O DCAM da Sociedade Brasileira de Pediatria é favorável à manutenção da amamentação em mães portadoras do COVID-19 (se for o desejo das mesmas). As principais publicações
nesse tema, até então indicam que, como em várias outras viroses, os benefícios da amamentação superam os riscos de transmissão do coronavírus.
Obrigado caros colegas do Departamento Científico de Aleitamento da SBP.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Com este manual, contamos com o apoio dos profissionais de saúde, para orientar o acesso e a horizontalidade da assistência durante a pandemia de #Covid19, abordando as vias de transmissão, o diagnóstico precoce e o manejo das gestantes e puérperas nas diversas fases da infecção.
O Manual de Recomendações para a Assistência da Gestante e Puérpera faz parte do nosso esforço em reforçar o atendimento a este público, que está apresentando uma alta morbi-mortalidade.
Queremos um Ministro da Saúde e um Presidente da República que use máscara, reconheça a Pandemia por Coronavírus e respeite os mais de 130 mil mortos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1) O documento discute recomendações para pais cuidarem do bem-estar de crianças durante o confinamento devido à pandemia de COVID-19.
2) Estresse excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil, mas práticas como atividade física, aprendizado e tempo em família podem ajudar.
3) A Sociedade Brasileira de Pediatria incentiva divulgação de informações científicas para apoiar famílias durante este período.
Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
O documento discute a importância da doação de leite humano para bancos de leite, especialmente durante a pandemia de COVID-19. A pandemia levou a uma queda nas doações que ameaça o fornecimento de leite para recém-nascidos. É essencial aumentar a conscientização sobre a importância da amamentação e doação de leite. Os profissionais de saúde devem apoiar as mulheres para que continuem amamentando e doando leite com segurança.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
1) O documento discute as recomendações para aleitamento materno durante a pandemia de COVID-19, incluindo na sala de parto, na maternidade e após a alta;
2) Reforça que não há comprovação de transmissão vertical do vírus através do leite materno, mas recomenda cuidados como uso de máscara durante a amamentação para mães com sintomas;
3) Orienta que a amamentação deve ser mantida, seguindo os cuidados de prevenção, pois os benefícios superam os ris
1) A pandemia de COVID-19 afetou desproporcionalmente as mulheres e levou a um aumento expressivo de mortes maternas no Brasil.
2) Falhas no atendimento à saúde, como falta de testes e leitos de UTI, contribuíram para muitas dessas mortes.
3) É urgente vacinar todas as gestantes e implementar medidas para protegê-las, como afastamento do trabalho presencial e distribuição de máscaras N95.
Os Departamentos Científicos de Aleitamento, de Imunizações e o de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria são autores desse documento esclarecedor.
Resumo conclusivo:
A SBP é enfática em recomendar a vacinação de mulheres que, na sua oportunidade de vacinação, estiverem amamentando, independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de
interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação).
Em relação à administração de vacinas COVID-19 durante a gestação a posição da SBP é que ela poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor. As gestantes que eventualmente forem vacinadas inadvertidamente devem ser informadas pelos profissionais sobre a baixa
probabilidade de risco e encaminhadas para o acompanhamento pré-natal de rotina13.
Por fim, dada à importância de reduzir o risco de COVID-19 para lactantes e seus recém-nascidos, é essencial determinar o perfil de segurança dessa imunização, e a SBP enfatiza a necessidade de estudos com o uso das vacinas COVID-19
em gestantes e lactantes a fim de subsidiar recomendações baseadas em evidências.
Parabenizamos e agradecemos aos colegas pediatras por esses esclarecimentos que ratificam as nossas posições.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Com este manual, contamos com o apoio dos profissionais de saúde, para orientar o acesso e a horizontalidade da assistência durante a pandemia de #Covid19, abordando as vias de transmissão, o diagnóstico precoce e o manejo das gestantes e puérperas nas diversas fases da infecção.
O Manual de Recomendações para a Assistência da Gestante e Puérpera faz parte do nosso esforço em reforçar o atendimento a este público, que está apresentando uma alta morbi-mortalidade.
Queremos um Ministro da Saúde e um Presidente da República que use máscara, reconheça a Pandemia por Coronavírus e respeite os mais de 130 mil mortos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1) O documento discute recomendações para pais cuidarem do bem-estar de crianças durante o confinamento devido à pandemia de COVID-19.
2) Estresse excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil, mas práticas como atividade física, aprendizado e tempo em família podem ajudar.
3) A Sociedade Brasileira de Pediatria incentiva divulgação de informações científicas para apoiar famílias durante este período.
Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
O documento discute a importância da doação de leite humano para bancos de leite, especialmente durante a pandemia de COVID-19. A pandemia levou a uma queda nas doações que ameaça o fornecimento de leite para recém-nascidos. É essencial aumentar a conscientização sobre a importância da amamentação e doação de leite. Os profissionais de saúde devem apoiar as mulheres para que continuem amamentando e doando leite com segurança.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
1) O documento discute as recomendações para aleitamento materno durante a pandemia de COVID-19, incluindo na sala de parto, na maternidade e após a alta;
2) Reforça que não há comprovação de transmissão vertical do vírus através do leite materno, mas recomenda cuidados como uso de máscara durante a amamentação para mães com sintomas;
3) Orienta que a amamentação deve ser mantida, seguindo os cuidados de prevenção, pois os benefícios superam os ris
1) A pandemia de COVID-19 afetou desproporcionalmente as mulheres e levou a um aumento expressivo de mortes maternas no Brasil.
2) Falhas no atendimento à saúde, como falta de testes e leitos de UTI, contribuíram para muitas dessas mortes.
3) É urgente vacinar todas as gestantes e implementar medidas para protegê-las, como afastamento do trabalho presencial e distribuição de máscaras N95.
Os Departamentos Científicos de Aleitamento, de Imunizações e o de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria são autores desse documento esclarecedor.
Resumo conclusivo:
A SBP é enfática em recomendar a vacinação de mulheres que, na sua oportunidade de vacinação, estiverem amamentando, independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de
interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação).
Em relação à administração de vacinas COVID-19 durante a gestação a posição da SBP é que ela poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor. As gestantes que eventualmente forem vacinadas inadvertidamente devem ser informadas pelos profissionais sobre a baixa
probabilidade de risco e encaminhadas para o acompanhamento pré-natal de rotina13.
Por fim, dada à importância de reduzir o risco de COVID-19 para lactantes e seus recém-nascidos, é essencial determinar o perfil de segurança dessa imunização, e a SBP enfatiza a necessidade de estudos com o uso das vacinas COVID-19
em gestantes e lactantes a fim de subsidiar recomendações baseadas em evidências.
Parabenizamos e agradecemos aos colegas pediatras por esses esclarecimentos que ratificam as nossas posições.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1) O documento discute a importância da doação de leite humano e o trabalho dos bancos de leite no Brasil.
2) Apesar dos desafios da pandemia, os bancos de leite coletaram 191.373,2 litros de leite em 2020, beneficiando 180.763 recém-nascidos.
3) O leite materno fornecido pelos bancos de leite, especialmente o leite pasteurizado, traz benefícios importantes para recém-nascidos prematuros e de baixo peso.
- O documento resume os principais pontos sobre o adoecimento por COVID-19 em crianças e adolescentes com base nos conhecimentos atuais. Ele discute a epidemiologia da doença nessa faixa etária, incluindo a crescente participação de crianças e adolescentes nos casos totais em alguns locais. Também aborda os desafios na compreensão do papel dessas idades na transmissão do vírus e os riscos de doença grave. O texto tem o objetivo de contribuir para o cuidado e proteção da saúde infantil no context
A nota técnica do Ministério da Saúde recomenda que a amamentação seja mantida em casos de infecção por Covid-19 desde que a mãe esteja clinicamente apta e concorde, com precauções como uso de máscara e lavagem de mãos. A recomendação é baseada na falta de evidências de transmissão do vírus pelo leite e nos benefícios da amamentação, conforme orientações da OMS e outras organizações.
- A pandemia de COVID-19 pode ter impactos negativos no desenvolvimento infantil, como perturbações na rotina familiar, fechamento de escolas e aumento da pobreza e violência doméstica.
- É importante dar apoio emocional às crianças, preservar sua rotina, estimular atividades físicas e manter os laços familiares.
- As medidas de isolamento também podem levar ao aumento de problemas como dependência, desatenção, preocupação e problemas de sono entre as crianças.
1) A nota técnica discute os riscos potenciais do uso de protetores faciais (viseiras) por recém-nascidos durante a pandemia de COVID-19.
2) Ela conclui que máscaras e protetores faciais não são recomendados para crianças menores de 2 anos devido aos riscos de asfixia e estrangulamento.
3) A nota fornece recomendações para proteger recém-nascidos da COVID-19, como evitar visitas, manter distanciamento e higienizar as mãos.
1) O estudo avaliou a associação entre oferta de fórmula e chupeta na maternidade com a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida.
2) A oferta de fórmula na maternidade reduziu a amamentação exclusiva no primeiro mês e aos seis meses.
3) A oferta de chupeta na maternidade também reduziu a amamentação exclusiva no primeiro mês.
A interface entre a vigilância do óbito infantil, fetal e materno se faz necessária, na medida em que os problemas relacionados a estes óbitos são semelhantes e as ações de prevenção podem beneficiar a mulher e a criança.
Ainda, é importante destacar a repercussão de um óbito materno sobre a vida da criança que sobrevive.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as arboviroses e a gestação no Brasil em 2019, abordando o cenário epidemiológico de dengue, chikungunya e zika, a vigilância em saúde dessas doenças na gestação, e a importância da assistência multiprofissional na vigilância e no cuidado das gestantes.
Tema é de fundamental importância na formação do pediatra. De um lado, há a promoção e o apoio à amamentação, de outro, existe a necessidade que esses profissionais incorporem ao seu papel de educador orientações acerca do exercício da sexualidade de forma responsável, enfatizando ainda a importância da prevenção da gravidez em idades precoces ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria elaborado pelos Departamentos de Adolescência junto com o de Aleitamento Materno.
Parabéns!
Muito oportuno nesse momento em que o governo propõem como política pública a abstinência sexual - que não tem evidências científicas...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Há mais de um ano, as vacinas deixaram de ser uma simples rotina na vida da população. Elas se tornaram alvo de ataques, influenciaram o desenvolvimento de redes de colaboração, atraíram o engajamento de dezenas de milhares de voluntários, viraram meme, inspiraram loterias e se tornaram um dos assuntos mais frequentes no cotidiano dos brasileiros.
Apesar disso, falar sobre as vacinas de forma eficaz pode ser uma tarefa desafiadora diante do volume de desinformação circulando todos os dias.
Numa tentativa de contribuir para o enfrentamento desse problema, a equipe brasileira de tradutores do Skeptical Science acaba de lançar a versão em português para o Manual de Comunicação das Vacinas Contra a Covid-19 – Um guia prático para melhorar a comunicação sobre as vacinas e combater a desinformação.
...
Espetacular!
Obrigado!
Recomendamos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Ministério da Saúde acaba de publicar o documento "Orientações para a Retomada Segura das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica no Contexto da Pandemia da Covid-19"
...
O processe de flexibilização do distanciamento social e a reabertura dos estabelecimentos impele que as escolas estejam preparadas para prevenir a transmissão do Sars-CoV-2, pois, juntamente com os serviços de saúde, as escolas cumprem importante papel na redução da propagação de doenças, ao
proporcionar ambientes de aprendizado seguros e saudáveis...
As escolas públicas brasileiras têm condições infra estruturais para cumprir essas recomendações?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) é dentre outras coisas qualificar o atendimento às crianças nas suas mais variadas necessidades. Uma APS forte e de qualidade oportuniza um cuidado digno à saúde das populações.
Material de 11 de outubro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Este documento fornece informações sobre as vacinas recomendadas para idosos. Ele discute a importância da vacinação contra a gripe para pessoas idosas, já que elas têm maior risco de complicações graves da doença. A vacina contra influenza é eficaz na prevenção da gripe e suas complicações e deve ser aplicada anualmente nos idosos.
Graças à vacinação, milhões de crianças foram salvas e tiveram a oportunidade de viver com mais saúde, por mais tempo e de forma melhor, uma vez que foram maiores as suas chances de aprender, brincar, ler e escrever sem sofrimento.
Nelson Mandela
Material de 31 de janeiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento apresenta orientações de biossegurança para a resposta à pandemia de COVID-19 no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
2. Inclui protocolos de biossegurança, medidas de controle e prevenção, e sinalizações para diferentes ambientes da UFRJ como laboratórios, alojamentos, transporte, alimentação e eventos.
3. Tem como objetivo fornecer um conjunto de orientações necessárias à presença e convivência da comunidade universitária nos diversos espaços da UFRJ de forma seg
Nota de alerta_sobe_aleitam_materno_nos_tempos_covid19gisa_legal
1) O documento discute as diretrizes para amamentação de bebês cujas mães estejam com suspeita ou infectadas pelo COVID-19. 2) Estudos indicam que o vírus não foi detectado no leite materno, sangue do cordão umbilical ou amostra da orofaringe do recém-nascido, sugerindo que a transmissão vertical é improvável. 3) As diretrizes recomendam que a amamentação continue se a mãe praticar cuidados como lavar as mãos e usar máscara, uma vez que o leite
Nota de alerta sobre aleitam materno nos tempos covid19gisa_legal
1) O documento discute as diretrizes para amamentação de bebês cujas mães estejam com suspeita ou infectadas pelo COVID-19. 2) Estudos indicam que o vírus não foi detectado no leite materno, sangue do cordão umbilical ou amostra da orofaringe do recém-nascido, sugerindo que a transmissão vertical é improvável. 3) As diretrizes recomendam que a amamentação continue se a mãe praticar cuidados como lavar as mãos e usar máscara, uma vez que o leite
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1) O documento discute a importância da doação de leite humano e o trabalho dos bancos de leite no Brasil.
2) Apesar dos desafios da pandemia, os bancos de leite coletaram 191.373,2 litros de leite em 2020, beneficiando 180.763 recém-nascidos.
3) O leite materno fornecido pelos bancos de leite, especialmente o leite pasteurizado, traz benefícios importantes para recém-nascidos prematuros e de baixo peso.
- O documento resume os principais pontos sobre o adoecimento por COVID-19 em crianças e adolescentes com base nos conhecimentos atuais. Ele discute a epidemiologia da doença nessa faixa etária, incluindo a crescente participação de crianças e adolescentes nos casos totais em alguns locais. Também aborda os desafios na compreensão do papel dessas idades na transmissão do vírus e os riscos de doença grave. O texto tem o objetivo de contribuir para o cuidado e proteção da saúde infantil no context
A nota técnica do Ministério da Saúde recomenda que a amamentação seja mantida em casos de infecção por Covid-19 desde que a mãe esteja clinicamente apta e concorde, com precauções como uso de máscara e lavagem de mãos. A recomendação é baseada na falta de evidências de transmissão do vírus pelo leite e nos benefícios da amamentação, conforme orientações da OMS e outras organizações.
- A pandemia de COVID-19 pode ter impactos negativos no desenvolvimento infantil, como perturbações na rotina familiar, fechamento de escolas e aumento da pobreza e violência doméstica.
- É importante dar apoio emocional às crianças, preservar sua rotina, estimular atividades físicas e manter os laços familiares.
- As medidas de isolamento também podem levar ao aumento de problemas como dependência, desatenção, preocupação e problemas de sono entre as crianças.
1) A nota técnica discute os riscos potenciais do uso de protetores faciais (viseiras) por recém-nascidos durante a pandemia de COVID-19.
2) Ela conclui que máscaras e protetores faciais não são recomendados para crianças menores de 2 anos devido aos riscos de asfixia e estrangulamento.
3) A nota fornece recomendações para proteger recém-nascidos da COVID-19, como evitar visitas, manter distanciamento e higienizar as mãos.
1) O estudo avaliou a associação entre oferta de fórmula e chupeta na maternidade com a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses de vida.
2) A oferta de fórmula na maternidade reduziu a amamentação exclusiva no primeiro mês e aos seis meses.
3) A oferta de chupeta na maternidade também reduziu a amamentação exclusiva no primeiro mês.
A interface entre a vigilância do óbito infantil, fetal e materno se faz necessária, na medida em que os problemas relacionados a estes óbitos são semelhantes e as ações de prevenção podem beneficiar a mulher e a criança.
Ainda, é importante destacar a repercussão de um óbito materno sobre a vida da criança que sobrevive.
Material de 15 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as arboviroses e a gestação no Brasil em 2019, abordando o cenário epidemiológico de dengue, chikungunya e zika, a vigilância em saúde dessas doenças na gestação, e a importância da assistência multiprofissional na vigilância e no cuidado das gestantes.
Tema é de fundamental importância na formação do pediatra. De um lado, há a promoção e o apoio à amamentação, de outro, existe a necessidade que esses profissionais incorporem ao seu papel de educador orientações acerca do exercício da sexualidade de forma responsável, enfatizando ainda a importância da prevenção da gravidez em idades precoces ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
Documento científico da Sociedade Brasileira de Pediatria elaborado pelos Departamentos de Adolescência junto com o de Aleitamento Materno.
Parabéns!
Muito oportuno nesse momento em que o governo propõem como política pública a abstinência sexual - que não tem evidências científicas...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Há mais de um ano, as vacinas deixaram de ser uma simples rotina na vida da população. Elas se tornaram alvo de ataques, influenciaram o desenvolvimento de redes de colaboração, atraíram o engajamento de dezenas de milhares de voluntários, viraram meme, inspiraram loterias e se tornaram um dos assuntos mais frequentes no cotidiano dos brasileiros.
Apesar disso, falar sobre as vacinas de forma eficaz pode ser uma tarefa desafiadora diante do volume de desinformação circulando todos os dias.
Numa tentativa de contribuir para o enfrentamento desse problema, a equipe brasileira de tradutores do Skeptical Science acaba de lançar a versão em português para o Manual de Comunicação das Vacinas Contra a Covid-19 – Um guia prático para melhorar a comunicação sobre as vacinas e combater a desinformação.
...
Espetacular!
Obrigado!
Recomendamos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Ministério da Saúde acaba de publicar o documento "Orientações para a Retomada Segura das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica no Contexto da Pandemia da Covid-19"
...
O processe de flexibilização do distanciamento social e a reabertura dos estabelecimentos impele que as escolas estejam preparadas para prevenir a transmissão do Sars-CoV-2, pois, juntamente com os serviços de saúde, as escolas cumprem importante papel na redução da propagação de doenças, ao
proporcionar ambientes de aprendizado seguros e saudáveis...
As escolas públicas brasileiras têm condições infra estruturais para cumprir essas recomendações?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) é dentre outras coisas qualificar o atendimento às crianças nas suas mais variadas necessidades. Uma APS forte e de qualidade oportuniza um cuidado digno à saúde das populações.
Material de 11 de outubro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
O documento discute mitos e verdades sobre vacinas, abordando tópicos como epidemiologia vacinal, queda na cobertura, desinformação, segurança de ingredientes e eventos adversos. Defende a importância das vacinas para a saúde coletiva e a responsabilidade compartilhada em garantir altas taxas de imunização.
Este documento fornece informações sobre as vacinas recomendadas para idosos. Ele discute a importância da vacinação contra a gripe para pessoas idosas, já que elas têm maior risco de complicações graves da doença. A vacina contra influenza é eficaz na prevenção da gripe e suas complicações e deve ser aplicada anualmente nos idosos.
Graças à vacinação, milhões de crianças foram salvas e tiveram a oportunidade de viver com mais saúde, por mais tempo e de forma melhor, uma vez que foram maiores as suas chances de aprender, brincar, ler e escrever sem sofrimento.
Nelson Mandela
Material de 31 de janeiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. O documento apresenta orientações de biossegurança para a resposta à pandemia de COVID-19 no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
2. Inclui protocolos de biossegurança, medidas de controle e prevenção, e sinalizações para diferentes ambientes da UFRJ como laboratórios, alojamentos, transporte, alimentação e eventos.
3. Tem como objetivo fornecer um conjunto de orientações necessárias à presença e convivência da comunidade universitária nos diversos espaços da UFRJ de forma seg
Nota de alerta_sobe_aleitam_materno_nos_tempos_covid19gisa_legal
1) O documento discute as diretrizes para amamentação de bebês cujas mães estejam com suspeita ou infectadas pelo COVID-19. 2) Estudos indicam que o vírus não foi detectado no leite materno, sangue do cordão umbilical ou amostra da orofaringe do recém-nascido, sugerindo que a transmissão vertical é improvável. 3) As diretrizes recomendam que a amamentação continue se a mãe praticar cuidados como lavar as mãos e usar máscara, uma vez que o leite
Nota de alerta sobre aleitam materno nos tempos covid19gisa_legal
1) O documento discute as diretrizes para amamentação de bebês cujas mães estejam com suspeita ou infectadas pelo COVID-19. 2) Estudos indicam que o vírus não foi detectado no leite materno, sangue do cordão umbilical ou amostra da orofaringe do recém-nascido, sugerindo que a transmissão vertical é improvável. 3) As diretrizes recomendam que a amamentação continue se a mãe praticar cuidados como lavar as mãos e usar máscara, uma vez que o leite
Este documento resume as evidências e recomendações sobre a transmissão vertical do COVID-19, o impacto na saúde de recém-nascidos, e as diretrizes para o manejo desses bebês e para a amamentação no contexto da pandemia. De acordo com os estudos, a transmissão vertical ainda não foi comprovada, recém-nascidos geralmente apresentam sintomas leves, e a amamentação deve ser mantida se a mãe estiver infectada, desde que tomados cuidados de higiene.
O documento descreve o caso clínico de uma gestante de 24 anos diagnosticada com HIV. Apresenta os diagnósticos de enfermagem e intervenções realizadas, incluindo orientações sobre o tratamento, riscos de transmissão vertical e cuidados no puerpério. Também descreve a evolução do caso, com o parto realizado por cesariana e acompanhamento da mãe e recém-nascido no pós-parto.
O documento fornece um resumo da situação epidemiológica da sífilis em gestantes e congênita no Brasil e por região entre 2012-2013, mostrando um aumento nos casos notificados de sífilis em gestantes em todas as regiões brasileiras no período, provavelmente devido ao fortalecimento dos serviços de pré-natal. A taxa nacional de sífilis congênita em 2013 foi de 4,7 casos por 1.000 nascidos vivos.
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo clínico da dengue em crianças produzido pelo Ministério da Saúde do Brasil. Ele discute o espectro clínico da dengue pediátrica, a abordagem de pacientes suspeitos, classificação de risco e tratamento, complicações como choque e hemorragia, confirmação laboratorial e diretrizes para alta hospitalar. O documento tem como objetivo orientar profissionais de saúde no atendimento adequado de crianças com dengue.
Dengue diagnóstico e manejo clínico - criançaadrianomedico
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo clínico da dengue em crianças produzido pelo Ministério da Saúde do Brasil. Ele discute o espectro clínico da dengue pediátrica, a abordagem de pacientes suspeitos, classificação de risco e tratamento, complicações como choque e hemorragia, confirmação laboratorial e diretrizes para alta hospitalar.
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico e manejo clínico da dengue em crianças produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro. Ele discute o espectro clínico da dengue pediátrica, a abordagem ao paciente suspeito, classificação de risco e tratamento, complicações como choque e hemorragia, confirmação laboratorial e diretrizes para alta hospitalar. O documento tem como objetivo orientar profissionais de saúde no diagnóstico precoce e tratamento adequado de crian
Levantamento epidemiológico da hepatite b no período de 2000 a 2011 no estado...TCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre o levantamento epidemiológico da hepatite B no Estado de São Paulo entre 2000 e 2011. O estudo foi realizado por quatro estudantes de Farmácia da Fundação Educacional de Fernandópolis como trabalho de conclusão de curso sob a orientação de duas professoras. O estudo confirmou que o maior número de casos no período ocorreu em 2011, principalmente em homens entre 30-49 anos, com a via sexual sendo a principal de contaminação.
Levantamento epidemiológico da hepatite b no período de 2000 a 2011 no estado...TCC_FARMACIA_FEF
1) O documento apresenta um levantamento epidemiológico da hepatite B no período de 2000 a 2011 no estado de São Paulo realizado por estudantes de Farmácia da Fundação Educacional de Fernandópolis;
2) Foi identificado que o maior número de casos ocorreu no ano de 2011, principalmente em homens entre 30-49 anos, sendo a via sexual a principal de contaminação;
3) O estudo teve como objetivo principal identificar a frequência da hepatite B no estado, que ainda é subestimada devido à existência de casos assint
Uma análise da situação de saúde e das doenças transmissíveis relacionadas à ...Centro Universitário Ages
O documento descreve a 10a edição do livro "Saúde Brasil", que analisa a situação de saúde e doenças transmissíveis relacionadas à pobreza no Brasil. O texto homenageia Florence Nightingale, pioneira no uso de dados e estatísticas em saúde pública no século XIX, e destaca sua influência no desenvolvimento da epidemiologia. A capa do livro apresenta um gráfico criado por Nightingale para ilustrar causas de mortalidade de forma circular.
O documento discute sífilis congênita, incluindo seus sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. A sífilis congênita é uma infecção transmitida da mãe para o feto durante a gravidez que pode afetar múltiplos sistemas. Seus sinais variam dependendo se é precoce ou tardia e incluem erupções na pele, lesões ósseas e problemas nos olhos. O diagnóstico envolve testes sorológicos e exames de imagem. O tratamento e a prevenção focam na
Cartilha de orientações para gestantes para enfrentamento do Coronavírus (COV...SirlaineCruz
Este documento fornece orientações para gestantes sobre como se proteger e lidar com a saúde física e mental durante a pandemia de coronavírus. Explica o que é o coronavírus e como ele é transmitido, quais são os sintomas comuns nas gestantes, como realizar o diagnóstico e tratamento. Também fornece recomendações sobre isolamento domiciliar, medidas de proteção, cuidados com a saúde mental e exercícios para o bem-estar.
Este documento fornece informações sobre hepatites virais no Brasil, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção. Resume os principais modos de transmissão dos vírus da hepatite A, B e C, além de destacar a importância das hepatites como problema de saúde pública devido ao número de pessoas afetadas e possíveis complicações.
Protocolo de atencao_a_gestante_com_suspeita_de_zika_e_crianca_com_microcefal...ELIAS OMEGA
Este documento apresenta um protocolo de atenção à gestante com suspeita de Zika vírus e à criança com microcefalia no estado da Bahia. Ele descreve a classificação e fatores de risco da microcefalia, exames necessários, alta hospitalar e rede de cuidados para pessoas com deficiência. O objetivo é assegurar a atenção adequada a essas pessoas durante a emergência de saúde pública relacionada ao Zika vírus.
Este documento apresenta dados sobre casos de AIDS no estado de São Paulo entre 1980 e 2011. Foram registrados 212.551 casos no total, sendo que 185.491 foram notificados no SINAN, 9.928 identificados através do sistema de mortalidade da Fundação Seade e 17.132 pelo SISCEL e SICLOM. A subnotificação variou de 1,1% a 26,2% ao longo dos anos, com esforços para integrar as bases de dados e aprimorar a vigilância epidemiológica.
O documento descreve uma pesquisa sobre a prevalência e tempo médio de aleitamento materno exclusivo em adolescentes nutrizes de Santa Maria, RS. A pesquisa encontrou que 94,91% das adolescentes amamentaram seus bebês, sendo que 67,79% fizeram aleitamento materno exclusivo, com tempo médio de 1,96 meses. Apesar da alta prevalência de aleitamento materno exclusivo, o tempo médio foi menor do que o recomendado de 6 meses.
O documento discute a importância da vacinação contra HPV como uma responsabilidade social e ética para prevenir câncer do colo do útero e outras doenças causadas pelo HPV. Apresenta dados sobre a epidemiologia do câncer do colo do útero no Brasil e no mundo e a eficácia da vacina contra HPV na prevenção de lesões causadas pelos tipos 16 e 18. Também aborda a baixa cobertura vacinal contra HPV em alguns países e fatores que contribuem para a hesitação vacinal.
1) O documento discute os riscos da infecção COVID-19 para gestantes e puérperas, devido às alterações fisiológicas nesse período que aumentam a suscetibilidade a infecções.
2) A evolução da doença em gestantes não parece ser pior do que em adultos não gestantes, porém devido aos riscos de outras infecções respiratórias nesse período recomenda-se vigilância intensa.
3) São fornecidas recomendações como triagem cuidadosa, fluxos separados na matern
Semelhante a Coronavírus & Amamentação: Departamento Científico de AM / SBP (20)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
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Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Programadora: Clara
Watanabe
Divulgação: aleitamento.com
Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
Coronavírus & Amamentação: Departamento Científico de AM / SBP
1. 1
Departamento Científico de Aleitamento Materno (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
O Departamento Científico de Aleitamento Materno (DCAM) da Sociedade Brasi-
leira de Pediatria (SBP) vem, nesta nota, informar aos pediatras sobre como atuar na
amamentação diante de casos de mães que estejam com suspeita ou infectadas pelo
COVID-19.
De acordo com um único estudo publicado no Lancet1
, foi pesquisado em pacientes
com pneumonia causada pelo COVID-19, a presença do vírus no líquido amniótico,
sangue do cordão umbilical, leite materno e swab da orofaringe do recém-nascido.
Nestas amostras os resultados foram negativos. Portanto, até o momento não há docu-
mentação de transmissão vertical durante a gestação e nem no período neonatal, pela
amamentação.
Por outro lado, o consenso chinês é contrário à evidência disponível, ao afirmar que
existiria a possibilidade de transmissão vertical do COVID-19 e por isso, a amamen-
tação deveria ser contraindicada, mesmo em casos apenas suspeitos2
, mas não aponta-
ram nenhum caso de transmissão vertical.
Outras duas revisões, uma do Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
norte-americano3
e outra do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists
(RCOG), de Londres4
, concluíram que caso a mãe queira manter o Aleitamento Ma-
Nota de Alerta
Nº 9, Março 2020
O Aleitamento Materno
nos Tempos de COVID-19!
Departamento Científico de Aleitamento Materno
Presidente: Luciano Borges Santiago
Secretária: Rossiclei de Souza Pinheiro
Conselho Científico: Ana Luiza Velloso da Paz Matos, Elsa G. J. Giuliani,
Graciete Oliveira Vieira, Maria Beatriz Reinert do Nascimento,
Maria da Conceição Monteiro Salomão, Roberto Mario Silveira Issler,
Vilneide Maria Santos Braga Serva, Yechiel Moises Chencinski
2. O Aleitamento Materno nos Tempos de COVID-19!
2
terno, a mesma deverá ser esclarecida e estar de acordo com as medidas preventivas
necessárias:
– Lavar as mãos antes de tocar no bebê na hora da mamada;
– Usar máscara facial durante a amamentação.
Arthur I. Eidelman, médico e editor chefe da Breastfeeding Medicine, contribui nessa
mesma linha afirmando que: “Dada à realidade de que as mães infectadas pelo coro-
navírus provavelmente já colonizaram seus bebês, a amamentação continuada tem o
potencial de transmitir anticorpos maternos protetores ao bebê através do leite mater-
no. Portanto, a amamentação deve continuar com a mãe praticando cuidadosamente a
lavagem das mãos e o uso de uma máscara durante a amamentação, para minimizar a
exposição viral adicional ao bebê”5
.
No caso da mãe não se sentir à vontade para amamentar diretamente a criança, ela
poderá extrair o seu leite manualmente ou usar bombas de extração láctea (com hi-
giene adequada) e um cuidador saudável poderá oferecer o leite ao bebê por copinho,
xícara ou colher (desde que esse cuidador conheça a técnica correta de uso desses
utensílios).
Portanto, finalizamos dizendo que, em sintonia com o pronunciamento da FEBRASGO6
,
o DCAM - SBP, até o momento, é favorável à manutenção da amamentação em mães
portadoras do COVID-19 (se for o desejo das mesmas). As principais publicações
nesse tema, até então indicam que, como em várias outras viroses, os benefícios da
amamentação superam os riscos de transmissão do COVID-19.
Referências bibliográficas
1. Chen H, Guo J, Wang C, et al. Clinical characteristics and intrauterine vertical transmission
potential of COVID-19 infection in nine pregnant women: a retrospective review of medical
records. Lancet 2020; 395: 809–15.
2. Wang L, Shi Y, Xiao T, et al. on behalf of the Working Committee on Perinatal and Neonatal
Management for the Prevention and Control of the 2019 Novel Coronavirus Infection. Chi-
nese expert consensus on the perinatal and neonatal management for the prevention and con-
trol of the 2019 novel coronavirus infection (First edition). Ann Transl Med. 2020;8(3):47-
55.
3. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Interim Considerations for Infection
Prevention and Control of Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) in Inpatient Obstetric
Healthcare Settings. Disponível em: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/inpa-
tient-obstetric-healthcare-guidance.html. Acessado em 12/3/2020
4. Royal College of Obstetricians and Gynaecologists. Coronavirus (COVID-19) Infection in
Pregnancy. Information for healthcare professionals. Version 1: Published Monday 9 March,
2020. Disponível em: https://www.rcog.org.uk/globalassets/documents/guidelines/corona-
virus-covid-19-virus-infection-in-pregnancy-2020-03-09.pdf. Acessado em 12/3/2020.
3. 3
Departamento Científico de Aleitamento Materno (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
5. Mary Ann Liebert, Inc. Breastfeeding Medicine. Coronavirus Treatment and Risk to Breas-
tfeeding Women. Press release [online]. New Rochelle: NY; 2020. Disponível em: https://
home.liebertpub.com/news/coronavirus-treatment-and-risk-to-breastfeeding-women/3662.
Acessado em 12/03/2020.
6. Duarte G, Quintana SM. Infecção pelo Coronavírus SARS-CoV-2 em obstetrícia. Enfren-
tando o desconhecido! Comissões Nacionais Especializadas da FEBRASGO em Assistência
Pré-Natal e Doenças Infecto-Contagiosas. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/
noticias/item/940-infeccao-pelo-coronavirus-sars-cov-2-em-obstetricia-enfrentando-o-des-
conhecido. Acessado em 12/3/2020
4. O Aleitamento Materno nos Tempos de COVID-19!
4
Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Cláudio Hoineff (RJ)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
COORDENADORES REGIONAIS
NORTE:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
NORDESTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
SUDESTE:
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ)
SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC)
CENTRO-OESTE:
Regina Maria Santos Marques (GO)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
TITULARES:
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Valmin Ramos da Silva (ES)
SUPLENTES:
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
CONSELHO FISCAL
TITULARES:
Núbia Mendonça (SE)
Nelson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
SUPLENTES:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS
PÚBLICAS:
COORDENAÇÃO:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
MEMBROS:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Virgínia Weffort (MG)
Themis Reverbel da Silveira (RS)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
Kerstin Tanigushi Abagge (PR)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA)
COORDENAÇÃO:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ)
Clovis Francisco Constantino (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ)
Flavia Nardes dos Santos (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Silvio Rocha Carvalho (RJ)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA
COORDENAÇÃO:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR)
MEMBROS:
Henrique Mochida Takase (SP)
João Carlos Batista Santana (RS)
Luciana Cordeiro Souza (PE)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Mara Morelo Rocha Felix (RJ)
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF)
Vera Hermina Kalika Koch (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sergio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Ricardo do Rego Barros (RJ)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL
COORDENAÇÃO:
Fabio Augusto de Castro Guerra (MG)
MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
João Cândido de Souza Borges (CE)
Anenisia Coelho de Andrade (PI)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Jocileide Sales Campos (CE)
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E
COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS
CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
COORDENAÇÃO:
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
MEMBROS:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO
NEONATAL
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO
EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Nilza Maria Medeiros Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
Marcia de Freitas (SP)
PORTAL SBP
Luciana Rodrigues Silva (BA)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA
À DISTÂNCIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
COORDENAÇÃO:
Renato Procianoy (RS)
MEMBROS:
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Guilherme Bezerra Alves (PE)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE)
Dirceu Solé (SP)
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
EDITORES CIENTÍFICOS:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
EDITORA ADJUNTA:
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO:
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurílio (RJ)
Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ)
CONSULTORIA EDITORIAL:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Fábio Ancona Lopez (SP)
Dirceu Solé (SP)
Joel Alves Lamounier (MG)
EDITORES ASSOCIADOS:
Danilo Blank (RS)
Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ)
Renata Dejtiar Waksman (SP)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO:
Rosana Fiorini Puccini (SP)
MEMBROS:
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
EM PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
MEMBROS:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Adelma Figueiredo (RR)
André Luis Santos Carmo (PR)
Marynea Silva do Vale (MA)
Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
GRUPOS DE TRABALHO
DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA
COORDENAÇÃO:
João Paulo Becker Lotufo (SP)
MEMBROS:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Alberto Araujo (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN)
Suzana Maria Ramos Costa (PE)
Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG)
Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Milane Cristina De Araújo Miranda (MA)
Ana Marcia Guimarães Alves (GO)
Camila dos Santos Salomão (AP)
DOENÇAS RARAS
COORDENAÇÃO:
Salmo Raskin (PR)
MEMBROS:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ)
Lavinia Schuler Faccini (RS)
ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
MEMBROS:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Dirceu Solé (SP)
METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE)
Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
COORDENAÇÃO:
Laís Fleury (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Daniel Becker (RJ)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
COORDENAÇÃO:
Fábio Ejzenbaum (SP)
MEMBROS:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Julia Dutra Rossetto (RJ)
Luisa Moreira Hopker (PR)
Rosa Maria Graziano (SP)
Celia Regina Nakanami (SP)
SAÚDE MENTAL
COORDENAÇÃO:
Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
MEMBROS:
Daniele Wanderley (BA)
Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
Rossano Cabral Lima (RJ)
Gabriela Judith Crenzel (RJ)
Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
Adriana Rocha Brito (RJ)
MUSEU DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
MEMBROS:
Mario Santoro Junior (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
REDE DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Rubem Couto (MT)
MEMBROS:
SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Teresa Cristina Maia dos Santos
SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
João Lourival de Souza Junior
SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Rosenilda Rosete de Barros
SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Elena Marta Amaral dos Santos
SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
Dolores Fernandez Fernandez
SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Anamaria Cavalcante e Silva
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Dennis Alexander Rabelo Burns
SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto
SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Marise Helena Cardoso Tófoli
SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
Mohamed Kassen Omais
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Marisa Lages Ribeiro
SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Leonardo Cabral Cavalcante
SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Taniguchi Abagge
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Katia Galeão Brandt
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Alberto de Almeida Burlamaqui do Rego Monteiro
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DO NORTE: Katia Correia Lima
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DO SUL: Cristina Helena Targa Ferreira
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
José Roberto Vasques de Miranda
SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Adelma Alves de Figueiredo
SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Rosamaria Medeiros e Silva
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
Sulim Abramovici
SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Glória Tereza Lima Barreto Lopes
SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Elaine Carneiro Lobo
DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
COORDENAÇÃO:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Cláudio Barsanti (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PRESIDENTE:
Mario Santoro Júnior (SP)
VICE-PRESIDENTE:
Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Jefferson Pedro Piva (RS)