1) A Conferência das Partes (COP) é o órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e se reúne anualmente para discutir ações contra as mudanças climáticas. 2) O documento descreve as principais discussões e resultados de várias COPs realizadas entre 1995 e 2011. 3) As COPs tiveram avanços como o Protocolo de Kyoto em 1997, mas também desafios como a saída dos EUA do acordo.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
Apresentação efetuada pela Turma 6030 da Unidade Espro em Osasco, com o objetivo de conscientizar os demais sobre a importância da Educação Ambiental, da reutilização, reciclagem e descarte correto dos materiais.
Este documento discute as políticas ambientais brasileiras, sua evolução histórica e os principais órgãos envolvidos. Aborda também a legislação ambiental em Roraima e os impactos da mineração no meio ambiente.
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
O documento discute definições de meio ambiente de acordo com normas internacionais e a legislação brasileira, e descreve as principais questões ambientais globais e nacionais, incluindo o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 e acidentes ambientais.
O documento descreve uma aula sobre conscientização e educação ambiental. A aula inclui atividades lúdicas de educação ambiental, casos de educação ambiental em empresas e na comunidade, e discussões sobre como construir recursos didáticos para trabalhar com educação ambiental. Os alunos avaliaram positivamente as atividades práticas e lúdicas do curso.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute os conceitos e princípios da educação ambiental no Brasil. Ele explica que a educação ambiental tem como objetivo disseminar conhecimentos sobre o meio ambiente para ajudar em sua preservação e uso sustentável de recursos. Também descreve a Lei da Educação Ambiental no Brasil e características como ser um processo dinâmico, transformador e permanente.
Objetivos de Desenvolvimento SustentávelFórum Habilis
O documento descreve os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Cada ODS é resumido em uma ou duas frases, abordando os principais objetivos e metas para esse tema, como erradicar a pobreza, acabar com a fome, promover a igualdade de gênero, assegurar a disponibilidade de água e energia para todos, e tomar medidas sobre mudanças climáticas.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
Apresentação efetuada pela Turma 6030 da Unidade Espro em Osasco, com o objetivo de conscientizar os demais sobre a importância da Educação Ambiental, da reutilização, reciclagem e descarte correto dos materiais.
Este documento discute as políticas ambientais brasileiras, sua evolução histórica e os principais órgãos envolvidos. Aborda também a legislação ambiental em Roraima e os impactos da mineração no meio ambiente.
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidadeGiovanna Ortiz
O documento discute definições de meio ambiente de acordo com normas internacionais e a legislação brasileira, e descreve as principais questões ambientais globais e nacionais, incluindo o desenvolvimento sustentável, a Agenda 21 e acidentes ambientais.
O documento descreve uma aula sobre conscientização e educação ambiental. A aula inclui atividades lúdicas de educação ambiental, casos de educação ambiental em empresas e na comunidade, e discussões sobre como construir recursos didáticos para trabalhar com educação ambiental. Os alunos avaliaram positivamente as atividades práticas e lúdicas do curso.
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute os conceitos e princípios da educação ambiental no Brasil. Ele explica que a educação ambiental tem como objetivo disseminar conhecimentos sobre o meio ambiente para ajudar em sua preservação e uso sustentável de recursos. Também descreve a Lei da Educação Ambiental no Brasil e características como ser um processo dinâmico, transformador e permanente.
Objetivos de Desenvolvimento SustentávelFórum Habilis
O documento descreve os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Cada ODS é resumido em uma ou duas frases, abordando os principais objetivos e metas para esse tema, como erradicar a pobreza, acabar com a fome, promover a igualdade de gênero, assegurar a disponibilidade de água e energia para todos, e tomar medidas sobre mudanças climáticas.
1) A Campanha da Fraternidade 2011 da CNBB trata das mudanças climáticas e tem como tema "Fraternidade e a vida no planeta".
2) Proteger o meio ambiente envolve atitudes cotidianas como coleta seletiva, mas não a implantação de indústrias em áreas de preservação.
3) O desenvolvimento sustentável busca atender as necessidades atuais sem comprometer o futuro, ao contrário do que afirmou a alternativa incorreta.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O documento discute o desenvolvimento sustentável, abordando seu conceito e dimensões ambiental, social e econômica. Também fornece sugestões para um desenvolvimento mais sustentável, como o uso de energias renováveis e agricultura biológica. Finalmente, analisa a importância da política dos 5 R's para reduzir o impacto ambiental.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e sua relação com o crescimento econômico. Ele define desenvolvimento sustentável e explica que requer um equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. Também descreve como o atual modelo de crescimento econômico ameaça a sustentabilidade do planeta e medidas que têm sido tomadas para assegurar a sustentabilidade, como protocolos internacionais e preservação do patrimônio natural.
O aquecimento global é o aumento progressivo da temperatura da Terra nos últimos 150 anos, causado principalmente por emissões de gases de efeito estufa como resultado da queima de combustíveis fósseis e desmatamento. Isso tem provocado o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos e ameaça a extinção de muitas espécies. Reduzir emissões, preservar florestas e usar energia renovável pode ajudar a evitar piores impactos.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, definindo os termos e explicando as principais causas, como a queima de combustíveis fósseis. Também lista vários tratados ambientais internacionais e apresenta perspectivas divergentes sobre se o aquecimento global é realmente causado pela atividade humana ou se faz parte de processos naturais.
O documento apresenta uma linha do tempo da sustentabilidade dividida por décadas, desde 1800 até previsões para o futuro, destacando marcos históricos, leis e ferramentas relacionadas ao tema, assim como dados demográficos.
Microsoft power point desenvolvimento sustentávelguestc218995d
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no Relatório Brundtland de 1987, o qual propõe o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Também aborda a Agenda 21 criada na conferência Rio-92 para que países, empresas e sociedade civil cooperassem na busca de soluções socioambientais de forma global e local.
Apresentação sobre os primórdios da preocupação com o meio ambiente, suas causas e consequências, algumas conferências realizadas até hoje sobre o tema e conclusões a respeito do assunto.
Na década de 1970, vários eventos internacionais discutiram a educação ambiental e sua relação com o desenvolvimento sustentável, culminando na Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992, que reuniu 170 países e produziu documentos como a Agenda 21 para promover mudanças de atitudes em prol do meio ambiente.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
Este documento resume as principais políticas nacionais de meio ambiente no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Política Nacional de Recursos Hídricos e as políticas internacionais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos tem como objetivo reduzir resíduos, aumentar a reciclagem e destinar resíduos de forma ambientalmente correta. A Política Nacional de Recursos Hídricos visa assegurar a qualidade e disponibilidade de água para gerações atuais
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido em 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. A Agenda 21, aprovada na Eco-92, traduz este conceito em ações. A sustentabilidade corporativa incorpora as dimensões social e ambiental à estratégia das empresas.
O documento discute como o Brasil pode se tornar mais sustentável através do consumo consciente, uso de fontes de energia renováveis e implementação de políticas públicas para preservação ambiental. Aborda também como a sociedade brasileira vem tratando o meio ambiente ao longo do tempo e os desafios atuais relacionados a poluição, gestão de resíduos e transporte nas cidades.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento descreve a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), a lei ambiental mais importante do Brasil após a Constituição Federal. A PNMA estabelece princípios, conceitos, objetivos e instrumentos para a proteção ambiental no país, incluindo a responsabilidade objetiva por danos ao meio ambiente. Ela também criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente para aplicar a política ambiental.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
O documento discute o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 para reduzir gases de efeito estufa. O protocolo entrou em vigor em 2005 e exigia que países desenvolvidos reduzissem as emissões em pelo menos 5,2% até 2012. Embora os EUA não tenham assinado, o documento argumenta que o protocolo pode ter um papel fundamental no futuro do planeta se os países cumprirem os compromissos.
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
O documento apresenta uma linha do tempo dos principais fatos e eventos marcantes da educação ambiental ao longo dos séculos XX e XXI, desde as primeiras discussões na década de 1930 até conferências internacionais recentes na década de 2010. Ele destaca a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930, o livro "Primavera Silenciosa" de 1962, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
O documento discute o Protocolo de Kyoto e conferências subsequentes sobre mudanças climáticas. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões de gases para países desenvolvidos. Conferências posteriores tentaram ampliar as metas e participação, mas tiveram sucesso limitado.
1) A Campanha da Fraternidade 2011 da CNBB trata das mudanças climáticas e tem como tema "Fraternidade e a vida no planeta".
2) Proteger o meio ambiente envolve atitudes cotidianas como coleta seletiva, mas não a implantação de indústrias em áreas de preservação.
3) O desenvolvimento sustentável busca atender as necessidades atuais sem comprometer o futuro, ao contrário do que afirmou a alternativa incorreta.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O documento discute o desenvolvimento sustentável, abordando seu conceito e dimensões ambiental, social e econômica. Também fornece sugestões para um desenvolvimento mais sustentável, como o uso de energias renováveis e agricultura biológica. Finalmente, analisa a importância da política dos 5 R's para reduzir o impacto ambiental.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e sua relação com o crescimento econômico. Ele define desenvolvimento sustentável e explica que requer um equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. Também descreve como o atual modelo de crescimento econômico ameaça a sustentabilidade do planeta e medidas que têm sido tomadas para assegurar a sustentabilidade, como protocolos internacionais e preservação do patrimônio natural.
O aquecimento global é o aumento progressivo da temperatura da Terra nos últimos 150 anos, causado principalmente por emissões de gases de efeito estufa como resultado da queima de combustíveis fósseis e desmatamento. Isso tem provocado o derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos e ameaça a extinção de muitas espécies. Reduzir emissões, preservar florestas e usar energia renovável pode ajudar a evitar piores impactos.
O documento discute o aquecimento global e as mudanças climáticas, definindo os termos e explicando as principais causas, como a queima de combustíveis fósseis. Também lista vários tratados ambientais internacionais e apresenta perspectivas divergentes sobre se o aquecimento global é realmente causado pela atividade humana ou se faz parte de processos naturais.
O documento apresenta uma linha do tempo da sustentabilidade dividida por décadas, desde 1800 até previsões para o futuro, destacando marcos históricos, leis e ferramentas relacionadas ao tema, assim como dados demográficos.
Microsoft power point desenvolvimento sustentávelguestc218995d
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no Relatório Brundtland de 1987, o qual propõe o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Também aborda a Agenda 21 criada na conferência Rio-92 para que países, empresas e sociedade civil cooperassem na busca de soluções socioambientais de forma global e local.
Apresentação sobre os primórdios da preocupação com o meio ambiente, suas causas e consequências, algumas conferências realizadas até hoje sobre o tema e conclusões a respeito do assunto.
Na década de 1970, vários eventos internacionais discutiram a educação ambiental e sua relação com o desenvolvimento sustentável, culminando na Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992, que reuniu 170 países e produziu documentos como a Agenda 21 para promover mudanças de atitudes em prol do meio ambiente.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
Este documento resume as principais políticas nacionais de meio ambiente no Brasil, incluindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Política Nacional de Recursos Hídricos e as políticas internacionais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos tem como objetivo reduzir resíduos, aumentar a reciclagem e destinar resíduos de forma ambientalmente correta. A Política Nacional de Recursos Hídricos visa assegurar a qualidade e disponibilidade de água para gerações atuais
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido em 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. A Agenda 21, aprovada na Eco-92, traduz este conceito em ações. A sustentabilidade corporativa incorpora as dimensões social e ambiental à estratégia das empresas.
O documento discute como o Brasil pode se tornar mais sustentável através do consumo consciente, uso de fontes de energia renováveis e implementação de políticas públicas para preservação ambiental. Aborda também como a sociedade brasileira vem tratando o meio ambiente ao longo do tempo e os desafios atuais relacionados a poluição, gestão de resíduos e transporte nas cidades.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento descreve a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), a lei ambiental mais importante do Brasil após a Constituição Federal. A PNMA estabelece princípios, conceitos, objetivos e instrumentos para a proteção ambiental no país, incluindo a responsabilidade objetiva por danos ao meio ambiente. Ela também criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente para aplicar a política ambiental.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
O documento discute o Protocolo de Quioto, um acordo internacional assinado em 1997 para reduzir gases de efeito estufa. O protocolo entrou em vigor em 2005 e exigia que países desenvolvidos reduzissem as emissões em pelo menos 5,2% até 2012. Embora os EUA não tenham assinado, o documento argumenta que o protocolo pode ter um papel fundamental no futuro do planeta se os países cumprirem os compromissos.
Linha de tempo sobre educação ambientalSuzi DE Paula
O documento apresenta uma linha do tempo dos principais fatos e eventos marcantes da educação ambiental ao longo dos séculos XX e XXI, desde as primeiras discussões na década de 1930 até conferências internacionais recentes na década de 2010. Ele destaca a criação de parques nacionais no Brasil na década de 1930, o livro "Primavera Silenciosa" de 1962, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
O documento discute o Protocolo de Kyoto e conferências subsequentes sobre mudanças climáticas. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões de gases para países desenvolvidos. Conferências posteriores tentaram ampliar as metas e participação, mas tiveram sucesso limitado.
O documento discute o Protocolo de Quioto e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas e meio ambiente. O Protocolo de Quioto, assinado em 1997 no Japão, estabeleceu metas de redução de gases do efeito estufa. Apesar de ratificado por muitos países, os EUA se recusaram a assinar. Conferências posteriores debateram novas metas após a expiração do Protocolo em 2012.
A Convenção Quadro da ONU sobre Mudança Climática de 1992 é o primeiro tratado internacional sobre mudanças climáticas. Ele estabelece o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e entrou em vigor em 1994. A convenção é genérica, com poucos requisitos específicos, e foi assinada por mais de 150 países, incluindo o Brasil.
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
O documento descreve as atividades e estrutura do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. O Painel tem o objetivo de fornecer informações técnico-científicas sobre mudanças climáticas aos tomadores de decisão e público em geral. Realiza avaliações sobre conhecimento produzido no Brasil e no exterior sobre causas, efeitos e projeções de mudanças climáticas. Publica relatórios periódicos sobre esses temas. Sua estrutura inclui uma plenária, conselho diretor,
1) O documento descreve a evolução histórica da proteção ambiental desde o século XIX até os dias atuais, com destaque para as principais conferências e acordos internacionais sobre meio ambiente.
2) É apresentada a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima de 1992 e seu Protocolo de Kyoto de 1997, que estabeleceram metas de redução de gases do efeito estufa.
3) São descritos os três mecanismos criados pelo Protocolo de Kyoto para auxiliar os países a cumprirem suas metas de
A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2009 (COP15) ocorreu em Copenhaga entre 7-18 de dezembro para discutir a resposta às mudanças climáticas. 192 nações participaram, tornando-a a maior conferência da ONU sobre o tema. Após 13 dias de negociações, o acordo final ficou aquém das expectativas, estabelecendo metas voluntárias em vez de um tratado legalmente vinculativo.
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
Conferências Internacionais sobre Mudanças Climáticasdela28
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
O documento descreve a história das conferências da ONU sobre mudanças climáticas desde a década de 1970, destacando a Conferência de Copenhagen em 2009, onde os EUA e China concordaram em reduzir as emissões pela primeira vez, mas sem um acordo vinculante. O Brasil emergiu como líder na questão climática nessa conferência.
O documento discute as alterações climáticas em Angola e os desafios da adaptação, mencionando: 1) as conferências sobre o clima como Estocolmo e Quioto que estabeleceram princípios para lidar com as mudanças climáticas; 2) os mecanismos do Protocolo de Quioto como o comércio de emissões e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo; 3) a história das negociações climáticas globais.
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro e reuniu líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável. Os resultados incluíram a Agenda 21 e acordos sobre biodiversidade, mudanças climáticas e desertificação.
O documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e as Conferências das Partes sobre Mudança Climática. Essas conferências trataram de questões como crescimento econômico sustentável, proteção ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade. Acordos importantes como o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre Mudança Climática foram assinados nessas conferências.
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...adrianoweller
O documento discute a COP-17 e as negociações climáticas globais. Ele resume a história das conferências climáticas da ONU desde Estocolmo em 1972 até a COP-17 em Durban em 2011. O Protocolo de Quioto de 1997 estabeleceu metas de redução de emissões, mas seu futuro é incerto devido à falta de consenso global. A COP-17 pode não resultar em um novo acordo, mas será importante para determinar os esforços futuros contra as mudanças climáticas.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para conter as mudanças climáticas.
O documento discute a proposta de um representante da ONU para que países ricos paguem países em desenvolvimento para reduzir suas emissões de gases, ficando isentos de novas metas de corte. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução até 2012, principalmente para países desenvolvidos. Alguns acham que países ricos deveriam poder pagar para fugir de novos compromissos, enquanto outros acreditam que todos devem fazer sua parte para mitigar as mudanças climáticas.
1) A Conferência de Estocolmo de 1972 marcou o início da preocupação mundial com a emergência ambiental e o desenvolvimento sustentável.
2) A Agenda 21 e as convenções sobre biodiversidade e mudança climática foram os principais documentos resultantes da Conferência do Rio de 1992.
3) O Protocolo de Quioto estabeleceu metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para países desenvolvidos na COP3 de 1997 em Quioto.
O Protocolo de Kyoto tem como objetivo estabelecer metas de redução nas emissões de gases estufa pelos países industrializados e incentivar substitutos menos poluentes. Embora os Estados Unidos tenham se retirado do acordo em 2001 por alegar impactos econômicos, o protocolo foi assinado em 1997 após discussões desde 1988 sobre as mudanças climáticas.
O Protocolo de Kyoto tem como objetivo estabelecer metas de redução nas emissões de gases estufa pelos países industrializados e incentivar substitutos menos poluentes. Embora os Estados Unidos tenham se retirado do acordo em 2001 por alegar impactos econômicos, o protocolo foi assinado em 1997 após discussões desde 1988 sobre as mudanças climáticas.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Cop
1. Conferência das Partes (COP)
Aluna: Judi Cardoso da Silva
Disciplina: Sustentabilidade
Ambiental e Mudanças Climáticas
Orientador: Profº. Hernande Pereira
da Silva
Turma: PLE 2020.3
2. Conference of the Parties(COP)
• A Conferência das Partes é o órgão supremo da
UNFCCC (United Nations Framework Convention on
Climate Change) ou Convenção Quadro das Nações
Unidas sobre Mudança do Clima.
• Este tratado é advindo da Cúpula da Terra (Rio 92);
• Foi adotado em 1992 – no âmbito da CDB (Convention
on Biologic Diversity) ou Convenção sobre Diversidade
Biológica.
• O Dia Mundial da Biodiversidade é celebrado em
22/05/1992, mas o CDB entrou em vigor em
29/12/1993.
• Fonte: https://mma.gov.br/biodiversidade/conven%C3%A7%C3%A3o-da-diversidade-biol%C3%B3gica/conferencia-das-partes.html
e https://cetesb.sp.gov.br/proclima/conferencia-das-partes-cop/ e https://www.amambainoticias.com.br/geral/29-de-dezembro-
dia-internacional-da-biodiversidade
3. O QUE É A CDB
• É um tratado internacional multilateral que,
como seu nome sugere, trata da proteção e do
uso da diversidade biológica em cada país
signatário.
4. OBJETIVO DA CDB
• A Convenção possui três objetivos principais:
1 - a conservação da diversidade biológica (ou
biodiversidade);
2 - o seu uso sustentável;
3 - a distribuição justa e equitativa dos
benefícios advindos do uso econômico dos
recursos genéticos, respeitada a soberania de
cada nação sobre o patrimônio existente em
seu território.
5. OBJETIVOS DA COP
> Examinar e tomar as decisões necessárias para promover a efetiva
implementação da Convenção;
> examinar periodicamente as obrigações das Partes e os mecanismos
institucionais estabelecidos por esta Convenção;
> promover e facilitar o intercâmbio de informações sobre medidas
adotadas pelas Partes para enfrentar a mudança do clima e seus efeitos;
> promover e orientar o desenvolvimento e aperfeiçoamento periódico
de metodologias comparáveis, a serem definidas pela Conferência das
Partes para elaborar inventários de emissões de gases de efeito estufa por
fontes e de remoções por sumidouros;
> examinar e adotar relatórios periódicos sobre a implementação desta
Convenção.
Obs: Convenção conta com um Secretariado, com sede em Bonn, na
Alemanha, que mantém atualizadas todas as informações relativas à
Convenção no site www.unfccc.int.
Fonte: https://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/conferencia-das-partes.html
7. COP 1, Berlim, Alemanha, 1995
• Iniciou-se o processo de Negociação de Metas e Prazos
específicos para emissões de gases de efeito estufa pelos
países desenvolvidos;
• Os países em desenvolvimento não foram incluídos na
conferência;
• Mandato de Berlim (2 anos – análise e reavaliação);
• Catálogo de Instrumentos em que os países poderiam
escolher de acordo com suas necessidades.
8. COP 2, Genebra, Suiça, 1996
• Aprovação do relatório da 2ª avaliação do IPCC
(Intergovernmental Panel on Climate Change),
Painel Intergovernamental sobre mudanças
Climáticas;
- Realizado em 1995;
• Soluções não devem ser uniformes;
• Objetivos vinculados a definir a médio prazo no
futuro;
9. COP 3, Kyoto, Japão, 1997
• O acordo estabelecido por diversos países, em 10 de
dezembro de 1997, requerendo a limitação anual da
emissão de CO2 pelos países industrializados, foi
denominado Protocolo de Kyoto;
• Seu surgimento foi aprovado após intensas
negociações;
• Foi um tratado internacional que teve como objetivo
fazer com que os países desenvolvidos assumissem o
compromisso em reduzir a emissão de gases que
agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos
causados pelo aquecimento global.
10. Cont. COP 3, Kyoto, Japão, 1997
Metas obrigatórias em 37 países industrializados
(2008 a 2012);
Metas de redução em torno de 5,5%;
Países (Japão, EUA, União Européia)= (6%, 7%, 8%);
EUA não ratificou o acordo, além de vários outros;
O tratado entrou em vigor apenas em
16/02/2005;
Acordo vigoraria se houvesse a ratificação de 55
países, somassem de 55% das emissões globais.
11. COP 4, Buenos Aires, Argentina, 1998
• Questões pendentes relativo ao protocolo de
Kyoto;
• Ferramentas para implementação do
protocolo de Kyoto (2 anos);
12. COP 5, Bonn, Alemanha, 1999
• Discussões técnicas sobre os mecanismos do Protocolo
de Kyoto;
• Debates sobre o uso da terra e das florestas;
• Papel desempenhado pelas florestas e o uso da terra
na redução dos gases de efeito estufa;
• LULUCF (Land Use, Land-Use Change and Forestry) -
Uso da terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas.
13. COP 6.1, La Haya, Holanda, 2000
• Propostas dos EUA sobre inclusão de áreas
agrícolas e florestais como sumidouros de
Carbono (cumpriria a redução dos GEE);
• Possibilidade de sanções (Incerteza);
• Países da União Européia recusaram
compromisso e adiaram estas decisões
(Reunião Extraordinária em 2001).
14. COP 6.2, Bonn, Alemanha, 2001
• EUA (Bush) rejeitou o Protocolo de Kyoto e passou a ser
apenas Observador nas negociações;
• Foi estabelecido a medida com que as florestas e outros
sumidouros de carbono (MDL – Mecanismos de
Desenvolvimento Limpo) poderiam ser incluídos nos
orçamentos dos países para cumprimento das metas de
emissões de gases de efeito estufa);
• Aplicação de sanções aos países que não cumprirem as
suas metas, e dos mecanismos flexíveis que, em
diferentes maneiras, permite que circulem entre os
países as obrigações de reduções, em troca de uma
compensação financeira.
15. COP 7, Marraqueche, Marrocos, 2001
• As negociações sobre o Protocolo de Quioto
foram (quase) completas. Os resultados foram
reunidos em documentos chamados Acordos
de Marraqueche.
16. COP 8, Nova Délhi, Índia, 2002
• No mesmo ano realizava-se a Rio +10 (Cúpula
Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável);
• Discussão sobre uso de fontes renováveis na
matriz energética dos países membros;
• Marcou a adesão da iniciativa privada e de
organização não governamentais ao Protocolo de
Quioto;
• Apresentou projetos para criação do mercado de
Créditos de Carbono.
17. COP 9, Milão, Itália, 2003
• Regulamentação de sumidores de Carbono no
âmbito do MDL;
• Regras para condução de projetos de
reflorestamento, condição para obtenção de
créditos de carbono.
18. COP 10, Argentina, Buenos Aires,
2004
• Nesta reunião, os países começaram
gradualmente a abrir discussões a respeito do
que iria acontecer quando o Protocolo de
Quioto expirar, em 2012. As discussões
técnicas ainda tomaram boa parte do tempo
da Conferência.
19. COP 11, Montreal, Canadá,2005
• Esta conferência foi a primeira após o
Protocolo de Quioto ter entrado em vigor.
• Instituições Européias defenderam a redução
das emissões de 20% a 30% até 2030 e de 60%
a 80% até 2050;
• O foco de ambas as conferências foram as
discussões sobre o que deve acontecer após a
expiração do Protocolo de Quioto em 2012.
20. COP 12, Nairobi, Quênia, 2006
• 189 nações participantes se comprometeram a revisar
o Protocolo de Kyoto Aqui, e os últimos remanescentes
de questões técnicas relativas ao Protocolo de Quioto
foram finalmente atendidas.
• O trabalho envolvido na obtenção de um novo acordo
para o período pós-Quioto continuou, e uma série de
marcos foram estabelecidos no processo rumo a um
novo acordo.
• O governo brasileiro propôs o mecanismo chamado
REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e
Degradação Florestal Compensação Financeira
Internacional).
21. COP 13, Bali, Indonésia, 2007
• Nesta reunião, o trabalho foi envolvido na
obtenção de um novo acordo que substituisse o
Protocolo de Quioto que se encerraria após 2012;
• Formulação de um texto comum pedindo uma
ação mais rápida nessa área, e finalmente com a
aprovação do Plano de Ação de Bali.
• Este plano estabelece o cenário para as
negociações a serem levadas à COP15 (2009), em
Copenhague, onde um novo acordo pode
esperançosamente ser negociado.
22. COP 14, Poznan, Polônnia, 2008
• Nesta conferência o sentido de trabalhar em um novo
acordo climático global a ser realizado em Copenhague
continuou.
• A Conferência foi caracterizada pela antecipação da
postura a ser adotada pelo novo governo americano.
• Ainda, as Partes chegaram a um acordo sobre o
programa de trabalho e plano de reunião para a
Conferência de Copenhague e sobre a
operacionalização final do Fundo de Adaptação, que
vai apoiar medidas de adaptação concretas nos países
menos desenvolvidos.
https://ambientes.ambientebrasil.com.br/mudancas_climaticas/
evolucao_do_debates/historico_das_cops.html
23. COP 15, Copenhague, Dinamarca, 2009
• Onde se fundamentou o chamado: Acordo de Compenhague (AC);
• Não foi aprovado pela totalidade dos 192 países membros da
Convenção;
• O AC representou um grande avanço no sentido de reconhecer a
promoção de reduções de emissões resultantes de desmatamento e
degradação florestal (REDD) como medida crucial para mitigar os
efeitos das mudanças climáticas;
• Teve por objetivo estabelecer o tratado que substituiria o Protocolo
de Kyoto, vigente de 2008 a 2012.;
• Ficou acordado a meta de limitar ao máximo de 2°C, o aumento da
da temperatura média global, em relação aos níveis pré-industriais;
• Foi marcado pelo fim dos oito anos do governo Bush, que se
recusou a participar das discussões e do esforço de combate à
mudança do clima, por isso, prometiam mudanças, que não
chegaram a ser concretizadas.
24. COP 16, Cancún, México, 2010
• Foi criado o Fundo Verde do Clima (Green Climate
Fund);
• Os países desenvolvidos se comprometeram a
contribuir para deter as mudanças climáticas - foram
previstos US$ 30 bilhões para o período 2010-2012 e
mais US$ 100 bilhões anuais a partir de 2020.
• O Fundo Verde para do Clima financia projetos que
reduzem a emissão de gases do efeito estufa, ajudando
os países mais vulneráveis a se adaptarem
aos impactos das mudanças climáticas.
• A intenção é criar resiliência climática nos países em
desenvolvimento.
25. • Manutenção da meta fixada na COP-15 (Limite máximo de 2°C a elevação
da temperatura média em relação aos níveis pré-industriais;
• Foi deixado para decidir o futuro do Protocolo de Kyoto na COP 17, 2011;
• O protocolo de Kyoto expira em 2012 e obriga 37 países ricos a reduzirem
as emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases;
• Apenas a Bolívia, entre os 194 países presentes na COP-16, foi contra a
aprovação dos acordos por considerá-los insuficientes.
• Foi na COP-16 que o Brasil lançou sua Comunicação Nacional de Emissões
de Gases de Efeito Estufa e anunciou a regulamentação da Política
Nacional sobre Mudança do Clima através do Decreto nº 7.390, assinado
pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva no dia 9 de dezembro de 2010.
• Isto torna o Brasil a primeira nação a assumir formalmente e se auto-
impor limites de reduções de emissões (no máximo 2,1 bilhões de CO2 até
2020).
Cont. COP 16, Cancún, México, 2010
26. COP 17, Durban, África do sul, 2011
• Reuniu representantes de mais de 190 países que se comprometeram com
ações para conter o aumento da temperatura no mundo.
• As economias concordaram em definir metas até 2015, que deverão ser
colocadas em prática a partir de 2020. Desta forma, surgiu a Plataforma
de Durban.
Este projeto deve substituir o Protocolo de Kyoto em oito anos;
• Prevê um mapa do caminho para um acordo em 2015 que engloba
grandes países emissores de gases de efeito estufa, como os Estados
Unidos e a China.
• Uma das principais expectativas da COP 17 foi a prorrogação do Protocolo
de Kyoto, que implantou metas de redução na emissão de gases de efeito
estufa na atmosfera e se encerra em 2012.
Muitos países ainda resistem em modificar padrões como a queima de
combustíveis fósseis (responsável por mais de 60% das emissões dos
países mais desenvolvidos).
27. COP 18, Doha, Catar, 2012
• Teve a participação de representantes de 190 países;
• Estourou o prazo limite e as negociações sobre as alterações climáticas
terminaram com um acordo fechado às pressas entre os países
participantes para combater o aquecimento global até 2020;
O Catar apresentou um texto de compromisso para "intensificar os
esforços", nas palavras do vice-primeiro-ministro do Catar, Abdullah al-
Attiya, que presidia a conferência;
Entre os pontos acordados está a extensão do Protocolo de Kyoto, que o
mantém ativo como o único plano que gera obrigações legais com o
objetivo de enfrentar o aquecimento global;
Muitas questões importantes não foram resolvidas, como os detalhes da
segunda fase do Protocolo de Kyoto e a assistência financeira aos países
em desenvolvimento para lidar com o aquecimento global;
28. COP 19, Varsóvia, Polônia, 2013
Preparação do terreno para que a próxima grande conferência do clima,
prevista para Paris, em 2015, não repita o fiasco da COP-15 (acordo de
Compenhague) em gerar um documento legal de redução de emissões
mais eficiente do que o Protocolo de Kyoto;
Gerou-se a expectativa de novo acordo climático que só iria ser assinado
em dois anos e implantado em 2020;
Na COP-19 gerou-se as bases que tecerão o compromisso global.
Foi debatido:
A plataforma de Durban,o regime de compensação por perdas e danos
(loss & damage), financiamento climático e pagamento por emissão
reduzida a partir de esforço de combate ao desmatamento e à degradação
florestal (REDD+) – apenas o último avançou consideravelmente na COP
19.
29. COP 20, Lima, Peru, 2014
• Esta COP postergou para a COP 21, em 2015, em Paris, o novo acordo do
clima, o qual substituirá o Protocolo de Quioto a partir de 2020;
• Foi definido que tanto países desenvolvidos quanto em desenvolvimento
terão metas de redução de emissões;
• . No entanto, o princípio de "responsabilidades comuns, porém
diferenciadas" segue vigente, e os países em desenvolvimento devem ter
metas menos audaciosas, dado o histórico de emissões mais elevadas dos
desenvolvidos;
• Discussão sobre as INDCs (Intended Nationally Determined Contributions
(INDCs) ) ou Contribuições Intencionais Nacionalmente Determinadas que
precisará ser feita na Cúpula de 2015;
Além dos elementos para o futuro acordo, a COP 20 estabeleceu o
“Chamamento de Lima para a Ação Climática”. O documento determina
que os países-membros da Convenção descrevam de forma clara os
objetivos propostos a nível doméstico e como eles contribuem para
manter o aquecimento global abaixo de 2ºC.
30. COP 21, Paris, França, 2015
Acordo de Paris é um tratado no âmbito da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a
Mudança do Clima (CQNUMC), que rege
medidas de redução de emissão de gases
estufa a partir de 2020, a fim de conter o
aquecimento global abaixo de 2 ºC,
preferencialmente em 1,5 ºC, e reforçar a
capacidade dos países de responder ao
desafio, num contexto de desenvolvimento
sustentável.
31. Curiosidades sobre o Acordo de Paris:
• A Síria por estar imersa em uma grave e incessante guerra
civil, encontrava-se fora do Acordo de Paris;
• A Nicarágua não havia aderido ao acordo sob a justificativa de
que era uma proposta ambiciosa, mas voltou atrás quando,
em 2017, foi atingido por furacões;
• Os EUA no ano de 2016, havia ratificado o Acordo de Paris.
Contudo, em 2017, anunciou sua saída, declarando que o
acordo oferecia aos outros países uma vantagem injusta sobre
sua indústria;
• O Brasil comprometeu-se em reduzir suas emissões de gases
de efeito estufa em 37% até 2025. Comprometeu-se ainda em
aumentar a participação de bioenergias sustentáveis para 18%
até 2030;
32. COP 22, Marraqueche, Marrocos, 2016
• Teve como meta estabelecer
implementações das obrigações assumidas em
Paris;
• Aponta a necessidade, debatida na COP 22, de
os países desenvolvidos ampliarem seu nível
de financiamento, definindo um “mapa do
caminho” que demonstre como se chegará ao
objetivo dos US$ 100 bilhões anuais em 2020.
33. COP 23, Bonn, Alemanha, 2017
• 1. A Síria anunciou que assinaria o Acordo de Paris. Com isso, os EUA se tornam o único país do
mundo afirmando a não assinar o acordo histórico;
• 2. Foram aprovados alguns elementos para a elaboração, ao longo do próximo ano, do livro de
regras que permitirá a implementação efetiva do Acordo de Paris (2015);
• 3. Os países iniciaram uma discussão sobre um esforço global de aumento de ambição com
relação ao combate às mudanças climáticas chamado de Diálogo de Talanoa.
• 4. A Climate Action Tracker (Rastreador de Ação Climática) anunciou um novo estudo sobre
quanto as políticas de combate ao efeito estufa que vêm surtindo efeito com estimativas para o
fim deste século. O resultado não é animador: a queda prevista é de 3,6oC para 3,4oC em 2100.
• 5. A Alemanhã anunciou que está atrasada em seu objetivo de redução de emissões de até 40%
até 2020.
• 6. O Brasil chegou anunciando uma queda na taxa de desmatamento, mas foi desmascarado ao
receber o Fóssil do Dia, pelo anúncio de subsídios trilionários aos combustíveis fósseis.
• 7. O Brasil apresentou o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (PLANAVEG) e o
RenovaBio, uma nova política nacional de biocombustíveis (paralizadas em Brasília);
• 8. O Brasil apresentou um importante estudo sobre a contribuição do etanol para a redução dos
GEE através do CGEE (Centro de gestão e estudos Estratégicos).
• 9. Este estudo defende que a bioenergia é capaz de atender à demanda de energia no setor de
transporte global e reduzir significativamente as emissões de GEE, podendo substituir 10% da
demanda global de gasolina em 2025.
34. COP 24, Katowice, Polônia, 2018
• Os representantes de mais de 150 países definiram
executar uma série de regras que permitem a
implementação do Acordo de Paris. A decisão foi unânime;
• Com a adoção das regras a partir de 2020, as nações
signatárias deverão trabalhar juntas para enfrentar o
aquecimento global sob o Acordo de Paris;
• Pelas medidas aprovadas, todas as nações, incluindo os
países em desenvolvimento, devem detalhar os esforços
em curso para reduzir as emissões de gases de efeito
estufa. O primeiro relatório deve ser apresentado até o
final de 2024;
• Outra decisão é que as nações industrializadas informem às
Nações Unidas a ajuda financeira que planejam fornecer
aos países em desenvolvimento.
35. COP 25, Madri, Espanha, 2019
• Considerado "minimalista", "frustrante" ou "oportunidade
perdida" por participantes e observadores, a COP 25, adia
para 2020 a tomada de decisões sobre ações coordenadas
entre países contra o aquecimento global.
• A Ministra do meio ambiente do Chile presidiu a
conferência;
Greta Thunberg, ativista:
• "Parece que #cop25 em Madri está desmoronando agora. A
ciência é clara, mas a ciência está sendo ignorada. Aconteça
o que acontecer, nunca desistiremos. Nós apenas
começamos", escreveu Greta no Twitter.
36. COP 26, Glasgow, Reino Unido, 2021
• A 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as
Mudanças Climáticas (COP-26) teve suas novas
datas divulgadas. A próxima edição da principal
cúpula da ONU para debate sobre questões
climáticas será realizado em Glasgow, na Escócia,
entre os dias 1º e 12 de novembro de 2021.
• A COP-26, uma realização conjunta do governo
britânico com parceiros da Itália, tinha seu
cronograma originalmente previsto para
novembro de 2020, mas foi adiado devido a
pandemia do Coronavírus.
39. Questão 1
FMJ 2018 - A China e a União Europeia preparam um comunicado
conjunto reforçando o compromisso com o Acordo de Paris, numa
resposta à saída dos EUA do pacto. No documento, Pequim e Bruxelas
— com apoio de todos os 28 países-membros do bloco —
comprometem-se com a implementação total do acordo.
(http://oglobo.globo.com. Adaptado.)
O Acordo de Paris, desestabilizado pela saída norte-americana, tem
como um de seus compromissos
a) a suspensão de metas de despoluição para os países emergentes.
b) a realização de investimentos na prospecção de novos campos de
petróleo.
c) a transição para a utilização em grande escala de energias limpas.
d) a redução de empecilhos à circulação de pessoas em regiões de
fronteira.
e) o estímulo à livre-concorrência no mercado global de produtos e
serviços.
40. Questão 2
DAE de São Caetano do Sul – SP, 2015
Há vários anos, representantes de 193 países se reúnem na
Conferência das Partes, a COP, da Convenção-Quadro das Nações
Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês). Essa
Convenção-Quadro é um documento universal de princípios que
reconhecem a existência de uma mudança climática resultante da
atividade humana e atribui aos países industrializados a
responsabilidade principal na luta contra esse fenômeno. A cidade
escolhida para as reuniões da COP 21 em 2015 foi:
A Zurique.
B Paris.
C Londres.
D Lisboa.
41. Questão 3
Prefeitura Municipal de Brumadinho - MG (Brumadinho - MG/MG),
2013.
Sobre o Protocolo de Kyoto, é CORRETO afirmar que
A. foi um tratado feito internacionalmente com o objetivo de fazer com que os
países se comprometam a substituir o uso dos gases CFCs, muito comuns em
equipamentos de refrigeração.
B. é um tratado internacional que tem como objetivo fazer com que os países
desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzir a emissão de gases que
agravam o efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo aquecimento
global.
C. é um tratado assinado internacionalmente com o intuito de regular o
lançamento de esgoto sanitário no mar visando reduzir ao longo dos anos a
quantidade de emissários submarinos ativos.
D. é um documento que estabeleceu a importância de cada país a se
comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos,
empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade
poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais.
42. QUESTÃO 4
Petrobras, 2012
O acordo estabelecido por diversos países, em 10 de dezembro de
1997, requerendo a limitação anual da emissão de CO2 pelos países
industrializados, foi denominado:
A. Protocolo de Quioto
B. Conferência do Rio
C. Cúpula de Joanesburgo
D. Conferência de Estocolmo
E. Conferência de Berlim
43. Gabarito
1ª questão LETRA C
O Acordo de Paris é um tratado mundial a respeito das alterações climáticas. O
objetivo principal é reduzir as emissões de gases de efeito estufa à atmosfera. Para
que isso seja possível, uma das alternativas é substituir o modelo energético atual,
baseado no uso de combustíveis fósseis (que emitem gases poluentes a partir da
queima), por energias limpas, que provocam menos danos ao meio ambiente.
2ª questão LETRA B
3ª questão LETRA B
4º questão LETRA A