O documento discute o desafio da contabilidade ambiental e como os contadores podem contribuir para a sustentabilidade. A contabilidade precisa acompanhar a evolução ambiental e medir o impacto das empresas no meio ambiente. A contabilidade ambiental permite que as empresas gerenciem melhor os recursos naturais e informem usuários sobre suas ações para proteger o meio ambiente.
Este documento discute a aplicabilidade da contabilidade ambiental em empresas brasileiras. Ele apresenta conceitos básicos de contabilidade ambiental e realiza uma pesquisa com 50 grandes empresas brasileiras para avaliar o nível de desenvolvimento da contabilidade ambiental nestas organizações. Os resultados sugerem que poucas empresas no Brasil utilizam a contabilidade para gerenciamento ambiental, apesar de sua potencial para auxiliar nesse processo.
O documento discute a importância da gestão de custos ambientais para empresas. Apresenta diferentes categorias de custos ambientais como amortização, aquisição de insumos para controle de poluição, disposição de resíduos e tratamento de áreas contaminadas. Também classifica os custos em custos de controle, custos da falta de controle e custos intangíveis. Finalmente, destaca a necessidade das empresas tomarem posição frente às exigências ambientais para garantir a sustentabilidade dos recursos naturais.
O documento discute contabilidade ambiental, que envolve o registro do patrimônio ambiental de uma entidade. Seu objetivo é fornecer informações sobre eventos ambientais que afetam a situação patrimonial da entidade. Relatórios ambientais descrevem o desempenho ambiental de uma empresa e podem abordar conformidade, emissões tóxicas, impactos ou sustentabilidade. Custos, ativos e passivos ambientais também são tratados.
O documento discute os principais conceitos de contabilidade ambiental, incluindo ativos ambientais, passivos ambientais, receitas ambientais e despesas ambientais. Ele explica que as empresas precisam monitorar e contabilizar esses itens relacionados ao meio ambiente.
O documento discute procedimentos para a valoração ambiental, incluindo: (i) métodos de valoração econômica como análise custo-benefício, custo-utilidade e custo-eficiência para determinar prioridades de gestão ambiental; e (ii) técnicas de avaliação de impacto ambiental como qualitativas e quantitativas.
1) O documento discute os métodos de valoração econômica ambiental e sua importância para a formulação de políticas públicas e projetos de investimento que considerem os custos e benefícios ambientais.
2) Três métodos principais são descritos: método de custo de viagem, método de preços hedônicos e método de valoração contingente.
3) O documento defende que esses métodos devem ser aplicados com base em sua fundamentação teórica para que gerem resultados robustos e evitem o uso inadequado das técn
O documento discute economia da poluição e política ambiental. Aborda conceitos como a internalização de danos ambientais, soluções de Pigou e custo-efetividade para lidar com poluição. Também examina instrumentos de política ambiental como comando e controle, instrumentos econômicos e comunicação, e razões para implementar políticas ambientais.
O documento introduz os conceitos fundamentais da economia ambiental, incluindo a valoração de recursos naturais e danos ambientais. Aborda os métodos de avaliação econômica do meio ambiente, distinguindo entre valor de uso e valor intrínseco de bens ambientais. Também discute a análise custo-benefício para maximizar o bem-estar total considerando custos ambientais.
Este documento discute a aplicabilidade da contabilidade ambiental em empresas brasileiras. Ele apresenta conceitos básicos de contabilidade ambiental e realiza uma pesquisa com 50 grandes empresas brasileiras para avaliar o nível de desenvolvimento da contabilidade ambiental nestas organizações. Os resultados sugerem que poucas empresas no Brasil utilizam a contabilidade para gerenciamento ambiental, apesar de sua potencial para auxiliar nesse processo.
O documento discute a importância da gestão de custos ambientais para empresas. Apresenta diferentes categorias de custos ambientais como amortização, aquisição de insumos para controle de poluição, disposição de resíduos e tratamento de áreas contaminadas. Também classifica os custos em custos de controle, custos da falta de controle e custos intangíveis. Finalmente, destaca a necessidade das empresas tomarem posição frente às exigências ambientais para garantir a sustentabilidade dos recursos naturais.
O documento discute contabilidade ambiental, que envolve o registro do patrimônio ambiental de uma entidade. Seu objetivo é fornecer informações sobre eventos ambientais que afetam a situação patrimonial da entidade. Relatórios ambientais descrevem o desempenho ambiental de uma empresa e podem abordar conformidade, emissões tóxicas, impactos ou sustentabilidade. Custos, ativos e passivos ambientais também são tratados.
O documento discute os principais conceitos de contabilidade ambiental, incluindo ativos ambientais, passivos ambientais, receitas ambientais e despesas ambientais. Ele explica que as empresas precisam monitorar e contabilizar esses itens relacionados ao meio ambiente.
O documento discute procedimentos para a valoração ambiental, incluindo: (i) métodos de valoração econômica como análise custo-benefício, custo-utilidade e custo-eficiência para determinar prioridades de gestão ambiental; e (ii) técnicas de avaliação de impacto ambiental como qualitativas e quantitativas.
1) O documento discute os métodos de valoração econômica ambiental e sua importância para a formulação de políticas públicas e projetos de investimento que considerem os custos e benefícios ambientais.
2) Três métodos principais são descritos: método de custo de viagem, método de preços hedônicos e método de valoração contingente.
3) O documento defende que esses métodos devem ser aplicados com base em sua fundamentação teórica para que gerem resultados robustos e evitem o uso inadequado das técn
O documento discute economia da poluição e política ambiental. Aborda conceitos como a internalização de danos ambientais, soluções de Pigou e custo-efetividade para lidar com poluição. Também examina instrumentos de política ambiental como comando e controle, instrumentos econômicos e comunicação, e razões para implementar políticas ambientais.
O documento introduz os conceitos fundamentais da economia ambiental, incluindo a valoração de recursos naturais e danos ambientais. Aborda os métodos de avaliação econômica do meio ambiente, distinguindo entre valor de uso e valor intrínseco de bens ambientais. Também discute a análise custo-benefício para maximizar o bem-estar total considerando custos ambientais.
Evidenciação da responsabilidade social(1)Ju Martins
O documento discute a responsabilidade social e ambiental das empresas brasileiras. Ele destaca conceitos como contabilidade ambiental, gestão ambiental e balanço social. A pesquisa mostra que as empresas têm uma visão mais ampla da sociedade e meio ambiente, mas a contabilidade ambiental ainda é pouco explorada e há potencial para expansão do balanço social.
O documento discute os principais conceitos e evolução da gestão ambiental. Aborda os diferentes paradigmas que moldaram a percepção sobre as relações entre o homem e o meio ambiente ao longo do tempo, desde a crença na capacidade infinita da natureza até o reconhecimento de seus limites. Também apresenta os principais elementos de um sistema de gestão ambiental segundo a norma ISO 14001.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
Políticas públicas ambientais no brasil mitigação das mudanças climáticasJeferson Valdir da Silva
Este documento analisa as políticas públicas brasileiras relacionadas à mitigação das mudanças climáticas. Discute as negociações internacionais sobre o tema desde a década de 1980 e a adoção da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e do Protocolo de Kyoto. Também examina iniciativas federais, estaduais e municipais no Brasil antes e depois da ratificação destes acordos, identificando avanços e lacunas nas respostas políticas às mudanças climáticas.
Aula 1 GestãO Ambiental E Responsabilidade Social Slidebudhamider
O documento discute a gestão ambiental pública e responsabilidade social. Aborda conceitos como políticas públicas ambientais, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e instrumentos como EIA e RIMA. Também discute a importância da proteção ambiental e a estrutura da gestão pública ambiental nos níveis federal, estadual e municipal.
O documento discute a gestão ambiental, definida como conjunto de medidas para reduzir e controlar os impactos de atividades humanas no meio ambiente. Apresenta os principais agentes e estímulos para a adoção da gestão ambiental pelas empresas e discute a evolução histórica da política ambiental em direção a uma abordagem mais integrada e sustentável.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
O documento discute a prevenção da poluição, definindo o conceito, princípios e estratégias, como prevenção, redução, reciclagem, tratamento e disposição final. Ele também fornece um diagrama para elaboração de estudos de prevenção da poluição e detalha as etapas para desenvolvimento de um programa de prevenção à poluição nas empresas.
O documento discute conceitos de produção mais limpa e prevenção da poluição. Em três frases: (1) A prevenção da poluição envolve atividades que eliminam ou reduzem a geração de poluentes; (2) A produção mais limpa desenvolve métodos de produção baseados no conceito de prevenção da poluição; (3) Ambas as estratégias buscam alternativas ao controle da poluição e requerem uma mudança na maneira de avaliar as atividades humanas e seu impacto ambiental.
Princípios básicos da Economia Ecológica
Tipos de Capital
Capital natural e serviços dos
ecossistemas
Sustentabilidade forte vs fraca
Gestão do capital natural
Avaliação da sustentabilidade
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
O documento apresenta os objetivos e estrutura de um módulo temático sobre meio ambiente para lideranças sindicais. Os objetivos são aperfeiçoar os conhecimentos sobre meio ambiente e promover a atuação pró-ativa dos sindicatos na defesa dos interesses industriais relacionados à agenda ambiental. O módulo abordará temas como política ambiental, sistemas de gestão ambiental, compartilhamento de responsabilidades e temas relevantes para a indústria como mudanças climáticas e licenciamento ambiental.
01 impactos ambientais na gotemburgo veículos ltda – filial c. grande – pbPalomaBezerra2
O documento discute os impactos ambientais da empresa Gotemburgo Veículos Ltda. Identificou que as atividades da empresa, como mecânica e lavagem de veículos, geram impactos como poluição do ar, água e solo devido aos produtos derivados de petróleo usados. A empresa precisa incorporar questões ambientais para alinhar-se com as preocupações da fabricante dos veículos.
O documento discute a política ambiental, definindo-a como o conjunto de metas e instrumentos para reduzir impactos humanos no meio ambiente. Apresenta a evolução da política ambiental em três fases, da disputa judicial à adoção de padrões de qualidade e instrumentos econômicos. Também descreve os principais tipos de instrumentos de política ambiental, incluindo comando e controle, econômicos e de comunicação.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, avaliação de impactos ambientais e a relação entre meio ambiente e economia. Apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e instrumentos como cobrança pelo uso de recursos naturais e normas de gestão ambiental. Também aborda a exigência legal de estudos de impacto ambiental para projetos e atividades potencialmente poluidoras.
A CONTABILIDADE AMBIENTAL CONTRIBUINDO PARA A GESTÃO DAS COOPERATIVAS DE SALV...Jessyca Santos S.N. Simões
Este documento discute o uso da contabilidade ambiental na gestão de cooperativas de reciclagem em Salvador, Bahia. Ele apresenta uma revisão da literatura sobre contabilidade ambiental, sustentabilidade e resíduos sólidos. Também descreve os métodos e instrumentos de gestão de resíduos sólidos. Por fim, relata os resultados de questionários aplicados em duas cooperativas, mostrando que elas têm pouco conhecimento sobre contabilidade ambiental e usam a contabilidade apenas para fins legais, apesar de suas contribuições para a cidade de Salvador.
Este documento descreve um curso de Auditoria Ambiental ministrado em 2005. O curso tem 30 horas/aula e aborda tópicos como gestão ambiental, sistemas de gestão integrados, norma ISO 14001 e auditoria ambiental.
Aspectos teóricos da economia ambiental e economia ecológicaMarcio Nicknig
Este documento discute os aspectos teóricos da economia ambiental e economia ecológica. Apresenta os princípios da economia ambiental, como os recursos naturais serem infinitos e parte da função de custo. Também apresenta a economia ecológica, que considera os recursos naturais finitos e se preocupa com a distribuição justa dos recursos. Por fim, conclui que a economia ecológica é mais condizente com a preocupação ambiental e preservacionista.
O documento discute o conceito de meio ambiente e seus principais problemas ambientais, como desmatamento, efeito estufa e aquecimento global. Também aborda a preocupação crescente com o meio ambiente desde a década de 1960 e iniciativas internacionais para sua proteção, como a Eco-92 e o Protocolo de Kyoto.
O documento descreve um curso de Contabilidade Ambiental oferecido pela Verbo Educacional. O curso tem como objetivo ensinar instrumentos e habilidades para lidar com políticas e regulamentações ambientais, durando 2 anos com carga horária de 360 horas. O programa inclui disciplinas como Planejamento e Controle Ambiental das Organizações e Responsabilidade Social. A Verbo Educacional possui unidades em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba e Brasília.
Evidenciação da responsabilidade social(1)Ju Martins
O documento discute a responsabilidade social e ambiental das empresas brasileiras. Ele destaca conceitos como contabilidade ambiental, gestão ambiental e balanço social. A pesquisa mostra que as empresas têm uma visão mais ampla da sociedade e meio ambiente, mas a contabilidade ambiental ainda é pouco explorada e há potencial para expansão do balanço social.
O documento discute os principais conceitos e evolução da gestão ambiental. Aborda os diferentes paradigmas que moldaram a percepção sobre as relações entre o homem e o meio ambiente ao longo do tempo, desde a crença na capacidade infinita da natureza até o reconhecimento de seus limites. Também apresenta os principais elementos de um sistema de gestão ambiental segundo a norma ISO 14001.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
Políticas públicas ambientais no brasil mitigação das mudanças climáticasJeferson Valdir da Silva
Este documento analisa as políticas públicas brasileiras relacionadas à mitigação das mudanças climáticas. Discute as negociações internacionais sobre o tema desde a década de 1980 e a adoção da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e do Protocolo de Kyoto. Também examina iniciativas federais, estaduais e municipais no Brasil antes e depois da ratificação destes acordos, identificando avanços e lacunas nas respostas políticas às mudanças climáticas.
Aula 1 GestãO Ambiental E Responsabilidade Social Slidebudhamider
O documento discute a gestão ambiental pública e responsabilidade social. Aborda conceitos como políticas públicas ambientais, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e instrumentos como EIA e RIMA. Também discute a importância da proteção ambiental e a estrutura da gestão pública ambiental nos níveis federal, estadual e municipal.
O documento discute a gestão ambiental, definida como conjunto de medidas para reduzir e controlar os impactos de atividades humanas no meio ambiente. Apresenta os principais agentes e estímulos para a adoção da gestão ambiental pelas empresas e discute a evolução histórica da política ambiental em direção a uma abordagem mais integrada e sustentável.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
O documento discute a prevenção da poluição, definindo o conceito, princípios e estratégias, como prevenção, redução, reciclagem, tratamento e disposição final. Ele também fornece um diagrama para elaboração de estudos de prevenção da poluição e detalha as etapas para desenvolvimento de um programa de prevenção à poluição nas empresas.
O documento discute conceitos de produção mais limpa e prevenção da poluição. Em três frases: (1) A prevenção da poluição envolve atividades que eliminam ou reduzem a geração de poluentes; (2) A produção mais limpa desenvolve métodos de produção baseados no conceito de prevenção da poluição; (3) Ambas as estratégias buscam alternativas ao controle da poluição e requerem uma mudança na maneira de avaliar as atividades humanas e seu impacto ambiental.
Princípios básicos da Economia Ecológica
Tipos de Capital
Capital natural e serviços dos
ecossistemas
Sustentabilidade forte vs fraca
Gestão do capital natural
Avaliação da sustentabilidade
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
O documento apresenta os objetivos e estrutura de um módulo temático sobre meio ambiente para lideranças sindicais. Os objetivos são aperfeiçoar os conhecimentos sobre meio ambiente e promover a atuação pró-ativa dos sindicatos na defesa dos interesses industriais relacionados à agenda ambiental. O módulo abordará temas como política ambiental, sistemas de gestão ambiental, compartilhamento de responsabilidades e temas relevantes para a indústria como mudanças climáticas e licenciamento ambiental.
01 impactos ambientais na gotemburgo veículos ltda – filial c. grande – pbPalomaBezerra2
O documento discute os impactos ambientais da empresa Gotemburgo Veículos Ltda. Identificou que as atividades da empresa, como mecânica e lavagem de veículos, geram impactos como poluição do ar, água e solo devido aos produtos derivados de petróleo usados. A empresa precisa incorporar questões ambientais para alinhar-se com as preocupações da fabricante dos veículos.
O documento discute a política ambiental, definindo-a como o conjunto de metas e instrumentos para reduzir impactos humanos no meio ambiente. Apresenta a evolução da política ambiental em três fases, da disputa judicial à adoção de padrões de qualidade e instrumentos econômicos. Também descreve os principais tipos de instrumentos de política ambiental, incluindo comando e controle, econômicos e de comunicação.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, avaliação de impactos ambientais e a relação entre meio ambiente e economia. Apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e instrumentos como cobrança pelo uso de recursos naturais e normas de gestão ambiental. Também aborda a exigência legal de estudos de impacto ambiental para projetos e atividades potencialmente poluidoras.
A CONTABILIDADE AMBIENTAL CONTRIBUINDO PARA A GESTÃO DAS COOPERATIVAS DE SALV...Jessyca Santos S.N. Simões
Este documento discute o uso da contabilidade ambiental na gestão de cooperativas de reciclagem em Salvador, Bahia. Ele apresenta uma revisão da literatura sobre contabilidade ambiental, sustentabilidade e resíduos sólidos. Também descreve os métodos e instrumentos de gestão de resíduos sólidos. Por fim, relata os resultados de questionários aplicados em duas cooperativas, mostrando que elas têm pouco conhecimento sobre contabilidade ambiental e usam a contabilidade apenas para fins legais, apesar de suas contribuições para a cidade de Salvador.
Este documento descreve um curso de Auditoria Ambiental ministrado em 2005. O curso tem 30 horas/aula e aborda tópicos como gestão ambiental, sistemas de gestão integrados, norma ISO 14001 e auditoria ambiental.
Aspectos teóricos da economia ambiental e economia ecológicaMarcio Nicknig
Este documento discute os aspectos teóricos da economia ambiental e economia ecológica. Apresenta os princípios da economia ambiental, como os recursos naturais serem infinitos e parte da função de custo. Também apresenta a economia ecológica, que considera os recursos naturais finitos e se preocupa com a distribuição justa dos recursos. Por fim, conclui que a economia ecológica é mais condizente com a preocupação ambiental e preservacionista.
O documento discute o conceito de meio ambiente e seus principais problemas ambientais, como desmatamento, efeito estufa e aquecimento global. Também aborda a preocupação crescente com o meio ambiente desde a década de 1960 e iniciativas internacionais para sua proteção, como a Eco-92 e o Protocolo de Kyoto.
O documento descreve um curso de Contabilidade Ambiental oferecido pela Verbo Educacional. O curso tem como objetivo ensinar instrumentos e habilidades para lidar com políticas e regulamentações ambientais, durando 2 anos com carga horária de 360 horas. O programa inclui disciplinas como Planejamento e Controle Ambiental das Organizações e Responsabilidade Social. A Verbo Educacional possui unidades em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba e Brasília.
O documento discute conceitos de contabilidade ambiental como Pegada Ecológica, PIB Verde e PIB vs FIB. A Pegada Ecológica mede a pressão do consumo humano sobre os recursos naturais em hectares globais, permitindo comparar padrões de consumo. Uma curiosidade é que o Brasil tem a classe média mais atenta a práticas sustentáveis de acordo com pesquisa da National Geographic Society.
1) A contabilidade ambiental é um sistema de informações que visa registrar e divulgar as medidas e resultados de uma empresa relacionados à questão ambiental, auxiliando no processo de tomada de decisão.
2) O documento discute como a contabilidade deve incorporar aspectos ambientais, registrando investimentos, despesas e obrigações relacionadas ao meio ambiente.
3) Também aborda como a contabilidade ambiental pode fornecer informações não-financeiras sobre produtos e seu impacto ambiental nos relatórios e balanços da empresa.
O documento discute objetivos e desafios de um programa jovem aprendiz. Ele visa preparar jovens para o trabalho, reduzir riscos sociais, melhorar autoestima e retenção escolar, além de adquirir experiência profissional. No entanto, Sarandi tem enfrentado atraso e evasão escolar, desafiando o sucesso do programa.
Contabilidade Ambiental: um breve estudo da relevância, para as empresas, da ...Marcelo F. Mazzero
A abordagem deste artigo é complementar aos estudos já efetivados sobre Contabilidade Ambiental (CA), área da contabilidade social que estuda como incorporar a degradação e a exaustão dos recursos naturais utilizados na economia, e pode ser considerada como uma introdução com a aplicação da teoria em alguns casos de nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Da mesma forma, esse documento reúne diversas literaturas com princípios já consagrados, analisando-os e ilustrando-os através de casos reais e atuais, como o do Brasil, da Espanha, do Canadá, da Holanda e de outros países, e, para o estudo desses, em tais princípios se apoia. O aspecto da ciência social é tratado quanto ao comportamento da sociedade no desenvolvimento da CA, assim, possibilitando visualizar o porquê da falta de consenso dos Estados no conituoso tradeo entre meio ambiente sem poluição e alto nível de renda. Outrossim, os fatos históricos mais relevantes da CA e seus sistemas estão organizados e descritos. Para as empresas, a importância da adoção do agregado meio ambiente no Sistema de Contas Nacionais (SCN) são evidenciadas pelo vínculo da contabilidade empresarial com as contas nacionais, pela disponibilidade de um panorama geral da situação ecológica do país e pela indispensável conscientização dos tomadores de decisão relativo à questão ambiental. Logo, a intenção deste breve estudo é a reexão sobre três questionamentos-base no que tange à CA: por que, até agora, o agregado meio ambiente não foi de fato adotado no SCN? Que países contabilizam o meio ambiente em suas contas nacionais e, se o fazem, como declaram-no? Qual o resultado prático que se pode obter com a CA? Enm, a conclusão alcançada é a de que o tema ganhou importância nestas últimas décadas, pois compreende-se que os recursos naturais são nitos e escassos e precisam ser preservados e utilizados comedidamente, corroborado pela Carta da Terra. Todavia, a forma com a qual a CA vem sendo estudada não atinge seu merecido valor, bem como há falta de consenso sobre a valoração e inserção do meio ambiente nas contas nacionais.
O documento discute as tendências e novos rumos da profissão contábil. Aponta que a contabilidade é uma profissão do presente e futuro com uma gama de opções de trabalho. Detalha as áreas de atuação dos contabilistas como empresa, autônomo e ensino. E explica o papel da contabilidade em orientar decisões, acompanhar resultados e indicar rumos para a empresa.
Passivos Ambientais - Discrepâncias na ValoraçãoMarcio Nicknig
O documento discute a identificação, monitoramento e avaliação de passivos ambientais no Brasil. Ele destaca a necessidade de identificar corretamente esses passivos para avaliá-los de forma confiável e lançá-los nos balanços contábeis. No entanto, a prática atual ainda carece de padrões definidos e esconde os gastos com passivos ambientais nos relatórios financeiros da Petrobras.
1) O documento discute os problemas do atual sistema econômico linear de extração, produção, consumo e descarte, e como ele afeta negativamente o meio ambiente e as pessoas.
2) O desmatamento das florestas ocorre principalmente para dar espaço à agricultura e pecuária, bem como para a extração de madeira e minérios.
3) Podemos adotar práticas sustentáveis, reduzir o consumismo, reciclar mais e pressionar governos e empresas a também se tornarem mais sustentáveis.
Indicadores ambientais para uma globalização sustentavelGAVOLUNTARIA
Este documento discute os desafios em se desenvolver indicadores ambientais para medir o impacto das atividades humanas no meio ambiente de forma abrangente. A tarefa é complexa pois envolve variáveis de diferentes disciplinas e escalas de medição. Além disso, conceitos como valorização de recursos naturais ainda estão em debate. O IBGE vem participando do esforço no Brasil para produzir estatísticas ambientais de forma integrada com outras instituições.
Indicadores ambientais para uma globalização sustentavelGAVOLUNTARIA
Este documento discute os desafios de se desenvolver indicadores ambientais para medir o desenvolvimento sustentável. A tarefa é complexa pois requer integrar informações físicas, econômicas e sociais de diversas disciplinas. Além disso, conceitos como capital natural e sustentabilidade ainda estão em debate. Instituições como o IBGE do Brasil vêm trabalhando para melhorar os sistemas de informações ambientais e indicadores, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
Este documento discute a Educação Ambiental no contexto do trabalho empresarial. Apresenta a Educação Ambiental como alternativa para promover ações preventivas e minimizar impactos ambientais no ambiente de trabalho. Defende que os programas de Educação Ambiental nas empresas devem ser permanentes, transformadores e abordar questões ambientais de forma ampla e contextualizada para os trabalhadores. Também ressalta a importância de se cumprirem as políticas públicas de Educação Ambiental para garantir um ambiente de trabalho saudável.
Este documento discute a avaliação de impacto ambiental e a sustentabilidade. Apresenta o conceito de desenvolvimento sustentável e discute suas dimensões ambiental, econômica e social. Também define avaliação de impacto ambiental e seu papel na prevenção de danos ambientais.
A CONTABILIDADE NO UNIVERSO SUSTENTÁVELMaria Araújo
O documento discute como a contabilidade pode ser uma ferramenta para promover a sustentabilidade. Ele propõe um projeto de escritório de contabilidade sustentável que utiliza práticas como redução do consumo de energia, reciclagem e incentivos fiscais para clientes sustentáveis. O plano de marketing e negócios descreve como o escritório atrairá clientes e parceiros para promover iniciativas sustentáveis na comunidade.
1) O documento discute a aplicação de processos e medidas ecoeficientes pelas empresas do Pólo Moveleiro da Serra Gaúcha.
2) Ele analisa os principais elementos motivadores que levaram as empresas a adotarem práticas mais sustentáveis, como a preocupação com impactos ambientais e a busca por eficiência.
3) O estudo teve caráter descritivo e exploratório, utilizando estudos de caso para entender como as empresas estão conciliando crescimento econômico e preservação ambiental.
Este documento descreve um curso de Auditoria Ambiental ministrado em 2005 com o objetivo de ensinar procedimentos de gestão ambiental e auditoria. O curso tinha duração de 30 horas e foi ministrado pelo professor Engo Antonio F. A. Navarro Pereira, abordando temas como sistemas de gestão ambiental, norma ISO 14001 e avaliação de impactos ambientais.
1. O documento discute a avaliação do ciclo de vida como instrumento de gestão da cadeia de suprimentos, focando no caso do papel reciclado. 2. Ele introduz o conceito de ciclo de vida e cadeia de suprimentos, explicando que a perspectiva da cadeia de suprimentos é importante para reduzir impactos ambientais. 3. O documento também apresenta a avaliação do ciclo de vida como uma ferramenta para identificar áreas de melhoria ambiental ao longo da cadeia de suprimentos.
1. As empresas têm um papel fundamental na garantia da preservação ambiental e da qualidade de vida das comunidades, gerando valor para os stakeholders. 2. A responsabilidade social deixou de ser opcional e passou a ser estratégica e, às vezes, essencial para a sobrevivência das empresas. 3. O desenvolvimento sustentável requer que as empresas mudem seus valores e paradigmas para a conservação e qualidade em vez de quantidade.
Relatório parcial da prática de estágio iiiValdecir Silva
Este relatório descreve um estágio realizado em uma escola com foco na educação ambiental e nos impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos eletrônicos. O relatório discute a importância da educação ambiental na conscientização sobre o descarte correto desses resíduos e os danos causados quando eles são descartados incorretamente.
1) O documento analisa as práticas sustentáveis adotadas por uma instituição de ensino superior no norte de Mato Grosso e sugere melhorias.
2) Foi realizada uma pesquisa qualitativa com questionários para avaliar as ações ambientais da instituição e identificar deficiências.
3) Constatou-se que a economia de energia e redução no uso de materiais descartáveis são insuficientes, e sugeriram-se novas ações como placas solares e reciclagem.
O Capital Natural e os Limites da EconomiaBeto Strumpf
O documento discute a importância do capital natural, formado pelos serviços ecossistêmicos provenientes da biodiversidade, para a economia e bem-estar humano. Apesar de avanços no reconhecimento deste valor na Rio+20, o crescimento populacional e do consumo estão extrapolando a capacidade da Terra em se auto-sustentar. Empresas podem liderar a transição para um novo paradigma que valorize o capital natural e garanta a sustentabilidade de longo prazo.
Este documento resume um estudo sobre a gestão ambiental da Área de Proteção Ambiental Municipal Embu Verde em São Paulo, Brasil. O estudo analisa o funcionamento recentemente criado Conselho Gestor da APA, que foi estabelecido por lei municipal em 2008 para regular a gestão da área. O resumo descreve o contexto da APA e seu Conselho Gestor, e discute como processos de aprendizagem social podem ocorrer através da plataforma multi-atores do Conselho Gestor.
Este documento discute a relação entre o homem e a natureza e a importância da sustentabilidade. Aborda os três pilares da sustentabilidade: social, econômica e ambiental. Também descreve as consequências de uma relação não sustentável com a natureza e conclui enfatizando a necessidade de equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a preservação ambiental.
No trabalho citam-se empresas como Petrobras utiliza engenharia da sustentabilidade em seu dia a dia e busca sempre estar dentro das normas trabalhando com as politicas de responsabilidade social e desenvolvendo formas de Investimos em pesquisa, para o desenvolvimento de processos e produtos que contribuam para racionalizar o consumo de recursos naturais, buscando diversificar o uso das fontes, entre elas as de energia renovável.
O documento descreve um estudo realizado em uma loja de lavagem de veículos no Brasil para avaliar o uso de água e propor soluções de reuso. O estudo observou que grande quantidade de água potável era usada e poderia ser reaproveitada. Foram propostas soluções como um sistema de tratamento de água e coleta de água da chuva para reduzir impactos ambientais e custos para a empresa.
O documento discute o aquecimento global e seus impactos desiguais entre países ricos e pobres. Também menciona que as atividades humanas desde a revolução industrial contribuem para o aquecimento global através da emissão de gases de efeito estufa. Financiamento para adaptação às mudanças climáticas em países pobres deve ser prioridade nas conferências sobre o clima.
1. O documento discute o conceito de logística reversa e sua importância para a sustentabilidade ambiental e competitividade empresarial.
2. A logística reversa é definida como o processo de planejamento e controle dos fluxos de materiais e informações desde o ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recuperar valor através da reciclagem.
3. A logística reversa traz benefícios ambientais ao reduzir poluição, benefícios econômicos ao reduzir custos, e benefí
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
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Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
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Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
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Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
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E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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1. CONTABILIDADE AMBIENTAL:
O NOVO DESAFIO DOS CONTADORES
HEIDI DE OLIVEIRA LIMA
IEDA MARIA SIEBRA BACHIO (orientadora)
UNISA – Universidade de Santo Amaro
2. SÃO PAULO - 2003
CONTABILIDADE AMBIENTAL:
O NOVO DESAFIO DOS CONTADORES
HEIDI DE OLIVEIRA LIMA
IEDA MARIA SIEBRA BACHIO (orientadora)
Trabalho realizado em cumprimento ás exigências da disciplina de Metodologia
Cientifica
4. AGRADECIMENTOS
Agradeço às seguintes pessoas e organizações que me ajudou na preparação do texto e
das ilustrações deste trabalho:
Dr G. C. Genofre Netto diretor de pesquisa, ao Abrão Blumen meu orientador na
Iniciação Cientifica, sobre o mesmo tema deste trabalho, e aos demais professores da instituição
Universidade de Santo Amaro (UNISA), como o professor e coordenador da Faculdade de
Ciências Contábeis Luis Tadeu Baptista. Também minha irmã Marilene e minha mãe Maria José
pela compreensão e alento nos momentos difíceis, bem como a todos os colegas da UNISA que
incentivaram o prosseguimento dos estudos contábeis. Além dessas pessoas as organizações,
TvCultura, SOS Mata Atlântica, UNISA como toda (Biblioteca Milton Soldani Afonso, Centro
MicroInformática (CMI), entre outras), IDA (Instituto para o Desenvolvimento Ambiental),
IOB, (CRCRS) Conselho Regional de Contabilidade Rio Grande do Sul e, (CFC)
Conselho Federal de Contabilidade.
Gostaria, particularmente, de agradecer a Ieda Maria Siebra Baicho, que inspirou pessoal
mente a abraçar a Contabilidade Ambiental.
5. SÚMARIO
AGRADECIMENTOS ----------------------------------------------------------------------------------- 4
INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------- 6
A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIAS ------------------------------------------------------------ 7
A EMPRESA E O MEIO AMBIENTE ---------------------------------------------------------------- 10
O NOVO DESAFIO -------------------------------------------------------------------------------------- 13
CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------------------------- 17
BIBLIOGRÁFIA ------------------------------------------------------------------------------------------- 18
6. INTRODUÇÃO
Todos nós sabemos, desde que os Humanos aprenderam a negociar, ou seja, trocar
produtos por outra coisa, na busca de menores custos, com isso, obtenção de maiores lucros,
submetemos a natureza, uma série de danificações em seu equilíbrio, com poluição, devastação,
queimada, eliminação de espécies, entre outros problema ambiental.
Devido escassez de matéria-prima, e outras conseqüências das ações humanas destrutivas
contra a natureza, pois produtos naturais são variáveis extinguíveis. Os Empresários se virão sem
produzir, ou adquirindo material, para este fim, de elevado custo ou preço, demasiadamente
maior do que eles podem vender no Mercado.
Caso aconteça, registro de uma série variáveis ações ambientais, lembrando
que a natureza é à base de produção e lucros, revelamos para uma análise de relação
econômica, onde se internalizem no conceito econômico as externalidades (o ar, a luz,
o sol, a água), onde a fotossínteses tenha um custo e onde a perda da camada de
ozônio possa ser estimada e demonstradas na taxa de Produto Interno Bruto (PIB), ou
seja, ocorrendo uma conexão entre efeitos ambientais e resultados financeiros, pelos
padrões contábeis válidos e adequadamente definidos, que demonstre o impacto
ambiental para controle deste mesmo, como pode ser exercido sem prejudicar o Meio
Ambiente ou a Sociedade e, quais as conseqüências financeiras para o negócio. Sendo
está conexão um desafio para os empresários e para os contadores, que juntos,
ocasionam a eliminação ou redução dos agentes poluidores com vida útil de um ano;
os encargos com pesquisas e desenvolvimento de tecnologias a médio e longo-prazos;
creches; empregos; e etc, gerados, em relação às áreas verdes. Mas, as empresas
necessitam, de informações relacionadas às disponibilidades, controle com a poluição
do meio ambiente, escassez de recursos naturais, evitado com redução de consumo de
recursos naturais, e utilização do processo de reciclagem dos resíduos, reutilização de
materiais, execução de programas internos de educação ambiental visando
conscientizar seus empregados.
Sendo utilizado neste trabalho o método de pesquisa, fundamentada numa análise teórica,
com observação prática e leitura de documentação e literatura, até então disponível no meio
acadêmico, a fim de obter um verdadeiro juízo de valor para determinar e identificar os
fenômenos mais relevantes que caracterizam a realidade da problemática exposta, com o
reconhecimento dos fatores ambientais na contabilidade. Na consulta da bibliografia disponível
sobre o tema de estudo proposto encontram-se poucos os trabalhos e artigos de contadores, de
alunos da pós-graduação, voltados para este tema. Entretanto, mesmo sendo poucos os
divulgados na internet, ou de difícil acesso meu, os que estão citados tem um alto grau de
excelência e que foi, alvo de investigação, no campo da gestão e contabilidade ambiental, bem
como questões relacionadas ao meio ambiente.
7. A CONTABILIDADE COMO CIÊNCIA
A
Contabilidade, na qualidade de Ciência Social, se preocupa com
apuração econômica da exploração dos recursos ambientais, mas seu maior desafio,
visa aplicar suas técnicas, além de registrar, captar, acumular, resumir e interpretar os
fenômenos que afetam as situações patrimoniais, financeiras e econômicas de
qualquer Empresa ou Entidade, na superação dos problemas sociais e ambientais,
evidentemente dentro do enfoque contábil.
“Os estudos aplicados da Contabilidade às relações ambientais, só agora
começam a tomar maior desenvolvimento, mas, também, a assumirem a
responsabilidade em estabelecer conceitos competentes para a formulação das teorias
pertinentes” (SÁ).
Por outro lado:
“Apesar disto, a Ciência Contábil não está acompanhando esta evolução, desta
forma é entendido que ela tem um enorme potencial de contribuição para este
processo. A contabilidade, através de seus relatórios, é uma indispensável ferramenta
para a gestão ambiental de uma empresa” (SOUZA).
Estes dois autores, apesar de diferentes pontos de vista sobre o processo de
modernização da Contabilidade, concordam que esta Ciência deve-se preocupar com
registro das ações administrativas, de forma quantitativa de mensurar os acréscimos ou
decréscimos dos investimentos na área ambiental, ou seja, de informar por meio de
dados numéricos as ações adotadas pelas empresas, com objetivo de evitar a extinção
da vida no nosso planeta.
“Pode ser que, para um dano individuo, o ambiente seja bem público que pode ser
contaminado por fins egoísticos, mas para sociedade, ele é na realidade parte do seu
patrimônio comum, cuja proteção é vital. A análise tradicional de custos e benefícios
deve incluir, de hoje em diante, as cargas e os benefícios sociais” (TOMMASI, 1977).
Na verdade, o interesse em associar os métodos contábeis aos problemas
ambientais e sociais, permiti uma solução que represente, por concepção do método
das partidas dobradas, construir uma imagem perfeita de equilíbrio entre valores que
integram o patrimônio, atingindo um grau de profundidade e análise das experiências
fornecida e vivida pelas empresas, dentro de um principio contábil, fornecer ao usuário
informações com maior segurança e atualidade, de acerto ou desacerto das decisões
passadas, facilitando tomada decisões futuras.
8. “Investir no meio ambiente significa, para própria empresa cuidar dos agentes
que propiciam a riqueza” (BECKE, 2003, pág 47).
Tradicionalmente contadores centram sua atenção nos registros de custo dos
produtos, o confundem com crescimento econômico que é contabilizável, sem admitir
que este possa não ser econômico já que os custos marginais derivados dos sacrifícios
ambientais e sociais poderiam ser maiores que seu valor em termos econômicos ou de
benefício da produção. O que nos torna mais pobres e não mais ricos. Pouco a pouco
perdemos os recursos dos quais sobrevivemos e que deveria ser novamente utilizados
(reciclados, ou economizados). Claro que, na história humana, os maiores níveis de
produtividade, de consumo de insumos, de utilização de mão de obra e de capital
social (aziendal) foram obtidos através da utilização inconsciente dos recursos naturais,
mas o custo por danos e redução dos mesmos se transfere às gerações futuras, ou
seja, afeta às demais espécies vivas, de cujo hábitat a humanidade se apoderou.
“A contabilidade observa os fatos patrimoniais e lhe deduz as regras de
comportamento em face das ações administrativas; como arte, aplica os instrumentos
que lhe são próprios, para demonstrar as condições de equilíbrio econômico e
financeiro dos patrimônios aziendais e os resultados conseguidos com sua
administração” (HERRMANN, 1978, pág 53).
Portanto, a Ciências Contábeis, aplicada no Meio Ambiente, somente interessa-se pela
ação administrativa nesta área, e não, no mesmo raciocínio que as ciências Naturais ou
Ecológicas são responsáveis com a natureza. Para melhor esclarecimento citaremos Herrmann Jr,
F (o citado acima).
“Não pertence também ao grupo das ciências naturais. As coisas e os seres vivos, bem
como fenômenos que lhes dizem respeito, em si, não interessam á Contabilidade, pois que deles
somente trata aspectos valorimétricos estranhos áquelas ciências” (pág 26).
A Contabilidade Ambiente
A Contabilidade dos Recursos, Contabilidade Econômica e Ambiental Integrada,
Contabilidade Ecológica, Contabilidade Aplicada ao Meio Ambiente, ou simplesmente,
Contabilidade Ambiental é um curso de Pós-Graduação, isto é um estudo que a
Ciência Contábil, como próprio nome diz é voltada ao aspecto dos problemas
ambientais, causados pelo Homem.
“É preciso proteger o ecossistema como um todo, inclusive as espécies mais
insignificantes ou repugnantes: todos têm um papel importante nesse equilíbrio”
(BRANO, 1993, pág 27).
Desenvolvida em 1970, quando os interesses das empresas começaram a
focalizar na busca de soluções aos problemas ambientais, por tais motivos: facilita a
expansão no mercado exterior, como na Europa e em países norte-americano,
9. conscientização por parte dos próprios empresários, legislações rigorosas, índice de
pesquisas sobre escassez dos recursos naturais não renováveis, valorização da marca
perante a sociedade, redução da qualidade dos recursos naturais livres, e com isso,
diminui os custos.
Este curso envolve:
● Legislação e regulação ambiental;
● Responsabilidade civil por danos ambientais;
● Definição dos recursos renováveis (vegetais e animais), não renováveis
(minerais, fósseis, entre outros) e livres (água, solo, e ar);
● Classificação dos Ativos, Passivos, Patrimônios Líquidos Ambientais (este ultimo,
frequentemente nem existe);
● Planejamento de recuperação de áreas degradadas;
● Técnicas e métodos de avaliação dos riscos e impactos ambientais;
● Instrumentos gestão dos recursos ambientais;
● Conhecimento dos métodos quantitativos e aplicativos controladores, financeiros
de áreas ambientais;
● Instrumentos legais de proteção civil ambiental: ação publica, ação
improbabilidade administrativa, ação extrajudicial, tutela antecipada, e medidas
cautelares.
Entre outros aspectos, este curso mostra importância do ambiente para todos os
seres vivos e a importância da relação entre o ambiente e a economia, demonstrando
categoricamente que a contabilidade ambiental e como uma ciência integrada, devido
junção à ciência ecológica e outras ciências, a responsabilidade pela natureza, onde
são aplicados critérios de sustentabilidade, de equilíbrio, de políticas públicas, de
proteção ambiental, demonstrando que os recursos naturais constituem o capital do
país, que ultrapassa o capital monetário predominante. Tal sua importância, que o
estudo ambiental como ciência, valoriza á ação contábil do meio ambiente, que
atualmente está tendo uma tendência mundial para seu cuidado, registro,
contabilização e preservação. O que cria uma procura para este curso, ou para
auditória ambiental de um público composto por engenheiros, biólogos, advogados, e
principalmente, os contadores.
A CONTABILIDADE AMBIENTAL trata o estudo dos problemas ambientais na
perspectiva e concepções analíticas da economia, isto é, como e porquê as pessoas, entidades,
estados, governos, tomam decisões sobre o uso dos recursos naturais tão valiosos e que
provocam conseqüências ambientais, tratando de equilibrar os impactos ambientais com os
desejos humanos e as necessidades do ecossistema. A CIÊNCIA CONTÁBIL aplicada no Meio
Ambiente se situará entre duas grandes áreas da ciência econômica: a macroeconomia (estudo do
desempenho econômico das nações e estado como um todo) e a microeconômica (estudo dos
indivíduos ou pequenos grupos). Por esta forma, o enfoque CONTÁBIL consiste em considerar
as formas de produção; de como estão estabelecidas na economia e suas instituições, de como
estas conduzem a que as pessoas tomem decisões que geram destruição ambiental.
Desse ponto de vista, a CONTABILIDADE AMBIENTAL demonstra diversos tipos de
análises, para realizar avaliações de causa-efeito, podemos utilizar matrizes (pág 15) que
contenham métodos qualitativos preliminares, onde que estime as diversas alternativas de um
projeto com considerações subjetivas no início, objetivas depois e, desde ali, podemos incluir
análises quantitativas, sobre, o “custo-benefício”, isto é, o interesse pelos custos que servem para
10. chegar a uma meta ambiental. É uma das principais ferramentas dos EMPRESÁRIOS para
avaliar as decisões ambientais, entendendo-se como benefícios os custos que evitaria a sociedade
caso não se levasse adiante uma ação.
A EMPRESA E O MEIO AMBIENTE
No mundo, durante muito tempo, os seres humanos vem explorado os recursos
naturais do nosso planeta, com intuito de obterem-se lucro, por meio de atividades
econômicas, desenvolvendo economia e a tecnologia, principalmente nos paises
europeus, privilegiando uma pequena parte da população. Mas, ocasionaram um
enorme desequilíbrio social, e impactos no meio ambiente, como devastações,
poluição, extinção, e outros danos no ecossistema.
“... uma gigantesca vantagem, pois, justamente por termos chegado mais tarde,
poderemos evitar os erros cometidos pelas grandes potências...” (TOMMASI, 1977,
pág164).
Então, devido os fatos, os paises subdesenvolvidos tem a vantagem de produzir
mais, pois ainda tem recursos naturais, que os desenvolvidos já desgastaram ou
eliminaram. Daí a busca o interesse em torna a Amazonas um bem MUNDIAL.
O governo deve, portanto, unir forças com as empresas para todas implantarem
a contabilidade ambiental, pois as que já implantaram, como recurso de auxilio a
gestão empresarial, obteram um aumento de produção e vendas, e diminuição dos
custos, através da ausência de multas, diminuição ou total eliminação de tratamentos
de saúde, não incorrência de riscos de indenização a terceiros, reaproveitamento de
algumas matérias – primas.
“O assunto gestão ambiental é amplamente discutido por diversos setores
sociais e empresariais, pois cada vez mais cresce a exigência da preocupação com o
meio ambiente. Atualmente, preservá-lo não é uma questão de opção, e sim de
necessidade” (SOUZA).
Lembrando que produzir implica risco de perdas.
“Produzir é criar utilidade e para isso, quem se propõe a produzir, tem de
suportar encargos, renúncias e riscos em maior ou menor escala, ou seja, todo objetivo
econômico com caráter oneroso implica em custo” (ALOE, 1981, pág 51).
11. Então surge um sistema para auxiliar a decisão dos administradores, após o
reconhecimento da interação e responsabilidade com o entorno (meio ambiente
natural/ ou social), para garantir a sobrevivência da própria célula (Empresa) e
contribuir com desenvolvimento sustentável, pois é um método que informar sobre a
interação da empresa com o meio ambiente, assegura assim, o atendimento das
exigências legais ambientais e, demonstrar o seu compromisso com a questão
ambiental, denominado Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA).
“A adoção de gestão na área ambiental representa impactos sobre a situação
econômico-financeira celular, e as variações patrimoniais decorrentes devem ser
identificadas, mensuradas, informadas e analisadas” (BECKE, 2003, pág 42).
A adoção de um Sistema de Gestão Ambiental tem caráter voluntário, porém
com os consumidores finais cada vez mais exigentes e esclarecidos e a grande força
competitiva do mercado globalizado, essa voluntariedade termina sendo, na verdade,
uma grande necessidade estratégica. Cabe dizer com isso que as empresas não são
obrigadas a adotar um SGA por força de lei emanada do Poder Legislativo, mas pela
força da lei do mercado. (SANTOS)
O quadro a seguir apresenta uma síntese do processo de gestão da Atividade Ambiental,
segundo a Professora Ferreira, Aracélia de Souza (FERREIRA), da (UMA) Universidade
Livre da Mata Atlântica.
12. Atividade de Gestão Ambiental - visão geral
¹Fonte: www.wwiuma.org.br
Instrumentos de Planejamento e Gestão
13. 1. Área de intervenção nas quais serão aplicados os dispositivos normativos, de
proteção, recuperação e preservação, considerados especificidade e funções
ambientais;
2. Controle e monitoramentos da qualidade ambiental realizado através do
licenciamento e da fiscalização a cargo do Estado ou delegados aos municípios;
3. Sistema Gerencial de Informações, um banco de dados, que garanta analise dos
aspectos ambientais, culturais e sociais, a promover o desenvolvimento regional;
4. Leis específicas darão diretrizes e normas do uso e ocupação do território a ser
explorado, e parâmetros ambientais, garantidores dos padrões de qualidade e
quantidade, em recursos naturais;
5. PDPA – Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental que e focará as
políticas públicas e os programas ambientais (em casos, empresas públicas como
SABESP);
6. Suporte Financeiro para garantir meios para a implementação das políticas e
ações necessárias á proteção das áreas ambientais;
7. Normalização sobre a Implantação de Infra-estrutura;
8. Classificação das Infrações e gradações das penalidades á Lei Geral e ás
Especificam.
O NOVO DESAFIO
14. Contadores como profissional habilitado a lidar com a realidade econômicofinanceira das empresas, no processo de transações econômicas, o qual se mede a
produtividade ou a capacidade de uma Empresa ou Estado, mas fundamentalmente
para revelar em uma data determinada a situação ou o status de um ente contábil,
agora passa, dignamente, a participar na superação do estágio compatibilizar o
crescimento econômico com a preservação ambiental, visto que, freqüentemente, são
tratados como objetivos antagônicos pela sociedade, pois o crescimento econômico
provoca danos ambientais, ou, para preserva os recursos ambientais, torna-se
necessário a não realização das atividades econômicas.
Deve existir um equilíbrio entre o poder de prosperar e aquele de devolver ao
entorno a parcela de contribuição que foi dada para que a prosperidade tivesse
ocorrido. (SÁ)
Então, o contador considera que preservar é guardar, proteger, por antecipação
a resguardo de um dano ou perigo a uma pessoa ou coisa, neste caso referência é o
Meio Ambiente. Por tanto, ele não tem o papel de intruso, preocupado com aspectos
econômicos da exploração dos recursos naturais. Mas, tem o papel na sociedade, de
incentivador do Desenvolvimento Sustentável, ou seja, mostra ao empresário uma
situação econômica viável, linha de ação social justa e prudente ecologicamente. Pois,
refleti em seus livros á existência material e imaterial do meio ambiente, as quantidades
utilizadas dos recursos ambientais e necessárias para uma certa atividade, entre outras
coisas.
Portanto, a Contador Ambiental preocupa-se e demonstrar, resumidamente, os seguintes
grupos:
Contas Patrimoniais: Ativo Ambiental e Passivo Ambiental;
Contas de Resultado: Receita Ambiental e Custo (despesa) Ambiental.
Porém, cada Empresa age de forma diferente, devido:
Não existe, ainda, uma forma oficial de estabelecer contas para os registros
contábeis relativos ao meio ambiente natural, ou seja, não há uniformidade e nem um
padrão consagrado. (SÁ)
Ativo Ambiental
Os Ativos Ambientais são bens ou direitos destinados ou provenientes de ações
de gerenciamento ambiental, como:
● Os estoques dos insumos, peças, acessórios, e entre outros utilizados;
15. ●
Investimentos com máquinas, equipamentos, instalações adquiridos ou
produzidos;
● Valores na Conta Disponibilidade (Banco), originados por recebimento de Receita
Ambiental;
● Despesas antecipadas com tecnologia e pesquisa (ex. redução de poluentes).
Referentes os impactos causados ao Meio Ambiente, isto é, valores contábeis
utilizados ou recebidos, com base no objetivo proteger, preservar, ou recuperar os
recursos ambientais do nosso planeta.
As contas ambientais, referentes Ativos Permanentes Ambientais podem ser divididas
em:
Investimentos: ser sócios de empresas ecologicamente responsáveis;
Imobilizado: bens de manutenção ambiental, como filtro de água;
Diferido: custos com tecnologia e pesquisas que beneficiarão exercícios futuros,
como implantação do Sistema de Gestão Ambiental para a certificação ISO 14001.
Para completar o grupo do Ativo, vale destacar, também, o ativo ambiental intangível (bens ou
direitos incorpóreos), como, por exemplo, a certificação ISO 14001 que trará valorização da
imagem e da própria marca da empresa.
Passivo Ambiental
Os Passivos Ambientais são obrigações contraída voluntariamente ou
involuntária decorrentes da aplicação de ações destinadas á controle, proteção,
preservação, recuperação ambiental, originando, são encargos de vantajosos para
competitivo Mercado, não como desvantagem financeira (como deduzida).
Para ser reconhecido, o Passivo Ambiental deve atender os seguintes requisitos:
● Obrigação presente legal ou implícita em relação ao passado, danos pelo uso do meio
ambiente (água, solo, ar) ou gerados pelos resíduos tóxicos;
● Tem recursos financeiros para liquidar o passivo ambiental, que depende de um ou mais
eventos futuros, é maior do que a de não ocorrer;
● Avaliar o Passivo Ambiental contabilmente com suficiente de segurança.
O Passivo Ambiental, como qualquer Passivo, constituem as origens de recursos da
entidade, que são divididas em:
●
●
●
●
●
Capital de Terceiros (Exigível)
(Bancos) empréstimos para investimento na gestão ambiental;
(Fornecedores) compra a prazo de equipamentos e insumos para gestão ambiental;
(Governo) multas decorrentes a infração ambiental;
(Funcionários) remuneração da mão-de-obra especializada na gestão ambiental;
(Sociedade) indenizações ambientais.
Capital Próprio (Não Exigível)
● (Acionistas) aumento do capital para ser investido no meio ambiente ou para pagar o
passivo ambiental;
● (Entidade) destinar parte dos resultados (lucro) em programas ambientais.
16. Receitas Ambientais
Todo ganho de Mercado que a empresa passa usufruir a partir do momento que a opinião
do consumidor reconhece seus esforços para preservar o Meio Ambiente e preferir seus produtos.
Sendo registradas especificamente como atos da gestão ambiental, e avaliadas isoladamente das
demais Receitas.
A baixo expomos uma parte da Publicação IOB Comenta, 1ªsemana, dez/ 01, referente ás
Receitas Ambientais:
Quando á forma de divulgação, enquanto não tivermos obrigatoriedade legal sobre o
tema, deve-se adotar uma das seguintes premissas:
1. Apresentar das informações no modelo do Balanço Social do IBASE - Instituto
Brasileiro de Análise Social e Econômica (entendemos ser muito simplificado)
2. Apresentar junto com as demais demonstrações financeiras, em formato mais
analítico, um relatório específico das operações relacionadas á gestão ambiental.
3. Incluir os dados nas atuais demonstrações, mantendo o atual padrão,
apresentado os efeitos em uma Nota Explicativa.
Objetivamente, podemos dizer que a Classe Contábil, preocupada com preservação do
mundo em que vivemos e, atenta á sua Responsabilidade Social, continuará
estudando, mensurando e formatando o tema. Conseqüentemente, ampliando a
qualidade e quantidade das informações prestadas aos seus Usuários.
Custo Ambiental
Os Custos Ambientais representa os esforços diretos e indiretos dos gastos
despendido, registrados (depreciação/amortização) dos investimentos relativos a bens
ou serviços que visem, somente a preservação do meio ambiente.
O primeiro passo é a identificação dos tipos de impactos ambientais, cuja matriz a seguir,
desenvolvida pela professora Ferreira, Aracélia de Souza (FERREIRA) pode auxiliar.
MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO GERAL
LOCALIZAÇÃO
TIPO DE DEGRADAÇÃO
Ar
Emissão de resíduos sólidos
Água
Emissão de resíduos líquidos
Solo
Emissão de resíduos gasosos
² Fonte: www.wwiuma.org.br
A combinação desses elementos facilitará a identificação específica, como esses impactos
podem afetar a entidade, que sofre reflexos no patrimônio porque dependendo da característica
da degradação causada, incorrerá:
17. Custos de Prevenção destinados á redução quantitativo dos poluentes na
produção. EX: investimentos tecnológicos.
Custos de Controle destinados a manter o limite de agressões ambientais em
base custos de preservação. EX: verificação periódica dos níveis de poluição.
Custos de Correção destinados á recuperação por danos causados ao Meio
Ambiente. EX: reflorestamento de áreas devastadas.
Custos de Falha referentes a custos por falhas no processo de controle,
recuperação e correção das agressões. EX: multas, penas por não execução duma Lei.
Custos de Externalidades decorrentes de impactos gerados pela empresa, que
no futuro pode ter importância. EX: danos á saúde pela poluição do solo.
Os Custos Ambientais podem ser incorporados aos mecanismos:
Mecanismos de Taxação quem polui, ressarce a sociedade pelos prejuízos
causados.
Mecanismos de Crédito o governo fixa, pois garante créditos a empresas que
menos poluírem, que poderão vender a outras empresas.
Mecanismos de Benefícios criam-se benefícios que favorece a empresas que
mais investem em controle ambiental.
18. CONCLUSÃO
O contador a nível mundial precisa de uma formação que se estenda mais além dos
limites das técnicas e dos procedimentos. É necessário acrescentar ao constante desenvolvimento
profissional, o registro contábil do meio ambiente dada à velocidade de sua afetação e a
influência do mundo atual na utilização e disposição dos recursos naturais, mãe de todos os
recursos, deve ser considerado como um dos princípios contábeis cuja pesquisa, ampliação e
desenvolvimento é um desafio aqui proposto para assim situar a CONTABILIDADE dentro da
ECOLOGIA e para processar aquela mudança cultural que nos permita desenvolver novos estilos
de vida para tornar realidade um mundo sustentável. Internalizar CONTABILMENTE a ecologia
como instrumento de planejamento, através dos programas de gestão ambiental, dos relatórios e
das avaliações, ou ainda na auditoria ambiental, para que os problemas sociais e ambientais não
sejam antagônicos, e sim, causa e efeito e uma educação CONTÁBIL de qualidade que se
manifeste em valores de respeito e amor à natureza, com princípios racionais de exploração.
Creio que a contabilidade do meio ambiente nos ensina realmente a importância
do ambiente para todos os seres vivos e a importância da relação entre o ambiente e a
economia, demonstrando categoricamente que a contabilidade ambiental deve ser
considerada como uma ciência contábil integrada devido á união com outras ciências
na responsabilidade pela natureza e aplica critérios de sustentabilidade, de equilíbrio,
de políticas públicas, de proteção ambiental.
No entanto, os desafios ainda são grandes. Precisamos quebrar a aversão que
determinados segmentos possuem em relação à participação do contador no tema,
precisamos desenvolver pesquisas e literaturas sobre o assunto, enfim, muito ainda
precisa ser feito, para o reconhecimento do contador como o profissional engajado que
lutam para integra todas informações necessárias á tomada de decisões, ao mesmo
tempo dispondo de recursos para registrar dados, levantar posições e apresentar
demonstrações do resultado de gestão, que se sucedem no âmbito da empresa pública
ou privada, portanto um elemento imprescindível na transformação da sociedade, ou
seja, o contador cidadão.
BIBLIOGRÁFIA
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