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COQUELUCHE
Enfermagem Clinica
Aluna: Maria Eduarda
Conceito
A coqueluche é uma
infecção contagiosa que
afeta as vias
respiratórias que levam
o ar até os pulmões. Ela
é causada por uma
bactéria, a Bordetella
pertussis, e também é
chamada de “tosse
convulsa”, porque um
dos principais sintomas
CAUSAS
É causada pelo bacilo Bordetella
pertussis e compromete
especificamente o aparelho
respiratório da pessoa, o que inclui
traqueia e brônquios.
SINTOMAS
Os sintomas da coqueluche podem se
manifestar em três níveis. No primeiro
nível, o mais leve, os sintomas são
parecidos com o de um resfriado.
• Espirros e corrimento nasal.
• Tosse.
• Olhos lacrimejando.
• Em alguns casos, febre baixa.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da coqueluche em
estágios iniciais é difícil, uma vez que
os sintomas podem parecer com
resfriado ou até mesmo outras
doenças respiratórias.
A tosse seca é um forte indicativo da
coqueluche, mas para confirmar o
diagnóstico o médico pode pedir os
seguintes exames:
• Espirometria.
• Exames de sorologia (sangue).
• Raio-X do tórax.
O exame de sangue apontará com
certeza a presença ou não do bacilo
MEDICAC
AO
PREVENÇÃO
A vacinação é o principal meio de
prevenção da coqueluche.
Crianças de até 6 anos, 11 meses
e 29 dias devem ser vacinadas
contra a coqueluche. O Sistema
Único de Saúde (SUS) também
oferta vacina específica para
gestantes e profissionais de saúde
que atuam em maternidades e em
unidades de internação neonatal,
atendendo recém-nascidos e
crianças menores de um ano de
idade.
VACINAÇÃO
Vacina coqueluche de células inteiras No
Brasil, as vacinas que apresentam o
componente Pertussis de células inteiras e
fazem parte do calendário vacinal para
crianças menores sete anos de idade do
Programa Nacional de Imunizações (PNI) são:
• Vacina Pentavalente (vacina difteria, tétano,
coqueluche, hepatite B e Haemophilus
influenzae b conjugada): recomendada aos
dois, quatro e seis meses de idade;
• Vacina DTP (vacina difteria, tétano e
CURIOSIDADE
coqueluche, também conhecida pelos nomes
pertussis, tosse comprida, tosse com guincho
e tosse espasmódica, é uma doença
bacteriana que atinge o sistema
respiratório cujas complicações - convulsões,
pneumonias e encefalopatias - podem levar o
indivíduo a óbito. O período de transmissão
vai desde o 5º dia após o contato com o
doente até três semanas após o início da fase
paroxística. Em crianças menores de seis
meses de idade a transmissão pode durar até
intervenção
A recomendação atual do Ministério da Saúde para a profilaxia
de coqueluche consiste na administração de três doses da
vacina Pentavalente (DTP-Difteria, Tétano e pertussis +
Haemophilus influenzae tipo b+ Hepatite B), a partir de dois
meses de idade com intervalo de 60 dias entre as doses e dois
reforços: o primeiro aos 15 meses e o segundo entre os quatro
e seis anos de idade, aplicando-se a vacina DTP sozinha. A
enfermagem no contexto da imunização remete ao fato de
realizar um cuidado, em que se assume um compromisso para
execução e preconização das normas estabelecidas pelo PNI
(Programa Nacional de Imunização) na prevenção de
doenças. É de suma importância a atuação do enfermeiro em
todas as ações desenvolvidas na sala de vacina, que vai
desde a sua conservação, manutenção do estoque,
administração, capacitação profissional, elaboração do arquivo

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  • 2. Conceito A coqueluche é uma infecção contagiosa que afeta as vias respiratórias que levam o ar até os pulmões. Ela é causada por uma bactéria, a Bordetella pertussis, e também é chamada de “tosse convulsa”, porque um dos principais sintomas
  • 3. CAUSAS É causada pelo bacilo Bordetella pertussis e compromete especificamente o aparelho respiratório da pessoa, o que inclui traqueia e brônquios.
  • 4. SINTOMAS Os sintomas da coqueluche podem se manifestar em três níveis. No primeiro nível, o mais leve, os sintomas são parecidos com o de um resfriado. • Espirros e corrimento nasal. • Tosse. • Olhos lacrimejando. • Em alguns casos, febre baixa.
  • 5. DIAGNÓSTICO O diagnóstico da coqueluche em estágios iniciais é difícil, uma vez que os sintomas podem parecer com resfriado ou até mesmo outras doenças respiratórias. A tosse seca é um forte indicativo da coqueluche, mas para confirmar o diagnóstico o médico pode pedir os seguintes exames: • Espirometria. • Exames de sorologia (sangue). • Raio-X do tórax. O exame de sangue apontará com certeza a presença ou não do bacilo
  • 6.
  • 8. PREVENÇÃO A vacinação é o principal meio de prevenção da coqueluche. Crianças de até 6 anos, 11 meses e 29 dias devem ser vacinadas contra a coqueluche. O Sistema Único de Saúde (SUS) também oferta vacina específica para gestantes e profissionais de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal, atendendo recém-nascidos e crianças menores de um ano de idade.
  • 9. VACINAÇÃO Vacina coqueluche de células inteiras No Brasil, as vacinas que apresentam o componente Pertussis de células inteiras e fazem parte do calendário vacinal para crianças menores sete anos de idade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) são: • Vacina Pentavalente (vacina difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae b conjugada): recomendada aos dois, quatro e seis meses de idade; • Vacina DTP (vacina difteria, tétano e
  • 10. CURIOSIDADE coqueluche, também conhecida pelos nomes pertussis, tosse comprida, tosse com guincho e tosse espasmódica, é uma doença bacteriana que atinge o sistema respiratório cujas complicações - convulsões, pneumonias e encefalopatias - podem levar o indivíduo a óbito. O período de transmissão vai desde o 5º dia após o contato com o doente até três semanas após o início da fase paroxística. Em crianças menores de seis meses de idade a transmissão pode durar até
  • 11. intervenção A recomendação atual do Ministério da Saúde para a profilaxia de coqueluche consiste na administração de três doses da vacina Pentavalente (DTP-Difteria, Tétano e pertussis + Haemophilus influenzae tipo b+ Hepatite B), a partir de dois meses de idade com intervalo de 60 dias entre as doses e dois reforços: o primeiro aos 15 meses e o segundo entre os quatro e seis anos de idade, aplicando-se a vacina DTP sozinha. A enfermagem no contexto da imunização remete ao fato de realizar um cuidado, em que se assume um compromisso para execução e preconização das normas estabelecidas pelo PNI (Programa Nacional de Imunização) na prevenção de doenças. É de suma importância a atuação do enfermeiro em todas as ações desenvolvidas na sala de vacina, que vai desde a sua conservação, manutenção do estoque, administração, capacitação profissional, elaboração do arquivo