que perpetuará formas de trabalho precárias e sem sentido. 3) A lógica do capital financeiro impulsiona a degradação do trabalho na base da produção através da informalidade, terceirização e outras formas de precarização.
O documento justifica a necessidade de atualizar a legislação sobre estágios para que ela cumpra melhor seu papel de integrar teoria e prática e preparar estudantes para o mundo do trabalho. A legislação atual data de 1977 e precisa ser modernizada para que estágios ocorram sem desvirtuações e incentivem mais empresas a oferecerem programas. O estágio permite contato com o mundo real, amplia a formação e reduz evasão escolar.
Esta lei define as regras para estágios de estudantes, regulamentando a relação entre a instituição de ensino, o estagiário e a empresa onde o estágio é realizado. Ela estabelece diretrizes como carga horária, duração, obrigações de cada parte e a proibição de vínculo empregatício. A lei tem como objetivo promover a aprendizagem prática dos estudantes e sua preparação para o mercado de trabalho.
Este documento apresenta um projeto de consolidação das leis de proteção ao trabalho no Brasil. Ele destaca o esforço da comissão que revisou o anteprojeto, recebendo quase 2 mil comentários. A consolidação representa a maturidade de uma ordem social instituída há mais de uma década e sintetiza as políticas implementadas pelo governo desde o início de seu mandato.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Reducao da jornada de trabalho: Uma luta do passado, presente e futuro.
1. Nota Técnica
Número 87 – Abril de 2010
Redução da
Jornada de Trabalho:
Uma Luta do Passado, Presente e Futuro
2. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 2
Redução da Jornada de Trabalho:
Uma Luta do Passado, Presente e Futuro
Como é sabido, a Campanha Nacional pela Redução da Jornada, promovida pelas Centrais
Sindicais brasileiras, com apoio técnico do DIEESE, visa à redução do limite máximo da jornada de
trabalho em vigor no país de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários. Iniciada em 2003,
a Campanha se insere em uma história de lutas dos trabalhadores muito antiga – que remonta aos
tempos da primeira revolução industrial, quando se trabalhava por até 16 horas por dia –, e, ao
mesmo tempo, muito atual. Atualmente, devido a diversas mudanças na forma de organização do
trabalho, e também na sociedade de forma mais ampla, a questão do tempo de trabalho coloca-se
novamente no centro da discussão.
Esta nota técnica tem como objetivo dar continuidade à discussão sobre o tempo de trabalho,
abordando o papel da macro e micro regulação na determinação de regras e as garantias sobre o
tempo de trabalho. Ou seja, sobre o papel da legislação e da negociação coletiva na regulamentação
do tempo de trabalho. Num primeiro tópico serão retomados, brevemente, elementos da luta
histórica dos trabalhadores. Em seguida, será visto o contexto atual no Brasil em relação ao tempo
de trabalho. Por fim, serão discutidas as mudanças necessárias na legislação e nos acordos e
convenções coletivas de trabalho.
A luta histórica e permanente pela redução da jornada de
trabalho
Analisar o tema do tempo de trabalho ao longo da história é essencial para o entendimento
das relações e do funcionamento da sociedade moderna, bem como para a melhor compreensão do
momento atual, em que trabalhadores e empresários explicitam seus interesses e argumentos em
relação à jornada de trabalho. E também para entender a forte resistência por parte dos
empregadores, que sempre buscaram aumentar ou manter um tempo longo de trabalho, enquanto os
trabalhadores lutam para reduzi-lo, sem ter os salários diminuídos. Uma disputa em torno da
apropriação dos ganhos da produtividade do trabalho e também pela saúde e o bem-estar dos
trabalhadores e seus familiares.
Na história das relações entre trabalho e capital, ao longo dos últimos séculos, observa-se
que os conflitos em torno do tempo de trabalho são os mais longos e violentos. Para se ter uma ideia
da importância da luta dos trabalhadores e da resistência patronal, há duas datas lembradas até hoje
em todo o mundo, resultantes da disputa em torno do tempo de trabalho: o 1º de maio (comemorado
3. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 3
a partir da greve dos trabalhadores de Chicago, em 1886) e o 8 de março (dia internacional da
mulher).
Mas por que esses conflitos? Porque na sociedade capitalista o trabalho assalariado consiste
na utilização, pelo empregador, do tempo dos trabalhadores em troca de uma remuneração do
trabalho. Quando o trabalhador vende ao empregador sua força de trabalho, este último usufrui do
direito de utilizá-lo da forma que lhe convier, de acordo com limites impostos pelas regras da
legislação e dos contratos coletivos e individuais de trabalho firmados com os trabalhadores. Nesta
relação, o capital, para atingir o maior lucro, busca, entre outras iniciativas, pagar a menor
remuneração por hora de trabalho ou fazer com que o trabalhador produza cada vez mais num
mesmo período de tempo, resistindo à pressão dos trabalhadores pela redução da jornada de
trabalho ou pelo aumento do salário-hora.
Assim, enquanto, ao longo da história, os trabalhadores lutaram para reduzir a jornada de
trabalho – assim como para conquistar o direito ao descanso semanal remunerado, a férias, licenças
maternidade e paternidade, abonos de falta e outros temas correlatos –, os empregadores, além de
resistirem a essas mudanças, procuraram formas alternativas para se contrapor a elas. Por exemplo,
• apropriando-se do tempo livre conquistado por meio da utilização de horas extras;
• intensificando o tempo de trabalho por meio de inovações tecnológicas e
organizacionais, que têm como um dos objetivos aumentar o ritmo de trabalho; e
• flexibilizando o tempo de trabalho, que tem como resultado o aumento da extensão e
da intensidade do trabalho.
Como a relação entre trabalho e capital é historicamente desigual – o primeiro tem apenas a
força de trabalho para ser vendida e o segundo detém o capital, portanto os meios de produção -, os
trabalhadores buscam, além da negociação direta com o setor patronal, mudanças na legislação que
possam garantir direitos não conseguidos no processo de negociação. No caso do Brasil, a
negociação coletiva é ainda dificultada porque as regras para esse processo também são desiguais, e
envolvem, por exemplo, questões como uma legislação que não impulsiona as partes a negociarem,
que não garante a liberdade sindical, o direito de greve nem inibe as dispensas imotivadas.
As dimensões do tempo de trabalho
Ao olhar as disputas pelo tempo de trabalho ao longo da história, pode-se observar que a
questão mais presente se refere à extensão do tempo de trabalho – englobando a duração da jornada
4. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 4
normal e a da extraordinária. Entretanto, há ainda duas outras dimensões que afetam diretamente os
trabalhadores e que precisam ser objeto de discussão.
A) distribuição do tempo de trabalho – como o tempo de trabalho está distribuído ao longo do
dia, da semana, do mês e do ano, incluindo aqui questões como o trabalho em turnos, aos
domingos, o banco de horas e outras formas de flexibilização;
B) intensidade do tempo de trabalho – significa discutir os impactos das mudanças técnico-
organizacionais e de gestão no ritmo de trabalho. Mudanças como a polivalência, a
terceirização, a remuneração variável vinculada a metas, a redução dos estoques, bem
como a redução das pausas coletivas e individuais e o aumento da cadência do trabalho,
acabam por tornar o trabalho tenso e intenso.
As três dimensões do tempo de trabalho – extensão, distribuição e intensidade – precisam
ser analisadas conjuntamente, dado que a alteração em uma delas traz impacto nas outras. Por
exemplo, a flexibilização do tempo de trabalho acarreta, na maior parte das vezes, aumento na
intensidade do trabalho.
A situação atual no Brasil
No Brasil, ao analisar as três dimensões do tempo de trabalho, pode-se observar que:
a) há mais de 20 anos que não há redução da jornada legal de trabalho. A última alteração
ocorreu com a Constituição de 1988, quando o tempo de trabalho foi reduzido de 48 para 44 horas
semanais. Desde então, importantes avanços foram conquistados pelos trabalhadores no âmbito da
negociação coletiva de trabalho. Porém, estes se restringem a categorias que, devido à força e ao
poder de mobilização que possuem, conseguiram furar o bloqueio patronal e negociar reduções de
jornada.
b) no que se refere à jornada extraordinária, também não houve mudanças na legislação
desde 1988. Pela lei, além da previsão de pagamento de um adicional por hora extra, a jornada de
trabalho é limitada a 10 horas por dia e não há um limite semanal, mensal ou anual do número de
horas extras, que podem chegar a mais de 700 horas por ano. Em vários países como Argentina,
Uruguai ou França, há uma limitação anual da hora extra em torno de 200 horas. Além disso, no
Brasil, não há qualquer penalização para o empregador que ultrapassar esse limite.
Nos acordos e convenções coletivas de trabalho são comuns cláusulas sobre o pagamento de
adicionais de horas extras em percentuais superiores aos definidos em lei. No entanto, ainda é
5. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 5
preciso avançar na negociação de cláusulas sobre a restrição à exigência de horas extras pelos
empregadores1
.
Por essas razões, ao se analisar os dados da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego –
DIEESE/SEADE) observa-se que, em 2009, 36,1% dos assalariados trabalharam mais do que a
jornada legal de 44 horas. Esta realidade explicita que, no caso do Brasil, a hora extra perdeu a
característica de ser uma hora a ser realizada em momentos excepcionais, passando a ter um caráter
de hora ordinária;
c) em relação à distribuição do tempo de trabalho, em 1998, ocorreu uma alteração. A partir
da MP 1.709 foi ampliado o prazo para a compensação das horas extras com a criação do banco de
horas. Esta mudança se deu após forte pressão patronal para alteração da lei, demonstrando que
também os empresários buscam mudanças nas relações de trabalho via legislação.
Ainda em relação à distribuição do tempo de trabalho, nova alteração foi implantada pela
Lei 10.101/2000, que autorizou o trabalho aos domingos no comércio. Mais uma vez, vê-se a ação
patronal no sentido de pressão para alteração, via legislação, das regras que norteiam as relações de
trabalho;
d) no que se refere à intensidade do trabalho, pode-se afirmar que, apesar de o limite legal da
jornada de trabalho ter se mantido igual desde 1988, a capacidade produtiva das empresas ampliou-
se fortemente, o que foi obtido por intermédio de um amplo processo de inovação técnico
organizacional em todos os setores da economia. Em muitos casos, uma das conseqüências foi o
aumento do ritmo de trabalho.
De forma resumida, pode-se dizer que a situação atual no Brasil em relação ao tempo de
trabalho é muito negativa para os trabalhadores: duração longa da jornada de trabalho – já que às 44
horas semanais soma-se ainda a realização de horas extra –, ritmo intenso de trabalho e
flexibilização da jornada em favor dos empregadores; sem esquecer que as últimas grandes
alterações na legislação do tempo de trabalho favoreceram os empresários em detrimento dos
trabalhadores (ver Quadro 1, em anexo).
A situação atual explicita que é o momento de mais uma mudança na legislação, mas agora
em favor dos trabalhadores, empregados e desempregados, que é a redução da jornada de trabalho
sem redução de salário. Uma redução legal da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais que
abranja a todos os trabalhadores, pois todos necessitam ter mais tempo para a família, para se
qualificar diante da crescente demanda patronal por maior qualificação, para ter uma vida melhor,
com menos problemas de saúde e acidentes de trabalho.
1
Em levantamento realizado nos acordos e convenções coletivas de trabalho cadastrados no Sistema de
Acompanhamento de Contratações Coletivas do DIEESE (SACC-DIEESE) não foram localizadas cláusulas relativas à
limitação das horas extras.
6. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 6
É verdade que algumas categorias já conquistaram a redução da jornada de trabalho por
meio da negociação coletiva. Em muitas outras categorias, a redução da jornada de trabalho
incorporou-se definitivamente às pautas de reivindicações. No entanto, o momento é o de
transformar as garantias conquistadas por determinadas categorias profissionais em direito para
todos os trabalhadores brasileiros.
Mudanças futuras no tempo de trabalho no Brasil: legislado e
negociado
Diante do contexto atual, a campanha nacional sobre o tempo de trabalho tem como objetivo
reduzir a jornada legal de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salário. O foco é a
mudança na legislação, pois, como visto anteriormente, este tema sofre forte resistência patronal e a
mudança legal abrangeria todos os trabalhadores.
Além da mudança na legislação sobre a redução da jornada de trabalho, outras questões
relacionadas ao tema do tempo de trabalho podem ser objeto de discussão tanto no campo da macro
regulação – a lei –, como no espaço da microregulação – os contratos coletivos de trabalho. Entre
alguns dos temas tem-se:
Hora extra
Com o objetivo de que as horas extras voltem a ser utilizadas apenas em momentos
extraordinários, pode-se definir cláusulas que estabeleçam limites para a realização de hora extra
semanal, mensal ou anual. Em outros países, a limitação da hora extra também é objeto de
legislação. Além de estabelecer limites, é necessário que se definam penalizações no caso de
descumprimento desse limite.
Distribuição – Flexibilidade
Entre as diversas formas de flexibilizar o tempo de trabalho, a implantação do banco de horas
ainda é alvo de diversas reclamações por parte dos trabalhadores e vários motivos são ressaltados:
a) dificuldade para utilizar parte das horas trabalhadas a mais, ficando sempre a cargo da empresa a
definição sobre quando os trabalhadores devem trabalhar a mais ou a menos, independentemente de
7. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 7
suas necessidades pessoais; b) intensificação do ritmo de trabalho e c) queda da remuneração, por
supressão do pagamento de adicionais de horas extras2
.
Assim, mostram-se necessárias mudanças na legislação e a inclusão de cláusulas em acordos e
convenções coletivas, que: a) possibilitem ao trabalhador usar parte das suas horas positivas,
quando necessário; b) a relação entre hora trabalhada a mais e descansada seja de, pelo menos, 1h
para 1,5h, coerente com a legislação sobre hora extra, que garante adicional de 50% sobre a hora
extra; e 3) haja algum tipo de controle sobre o ritmo de trabalho nos momentos de maior demanda.
Intensidade
A intensidade do tempo de trabalho está vinculada à organização do processo de trabalho e
sofre mudanças constantes em função do contínuo processo de inovação técnico-organizacional,
que tem como objetivo ou consequência o aumento do ritmo de trabalho. Tal aumento tem impactos
diretos na saúde do trabalhador dentro e fora do local de trabalho.
A discussão sobre a intensidade do tempo de trabalho está praticamente ausente na legislação
brasileira, o que tem dificultado muito a aceitação patronal em iniciar um processo de negociação
sobre essa temática. Essa dificuldade no processo de negociação coletiva vem de longa data. Desde
os anos 1980, o movimento sindical pressiona para participar das discussões sobre as mudanças
tecnológicas e organizacionais, entretanto, até o momento observa-se que as ações dos
trabalhadores não conseguiram se transformar em efetiva influência no curso dos processos de
inovação.
Isso coloca a necessidade deste tema ser incluído em legislação específica e que seja objeto de
negociação coletiva com foco no estabelecimento e controle do ritmo de trabalho; a criação de
comissões para analisar a relação entre ritmo de trabalho e acidentes, ritmo de trabalho e doenças do
trabalho; a discussão da relação entre o estabelecimento de metas e o ritmo de trabalho; a
necessidade de pausas coletivas e individuais; entre outros itens.
Desta forma, vê-se que ainda há um longo caminho a percorrer no Brasil, em relação à
definição de regras sobre o tempo de trabalho, abrangendo diversas dimensões. Caminho este que,
como tem sido visto na atual campanha pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário,
enfrenta forte resistência patronal, que mantém os mesmos argumentos desde que o tempo de
2
Esse efeito é agravado nos acordos de banco de horas em que a relação entre hora trabalhada a mais e hora a ser
compensada é de 1 para 1. Além de suprimir o pagamento de adicionais de horas extras, esses acordos facilitam a
exigência das empresas em relação ao trabalho em horário suplementar.
8. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 8
trabalho começou a ser discutido no contexto da revolução industrial: aumenta os custos das
empresas, reduz a competitividade das organizações, causa desemprego, falência, entre outros.
Todos esses argumentos já foram amplamente rebatidos pelo movimento sindical e também pelo
DIEESE em suas notas técnicas3
.
Este caminho tem sido trilhado pelo movimento sindical, que continuará pressionando por
mudanças na legislação, assim como pela abertura do processo de negociação coletiva. Neste
momento, o foco é a campanha pela redução da jornada de trabalho, sem redução de salário, via
mudança na legislação.
Quadro 1
Flexibilizações no sistema de relações de trabalho do Brasil
TEMAS
Trabalho por tempo determinado (Lei nº 9.601/98)
Cooperativas profissionais ou de prestação de serviços (Lei nº 8.949/94)
Trabalho em tempo parcial (MP 1.709/98)
Suspensão do contrato de trabalho (MP 1.726/1998)
Trabalho temporário (Portaria nº 2/96)
Contrato de aprendizagem (Lei nº 10.097/00)
Trabalho estágio (MP 2.164/99 e Lei nº 6.494/77)
Banco de horas (Lei nº 9.061/98 e MP 1.709/98)
Liberação do trabalho aos domingos (MP 1.878-64/99)
Participação em lucros e resultados (PLR) (Lei nº 10.101/2000)
Fonte: Krein (2003)
Elaboração: DIEESE
3
Notas técnicas: 16 (março de 2006); 31 (agosto de 2006); 37 (outubro de 2006); 57 (novembro de 2007); 64 (abril de
2008); 66 (abril de 2008); e 85 (setembro de 2009).
9. Redução da jornada de trabalho: uma luta do passado, presente e futuro 9
Rua Ministro Godói, 310
CEP 05001-900 São Paulo, SP
Telefone (11) 3874-5366 / fax (11) 3874-5394
E-mail: en@dieese.org.br
www.dieese.org.br
Direção Executiva
Josinaldo José de Barros - Presidente
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos
de Guarulhos Arujá Mairiporã e Santa Isabel
Alberto Soares da Silva – Vice-presidente
STI de Energia Elétrica de Campinas
João Vicente Silva Cayres – Secretário
Sindicato dos. Metalúrgicos do ABC
Ana Tércia Sanches – Diretora
SEE Bancários de São Paulo, Osasco e Região
Antonio de Sousa – Diretor
STI Metalúrgicas, Mecânicas e de Material
Elétrico de Osasco e Região
Paulo de Tarso G. B. Costa – Diretor
Sindicato dos Eletricitários da Bahia
José Carlos de Souza – Diretor
STI de Energia Elétrica de São Paulo
Carlos Donizeti França de Oliveira – Diretor
Femaco – FE em Serviços de Asseio e
Conservação Ambiental Urbana
e Áreas Verdes do Estado de São Paulo
Mara Luzia Feltes – Diretora
SEE Assessoramentos, Perícias, Informações,
Pesquisas e Fundações Estaduais do Rio Grande
do Sul
Zenaide Honório – Diretora
Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de
São Paulo (Apeoesp)
Pedro Celso Rosa – Diretor
STI Metalúrgicas, de Máquinas, Mecânicas, de
Material Elétrico de Veículos
e Peças Automotivas de Curitiba
Maria das Graças de Oliveira – Diretora
Sindicato dos Servidores Públicos Federais de PE
José Maurício da Silva – Diretor
STI Metalúrgicas de São Paulo, Mogi das Cruzes
e Região
Direção técnica
Clemente Ganz Lúcio – diretor técnico
Ademir Figueiredo – coordenador de estudos e
desenvolvimento
José Silvestre Prado de Oliveira – coordenador de relações
sindicais
Nelson Karam – coordenador de educação
Francisco J.C. de Oliveira – coordenador de pesquisas
Rosana de Freitas – coordenadora administrativa e
financeira
Equipe técnica responsável
Ana Cláudia Cardoso
Cássio Calvete
Carlindo Rodrigues de Oliveira
Luis Augusto Ribeiro da Costa