Pesquisa sobre o tratamento fotojornalistico de "O Estado de S.Paulo" com o propósito de construir uma imagem simbólica de três atores do cenário político a partir da imagem fotográfica de cada um, utilizando um metodo sutil para transformar o fotojornalismo em notícia ora apologética ou deformante.
Pesquisa sobre o tratamento fotojornalistico de "O Estado de S.Paulo" com o propósito de construir uma imagem simbólica de três atores do cenário político a partir da imagem fotográfica de cada um, utilizando um metodo sutil para transformar o fotojornalismo em notícia ora apologética ou deformante.
Trabalho apresentado no GT 6 – Comunicação, tecnologia e interação social no XIV Poscom PUC-Rio, de 21 a 24 novembro de 2017.
** Doutorando em [Comunicação Social PUC – Rio). Mestre em Comunicação Social PUC- Rio. Bacharel em Relações Públicas – UERJ. 2017. E-mail: joaovitorodrigu3s@gmail.com
FOTOGRAFIA E MEMORIA AUTOBIOGRAFICA NO FACEBOOK: Narrativas de si mediadas pe...Jéssica Carneiro
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará, como requisito para obtenção do título de Mestre em Psicologia.
Área de concentração: Sujeito e cultura na sociedade contemporânea.
O estudo da memória e da narrativa e de sua relação com a produção e o consumo de imagens mostra-se um caminho desafiador, sobretudo na contemporaneidade, quando tentamos compreender esses processos nos ambientes digitais. A fotografia opera nos processos de significação, isto é, nos significados que os sujeitos conferem a um dado acontecimento, no modo como eventos e pessoas são lembrados, contados e compreendidos. Em especial, a fotografia digital produzida para ser compartilhada online introduz um campo de problemas interessantes para investigação dos processos de memória e narração autobiográficas. Este estudo propõe analisar como as fotografias compartilhadas no Facebook atuam sobre a produção de memórias autobiográficas, com efeitos, portanto, sobre atuais formas de narração de si. Em outras palavras, procuramos entender como as novas formas digitais de produzir imagens (principalmente aquelas produzidas para serem compartilhadas) operam na forma como os usuários constroem suas lembranças do vivido, articulando as relações entre passado, presente e futuro a partir das imagens midiatizadas. Além disso, investigamos como essas novas maneiras de “guardar” a memória atuam sobre a criação das atuais narrativas autobiográficas, isto é, as histórias que as pessoas contam sobre si mesmas.
O FOTOLIVRO E A MUDANÇA NO PARADIGMA DA LINGUAGEM FOTOGRÁFICALuciana Saso
Este trabalho pretende estudar a fotografia desde o seu surgimento até os dias atuais, levando em consideração o seu objetivo primordial, suas influências e suas evoluções, analisar temas como sua origem, o instante fotográfico, a fotografia como arte, como ela influenciou a sociedade no cotidiano, a fotografia como artefato e a natureza da imagem digital.
Trabalho apresentado no GT 6 – Comunicação, tecnologia e interação social no XIV Poscom PUC-Rio, de 21 a 24 novembro de 2017.
** Doutorando em [Comunicação Social PUC – Rio). Mestre em Comunicação Social PUC- Rio. Bacharel em Relações Públicas – UERJ. 2017. E-mail: joaovitorodrigu3s@gmail.com
FOTOGRAFIA E MEMORIA AUTOBIOGRAFICA NO FACEBOOK: Narrativas de si mediadas pe...Jéssica Carneiro
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Ceará, como requisito para obtenção do título de Mestre em Psicologia.
Área de concentração: Sujeito e cultura na sociedade contemporânea.
O estudo da memória e da narrativa e de sua relação com a produção e o consumo de imagens mostra-se um caminho desafiador, sobretudo na contemporaneidade, quando tentamos compreender esses processos nos ambientes digitais. A fotografia opera nos processos de significação, isto é, nos significados que os sujeitos conferem a um dado acontecimento, no modo como eventos e pessoas são lembrados, contados e compreendidos. Em especial, a fotografia digital produzida para ser compartilhada online introduz um campo de problemas interessantes para investigação dos processos de memória e narração autobiográficas. Este estudo propõe analisar como as fotografias compartilhadas no Facebook atuam sobre a produção de memórias autobiográficas, com efeitos, portanto, sobre atuais formas de narração de si. Em outras palavras, procuramos entender como as novas formas digitais de produzir imagens (principalmente aquelas produzidas para serem compartilhadas) operam na forma como os usuários constroem suas lembranças do vivido, articulando as relações entre passado, presente e futuro a partir das imagens midiatizadas. Além disso, investigamos como essas novas maneiras de “guardar” a memória atuam sobre a criação das atuais narrativas autobiográficas, isto é, as histórias que as pessoas contam sobre si mesmas.
O FOTOLIVRO E A MUDANÇA NO PARADIGMA DA LINGUAGEM FOTOGRÁFICALuciana Saso
Este trabalho pretende estudar a fotografia desde o seu surgimento até os dias atuais, levando em consideração o seu objetivo primordial, suas influências e suas evoluções, analisar temas como sua origem, o instante fotográfico, a fotografia como arte, como ela influenciou a sociedade no cotidiano, a fotografia como artefato e a natureza da imagem digital.
O objetivo é produzir um jornal no em padrão de informativo para destacar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de Engenharia Ambiental.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Contribuições do fotojornalismo na construção das identidades contemporâneas uma análise dos olhares veiculados na mídia impressa
1. VIII Colóquio Técnico-Cientifíco do UniFOA
Contribuições do fotojornalismo na construção das identidades
contemporâneas: uma análise dos olhares veiculados na mídia impressa
PINNA, Aline da Fonseca; FELICIANO, Luiz Antonio
Fundação Oswaldo Aranha (UniFOA) - Centro Universitário de VoltaRedonda
Introdução:
Este trabalho procura abordar as contribuições do fotojornalismo na construção dos
sujeitos, na sociedade contemporânea. A partir dos avanços tecnológicos, a
fotografia ganha outros aspectos na vida cotidiana, principalmente pela
instantaneidade na captura da imagem e a liberdade na alteração da realidade
fotografada. Nesse sentido, faz-se necessária uma abordagem do fotojornalismo e
da sua postura frente aos avanços que a tecnologia permitiu. A fotografia carrega,
pela sua gênese, refrações (MACHADO, 1984) que se reforçam e se redesenham
de acordo com o topos em que se encontra o fotógrafo. Por esse viés, fotógrafo
amador e fotojornalista comungam com as mesmas diretrizes para o fotográfico.
Porém, com conhecimentos de causa e intencionalidades diferentes na produção e
na recepção das mensagens visuais. Para pensar a problematização levantada são
estudadas fotografias do jornal O Globo. Foram escolhidas cinco imagens que
estamparam a capa, durante o mês de maio, de 2014. A escolha aconteceu de
forma aleatória. Acredita-se que essa abordagem foi a mais correta para a busca
das semelhanças ou dessemelhanças nos olhares profissional e amador. E, ainda,
as intersecções a que estão sujeitas.
Objetivo:
Entender como a fotografia digital tem influenciado o fotojornalismo e como isso se
reflete na construção dos sujeitos contemporâneos. É importante, desse modo,
identificar elementos que fazem parte do fotojornalismo e que têm relação direta
com as práticas sociais contemporâneas, sobretudo, com as novas maneiras de
relacionamento da sociedade com a prática fotográfica diária.
Metodologia:
Parte do desenvolvimento do trabalho se deu a partir de considerações em
conteúdos teóricos que abordam a temática levantada. Num outro viés, uma
abordagem analítica tem sido desenvolvida, como ponto de apoio – ou, mesmo,
2. VIII Colóquio Técnico-Cientifíco do UniFOA
contraponto – às abordagens teóricas. Dessa maneira, uma análise em fotografias
de cinco capas do jornal “O Globo”, do mês de maio de 2014, se encontra em fase
de finalização. A escolha das fotos aconteceu de forma aleatória. Porém, procurou-
se evidenciar as semelhanças que as mesmas apresentavam com as fotografias
amadoras cotidianas. O método utilizado para a análise é o comparativo (GIL, 2008)
por possibilitar identificar as semelhanças e dessemelhanças entre o fotojornalismo
e a fotografia amadora.
Resultados:
Hoje, veem-se imagens a todo o instante, pois elas são tiradas a qualquer momento.
Com os diversos recursos disponíveis, os programas têm facilitado às alterações nas
fotografias. Essa prática se naturalizou na vida das pessoas comuns. Mesmo que as
fotografias proporcionem um olhar diante da realidade, elas podem causar um
estranhamento com a sua manipulação. Com a fotografia digital inserida no
fotojornalismo, dá para perceber a influência da tecnologia sobre as relações sociais.
A internet possibilitou uma diversificação nos modos de veiculação da notícia. Isso
contribuiu para o aparecimento de jornais e revistas online. Daí surge o
webjornalismo como um recurso narrativo jornalístico. Esse aparecimento facilita o
surgimento do “fotojornalistas amadores”. Várias empresas de notícias tem se
aproveitado da generosa produção fotográfica amadora para estampar imagens em
seus sites de notícias.
Conclusão:
A tecnologia tem possibilitado maior produção fotográfica. A internet facilita a
veiculação de conteúdos. O webjornalismo surge com o propósito de agilizar a
veiculação de informações jornalísticas. A inserção de fotografias amadoras, nesses
espaços, possibilita a criação de fotojornalistas amadores. Os reflexos do
fotojornalismo vão estar presentes nas fotografias das pessoas comuns, que
passam a olhar o cotidiano como conteudistas. O fotojornalismo ganha um pouco da
cara dos olhares amadores. Acreditamos, dessa maneira, na contribuição da
fotografia amadora para a construção de uma nova “estética visual”, nos parâmetros
propostos por André Parente (2007) e na influência do fotojornalismo profissional
nos modos de olhar o cotidiano.
3. VIII Colóquio Técnico-Cientifíco do UniFOA
Referências bibliográficas:
BAPTISTA, Eugênio Sávio Lessa. Fotojornalismo digital no Brasil: a imagem na
imprensa da era pós-fotográfica. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ,
2002.
FELZ, Jorge Carlos. “Fotojornalismo na web: atuação de alguns conceitos e usos a
partir da análise das imagens fotojornalísticas. disponíveis no UOL Notícias”.
Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo. São Paulo: UMESP, nov.
2008.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MACHADO, Arlindo. A Ilusão Especular. Introdução à Fotografia. Rio de Janeiro: Ed.
Brasiliense, Funarte, 1984.
PARENTE, André. “Cinema em trânsito: do dispositivo do cinema ao cinema do
dispositivo”. In: PENAFRIA, Manuela; MARTINS, Índia Mara (Org.). Estéticas do
digital: Cinema e Tecnologia. Covilhã-PT: Livros LabCom,2007.
PERSICHETTI, Simonetta. “A encruzilhada do fotojornalismo”. Discursos
fotográficos. Londrina: 2006, v.2., n.2, p.179-190.
SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Porto:
Universidade Fernando Pessoa, 1998, 320 p.
Palavras-chave: Fotojornalismo; fotografia digital; subjetividades; O Globo,
fotografias.
aline.pinna@yahoo.com.br