[1] O documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e as discussões para Rio+20 em 2012. [2] Rio-92 estabeleceu importantes acordos globais como a Convenção sobre Mudança Climática e a Convenção sobre Diversidade Biológica. [3] Rio+20 visa renovar o compromisso com o desenvolvimento sustentável avaliando progressos e discutindo novos desafios.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
O documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio 1992, Rio+10 e as discussões planejadas para Rio+20 em 2012, com foco nos acordos resultantes como a Convenção sobre Mudança Climática e a Convenção sobre Diversidade Biológica.
Principais conferencias e cimeiras Links completos no finaljoschaves20
As principais conferências e cimeiras sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável incluem a Conferência de Estocolmo (1972), a Conferência de Belgrado (1975), a Conferência de Tbilisi (1977), a Eco-92 (1992), a Conferência de Joanesburgo (2002) e a Rio+20 (2012). Estas conferências estabeleceram objetivos e princípios para a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana. Países desenvolvidos e em desenvolvimento tiveram perspectivas divergentes. A conferência produziu uma declaração de princípios e um plano de ação para problemas ambientais.
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro e reuniu líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável. Os resultados incluíram a Agenda 21 e acordos sobre biodiversidade, mudanças climáticas e desertificação.
As Conferências Internacionais sobre Questões Ambientaisprofessordelamare
Este documento descreve as principais conferências internacionais sobre questões ambientais, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. Os principais objetivos eram promover a cooperação internacional para proteger o meio ambiente, discutir o desenvolvimento sustentável e estabelecer metas para redução de emissões.
As três principais conferências da ONU sobre meio ambiente e desenvolvimento foram: a Conferência de Estocolmo em 1972 que estabeleceu o termo desenvolvimento sustentável; a Conferência do Rio-92 em 1992 que produziu documentos como a Agenda 21 e convenções sobre biodiversidade, desertificação e mudanças climáticas; e a Cúpula do Rio+10 em 2002 que avaliou os progressos desde 1992.
O documento discute três importantes conferências ambientais das Nações Unidas: o Protocolo de Kyoto de 1997, que estabeleceu metas de redução de emissões de gases do efeito estufa; a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992; e a Rio+10 em Johanesburgo em 2002, que avaliou os progressos desde a Eco-92.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
O documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio 1992, Rio+10 e as discussões planejadas para Rio+20 em 2012, com foco nos acordos resultantes como a Convenção sobre Mudança Climática e a Convenção sobre Diversidade Biológica.
Principais conferencias e cimeiras Links completos no finaljoschaves20
As principais conferências e cimeiras sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável incluem a Conferência de Estocolmo (1972), a Conferência de Belgrado (1975), a Conferência de Tbilisi (1977), a Eco-92 (1992), a Conferência de Joanesburgo (2002) e a Rio+20 (2012). Estas conferências estabeleceram objetivos e princípios para a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana. Países desenvolvidos e em desenvolvimento tiveram perspectivas divergentes. A conferência produziu uma declaração de princípios e um plano de ação para problemas ambientais.
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD) ocorreu em 1992 no Rio de Janeiro e reuniu líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável. Os resultados incluíram a Agenda 21 e acordos sobre biodiversidade, mudanças climáticas e desertificação.
As Conferências Internacionais sobre Questões Ambientaisprofessordelamare
Este documento descreve as principais conferências internacionais sobre questões ambientais, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. Os principais objetivos eram promover a cooperação internacional para proteger o meio ambiente, discutir o desenvolvimento sustentável e estabelecer metas para redução de emissões.
As três principais conferências da ONU sobre meio ambiente e desenvolvimento foram: a Conferência de Estocolmo em 1972 que estabeleceu o termo desenvolvimento sustentável; a Conferência do Rio-92 em 1992 que produziu documentos como a Agenda 21 e convenções sobre biodiversidade, desertificação e mudanças climáticas; e a Cúpula do Rio+10 em 2002 que avaliou os progressos desde 1992.
O documento discute três importantes conferências ambientais das Nações Unidas: o Protocolo de Kyoto de 1997, que estabeleceu metas de redução de emissões de gases do efeito estufa; a Eco-92 no Rio de Janeiro em 1992; e a Rio+10 em Johanesburgo em 2002, que avaliou os progressos desde a Eco-92.
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
O documento descreve as principais conferências ambientais internacionais realizadas entre 1972 e 1997, incluindo a Conferência de Estocolmo, a Carta de Belgrado, a Eco-92 no Rio de Janeiro, a Conferência de Tbilisi sobre educação ambiental e o Protocolo de Kyoto sobre mudanças climáticas.
PPT DE FONTES DE INFORMAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ..ECO92Van Acosta
Este documento apresenta informações sobre a Eco-92, como seus objetivos gerais e específicos de buscar o desenvolvimento sustentável e conscientizar sobre questões ambientais. Também resume os principais documentos resultantes da conferência, como a Agenda 21, a Convenção sobre Mudança Climática e a Declaração do Rio.
O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992, incluindo a Carta da Terra, três convenções assinadas, e a Declaração do Princípio das Florestas. Também menciona a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável no Rio+20 em 2012 e a definição de desenvolvimento sustentável.
O documento descreve duas importantes conferências internacionais sobre meio ambiente: a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo, que chamou atenção para os problemas ambientais globais, e a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro, que produziu acordos como a Agenda 21 e a Convenção sobre Mudança do Clima.
1) A Conferência de Estocolmo de 1972 marcou o início da preocupação mundial com a emergência ambiental e o desenvolvimento sustentável.
2) A Agenda 21 e as convenções sobre biodiversidade e mudança climática foram os principais documentos resultantes da Conferência do Rio de 1992.
3) O Protocolo de Quioto estabeleceu metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para países desenvolvidos na COP3 de 1997 em Quioto.
O documento discute a Eco-92, a conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realizada no Rio de Janeiro em 1992. Aborda os principais temas debatidos como biodiversidade, desenvolvimento sustentável e as resoluções acordadas, incluindo a Carta da Terra e o Protocolo de Kyoto. Também menciona a conferência Rio+20 de 2012.
O documento descreve as principais conferências ambientais da ONU desde 1972 e seus temas. A Conferência de Estocolmo em 1972 debateu o conflito entre crescimento econômico e preservação ambiental. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente na década de 1980 criou o conceito de desenvolvimento sustentável. A Eco-92 no Rio de Janeiro debatia formas de minimizar impactos ambientais e pobreza.
O documento discute os pontos polêmicos debatidos na Eco-92, incluindo emissões de CO2, biodiversidade e conservação de florestas tropicais. Países em desenvolvimento defenderam que os países ricos devem arcar com os custos da despoluição e fornecer recursos para proteção ambiental, ao passo que países desenvolvidos discordaram. A Carta da Terra estabeleceu princípios como paz, desenvolvimento e meio ambiente serem interdependentes e que países ricos devem reduzir consumo de recursos.
Aula 8 - Conferências do meio ambiente, capitalismo, populaçãoGerson Coppes
O documento discute a evolução da relação entre o homem e a natureza ao longo da história, desde a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, e como isso influenciou o crescimento populacional mundial e as conferências sobre meio ambiente.
A Rio 92 foi uma conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992. Resultados importantes incluíram a Agenda 21, um plano de ação para governos promoverem desenvolvimento sustentável, e convenções sobre biodiversidade e mudança climática. Uma menina de 12 anos inspirou os líderes mundiais com um discurso apaixonado sobre a necessidade de proteger o meio ambiente.
O documento descreve a Eco-92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro. A conferência reuniu 176 líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável e reverter a degradação ambiental. Acordos importantes incluíram convenções sobre mudança climática, biodiversidade e florestas, além da Declaração do Rio e Agenda 21, que endossaram o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a biodiversidade em hotspots ao redor do mundo, as primeiras conferências ambientais da ONU, como a Eco-92, e os acordos de Kyoto e do Rio de Janeiro para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Ele também analisa quatro afirmações sobre hotspots e suas localizações e ameaças, sendo que todas estão corretas.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e a próxima Rio+20. Ele explica os principais temas e debates esperados para a Rio+20, como economia verde e estruturas institucionais para desenvolvimento sustentável.
O documento discute o Protocolo de Quioto e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas e meio ambiente. O Protocolo de Quioto, assinado em 1997 no Japão, estabeleceu metas de redução de gases do efeito estufa. Apesar de ratificado por muitos países, os EUA se recusaram a assinar. Conferências posteriores debateram novas metas após a expiração do Protocolo em 2012.
A Rio+20 será realizada em junho de 2012 no Rio de Janeiro para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas, 20 anos após a Rio-92. A Rio-92 estabeleceu o conceito de desenvolvimento sustentável e resultados como a Convenção sobre Mudança do Clima. A Rio+10 reafirmou metas sobre pobreza, saúde e meio ambiente. A Rio+20 debaterá população, aquecimento global e recursos naturais.
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
O documento descreve as principais conferências ambientais internacionais realizadas entre 1972 e 1997, incluindo a Conferência de Estocolmo, a Carta de Belgrado, a Eco-92 no Rio de Janeiro, a Conferência de Tbilisi sobre educação ambiental e o Protocolo de Kyoto sobre mudanças climáticas.
PPT DE FONTES DE INFORMAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ..ECO92Van Acosta
Este documento apresenta informações sobre a Eco-92, como seus objetivos gerais e específicos de buscar o desenvolvimento sustentável e conscientizar sobre questões ambientais. Também resume os principais documentos resultantes da conferência, como a Agenda 21, a Convenção sobre Mudança Climática e a Declaração do Rio.
O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992, incluindo a Carta da Terra, três convenções assinadas, e a Declaração do Princípio das Florestas. Também menciona a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável no Rio+20 em 2012 e a definição de desenvolvimento sustentável.
O documento descreve duas importantes conferências internacionais sobre meio ambiente: a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo, que chamou atenção para os problemas ambientais globais, e a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro, que produziu acordos como a Agenda 21 e a Convenção sobre Mudança do Clima.
1) A Conferência de Estocolmo de 1972 marcou o início da preocupação mundial com a emergência ambiental e o desenvolvimento sustentável.
2) A Agenda 21 e as convenções sobre biodiversidade e mudança climática foram os principais documentos resultantes da Conferência do Rio de 1992.
3) O Protocolo de Quioto estabeleceu metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para países desenvolvidos na COP3 de 1997 em Quioto.
O documento discute a Eco-92, a conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realizada no Rio de Janeiro em 1992. Aborda os principais temas debatidos como biodiversidade, desenvolvimento sustentável e as resoluções acordadas, incluindo a Carta da Terra e o Protocolo de Kyoto. Também menciona a conferência Rio+20 de 2012.
O documento descreve as principais conferências ambientais da ONU desde 1972 e seus temas. A Conferência de Estocolmo em 1972 debateu o conflito entre crescimento econômico e preservação ambiental. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente na década de 1980 criou o conceito de desenvolvimento sustentável. A Eco-92 no Rio de Janeiro debatia formas de minimizar impactos ambientais e pobreza.
O documento discute os pontos polêmicos debatidos na Eco-92, incluindo emissões de CO2, biodiversidade e conservação de florestas tropicais. Países em desenvolvimento defenderam que os países ricos devem arcar com os custos da despoluição e fornecer recursos para proteção ambiental, ao passo que países desenvolvidos discordaram. A Carta da Terra estabeleceu princípios como paz, desenvolvimento e meio ambiente serem interdependentes e que países ricos devem reduzir consumo de recursos.
Aula 8 - Conferências do meio ambiente, capitalismo, populaçãoGerson Coppes
O documento discute a evolução da relação entre o homem e a natureza ao longo da história, desde a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, e como isso influenciou o crescimento populacional mundial e as conferências sobre meio ambiente.
A Rio 92 foi uma conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992. Resultados importantes incluíram a Agenda 21, um plano de ação para governos promoverem desenvolvimento sustentável, e convenções sobre biodiversidade e mudança climática. Uma menina de 12 anos inspirou os líderes mundiais com um discurso apaixonado sobre a necessidade de proteger o meio ambiente.
O documento descreve a Eco-92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro. A conferência reuniu 176 líderes mundiais para discutir desenvolvimento sustentável e reverter a degradação ambiental. Acordos importantes incluíram convenções sobre mudança climática, biodiversidade e florestas, além da Declaração do Rio e Agenda 21, que endossaram o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a biodiversidade em hotspots ao redor do mundo, as primeiras conferências ambientais da ONU, como a Eco-92, e os acordos de Kyoto e do Rio de Janeiro para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Ele também analisa quatro afirmações sobre hotspots e suas localizações e ameaças, sendo que todas estão corretas.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e a próxima Rio+20. Ele explica os principais temas e debates esperados para a Rio+20, como economia verde e estruturas institucionais para desenvolvimento sustentável.
O documento discute o Protocolo de Quioto e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas e meio ambiente. O Protocolo de Quioto, assinado em 1997 no Japão, estabeleceu metas de redução de gases do efeito estufa. Apesar de ratificado por muitos países, os EUA se recusaram a assinar. Conferências posteriores debateram novas metas após a expiração do Protocolo em 2012.
A Rio+20 será realizada em junho de 2012 no Rio de Janeiro para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas, 20 anos após a Rio-92. A Rio-92 estabeleceu o conceito de desenvolvimento sustentável e resultados como a Convenção sobre Mudança do Clima. A Rio+10 reafirmou metas sobre pobreza, saúde e meio ambiente. A Rio+20 debaterá população, aquecimento global e recursos naturais.
O documento discute a Conferência Rio+20 sobre Desenvolvimento Sustentável que ocorrerá no Rio de Janeiro em junho de 2012. Ele explica como a conferência surgiu a partir de encontros anteriores sobre meio ambiente desde 1972 e quais serão seus principais temas. Também menciona a Cúpula dos Povos, a Carta da Terra e como esta pode ser usada para promover o desenvolvimento sustentável.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
O documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo Estocolmo 1972, Rio 1992 e as Conferências das Partes sobre Mudança Climática. Essas conferências trataram de questões como crescimento econômico sustentável, proteção ambiental, mudanças climáticas e biodiversidade. Acordos importantes como o Protocolo de Montreal e a Convenção sobre Mudança Climática foram assinados nessas conferências.
Conferências Internacionais sobre Mudanças Climáticasdela28
O documento descreve a história das conferências internacionais sobre mudanças climáticas, incluindo a Conferência de Estocolmo de 1972, a Conferência do Rio de 1992, a Conferência de Joanesburgo de 2002 e o Protocolo de Kyoto de 1997. O Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de emissões para países industrializados entre 2008-2012.
O documento descreve duas importantes conferências internacionais sobre meio ambiente: a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo, que chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pelo homem, e a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro, que produziu acordos como a Agenda 21 e a Convenção sobre Mudança do Clima.
A Eco 92 discutiu o desenvolvimento sustentável e como reverter a degradação ambiental. Foi a maior reunião de chefes de estado da história com 117 líderes buscando soluções sustentáveis. A Agenda 21 foi o resultado mais importante, com estratégias adotadas por 179 países para a sustentabilidade.
A Eco 92, oficialmente chamada de CNUMAD, foi realizada no Rio de Janeiro em 1992 e reuniu líderes mundiais para discutir medidas de desenvolvimento sustentável e mitigação de mudanças ambientais. A conferência ajudou a popularizar a ideia de economia verde e conscientizou nações ricas a apoiarem países em desenvolvimento nessa transição, além de gerar documentos importantes como a Agenda 21.
1) O documento descreve a evolução histórica da proteção ambiental desde o século XIX até os dias atuais, com destaque para as principais conferências e acordos internacionais sobre meio ambiente.
2) É apresentada a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima de 1992 e seu Protocolo de Kyoto de 1997, que estabeleceram metas de redução de gases do efeito estufa.
3) São descritos os três mecanismos criados pelo Protocolo de Kyoto para auxiliar os países a cumprirem suas metas de
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92) ocorreu no Rio de Janeiro em 1992 e reuniu 175 países. Os principais resultados foram três convenções sobre mudança climática, biodiversidade e florestas, além da Declaração do Rio e da Agenda 21, que promove o desenvolvimento sustentável. A Agenda 21 é um programa de ação estruturado em 40 capítulos sobre dimensões econômicas, conservação de recursos e medidas de proteção.
Este documento descreve os conceitos de educação ambiental, meio ambiente e sustentabilidade. Ele define educação ambiental como um processo de conscientização sobre o meio ambiente e aquisição de habilidades para resolver problemas ambientais. Também discute a Lei da Educação Ambiental e as conferências do Rio que estabeleceram princípios de sustentabilidade.
Este documento discute a proteção, controle e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Aborda temas como riscos ambientais, cooperação internacional, fontes de energia renováveis, reciclagem, ordenamento do território e o papel de organizações não governamentais na preservação ambiental.
A Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, conhecida como Rio-92, reuniu representantes de 170 países no Rio de Janeiro em 1992 para examinar a situação ambiental mundial, identificar estratégias para as principais questões ambientais, e recomendar medidas de proteção ambiental através do desenvolvimento sustentável.
Incorporar as dimensões econômicas
e sociais aos objetivos de conservação,
não signifi ca alterar os objetivos
de conservação, mas promover a
percepção da interconexão entre as
agendas econômica, social e ambiental,
irremediavelmente interdependentes.
A parceria entre os ambientalistas, o
mercado e a sociedade na promoção
da conservação potencializará os
resultados, com aumento da escala,
e tornará os ganhos duradouros.
Em outras palavras, os resultados de
conservação serão mais sustentáveis
quanto mais efi cientes for a mobilização
e o engajamento de múltiplos parceiros
para a agenda de conservação.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
Semelhante a Rio 20 Com Chegamos Ate Aqui Parceiros (20)
Este documento fornece subsídios sobre indicadores nacionais para acompanhar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 no Brasil. Apresenta recomendações de agências da ONU para cada um dos 17 objetivos, com foco em estatísticas, dados e métricas para mensurar o progresso.
Contexto – UNOPS
A missão do UNOPS é servir pessoas ampliando a habilidade das Nações Unidas, de governos e de outros parceiros para gerir projetos, infraestrutura e compras de forma sustentável e eficiente.
Nestas três áreas principais de especialidade, o UNOPS fornece a seus parceiros serviços transacionais, de assessoria e de implementação, incluindo a construção de escolas e hospitais, a compra de bens e serviços e o treinamento de equipes locais. O UNOPS trabalha lado a lado com governos e comunidades para garantir maior sustentabilidade econômica, social e ambiental para os projetos que apoiamos, com foco no fortalecimento da capacidade nacional.
Trabalhando em alguns dos locais mais desafiadores do mundo, nossa visão é avançar práticas de implementação sustentáveis em contextos de desenvolvimento, humanitários e de consolidação da paz, sempre atendendo ou superando as expectativas de nossos parceiros.
Com uma equipe de mais de 7.000 pessoas em 80 países, o UNOPS oferece a seus parceiros o conhecimento logístico, técnico e de gestão que eles precisam no local que eles precisam. Nossa estrutura flexível e alcance global nos permitem responder rapidamente à necessidades de nossos parceiros oferecendo os benefícios de ganhos de escala.
Contexto – Cargo
Parcerias Público-Privadas (PPP) são uma nova área para o UNOPS. Queremos ampliar os serviços oferecidos para apoiar governos no financiamento e na melhora operacional da prestação de serviços públicos, além da construção ou remodelagem da infraestrutura física. Alavancando a ampla experiência do UNOPS em infraestrutura e compras, a assessoria especializada em PPP, incluindo serviços financeiros e jurídicos especializados, ajuda nossos parceiros a atingirem seus objetivos.
O Serviço de Assessoria em PPP estará incluem temas como: upstream (estratégica) ou downstream (transacional) para os governos/clientes do UNOPS, por meio da coordenação de uma equipe complexa de especialistas, gestão do cronograma e de entregas, controle de qualidade, gestão de relacionamentos, etc.
O documento descreve os principais serviços e projetos de saúde implementados pelo UNOPS na América Latina e Caribe, incluindo a gestão de projetos hospitalares, aquisição de medicamentos e equipamentos, construção de armazéns e laboratórios, e projetos atuais na Colômbia e Guatemala. O UNOPS tem mais de 20 projetos de saúde em execução na região, com valor total de USD 600 milhões, focados em infraestrutura, cadeias de suprimentos e fortalecimento institucional.
O relatório anual de 2012 da The Nature Conservancy destaca os principais projetos de conservação realizados no ano, como a certificação de um programa de pagamento por serviços ambientais, novos investimentos em projetos no Rio Guandu, e a assinatura de novos contratos para o projeto Produtor de Água na bacia do PCJ. O relatório também discute os 10 milhões de árvores plantadas pela campanha Vamos Plantar um Bilhão de Árvores e o lançamento de um manual de restauração florestal.
The presentation discusses The Nature Conservancy's experience with water funds. It summarizes that water funds are an innovative model for long-term watershed conservation where cities and other users provide steady funding to protect upstream lands through conservation actions. The Latin America Water Funds Partnership aims to create and strengthen at least 32 water funds in the region by 2015, impacting over 3 million hectares and benefiting over 50 million people. Examples of water funds in Colombia, Brazil, and Peru are provided.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, entre os dias 10 e 17 de outubro a Semana Mundial da Alimentação. Para marcar a data no Brasil, FAO, ANDEF, ABAG e EMBRAPA realizam o Fórum Inovação: Agricultura e Alimentos para o Futuro Sustentável. Em 2013, a sua quinta edição foi realizada no dia 10 de outubro, na capital de São Paulo.
Para celebrar sua quinta edição, o Fórum lança o tema DESAFIO 2050, refletindo a questão global colocada pela FAO-ONU em 2009: precisaremos alimentar um planeta com 9 bilhões de habitantes em 2050. Usando ciência e inovação, espera-se que o Brasil responda por 40% do crescimento na produção mundial de alimentos. Como podemos trabalhar juntos para vencer este desafio, em quantidade e qualidade? Lideranças da cadeia produtiva de alimentos e de setores importantes da sociedade apresentarão seus pontos de vista. Unidos podemos alimentar o planeta.
Para a representante da TNC, o Cadastro Ambiental Rural (CAR), previsto no Código Florestal, deve ser usado como uma ferramenta de planejamento da produção agrícola sustentável. “É possível planejar o espaço, o ambiente rural de maneira que permita a conservação ecossistêmica. Além disso, é possível desenvolver cadeias produtivas sustentáveis alem das percepções tradicionais”, disse ela.
Suelma afirmou também que, em países em desenvolvimento, ainda existe uma percepção de que expandir a produção agropecuária envolve a conversão de áreas de floresta em áreas produtivas. Ela defendeu, por outro lado, a intensificação da produção como alternativa de sustentabilidade.
“É possível expandir planejadamente a área agricultável”, garantiu a representante da TNC. “É possível planejar a ocupação da paisagem identificando áreas de alto valor de conservação e alto valor de produção”, acrescentou, lembrando que, há alguns anos, se declarações como esta fossem feitas por representantes de ONG’s, causariam protestos.
A representante da TNC afirmou ainda que é preciso criar uma “cultura” relacionada à agropecuária sustentado que envolva do produtor ao consumidor final. E defendeu os mecanismos de rastreabilidade da produção como uma das alternativas tecnológicas para atingir esse objetivo.
“O rastreamento da cadeia produtiva do campo à mesa permite ao consumidor ter consciência da origem do seu alimento. É necessário criar uma cultura sustentável no consumidor”, disse Suelma, destacando também a importância de outros instrumentos, como certificação sócio-ambiental e programas de redução de desmatamento e degradação de áreas.
Fonte: http://www.forumagriculturaealimentos.org.br/2013/content.aspx?id=programa
Nós somos parte da natureza. A noção de interdependência entre o bem-estar das pessoas e a
conservação do meio ambiente permeia as ações da The Nature Conservancy no Brasil há mais de
duas décadas. Conservamos os ecossistemas em sua plenitude para que as populações possam ter
acesso aos recursos essenciais à vida. É por esse motivo que me sinto tão orgulhosa de me juntar a
essa equipe.
A natureza, sabemos, garante nossos alimentos, sacia a nossa sede, protege a nossa saúde,
purifica o ar que respiramos, produz a energia que move a nossa economia e a inspiração que
alimenta as nossas almas. E partindo do entendimento de que as terras e as águas do planeta
têm um valor inestimável para o bem-estar humano, defendemos também a aproximação entre
agendas e atores sociais.
Para a TNC, somente por meio do trabalho colaborativo e articulado entre ambientalistas,
mercado, governos e sociedade será possível alcançar resultados de conservação sustentáveis e
duradouros. Quanto mais eficiente for a mobilização e o engajamento dos múltiplos parceiros na
agenda de conservação, maior o ganho para todos os envolvidos.
Nas próximas páginas, contamos como estamos trabalhando. Espero que as histórias lidas a seguir,
de pessoas cuja vida foi tocada pelo trabalho da TNC e seus parceiros, possam incentivar suas
reflexões e motivá-lo a se juntar ao nosso esforço para promover a qualidade de vida por meio da
conservação do meio ambiente.
Boa leitura!
1. O documento apresenta diretrizes de sustentabilidade para edifícios efêmeros e empresas de alimentação na conferência Rio+20, cobrindo tópicos como materiais de construção, energia, água, resíduos, comunicação e cuidados durante obras.
2. Incluem recomendações para escolha de materiais, gestão de resíduos sólidos, eficiência energética, uso racional de água e preferência por alimentos orgânicos na alimentação.
3. As diretrizes visam promover a sust
PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: EMPRESAS PARCEIRAS DA RIO+20. COORDENAÇÃO DE CAPTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20). O relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organziação da Conferência Rio+20 para integrar melhores práticas da sustentabilidade à organização logística. No pilar econômico da sustentabilidade, a coordenação de captação e desenvolvimento de parcerias buscou formatar acordos com empresas e entidades públicas e privadas que demonstrassem compromisso com o Desenvolvimento Sustentável para apoiar e contribuir para a organização da Conferência.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20). O relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organziação da Conferência Rio+20 para integrar melhores práticas da sustentabilidade à organização logística. No pilar econômico da sustentabilidade, a coordenação de captação e desenvolvimento de parcerias buscou formatar acordos com empresas e entidades públicas e privadas que demonstrassem compromisso com o Desenvolvimento Sustentável para apoiar e contribuir para a organização da Conferência.
Este documento fornece informações sobre as providências necessárias antes da chegada ao Rio de Janeiro para a Conferência Rio+20, incluindo credenciamento, vistos, armas de fogo, equipamentos de radiocomunicação, alimentos, medicamentos e recomendações de saúde. Também descreve os procedimentos para a chegada e partida de delegações, transporte, hospedagem, segurança, cerimonial e outros serviços disponíveis no RioCentro.
Este documento proporciona información sobre los procedimientos y requisitos para las delegaciones que asistirán a la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Desarrollo Sostenible (Rio+20) en Río de Janeiro, Brasil en junio de 2012. Detalla los procesos de acreditación, visados, transporte, hospedaje, seguridad y otros aspectos logísticos. Su objetivo es facilitar la participación de las delegaciones en la conferencia.
This document provides information and guidelines for official delegations attending the United Nations Conference on Sustainable Development (Rio+20) in Rio de Janeiro, Brazil. It addresses topics such as accreditation, visas, firearms, health regulations, transportation, accommodations, and procedures for arriving in Rio via commercial or official flights. Delegations are advised to submit required forms and requests well in advance of travel to ensure smooth entry and participation in the conference. The document aims to facilitate the travel and participation of international delegations at this important UN summit.
Comitê Nacional de Organização da CONFERÊNCIA RIO+20
Ministro Laudemar Aguiar
Secretário Nacional
Conselheiro José Solla
Secretário Nacional Adjunto
Suelma Rosa dos Santos
Coordenadora de Captação e Desenvolvimento de Parcerias
EQUIPE
Coordenação de Captação e
Desenvolvimento de Parcerias
Adalberto Schiehll
Adriana Micarelli Figueiredo
Ana Lúcia Vigo
Carlos Eduardo Pinto Tavares
Danilo Oliveira
Emanuel Coutinho Jr
Gabriela Galvão
Inês Lampreia
Jaques Hanower
Jasmim Madueno
José Ronaldo Kampos
Juliana Maria Lafetá Velloso
Kyra Merz de Andrade
Renata Campante
Roberta Torres
Rodrigo Montoni
Sheila Guebara
Plano de ativação de marca de parceiros na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), de responsabilidade do Comitê Nacional de Organização (CNO Rio+20).
Configurações da Marca Rio+20
a marca Rio+20 deve ser preservada e apresentada sempre em conformidade com o padrão e normas deste manual.
em qualquer peça de comunicação ou ação promocional, independentemente da mídia usada (impressa, eletrônica, etc.) a Rio+20 deve ser claramente identificada por meio de uma de suas versões da marca. a marca é o sinal que identifica o evento e atua como ponto focal em toda comunicação, devendo ser aplicada com clareza e não podendo estar sujeita, portanto, a leituras dúbias ou episódicas.
Qualquer dúvida em relação a esse material deve ser informada ao CnO - Comitê nacional Organizador para eventuais esclarecimentos.
The United Nations Conference on Sustainable Development Rio+20 logo and campaign material have been designed and developed by Graphic Design in New York. The Rio+20 conference will take place in June 2012 in Rio de Janeiro. All elements have been carefully combined so the logo, in its entirety or in the following derivatives, can be used as an effective tool to communicate the ideas and values of the brand. For consistency, the logo must always comply with this Brand Guideline. The logo is based on three components of sustainable development – social equity, economic growth and environmental protection, all connected in the shape of a globe. The three colors blend into each other indicating the connectedness of these different components. The logo Rio+20 is available in six United Nations official languages: Arabic, Chinese, English, French, Portuguese, Russian and Spanish.
Rio+20 Brand Configurations
The Rio+20 brand must be kept and always presented according to the standards and norms of this guideline. In any kind of promotion or communication activities, no matter which media is used (press, electronic, etc.) Rio+20 must be clearly identified through its brand versions. The brand and the logo that identify the event represent the focal point in all communication. They must be applied clearly in a way to avoid episodic readings.
The National Organizing Committee (NOC) must be contacted if there is any doubt related to this material and for further clarification.
Twenty years after Rio 92, Brazil is hosting the United Nations Conference on Sustainable Development, Rio+20, to be held in Rio de Janeiro in june 2012.
The Conference themes are:
• Green Economy within the context of sustainable development and poverty eradication; and
• Institucional framework for sustainable development
The National Organizing Committee is engaging private and public institution by allowing them to associate the Conference.
Potential partners of the Rio+20 Conference must not only have but provide evidence of commitment to Sustainable Development and poverty eradication in their social corporate responsibility initiatives and similar activities, including the life cycle of its products and services as well as in the choice of its suppliers and service providers.
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2. Rio+20
Comitê Nacional de Organização
Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável
Rio de Janeiro, 13-22 de junho de 2012
3. Rio+20: como chegamos até aqui
Estocolmo 1972
• Realizada há quarenta anos, a Conferência de Estocolmo representou o primeiro grande
passo em busca da superação dos problemas ambientais. Até então, era comum pensar que
os recursos naturais eram inesgotáveis e que a Terra suportaria toda ação humana. Foi
somente a partir da reunião de Estocolmo, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente Humano, que a temática ambiental passou a integrar a agenda política
internacional.
• A poluição crescente da água e do ar, a ameaça de extinção de espécies da fauna e da flora e
os cada vez mais comuns acidentes ambientais, como o que ocorreu na usina nuclear russa
de Tcheliabinski em 1957 (contaminando cerca de 250 mil pessoas), ajudaram a sociedade
civil e os governantes a desenvolver a consciência ambiental que impulsionou a realização da
Conferência. Foi na capital sueca que se estabeleceu o dia 5 de junho como o Dia Mundial
do Meio Ambiente. Naquela ocasião, foram também estabelecidos os princípios que
norteiam, até hoje, a política ambiental da maioria dos países.
4. Rio+20: como chegamos até aqui
Rio - 92
• Em 1992, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ou
Rio-92, foi o maior evento realizado no âmbito das Nações Unidas até então. Delegados de 172
países e 108 chefes de Estado, além de 10 mil jornalistas e representantes de 1.400 ONGs,
estiveram presentes no Riocentro, enquanto membros de 7 mil ONGs e boa parte da população
do Rio de Janeiro, de várias cidades do Brasil e de outras partes do mundo reuniram-se no Fórum
Global, no Aterro do Flamengo.
• A Conferência do Rio consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável, proposto pelo
Relatório Nosso Futuro Comum , de 1987, que buscava superar o conflito aparente entre
desenvolvimento e proteção ambiental.
• No contexto das decisões da Rio 92, estabeleceu-se a Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre Mudança do Clima, a Convenção sobre Diversidade Biológica, a Declaração de
Princípios sobre Florestas, a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e
a Agenda 21. Dois anos depois, foi assinada a Convenção das Nações Unidas sobre Combate
à Desertificação. A Rio-92 representou, desse modo, ponto de inflexão na discussão internacional
do desenvolvimento sustentável.
5. Rio+20: como chegamos até aqui
Rio +10
• As Nações Unidas decidiram realizar, em 2002, na África do Sul, uma
Conferência para marcar os dez anos da Rio-92, analisar os resultados
alcançados e indicar o caminho a ser seguido para implementação dos
compromissos. A Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável
reuniu, em Johanesburgo, mais de 100 Chefes de Estado e reafirmou
metas relativas à erradicação da pobreza, à promoção da saúde, à
expansão dos serviços de água e saneamento, à defesa da biodiversidade
e à destinação de resíduos tóxicos e não-tóxicos.
• A agenda de debates incluiu energias renováveis e responsabilidade
ambiental das empresas, bem como a necessidade de que todos os atores
sociais somem esforços na promoção do desenvolvimento sustentável.
6. Desdobramentos da Rio-92
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima
Conferência das Partes (COP)
Protocolo de Quioto
Reunião das Partes (CMP)
A Conferência das Partes (COP) na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC)
e a Reunião das Partes no Protocolo de Quioto (CMP) reúnem-se anualmente para debater o aprofundamento
das regras e da implementação da Convenção e seu Protocolo:
• COP I – Berlim (1995)
• COP II – Genebra (1996)
• COP III – Quioto (1997): adota o Protocolo de Quioto
• COP IV – Buenos Aires (1998)
• COP V – Bonn (1999)
• COP VI – Haia e Bonn (2000)
• COP VII – Marrakech (2001)
• COP VIII – Nova Délhi (2002)
• COP IX – Milão (2003)
• COP X – Buenos Aires (2004)
• COP XI/CMP I – Montreal (2005): entra em vigor o Protocolo de Quioto
• COP XII/CMP II – Nairóbi (2006)
• COP XIII/ CMP III – Bali (2007): adota o Mapa do Caminho de Bali
• COP XIV/ CMP IV – Poznan (2008)
• COP XV/ CMP V – Copenhague (2009)
• COP XVI/ CMP VI – Cancun (2010): adota os Acordos de Cancun
• COP XVII/ CMP VII – Durban (2011): decide que o segundo período de cumprimento do Protocolo de Quioto terá
início em 1º de janeiro de 2013 e lança a Plataforma de Durban para Ação Aprofundada.
7. Desdobramentos da Rio-92
Convenção sobre Diversidade Biológica
• A Convenção associa a conservação ao uso sustentável dos recursos biológicos, por meio de três pilares:
1) conservação da biodiversidade
2) uso sustentável dos seus componentes
3) distribuição equitativa dos benefícios derivados dos recursos genéticos
• A Convenção entrou em vigor em 29 de dezembro de 1993, decorridos 90 dias da 30ª ratificação.
Conferências das Partes (COPs)
• COP I - Nassau (1994)
• COP II – Jacarta (1995)
• COP III – Buenos Aires (1996)
• COP IV – Bratislava (1998)
• COP V – Nairóbi (2000)
• COP VI – Haia (2002)
• COP VII – Kuala Lumpur (2004)
• COP VIII – Curitiba (2006)
• COP IX – Bonn (2008)
• COP X – Nagóia (2010): aprova o Protocolo de Nagóia sobre Acesso a Recursos Genéticos e Repartição Justa e
Equitativa dos Benefícios e o Protocolo Suplementar ao Protocolo de Cartagena (Biossegurança) sobre
Responsabilidade e Compensação.
8. Desdobramentos da Rio-92
Declaração do Rio
• Estabeleceu importantes princípios para promover a cooperação entre países e entre segmentos
da sociedade e para induzir o melhor entendimento sobre o desenvolvimento sustentável e suas
interfaces com temas como a participação de minorias e a promoção da paz.
• Princípio 1: Os seres humanos estão no centro das preocupações para o desenvolvimento
sustentável. Eles têm direito a uma vida saudável e produtiva, em harmonia com a Natureza.
Agenda 21
• Instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes
bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência
econômica.
• Para acompanhar a implementação da Agenda, a ONU criou a Comissão de Desenvolvimento
Sustentável, responsável também pelo acompanhamento dos projetos associados à Declaração
do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que estabeleceu 27 princípios legais não-
vinculantes sobre proteção ambiental e desenvolvimento sustentável.
9. Desdobramentos da Rio-92
Declaração de Princípios sobre Florestas
• Garante aos Estados o direito soberano de aproveitar suas florestas de modo sustentável, de acordo com suas
necessidades de desenvolvimento.
• Em 1995, foi criado o Painel Intergovernamental sobre Florestas, e, em 1997, o Fórum Intergovernamental
sobre Florestas, que culminaram com a criação, pelo ECOSOC, do Fórum sobre Florestas das Nações
Unidas (UNFF), em 2000. O objetivo é promover o gerenciamento, a conservação e o desenvolvimento
sustentável de todos os tipos de florestas e fortalecer compromissos políticos de longo prazo para esse fim.
• Instrumento não-vincuIante sobre todos os tipos de florestas: adotado pela Assembléia-Geral da ONU em
2007, após a UNFF7, busca fortalecer compromissos pela implementação do gerenciamento sustentável de
todos os tipos de floresta; aumentar a contribuição das florestas para o cumprimento das Metas do Milênio; e
prover marco de cooperação nacional e internacional.
Carta da Terra
• Como desdobramento da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, foi lançada, em 1994,
iniciativa da sociedade civil internacional para edição da Carta da Terra, com valores fundamentais e
princípios úteis para a construção de uma sociedade justa, sustentável e pacífica no século XXI.
10. Rio+20: temas e debates
• O termo desenvolvimento sustentável foi apresentado no
Relatório Nosso Futuro Comum , de 1987, tendo como diretriz a
ideia de um desenvolvimento que atenda às necessidades das
gerações presentes sem comprometer a habilidade das
gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades .
• O desenvolvimento sustentável é concebido na interação entre três
pilares: o pilar social, o pilar econômico e o pilar ambiental.
• Na Rio+20, assim como ocorreu na Rio-92, espera-se pensar o
futuro. Além de refletir sobre as ações adotadas desde 1992,
deseja-se estabelecer as principais diretrizes para orientar o
desenvolvimento sustentável pelos próximos vinte anos
11. Rio+20: temas e debates
• A Rio+20 tem o potencial de ser o mais importante evento de política
internacional dos próximos anos. Será uma Conferência sobre desenvolvimento
sustentável, abarcando suas dimensões econômica, social e ambiental.
• A Resolução 64/236, de 2009, da Assembléia-Geral das Nações Unidas, estabelece
como objetivo da Conferência a renovação do compromisso político
internacional com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação da
das ações implementadas e da discussão de desafios novos e emergentes.
• As Nações Unidas definiram como temas para a Conferência:
– Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da
erradicação da pobreza
– Estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável
12. Rio+20: temas e debates
• Sob o tema economia verde no contexto do desenvolvimento
sustentável e da erradicação da pobreza , o desafio proposto à
comunidade internacional é o de pensar um novo modelo de
desenvolvimento que seja ambientalmente responsável,
socialmente justo e economicamente viável. Assim, a economia
verde deve ser uma ferramenta para o desenvolvimento
sustentável. O Brasil propõe-se a facilitar as discussões, uma vez
que o debate sobre o tema encontra-se em estágio inicial.
• Sob o tema da estrutura institucional para o desenvolvimento
sustentável, insere-se a discussão sobre a necessidade de
fortalecimento do multilateralismo como instrumento legítimo para
solução dos problemas globais. Busca-se aumentar a coerência na
atuação das instituições internacionais relacionadas aos pilares
social, ambiental e econômico do desenvolvimento.
13. Rio+20: O caminho até a Conferência (2010-2012)
• Maio 2010: 1ª. Sessão do Comitê Preparatório
• Jan 2011: 1ª. Reunião Intersessional
do Comitê Preparatório
• Mar 2011: 2ª. Sessão do Comitê Preparatório
• 1 de novembro de 2011: prazo final para submissão às
Nações Unidas das contribuições dos Estados, das
organizações internacionais e da sociedade civil
• Set-Dez 2011: Reuniões Preparatórias Regionais
• América Latina e Caribe – SETEMBRO
• África – OUTUBRO
• Países Árabes - OUTUBRO
• Ásia e Pacífico - OUTUBRO
• Europa– DEZEMBRO
14. Rio+20: O caminho até a Conferência (2010-2012)
• Dezembro 2011 :
2ª. Reunião Intersessional do Comitê Preparatório: Orientações
para a minuta zero do Documento Final
• Jan-Fev 2012: Consultas informais sobre a minuta de Documento
Final
• Março 2012: 3ª. Reunião Intersessional do Comitê Preparatório
• Mar-Abril 2012: Consultas informais sobre a minuta de Documento
Final
• Maio 2012: Consultas informais sobre a minuta de Documento Final
15. Rio+20: O caminho até a Conferência (2010-2012)
Conferência Rio+20
Programação
• 3ª. Sessão do Comitê Preparatório
– 13 a 15 de junho: reunião de representantes governamentais
para negociação do Documento Final a ser adotado pela
Conferência
• Eventos com a Sociedade Civil
– 16 a 19 de junho: Diálogos sobre sustentabilidade com a
sociedade civil
• Segmento de Alto Nível
– 20 a 22 de junho: presença de Chefes de Estado e de Governo
dos países-membros das Nações Unidas;
– adoção do Documento Final da Conferência