Este documento apresenta os princípios fundamentais sobre a revelação divina de acordo com o Concílio Vaticano II. Em três frases:
1) Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e transmitiu Sua mensagem através dos Apóstolos e da Tradição e Escritura da Igreja.
2) A Tradição e a Escritura se complementam e devem ser interpretadas autenticamente pelo magistério da Igreja sob a orientação do Espírito Santo.
3) Todos os livros da Bíblia foram
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Discorre sobre a natureza e objetivo da revelação, sua preparação e consumação em Cristo, a transmissão do evangelho pelos apóstolos e seus sucessores, a sagrada tradição e sua relação com a sagrada escritura. Em suma, trata da revelação de Deus ao longo dos tempos e de como esta verdade foi preservada e transmitida pela Igreja.
Este documento trata da revelação divina. Resume que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo, e que os apóstolos transmitiram fielmente essa revelação através da tradição oral e escrita. A Igreja preserva essa tradição unida à Sagrada Escritura, interpretando-a autenticamente com a assistência do Espírito Santo.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Explica que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e que a Igreja transmite fielmente esta revelação por meio da Sagrada Tradição e da Sagrada Escritura. Também destaca que a Igreja interpreta autenticamente estas fontes sob a assistência do Espírito Santo.
1) O documento discute a Palavra de Deus, como Deus se revela através da criação, das Escrituras e principalmente de Jesus Cristo.
2) Deus deseja entrar em diálogo com os homens e nós somos chamados a responder à Sua Palavra através da fé e obediência.
3) A resposta humana apropriada a Deus que fala é a fé, colocando a ênfase no encontro com Cristo pessoal e eclesial.
Este documento é uma constituição do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina. Ele discute a natureza e objetivo da revelação, como Cristo completa a revelação divina, e como a revelação é transmitida através dos apóstolos e seus sucessores. Ele também aborda a inspiração divina da Sagrada Escritura e sua interpretação correta pela Igreja.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
A Bíblia é a revelação divina de Deus para a humanidade. Seu texto foi inspirado pelo Espírito Santo e preservado ao longo dos séculos para ensinar, corrigir e instruir a humanidade. A inspiração divina se aplica a todos os livros bíblicos e é mantida nas traduções para outras línguas, de modo que todos possam ter acesso à Palavra de Deus.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Discorre sobre a natureza e objetivo da revelação, sua preparação e consumação em Cristo, a transmissão do evangelho pelos apóstolos e seus sucessores, a sagrada tradição e sua relação com a sagrada escritura. Em suma, trata da revelação de Deus ao longo dos tempos e de como esta verdade foi preservada e transmitida pela Igreja.
Este documento trata da revelação divina. Resume que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo, e que os apóstolos transmitiram fielmente essa revelação através da tradição oral e escrita. A Igreja preserva essa tradição unida à Sagrada Escritura, interpretando-a autenticamente com a assistência do Espírito Santo.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Explica que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e que a Igreja transmite fielmente esta revelação por meio da Sagrada Tradição e da Sagrada Escritura. Também destaca que a Igreja interpreta autenticamente estas fontes sob a assistência do Espírito Santo.
1) O documento discute a Palavra de Deus, como Deus se revela através da criação, das Escrituras e principalmente de Jesus Cristo.
2) Deus deseja entrar em diálogo com os homens e nós somos chamados a responder à Sua Palavra através da fé e obediência.
3) A resposta humana apropriada a Deus que fala é a fé, colocando a ênfase no encontro com Cristo pessoal e eclesial.
Este documento é uma constituição do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina. Ele discute a natureza e objetivo da revelação, como Cristo completa a revelação divina, e como a revelação é transmitida através dos apóstolos e seus sucessores. Ele também aborda a inspiração divina da Sagrada Escritura e sua interpretação correta pela Igreja.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
A Bíblia é a revelação divina de Deus para a humanidade. Seu texto foi inspirado pelo Espírito Santo e preservado ao longo dos séculos para ensinar, corrigir e instruir a humanidade. A inspiração divina se aplica a todos os livros bíblicos e é mantida nas traduções para outras línguas, de modo que todos possam ter acesso à Palavra de Deus.
1) A Bíblia é a palavra de Deus revelada aos autores humanos pelo Espírito Santo. 2) Seu conteúdo inclui a verdade sobre Deus e Sua criação, assim como a vida divina. 3) A função da Bíblia é testemunhar sobre Cristo, tornar os leitores sábios para a salvação, e suprir vida espiritual para crescimento.
O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
1. O documento discute a excelência de Jesus como missionário, destacando Sua natureza divina e Sua missão de revelar Deus ao mundo e salvar a humanidade do pecado.
2. Jesus é apresentado como a Palavra eterna, a vida, e a luz do mundo que veio para dissipar as trevas causadas pelo pecado.
3. O propósito missionário de Jesus é descrito como revelar Deus ao mundo, ser o Cordeiro de Deus que tira o pecado, e dar às pessoas o direito de se tornarem filhos de Deus.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, incluindo o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Ele explica os sinais sobrenaturais que ocorreram no dia de Pentecostes e como a glossolalia continua ocorrendo.
3. Também define o significado e propósito do batismo no Espírito Santo e lista os diferentes dons espirituais dados pela Trindade aos crentes.
O documento discute a importância de anunciar a Palavra de Deus ao mundo através de Jesus Cristo. A Igreja deve proclamar Jesus, o Filho de Deus, para iluminar todas as áreas da vida humana e promover valores de justiça, reconciliação e paz. Ao anunciar a Palavra, a Igreja também deve defender os pobres e promover o diálogo entre a fé e as diferentes culturas.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
Este documento discute a Igreja de Cristo. Apresenta que a Igreja é o corpo de Cristo na terra e a morada do Espírito Santo. Também explica que a Igreja é composta por todos os crentes em Cristo de todas as eras e lugares, unidos pelo batismo no Espírito Santo.
O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revela a si mesmo e revela o mistério de sua vontade. Também aborda a inspiração divina da Bíblia e a transmissão da revelação por meio dos apóstolos e seus sucessores.
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaÉder Tomé
O sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio de Arão e à ordem levítica porque:
1) Representa melhor os homens diante de Deus, compreendendo perfeitamente a condição humana.
2) O serviço de Cristo foi superior, tendo vivido uma vida santa e submissa em favor da humanidade.
3) A doutrina da superioridade sacerdotal de Cristo é transcendental e essencial para a fé cristã.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
As Manifestações do Espírito Santo - Lição 10 – CPAD – 3 Trim./2017José Pereira
O documento resume uma lição bíblica sobre as manifestações do Espírito Santo. Discutiu-se:
1) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) A natureza das línguas como um dom sobrenatural.
3) O significado e propósito do batismo no Espírito Santo em capacitar os crentes, não sendo sinônimo de salvação.
4) Os diversos dons espirituais distribuídos individualmente pela obra do Espírito Santo.
1) O documento discute a experiência do Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) Afirma a continuidade dos dons espirituais na Igreja de hoje, como a glossolalia.
3) Explica vários dons espirituais como a palavra de sabedoria, cura e profecia.
O documento discute a Palavra de Deus revelada na Bíblia. Ele explica que (1) Deus se revela através do diálogo e deseja se comunicar conosco, (2) a Palavra eterna de Deus se fez carne em Jesus Cristo, e (3) a Palavra de Deus é expressa por meio do Espírito Santo nas Escrituras e na tradição viva da Igreja.
Este documento discute o discipulado cristão e fornece exemplos bíblicos. Em três frases:
O documento define discipulado como um relacionamento de aprendizagem onde o discípulo imita o mestre, Jesus Cristo. Também discute a importância do ensino na vida do discípulo e apresenta o exemplo de discipulado de Cornélio, que precisava ouvir a mensagem de salvação de Pedro.
O documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada, afirmando que:
1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia do Brasil. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaÉder Tomé
O autor contrasta a adoração na Antiga e Nova Aliança, mostrando que:
1) O culto antigo era terreno e imperfeito, enquanto a adoração na Nova Aliança é celestial e perfeita, fundamentada no sacrifício definitivo de Cristo.
2) Na antiga aliança os sacerdotes repetiam os sacrifícios, mas Cristo ofereceu-se uma vez para sempre.
3) A adoração no novo pacto proporciona uma purificação interna e uma herança eterna, ao passo que a antiga alian
Lição 09 - O Legado Missionário da Igreja PrimitivaÉder Tomé
1. A lição discute o legado missionário da Igreja Primitiva.
2. Os primeiros membros da Igreja perseveraram em pregar o evangelho apesar da oposição, obedecendo a Jesus e ao Espírito Santo.
3. Pedro e Paulo foram dois dos principais missionários mencionados no livro de Atos, que arriscaram suas vidas para levar a mensagem de Cristo às nações.
Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
Este documento apresenta a lição 3 de um curso bíblico sobre a Carta aos Hebreus. Nele, o autor compara Jesus e Moisés, afirmando a superioridade de Cristo em relação ao legislador hebreu quanto à vocação, missão e mediação, já que Cristo era o construtor e não apenas o administrador da casa de Deus. O texto também alerta sobre os perigos de ouvir a mensagem divina mas não atender, de ver sinais e obras mas não crer, e de começar a jornada da fé mas não completá-la.
Los profetas son portavoces de Dios que traen mensajes que pueden sanar o condenar, pero sus escritos no forman parte del Canon bíblico. Aunque los profetas tenían autoridad divina, la Biblia es nuestra única regla de fe.
El documento trata sobre la Constitución "Dei Verbum" del Concilio Vaticano II, la cual aborda temas como la naturaleza de la revelación divina, su transmisión a través de la Sagrada Escritura y la Tradición, y la interpretación auténtica de la Biblia. Explica que la revelación se expresa a través de la Palabra de Dios en sus dos formas de transmisión, y que la Tradición, Escritura y Magisterio forman parte del único depósito de la Revelación divina.
1) A Bíblia é a palavra de Deus revelada aos autores humanos pelo Espírito Santo. 2) Seu conteúdo inclui a verdade sobre Deus e Sua criação, assim como a vida divina. 3) A função da Bíblia é testemunhar sobre Cristo, tornar os leitores sábios para a salvação, e suprir vida espiritual para crescimento.
O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
1. O documento discute a excelência de Jesus como missionário, destacando Sua natureza divina e Sua missão de revelar Deus ao mundo e salvar a humanidade do pecado.
2. Jesus é apresentado como a Palavra eterna, a vida, e a luz do mundo que veio para dissipar as trevas causadas pelo pecado.
3. O propósito missionário de Jesus é descrito como revelar Deus ao mundo, ser o Cordeiro de Deus que tira o pecado, e dar às pessoas o direito de se tornarem filhos de Deus.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, incluindo o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Ele explica os sinais sobrenaturais que ocorreram no dia de Pentecostes e como a glossolalia continua ocorrendo.
3. Também define o significado e propósito do batismo no Espírito Santo e lista os diferentes dons espirituais dados pela Trindade aos crentes.
O documento discute a importância de anunciar a Palavra de Deus ao mundo através de Jesus Cristo. A Igreja deve proclamar Jesus, o Filho de Deus, para iluminar todas as áreas da vida humana e promover valores de justiça, reconciliação e paz. Ao anunciar a Palavra, a Igreja também deve defender os pobres e promover o diálogo entre a fé e as diferentes culturas.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
Este documento discute a Igreja de Cristo. Apresenta que a Igreja é o corpo de Cristo na terra e a morada do Espírito Santo. Também explica que a Igreja é composta por todos os crentes em Cristo de todas as eras e lugares, unidos pelo batismo no Espírito Santo.
O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revela a si mesmo e revela o mistério de sua vontade. Também aborda a inspiração divina da Bíblia e a transmissão da revelação por meio dos apóstolos e seus sucessores.
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaÉder Tomé
O sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio de Arão e à ordem levítica porque:
1) Representa melhor os homens diante de Deus, compreendendo perfeitamente a condição humana.
2) O serviço de Cristo foi superior, tendo vivido uma vida santa e submissa em favor da humanidade.
3) A doutrina da superioridade sacerdotal de Cristo é transcendental e essencial para a fé cristã.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
As Manifestações do Espírito Santo - Lição 10 – CPAD – 3 Trim./2017José Pereira
O documento resume uma lição bíblica sobre as manifestações do Espírito Santo. Discutiu-se:
1) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) A natureza das línguas como um dom sobrenatural.
3) O significado e propósito do batismo no Espírito Santo em capacitar os crentes, não sendo sinônimo de salvação.
4) Os diversos dons espirituais distribuídos individualmente pela obra do Espírito Santo.
1) O documento discute a experiência do Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) Afirma a continuidade dos dons espirituais na Igreja de hoje, como a glossolalia.
3) Explica vários dons espirituais como a palavra de sabedoria, cura e profecia.
O documento discute a Palavra de Deus revelada na Bíblia. Ele explica que (1) Deus se revela através do diálogo e deseja se comunicar conosco, (2) a Palavra eterna de Deus se fez carne em Jesus Cristo, e (3) a Palavra de Deus é expressa por meio do Espírito Santo nas Escrituras e na tradição viva da Igreja.
Este documento discute o discipulado cristão e fornece exemplos bíblicos. Em três frases:
O documento define discipulado como um relacionamento de aprendizagem onde o discípulo imita o mestre, Jesus Cristo. Também discute a importância do ensino na vida do discípulo e apresenta o exemplo de discipulado de Cornélio, que precisava ouvir a mensagem de salvação de Pedro.
O documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada, afirmando que:
1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia do Brasil. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaÉder Tomé
O autor contrasta a adoração na Antiga e Nova Aliança, mostrando que:
1) O culto antigo era terreno e imperfeito, enquanto a adoração na Nova Aliança é celestial e perfeita, fundamentada no sacrifício definitivo de Cristo.
2) Na antiga aliança os sacerdotes repetiam os sacrifícios, mas Cristo ofereceu-se uma vez para sempre.
3) A adoração no novo pacto proporciona uma purificação interna e uma herança eterna, ao passo que a antiga alian
Lição 09 - O Legado Missionário da Igreja PrimitivaÉder Tomé
1. A lição discute o legado missionário da Igreja Primitiva.
2. Os primeiros membros da Igreja perseveraram em pregar o evangelho apesar da oposição, obedecendo a Jesus e ao Espírito Santo.
3. Pedro e Paulo foram dois dos principais missionários mencionados no livro de Atos, que arriscaram suas vidas para levar a mensagem de Cristo às nações.
Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
Este documento apresenta a lição 3 de um curso bíblico sobre a Carta aos Hebreus. Nele, o autor compara Jesus e Moisés, afirmando a superioridade de Cristo em relação ao legislador hebreu quanto à vocação, missão e mediação, já que Cristo era o construtor e não apenas o administrador da casa de Deus. O texto também alerta sobre os perigos de ouvir a mensagem divina mas não atender, de ver sinais e obras mas não crer, e de começar a jornada da fé mas não completá-la.
Los profetas son portavoces de Dios que traen mensajes que pueden sanar o condenar, pero sus escritos no forman parte del Canon bíblico. Aunque los profetas tenían autoridad divina, la Biblia es nuestra única regla de fe.
El documento trata sobre la Constitución "Dei Verbum" del Concilio Vaticano II, la cual aborda temas como la naturaleza de la revelación divina, su transmisión a través de la Sagrada Escritura y la Tradición, y la interpretación auténtica de la Biblia. Explica que la revelación se expresa a través de la Palabra de Dios en sus dos formas de transmisión, y que la Tradición, Escritura y Magisterio forman parte del único depósito de la Revelación divina.
La revelación de Dios se transmite a través de la Biblia, la Tradición y el Magisterio. La Biblia contiene la Palabra inspirada de Dios escrita por autores humanos en distintos géneros literarios y épocas. Para entender completamente la Biblia, es necesario considerar el contexto histórico, social y cultural de los autores, así como también utilizar la interpretación autorizada de la Iglesia a través de la Tradición y el Magisterio. La revelación de Dios culmina en Jesucristo.
Este documento trata sobre la revelación de Dios y la vida de fe. Explica que Dios llamó libremente al hombre para que participe en su vida bienaventurada y está cerca de él para ayudarlo a conocerle y amarle. También convoca a todos los hombres a formar parte de su familia, la Iglesia, a través de Jesucristo. La fe es la respuesta del hombre a Dios que se revela y se entrega a él, dando luz sobre la búsqueda del sentido de la vida.
El documento describe la naturaleza y objeto de la revelación divina a través de Cristo y el Espíritu Santo. Explica que Dios se reveló a través de la creación, de los profetas y de manera definitiva a través de su Hijo. También describe la inspiración divina de la Sagrada Escritura y su interpretación, así como la excelencia y origen apostólico del Nuevo Testamento.
Este documento discute la naturaleza subjetiva de la revelación divina. Argumenta que Dios se revela a la humanidad a través de medios humanos como la historia, el lenguaje y personas autorizadas. Establece una alianza de amor con la humanidad a pesar de su infidelidad. La revelación alcanza su punto máximo en Jesucristo, quien revela plenamente a Dios al mundo.
DIOS SALE AL ENCUENTRO DEL HOMBRE: LA REVELACIONCoco Loaiza
Dios se revela al hombre a través de acontecimientos y palabras para hacerlo partícipe de la vida divina mediante la gracia del Espíritu Santo. Jesucristo es la Palabra definitiva de Dios y la fuente principal de la Revelación junto con la Sagrada Escritura y la Tradición, que la Iglesia custodia e interpreta para proclamar la doctrina cristiana.
Este trabajo contiene elementos del Espíritu Santo desde el A.T., dones, carismos, frutos y otros detalles muy importantes a la hora de estudiar a la tercera persona de la Santísima Trinidad.
La revelación de Dios se refiere a la manifestación de Dios y sus secretos a la humanidad a través de hechos y palabras. Jesucristo es el culmen de la revelación, siendo él mismo la Palabra de Dios encarnada. La revelación tiene lugar a lo largo de la historia y se transmite a través de la tradición y la Iglesia para llevar a la humanidad a una comunión más profunda con Dios.
El documento habla sobre el Espíritu Santo en la Biblia. Explica que el Espíritu Santo estuvo presente en el Antiguo Testamento inspirando a profetas como Moisés y Saúl. También profetizó sobre su venida y prometió enviarlo Jesucristo y el Padre. Describe su venida sobre Cristo y los apóstoles y sus funciones de guiar a la iglesia, inspirarla y distribuir dones. Finalmente enumera sus frutos y efectos como el amor, la paz y otorgar la fe.
Esta constituição do Concílio Vaticano II descreve a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revelou aos homens através de Cristo e da Igreja. Explica que a revelação se deu através de ações e palavras e foi transmitida pelos apóstolos e seus sucessores. Também discute a relação entre a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura e o papel do magistério da Igreja na interpretação autêntica da Palavra de Deus.
1) O documento discute a revelação divina e sua transmissão. A revelação de Deus culminou em Jesus Cristo.
2) Os apóstolos transmitiram o evangelho oralmente e por escrito, e seus sucessores, os bispos, continuaram essa tradição.
3) A sagrada tradição e a sagrada escritura, ambas vindas de Deus, devem ser recebidas com igual reverência.
O documento descreve um projeto para promover o estudo bíblico na igreja através da prática da Lectio Divina. Ele também resume os principais pontos da constituição dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina, incluindo a inspiração, transmissão e interpretação das Escrituras Sagradas.
1) A Palavra de Deus é a primeira e fundamental realidade da revelação cristã e está presente em todas as ações salvíficas de Deus.
2) Jesus Cristo é a encarnação perfeita da Palavra de Deus e a plenitude da revelação. Através dele, Deus fala de forma completa.
3) A Palavra de Deus é celebrada liturgicamente na Igreja e realizada plenamente nos sacramentos, onde Cristo se faz presente e age para santificar os fiéis.
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que só nos foi possível conquistar pela encarnação do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo é inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando séculos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influências do secularismo.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo-a como a Palavra de Deus expressa em palavras humanas. Explica que a Bíblia é dividida em dois testamentos, o Antigo e o Novo, e descreve as etapas da revelação divina ao longo da história, culminando na encarnação de Jesus Cristo. Resume também que a Palavra de Deus chega à Igreja tanto oralmente quanto por escrito, e que cabe ao Magistério interpretar autenticamente as Escrituras.
Introdução à Sagrada Escritura - A Revelação Divina. Rayman Assunção
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, discutindo:
1) A Bíblia contém a Palavra de Deus revelada aos homens;
2) A Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamento;
3) A revelação divina ocorreu em etapas ao longo da história, culminando com Jesus Cristo.
1. O documento discute a revelação divina através da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e importância para a Igreja.
2. Ele explica que a Bíblia contém a Palavra de Deus revelada em palavras humanas ao longo da história, dividida em Antigo e Novo Testamento.
3. O documento também discute a interpretação autêntica da Bíblia, que deve ser lida na Igreja e sob a autoridade do Magistério.
Exortação Apostólica Verbum Domini - Papa Bento XVIJosé Eduardo
Este documento introduz a Exortação Apostólica pós-sinodal "Verbum Domini" do Papa Bento XVI sobre a Palavra de Deus. Resume os principais pontos discutidos no Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus em 2008, incluindo a importância da Constituição "Dei Verbum" e da redescoberta da Palavra de Deus na Igreja após o Concílio Vaticano II.
Este documento introduz a Exortação Apostólica pós-sinodal "Verbum Domini" do Papa Bento XVI sobre a Palavra de Deus. Resume o Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus, destacando que os bispos se reuniram para redescobrir a Palavra de Deus e compartilhar experiências. Também discute a importância da Constituição "Dei Verbum" do Vaticano II para o estudo bíblico e a vida da Igreja.
Verbum domini carta_sobre_a_palavra_do_senhorBernadetecebs .
Este documento introduz a Exortação Apostólica pós-sinodal "Verbum Domini" do Papa Bento XVI sobre a Palavra de Deus. Resume o Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus, destacando que os bispos se reuniram para redescobrir a Palavra de Deus e compartilhar experiências. Também discute a importância da Constituição "Dei Verbum" do Vaticano II para o estudo bíblico e a vida da Igreja.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
O documento discute a Palavra de Deus sob diferentes perspectivas: (1) Deus se revela no diálogo com os seres humanos; (2) A Palavra de Deus é expressa em Jesus Cristo, que é a Palavra encarnada; (3) Cristo dá sentido definitivo à criação e história e é a Palavra escatológica final.
Deus se revela de diversas maneiras: na criação, na história do povo de Israel, de forma perfeita em Jesus Cristo, e na Igreja. A Bíblia, composta pelo Antigo e Novo Testamento, é a Palavra de Deus revelada. A Tradição ajuda a preservar a fé ao longo dos tempos.
1. A Bíblia é a Palavra de Deus viva e eficaz que nutre a vocação, formação e missão de todo discípulo missionário de Jesus Cristo.
2. A Bíblia, como Palavra de Deus, é o coração da catequese e fonte na qual a catequese busca sua mensagem essencial.
3. É tarefa dos catequistas reconhecer a Bíblia como livro da catequese por excelência e guiar os catequizandos a compreender e viver a Palavra de Deus.
1) O documento discute a Bíblia, incluindo sua origem e divisão em Antigo e Novo Testamento. 2) Apresenta as etapas da Revelação Divina, desde a criação até a Encarnação de Cristo. 3) Explica que a Palavra de Deus foi transmitida pela Igreja através da Sagrada Escritura e Tradição, para ser interpretada pelo Magistério.
Lição 10 - As manifestações do Espírito SantoÉder Tomé
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, em especial o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Aponta que o batismo no Espírito Santo capacita o crente a viver uma vida vitoriosa, a testemunhar com ousadia sobre sua fé, e a ser edificado interiormente.
3. Defende que os dons espirituais, listados em diferentes partes da Bíblia, continuam disponíveis para os crentes hoje, sendo manifestações do poder de Deus na Igreja
Este documento descreve a natureza da Igreja como um sacramento e corpo místico de Cristo. A Igreja foi fundada por Cristo para continuar sua missão salvífica na terra e levar as pessoas à união com Deus. O Espírito Santo santifica e guia a Igreja, enquanto ela anuncia o Reino de Deus e espera a consumação final desse Reino. A Igreja é descrita por várias imagens como o rebanho de Cristo, a vinha, o templo e a esposa de Cristo.
Dons de elocução - Lição 5 - 2°trimestre 2014Pr. Andre Luiz
O documento discute três dons espirituais classificados como dons de elocução: profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas. O estudo irá explorar o que cada dom significa, sua finalidade e aplicação prática de acordo com a Bíblia. O exercício correto desses dons deve visar a edificação, exortação e consolação da igreja.
Semelhante a Constituição dogmática dei verbum (20)
1) No passado, a Igreja Católica condenava a cobrança de juros por considerar o dinheiro um bem estéril. 2) Agora reconhece que o dinheiro é um bem fértil e permite juros razoáveis, desde que não sejam abusivos. 3) Os primeiros títulos de crédito surgiram quando a Igreja começou a gastar o dinheiro depositado nos templos pelas pessoas e oferecia garantias em troca.
O Papa João Paulo II discursa na abertura da IV Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano em Santo Domingo. Ele celebra os 500 anos da evangelização da América Latina e pede aos bispos que promovam uma "nova evangelização" que coloque Cristo no coração de todos os latino-americanos. O Papa também homenageia os missionários que espalharam o Evangelho na região e defende a Igreja por proteger os povos indígenas ao longo da história.
1) A Igreja mantém sua opinião negativa sobre a maçonaria, embora ela não seja explicitamente mencionada no novo Código de Direito Canônico.
2) Os princípios da maçonaria sempre foram considerados incompatíveis com a doutrina da Igreja.
3) Os membros da maçonaria estão em estado de pecado grave e não podem receber a Sagrada Comunhão.
Este documento trata da doutrina e uso das indulgências na Igreja Católica. Explica que os pecados acarretam penas divinas que podem ser pagas neste mundo ou no outro através do sofrimento ou purgatório. Também descreve a relação sobrenatural entre os fiéis onde os atos de um afetam os outros, e como a Igreja desde os tempos antigos oferecia orações e boas obras pelos pecadores.
Este documento apresenta o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica em 4 partes, com uma introdução do Papa Bento XVI. A primeira parte trata da profissão de fé cristã, a segunda da celebração do mistério cristão, a terceira da vida em Cristo e a quarta da oração cristã. O documento fornece um resumo conciso dos principais pontos de doutrina da fé católica.
1) O documento apresenta o prólogo do Catecismo da Igreja Católica, discutindo a importância da fé e do conhecimento de Deus para a salvação.
2) A estrutura do Catecismo é dividida em quatro partes principais: a profissão da fé, os sacramentos da fé, a vida da fé e a oração na vida da fé.
3) A primeira parte trata da profissão da fé, começando por explicar o significado de "crer" e a busca do homem por
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos Tralianos exorta a comunidade à unidade sob a liderança do bispo e a fidelidade à doutrina da Igreja. Inácio também alerta contra heresias como o docetismo e enfatiza a importância da Eucaristia.
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos Romanos pede que não o impeçam de ser martirizado pelas feras em Roma, reconhece o primado da Igreja de Roma sobre as outras igrejas, e expressa sua fé na divindade de Cristo e na eucaristia.
1) A carta descreve a organização hierárquica da igreja primitiva em bispos, presbíteros e diáconos.
2) Inácio exorta a comunidade de Magnésia a respeitar a autoridade do bispo e a se unir em torno dele para preservar a unidade.
3) A carta também testemunha a fé primitiva na Santíssima Trindade e na divindade de Cristo.
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos cristãos de Esmirna combate a heresia do docetismo, que negava a realidade carnal de Cristo, e exorta a obediência e submissão ao bispo local para manter a unidade da Igreja.
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos Efésios enfatiza a importância da unidade entre os cristãos e com o bispo, que representa Cristo. Inácio exorta os efésios a evitarem a heresia e darem exemplo com suas virtudes, buscando Cristo como fonte de vida e unidade. Ele também destaca que a fé e o amor são o começo e fim da vida cristã.
Esta carta de Santo Inácio de Antioquia aos Efésios enfatiza a importância da unidade entre os cristãos e com o bispo, que representa Cristo. Inácio exorta os efésios a evitarem a heresia e darem exemplo com suas virtudes, buscando Cristo como fonte de vida e unidade. Ele também destaca que a fé e o amor são o começo e fim da vida cristã.
O documento discute como a logística é responsável pelo fluxo de mercadorias e informações desde os fornecedores até os consumidores para atender as necessidades dos clientes. Também aborda como a globalização aumentou a extensão geográfica dos mercados consumidores e como as empresas precisam se adaptar localmente para ter maior competitividade.
O documento resume 10 descobertas científicas sobre a imagem da Virgem de Guadalupe, incluindo que seus olhos reagem à luz como olhos humanos vivos e que as estrelas em seu manto refletem o céu do México no dia do milagre. Também discute que a imagem continua intacta após séculos e eventos que deveriam tê-la danificado, como ácido e explosões. Finalmente, destaca que a imagem tem um significado profético segundo a Bíblia.
O documento descreve o milagre eucarístico de Lanciano, onde, durante uma missa no século VIII, pães e vinho se transformaram no corpo e sangue de Jesus. Análises científicas realizadas ao longo dos séculos comprovaram que se trata de tecidos humanos, com o mesmo grupo sanguíneo, que se mantiveram intactos por mais de 1200 anos. O milagre de Lanciano é uma prova da presença real de Cristo na Eucaristia.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
1. CONSTITUIÇÃO DOGMÁTICA
DEI VERBUM
SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA
PROÉMIO
Intenção do Concílio
1. O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra de Deus proclamando-a com confiança, faz suas as palavras de S. João:
«anunciamo-vos a vida eterna, que estava junto do Pai e nos apareceu: anunciamo-vos o que vimos e ouvimos, para que também vós
vivais em comunhão conosco, e a nossa comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo" (1 Jo. 1, 2-3). Por isso, segundo os
Concílios Tridentino e Vaticano I, entende propor a genuína doutrina sobre a Revelação divina e a sua transmissão, para que o mundo
inteiro, ouvindo, acredite na mensagem da salvação, acreditando espere, e esperando ame (1).
CAPÍTULO I
A REVELAÇÃO EM SI MESMA
Natureza e objeto da revelação
2. Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (cf. Ef. 1,9),
segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da
natureza divina (cf. Ef. 2,18; 2 Ped. 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cf. Col. 1,15; 1 Tim. 1,17), na riqueza do seu
amor fala aos homens como amigos (cf. Ex. 33, 11; Jo. 15,1415) e convive com eles (cf. Bar. 3,38), para os convidar e admitir à
comunhão com Ele. Esta «economia» da revelação realiza-se por meio de ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal
maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas
pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a
respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em Cristo, que é, simultaneamente, o
mediador e a plenitude de toda a revelação (2).
Preparação da revelação evangélica
3. Deus, criando e conservando todas as coisas pelo Verbo (cf. Jo. 1,3), oferece aos homens um testemunho perene de Si mesmo na
criação (cf. Rom. 1, 1-20) e, além disso, decidindo abrir o caminho da salvação sobrenatural, manifestou-se a Si mesmo, desde o
princípio, aos nossos primeiros pais. Depois da sua queda, com a promessa de redenção, deu-lhes a esperança da salvação (cf. Gn.
3,15), e cuidou continuamente do gênero humano, para dar a vida eterna a todos aqueles que, perseverando na prática das boas obras,
procuram a salvação (cf. Rom. 2, 6-7). No devido tempo chamou Abraão, para fazer dele pai dum grande povo (cf. Gn. 12,2), povo
que, depois dos patriarcas, ele instruiu, por meio de Moisés e dos profetas, para que o reconhecessem como único Deus vivo e
verdadeiro, pai providente e juiz justo, e para que esperassem o Salvador prometido; assim preparou Deus através dos tempos o
caminho ao Evangelho.
Consumação e plenitude da revelação em Cristo
4. Depois de ter falado muitas vezes e de muitos modos pelos profetas, falou-nos Deus nestes nossos dias, que são os últimos, através
de Seu Filho (Heb. 1, 1-2). Com efeito, enviou o Seu Filho, isto é, o Verbo eterno, que ilumina todos os homens, para habitar entre os
homens e manifestar-lhes a vida íntima de Deus (cf. Jo. 1, 1-18). Jesus Cristo, Verbo feito carne, enviado «como homem para os
homens» (3), «fala, portanto, as palavras de Deus» (Jo. 3,34) e consuma a obra de salvação que o Pai lhe mandou realizar (cf. Jo.
5,36; 17,4). Por isso, Ele, vê-lo a Ele é ver o Pai (cf. Jo. 14,9), com toda a sua presença e manifestação da sua pessoa, com palavras e
obras, sinais e milagres, e sobretudo com a sua morte e gloriosa ressurreição, enfim, com o envio do Espírito de verdade, completa
totalmente e confirma com o testemunho divino a revelação, a saber, que Deus está conosco para nos libertar das trevas do pecado e
da morte e para nos ressuscitar para a vida eterna.
Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e não se há de esperar nenhuma outra revelação pública
antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo (cf. 1 Tm. 6,14; Tit. 2,13).
Aceitação da revelação pela fé
5. A Deus que revela é devida a «obediência da fé» (Rom. 16,26; cf. Rom. 1,5; 2 Cor. 10, 5-6); pela fé, o homem entrega-se total e
livremente a Deus oferecendo «a Deus revelador o obséquio pleno da inteligência e da vontade» (4) e prestando voluntário
assentimento à Sua revelação. Para prestar esta adesão da fé, são necessários a prévia e concomitante ajuda da graça divina e os
interiores auxílios do Espírito Santo, o qual move e converte a Deus o coração, abre os olhos do entendimento, e dá «a todos a
suavidade em aceitar e crer a verdade» (5). Para que a compreensão da revelação seja sempre mais profunda, o mesmo Espírito Santo
aperfeiçoa sem cessar a fé mediante os seus dons
Necessidade da revelação
6. Pela revelação divina quis Deus manifestar e comunicar-se a Si mesmo e os decretos eternos da Sua vontade a respeito da salvação
dos homens, «para os fazer participar dos bens divinos, que superam absolutamente a capacidade da inteligência humana»(6).
O sagrado Concílio professa que Deus, princípio e fim de todas as coisas, se pode conhecer com certeza pela luz natural da razão a
partir das criaturas» (cf. Rom. 1,20); mas ensina também que deve atribuir-se à Sua revelação «poderem todos os homens conhecer
com facilidade, firme certeza e sem mistura de erro aquilo que nas coisas divinas não é inacessível à razão humana, mesmo na
presente condição do gênero humano».
CAPÍTULO II
A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
Os apóstolos e seus sucessores, transmissores do Evangelho
7. Deus dispôs amorosamente que permanecesse integro e fosse transmitido a todas as gerações tudo quanto tinha revelado para
salvação de todos os povos. Por isso, Cristo Senhor, em quem toda a revelação do Deus altíssimo se consuma (cf. 2 Cor. 1,20; 3,16-
4,6), mandou aos Apóstolos que pregassem a todos, como fonte de toda a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, o
Evangelho prometido antes pelos profetas e por Ele cumprido e promulgado pessoalmente (1), comunicando-lhes assim os dons
divinos. Isto foi realizado com fidelidade, tanto pelos Apóstolos que, na sua pregação oral, exemplos e instituições, transmitiram
2. aquilo que tinham recebido dos lábios, trato e obras de Cristo, e o que tinham aprendido por inspiração do Espírito Santo, como por
aqueles Apóstolos e varões apostólicos que, sob a inspiração do mesmo Espírito Santo, escreveram a mensagem da salvação (2).
Porém, para que o Evangelho fosse perenemente conservado integro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram os Bispos como seus
sucessores, «entregando lhes o seu próprio ofício de magistério». Portanto, esta sagrada Tradição e a Sagrada Escritura dos dois
Testamentos são como um espelho no qual a Igreja peregrina na terra contempla a Deus, de quem tudo recebe, até ser conduzida a vê-
lo face a face tal qual Ele é (cf. I Jo. 3,2).
A sagrada Tradição
8. E assim, a pregação apostólica, que se exprime de modo especial nos livros inspirados, devia conservar-se, por uma sucessão
contínua, até à consumação dos tempos. Por isso, os Apóstolos, transmitindo o que eles mesmos receberam, advertem os fiéis a que
observem as tradições que tinham aprendido quer por palavras quer por escrito (cf. 2 Tes. 2,15), e a que lutem pela fé recebida dama
vez para sempre (cf. Jd. 3)(4). Ora, o que foi transmitido pelos Apóstolos, abrange tudo quanto contribui para a vida santa do Povo de
Deus e para o aumento da sua fé; e assim a Igreja, na sua doutrina, vida e culto, perpetua e transmite a todas as gerações tudo aquilo
que ela é e tudo quanto acredita.
Esta tradição apostólica progride na Igreja sob a assistência do Espírito Santo (5). Com efeito, progride a percepção tanto das coisas
como das palavras transmitidas, quer mercê da contemplação e estudo dos crentes, que as meditam no seu coração (cf. Lc. 2, 19. 51),
quer mercê da íntima inteligência que experimentam das coisas espirituais, quer mercê da pregação daqueles que, com a sucessão do
episcopado, receberam o carisma da verdade. Isto é, a Igreja, no decurso dos séculos, tende continuamente para a plenitude da verdade
divina, até que nela se realizem as palavras de Deus.
Afirmações dos santos Padres testemunham a presença vivificadora desta Tradição, cujas riquezas entram na prática e na vida da
Igreja crente e orante. Mediante a mesma Tradição, conhece a Igreja o cânon inteiro dos livros sagrados, e a própria Sagrada Escritura
entende-se nela mais profundamente e torna-se incessantemente operante; e assim, Deus, que outrora falou, dialoga sem interrupção
com a esposa do seu amado Filho; e o Espírito Santo - por quem ressoa a voz do Evangelho na Igreja e, pela Igreja, no mundo -
introduz os crentes na verdade plena e faz com que a palavra de Cristo neles habite em toda a sua riqueza (cf. Col. 3,16).
Relação entre a sagrada Tradição e a Sagrada Escritura
9. A sagrada Tradição, portanto, e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre si. Com efeito, derivando
ambas da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Sagrada Escritura é a palavra de Deus
enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos
Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de
verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde resulta assim que a Igreja não tira só da Sagrada
Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de
piedade e reverência (6).
Relação de uma e outra com a Igreja e com o Magistério eclesiástico
10. A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja; aderindo a
este, todo o Povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fração do pão e na oração (cf.
At. 2,42 gr.), de tal modo que, na conservação, atuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e
dos fiéis (7).
Porém, o encargo de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita ou contida na Tradição (8), foi confiado só ao magistério
vivo da Igreja (9), cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo. Este magistério não está acima da palavra de Deus, mas sim ao
seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve
piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como
divinamente revelado.
É claro, portanto, que a sagrada Tradição, a sagrada Escritura e o magistério da Igreja, segundo o sapientíssimo desígnio de Deus, de
tal maneira se unem e se associam que um sem os outros não se mantém, e todos juntos, cada um a seu modo, sob a ação do mesmo
Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas
CAPÍTULO III
A INSPIRAÇÃO DIVINA DA SAGRADA ESCRITURA
E A SUA INTERPRETAÇÃO
Natureza da inspiração e verdade da Sagrada Escritura
11. As coisas reveladas por Deus, contidas e manifestadas na Sagrada Escritura, foram escritas por inspiração do Espírito Santo. Com
efeito, a santa mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como santos e canônicos os livros inteiros do Antigo e do Novo
Testamento com todas as suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo (cf. Jo. 20,31; 2 Tm. 3,16; 2 Pd. 1, 19-21; 3,
15-16), têm Deus por autor, e como tais foram confiados à própria Igreja (1). Todavia, para escrever os livros sagrados, Deus escolheu
e serviu-se de homens na posse das suas faculdades e capacidades (2), para que, agindo Ele neles e por eles (3), pusessem por escrito,
como verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria (4).
E assim, como tudo quanto afirmam os autores inspirados ou hagiógrafos deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, por isso
mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade que Deus, para nossa
salvação, quis que fosse consignada nas sagradas Letras (5). Por isso, «toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para ensinar,
para corrigir, para instruir na justiça: para que o homem de Deus seja perfeito, experimentado em todas as obras boas» ( Tm. 3, 7-17
gr.).
Interpretação da Sagrada Escritura
12. Como, porém, Deus na Sagrada Escritura falou por meio dos homens e à maneira humana (6), o intérprete da Sagrada Escritura,
para saber o que Ele quis comunicar-nos, deve investigar com atenção o que os hagiógrafos realmente quiseram significar e que
aprouve a Deus manifestar por meio das suas palavras.
Para descobrir a intenção dos hagiógrafos, devem ser tidos também em conta, entre outras coisas, os «gêneros literários». Com efeito,
a verdade é proposta e expressa de modos diversos, segundo se trata de gêneros histéricos, proféticos, poéticos ou outros. Importa,
além disso, que o intérprete busque o sentido que o hagiógrafo em determinadas circunstâncias, segundo as condições do seu tempo e
3. da sua cultura, pretendeu exprimir e de fato exprimiu servindo se os gêneros literários então usados (7). Com efeito, para entender
retamente o que autor sagrado quis afirmar, deve atender-se convenientemente, quer aos modos nativos de sentir, dizer ou narrar em
uso nos tempos do hagiógrafo, quer àqueles que costumavam empregar-se freqüentemente nas relações entre os homens de então (8).
Mas, como a Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com que foi escrita (9), não menos atenção se deve
dar, na investigação do reto sentido dos textos sagrados, ao contexto e à unidade de toda a Escritura, tendo em conta a Tradição viva
de toda a Igreja e a analogia da fé. Cabe aos exegetas trabalhar, de harmonia com estas regras, por entender e expor mais
profundamente o sentido da Escritura, para que, mercê deste estudo de algum modo preparatório, amadureça o juízo da Igreja. Com
efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja, que tem o divino mandato e o
ministério de guardar e interpretar a palavra de Deus (10).
Condescendência de Deus
13. Portanto, na Sagrada Escritura, salvas sempre a verdade e a santidade de Deus, manifesta-se a admirável «condescendência» da
eterna sabedoria, «para conhecermos a inefável benignidade de Deus e com quanta acomodação Ele falou, tomando providência e
cuidado da nossa natureza» (11). As palavras de Deus com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se intimamente
semelhantes à linguagem humana, como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens tomando a carne da fraqueza
humana.
CAPÍTULO IV
O ANTIGO TESTAMENTO
A história da salvação consignada nos livros do Antigo Testamento
14. Deus amantíssimo, desejando e preparando com solicitude a salvação de todo o gênero humano, escolheu por especial providência
um povo a quem confiar as suas promessas. Tendo estabelecido aliança com Abraão (cf. Gn. 15,18), e com o povo de Israel por meio
de Moisés (cf. Ex. 24,8), revelou-se ao Povo escolhido como único Deus verdadeiro e vivo, em palavras e obras, de tal modo que
Israel pudesse conhecer por experiência os planos de Deus sobre os homens, os compreendesse cada vez mais profunda e claramente,
ouvindo o mesmo Deus falar por boca dos profetas, e os difundisse mais amplamente entre os homens (cf. Sl. 21, 28-29; 95, 1-3; Is. 2,
1-4; Jer. 3,17). A «economia» da salvação de antemão anunciada, narrada e explicada pelos autores sagrados, encontra-se nos livros
do Antigo Testamento como verdadeira palavra de Deus. Por isso, estes livros divinamente inspirados conservam um valor perene:
«Tudo quanto está escrito, para nossa instrução está escrito, para que, por meio da paciência e consolação que nos vem da Escritura,
tenhamos esperança» (Rom. 15,4).
Importância do Antigo Testamento para os cristãos
15. A «economia» do Antigo Testamento destinava-se sobretudo a preparar, a anunciar profeticamente (cf. Lc. 24,44; Jo. 5,39; 1 Pd.
1,10) e a simbolizar com várias figuras (cf. I Cor. 10,11) o advento de Cristo, redentor universal, e o do reino messiânico. Mas os
livros do Antigo Testamento, segundo a condição do gênero humano antes do tempo da salvação estabelecida por Cristo, manifestam
a todos o conhecimento de Deus e do homem, e o modo com que Deus justo e misericordioso trata os homens. Tais livros, apesar de
conterem também coisas imperfeitas e transitórias, revelam, contudo, a verdadeira pedagogia divina (1). Por isso, os fieis devem
receber com devoção estes livros que exprimem o vivo sentido de Deus, nos quais se encontram sublimes doutrinas a respeito de
Deus, uma sabedoria salutar a respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces, nos quais, finalmente, está latente o
mistério da nossa salvação.
Unidade de ambos ao Testamentos
16. Foi por isso que Deus, inspirador e autor dos livros dos dois Testamentos, dispôs tão sabiamente as coisas, que o Novo
Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo (2). Pois, apesar de Cristo ter alicerçado à nova Aliança no seu
sangue (cf. Lc. 22,20; 1 Cor. 11,25), os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica (3)
adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento (cf. Mt. 5,17; Lc. 24,27; Rom. 16, 25-26; 2 Cor. 3, 1416), que
por sua vez iluminam e explicam.
CAPÍTULO V
O NOVO TESTAMENTO
Excelência do Novo Testamento
17. A palavra de Deus, que é virtude de Deus para a salvação de todos os crentes (cf. Rom. 1,16), apresenta-se e manifesta o seu poder
dum modo eminente nos escritos do Novo Testamento. Com efeito, quando chegou a plenitude dos tempos (cf. G l. 4,4), o Verbo fez-
se carne e habitou entre nós cheio de graça e verdade (cf. Jo. 1,14). Cristo estabeleceu o reino de Deus na terra, manifestou com obras
e palavras o Pai e a Si mesmo, e levou a cabo a Sua obra com a Sua morte, ressurreição, e gloriosa ascensão, e com o envio do
Espírito Santo. Sendo levantado da terra, atrai todos a si (cf. Jo. 12,32 gr.), Ele que é o único que tem palavras de vida eterna (cf. Jo.
6,68). Este mistério, porém, não foi descoberto a outras gerações como foi agora revelado aos seus santos Apóstolos e aos profetas no
Espírito Santo (cf. Ef. 3, 46 gr.) para que pregassem o Evangelho, e despertassem a fé em Jesus Cristo e Senhor, e congregassem a
Igreja. Os escritos do Novo Testamento são um testemunho perene e divino de todas estas coisas.
Origem apostólica dos Evangelhos
18. Ninguém ignora que entre todas as Escrituras, mesmo do Novo Testamento, os Evangelhos têm o primeiro lugar, enquanto são o
principal testemunho da vida e doutrina do Verbo encarnado, nosso salvador.
A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro Evangelhos. Com efeito, aquelas coisas que os
Apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram, foram depois, por inspiração do Espírito Santo, transmitidas por escrito por eles mesmos e
por varões apostólicos como fundamento da fé, ou seja, o Evangelho quadriforme, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João (1).
Caráter histórico dos Evangelhos
19. A santa mãe Igreja defendeu e defende firme e constantemente que estes quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem
hesitação, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus. durante a sua vida terrena, realmente operou e ensinou para
salvação eterna dos homens, até ao dia em que subiu ao céu (cf. At. 1. 1-2). Na verdade, após a ascensão do Senhor, os Apóstolos
transmitiram aos seus ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que eles, instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo
e iluminados pelo Espírito de verdade (2) gozavam (3), as coisas que Ele tinha dito e feito. Os autores sagrados, porém, escreveram os
quatro Evangelhos, escolhendo algumas coisas entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas,
desenvolvendo outras, segundo o estado das igrejas, conservando, finalmente, o caráter de pregação, mas sempre de maneira a
4. comunicar-nos coisas autênticas e verdadeiras acerca de Jesus (4). Com efeito, quer relatassem aquilo de que se lembravam e
recordavam, quer se baseassem no testemunho daqueles «que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra»,
fizeram-no sempre com intenção de que conheçamos a «verdade» das coisas a respeito das quais fomos instruídos (cf. Lc. 1, 2-4).
Os restantes escritos do Novo Testamento
20. O cânon do Novo Testamento contém igualmente além dos quatro Evangelhos, as Epístolas de S. Paulo e outros escritos
apostólicos redigidos por inspiração do Espírito Santo, com os quais, segundo o plano da sabedoria divina, é confirmado o que diz
respeito a Cristo Senhor, é explicada mais e mais a sua genuína doutrina, é pregada a virtude salvadora da obra divina de Cristo, são
narrados os começos da Igreja e a sua admirável difusão, e é anunciada a sua consumação gloriosa.
Com efeito, o Senhor Jesus assistiu os seus Apóstolos como tinha prometido (cf. Mt. 28,20) e enviou-lhes o Espírito consolador que
os devia introduzir na plenitude da verdade (cf. Jo. 16,13).
CAPÍTULO VI
A SAGRADA ESCRITURA NA VIDA DA IGREJA
A Igreja venera as Sagradas Escrituras
21. A Igreja venerou sempre as divinas Escrituras como venera o próprio Corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na
sagrada Liturgia, de tomar e distribuir aos fiéis o pão da vida, quer da mesa da palavra de Deus quer da do Corpo de Cristo. Sempre as
considerou, e continua a considerar, juntamente com a sagrada Tradição, como regra suprema da sua fé; elas, com efeito, inspiradas
como são por Deus, e exaradas por escrito duma vez para sempre, continuam a dar-nos imutavelmente a palavra do próprio Deus, e
fazem ouvir a voz do Espírito Santo através das palavras dos profetas e dos Apóstolos. É preciso, pois, que toda a pregação
eclesiástica, assim como a própria religião cristã, seja alimentada e regida pela Sagrada Escritura. Com efeito, nos livros sagrados, o
Pai que está nos céus vem amorosamente ao encontro de Seus filhos, a conversar com eles; e é tão grande a força e a virtude da
palavra de Deus que se torna o apoio vigoroso da Igreja, solidez da fé para os filhos da Igreja, alimento da alma, fonte pura e perene
de vida espiritual. Por isso se devem aplicar por excelência à Sagrada Escritura as palavras: «A palavra de Deus é viva e eficaz»
(Hebr. 4,12), «capaz de edificar e dar a herança a todos os santificados», (At. 20,32; cf. 1 Tes. 2,13).
Traduções da Sagrada Escritura
22. É preciso que os fiéis tenham acesso patente à Sagrada Escritura. Por esta razão, a Igreja logo desde os seus começos fez sua
aquela tradução grega antiquíssima do Antigo Testamento chamada dos Setenta; e sempre tem em grande apreço as outras traduções,
quer orientais quer latinas, sobretudo a chamada Vulgata. Mas, visto que a palavra de Deus deve estar sempre acessível a todos, a
Igreja procura com solicitude maternal que se façam traduções aptas e fiéis nas várias línguas, sobretudo a partir dos textos originais
dos livros sagrados. Se porém, segundo a oportunidade e com a aprovação da autoridade da Igreja, essas traduções se fizerem em
colaboração com os irmãos separados, poderão ser usadas por todos os cristãos.
Investigação Bíblica
23. A esposa do Verbo encarnado, isto é, a Igreja, ensinada pelo Espírito Santo, esforça-se por conseguir uma inteligência cada vez
mais profunda da Sagrada Escritura, para poder alimentar continuamente os seus filhos com os divinos ensinamentos; por isso, vai
fomentando também convenientemente o estudo dos santos Padres do Oriente e do Ocidente, bem como das sagradas liturgias. É
preciso, porém, que os exegetas católicos e os demais estudiosos da sagrada teologia, trabalhem em íntima colaboração de esforços,
para que, sob a vigilância do sagrado magistério, lançando mão de meios aptos, estudem e expliquem as divinas Letras de modo que o
maior número possível de ministros da palavra de Deus possa oferecer com fruto ao Povo de Deus o alimento das Escrituras, que
ilumine o espírito, robusteça as vontades, e inflame os corações dos homens no amor de Deus (1). O sagrado Concilio encoraja os
filhos da Igreja que cultivam as ciências bíblicas para que continuem a realizar com todo o empenho, segundo o sentir da Igreja, a
empresa felizmente começada, renovando constantemente as suas forças (2).
Importância da Sagrada Escritura para a Teologia
24. A sagrada Teologia apoia-se, como em seu fundamento perene, na palavra de Deus escrita e na sagrada Tradição, e nela se
consolida firmemente e sem cessar se rejuvenesce, investigando, à luz da fé, toda a verdade contida no mistério de Cristo. As
Sagradas Escrituras contêm a palavra de Deus, e, pelo fato de serem inspiradas, são verdadeiramente a palavra de Deus; e por isso, o
estudo destes sagrados livros deve ser como que a alma da sagrada teologia (3). Também o ministério da palavra, isto é, a pregação
pastoral, a catequese, e toda a espécie de instrução cristã, na qual a homilia litúrgica deve ter um lugar principal, com proveito se
alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura.
Leitura da Sagrada Escritura
25. É necessário, por isso, que todos os clérigos e sobretudo os sacerdotes de Cristo e outros que, como os diáconos e os catequistas,
se consagram legitimamente ao ministério da palavra, mantenham um contato íntimo com as Escrituras, mediante a leitura assídua e o
estudo aturado, a fim de que nenhum deles se torne «pregador vão e superficial da palavra de Deus. por não a ouvir de dentro» (4),
tendo, como têm, a obrigação de comunicar aos fiéis que lhes estão confiados as grandíssimas riquezas da palavra divina, sobretudo
na sagrada Liturgia. Do mesmo modo, o sagrado Concílio exorta com ardor e insistência todos os fiéis, mormente os religiosos, a que
aprendam «a sublime ciência de Jesus Cristo» (Fil. 3,8) com a leitura freqüente das divinas Escrituras, porque «a ignorância das
Escrituras é ignorância de Cristo» (5). Debrucem-se, pois, gostosamente sobre o texto sagrado, quer através da sagrada Liturgia, rica
de palavras divinas, quer pela leitura espiritual, quer por outros meios que se vão espalhando tão louvavelmente por toda a parte, com
a aprovação e estímulo dos pastores da Igreja. Lembrem-se, porém, que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada de
oração para que seja possível o diálogo entre Deus e o homem; porque «a Ele falamos, quando rezamos, a Ele ouvimos, quando lemos
os divinos oráculos» (6).
Compete aos sagrados pastores «depositários da doutrina apostólica» (7), ensinar oportunamente os fiéis que lhes foram confiados no
uso reto dos livros divinos, de modo particular do Novo Testamento, e sobretudo dos Evangelhos. E isto por meio de traduções dos
textos sagrados, que devem ser acompanhadas das explicações necessárias e verdadeiramente suficientes, para que os filhos da Igreja
se familiarizem dum modo seguro e. útil com a Sagrada Escritura, e se penetrem do seu espírito.
Além disso, façam-se edições da Sagrada Escritura, munidas das convenientes anotações, para uso também dos não cristãos, e
adaptadas às suas condições; e tanto os pastores de almas como os cristãos de qualquer estado procuram difundi-las com zelo e
prudência.
5. Influência e importância da renovação escriturística.
26. Deste modo, pois, com a leitura e estudo dos livros sagrados, «a palavra de Deus se difunda e resplandeça (2 Tes. 3,1), e o tesouro
da revelação confiado à Igreja encha cada vez mais os corações dos homens. Assim como a vida da Igreja cresce com a assídua
freqüência do mistério eucarístico, assim também é lícito esperar um novo impulso de vida espiritual, se fizermos crescer a veneração
pela palavra de Deus, que «permanece para sempre» (Is. 40,8; cf. l Pd. 1, 23-25).
Roma, 18 de Novembro de 1965
PAPA PAULO VI
Notas
1. Cf. S. Agostinho, De catechizandis rudibus, c. IV, 8: PL 40, 316.
2. Cf. Mt. 11,27; Jo. 1,14 e 17; 14,6; 17, 1-3; 2 Cor. 3,16 e 4,6; Ef. 1, 3-14.
3. Epist. ad Diognetum, c. VII, 4: Funk, Patres Apostolici, I, p. 403.
4. Conc. Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 3: Denz. 1789 (3008).
5. Conc. Araus. II, can. 7: Denz, 180 (377); Conc. Vat. I, 1. c.: Denz. 1791 (3010).
6. Conc. Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 2 Denz. 1786 (3005).
7. Ibid.: Denz. 1785 e 1786 (3004 e 3005).
Capítulo II
1. Cf. Mt. 28, 19-20 e Mc. 16,15; Concilio Tridentino deer. De canonicis Scripturis: Denz. 783 (1501).
2. Cf. Concílio Tridentino, I. c.; Concílio Vat I, sess. III, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 2. Denz. 1787 (3006).
3. S. Ireneu, Adv. Haer. III, 3, 1: PG 7, 848: Harvey, 2, p. 9.
4. Cf. II Concílio Niceno, Denz. 303 (602); IV Concilio Constantinopolitano, sess. X, can. 1: Denz. 336 (650-652).
5. Cf. Concílio Vat. I, Const. dogm. De fide catholica, Dei Filius, cap. 4: Denz. 1800 (3020).
6. Cf. Concílio Tridentino, Decr. De canonicis scripturis: Denz. 783 (1501).
7. Cf. Pio XII, Const. apost. Munificentissimus Deus, 1 nov. 1950: AAS 42 (1950) 756; eft. as palavras de S. Cipriano, Epist. 66,8:
CSEL, 3,2, 733: «A Igreja e o povo unido ao sacerdote e o rebanho unido ao seu pastor».
8. Cf. Concilio Vat. I, Const. dogmatica De fide catholica, Dei Filius, cap. 3: Denz. 1792 (3011).
9. Cf. Pio XII, Enciclica Humani generis, 12 ago. 1950: AAS 42 (1950) 568-569: Denz. 2314 (3886).
Capítulo III
1. Cf. Conc. Vat. I, Const. dogm. de fide cath., Dei Filius, cap. 2: Denz. 1787 (3006). Denz. da Comissão Biblica, 18 jun. 1915: Denz.
2180 (3629) ; EB 420. Santo Officio, Epist.; 22 dez. 1923: EB 499.
2. Cf. Pio XII, Encíclica Divino afflante Spiritu, 30 set. 1944: AAS 35 (1943) 314; EB 556.
3. Em o por o homem: cf. Hebr. 1,1 e 4,7 (Em); 2 Sam. 23,2; Mt. 1,22 e passim (por); Conc. Vat. I: schema de doctr. cath., nota 9:
Coll. Lac. VII, 522.
4. Leão XIII, Encíclica Providentissimus Deus, 18 nov. 1893: Denz. 1952 (3293) EB 125.
5. Cf. S. Agostinho, De Gen. ad Litt. 2, 9, 20: PL 34, 270-271; CSEL 28, 1, 46-47 e Epist. 82, 3: PL 33, 277: CSEL 34, 2, p. 354.—S.
Tomás, De Ver. q. 12, a. 2 c. —Conc. de Trento, decr. De canonicis Scripturis: Denz. 783 (1501) —Ledo XIII, Enc.
Providentissimus: EB 121, 124, 126-127—Pio XII, Enc. Divino afflante Spiritu: EB 539.
6. S. Agostinho, De civ. Dei, XVII, 6, 2: PL 41, 537: CSEL XL 2, 228.
7. S. Agostinho, De doct. christ., III, 18, 26: PL 34, 75-76; CSEL 80, 95.
8. Pio XII, 1. c.: Denz. 2294 (3829-3830); EB 557-562.
9. Cf. Bento XV, Enc. Spiritus Paraclitus, 15 set. 1920: EB 469.- S. Jerónimo, In Gal., 5, 19-21: PL 26, 417 A.
10. Cf. Conc. Vat. I, Const. dogm. De fide catholica, Dei Filius, cap. 2: Denz. 1788 (3007).
11. S. João Crisóstomo, In Gen. 3,8 (hom. 17,1): PG 53, 134. «Acomodação», em grego synkatábasis.
Capítulo IV
1. Pio XI, Enc. Mit brennender Sorge, 14 mar. 1937: AAS 29 (1937) 151.
2. S. Agostinho, Quaest. in Hept. 2, 73: PL 34, 623.
3. S. Ireneu, Adv.: Haer. III, 21, 3: PG 7, 950: ( = 25, 1: Harvey 2, p. 115). S. Cirilo de Jerusalém, Caech. 4, 35: PG 33, 497, Teodoro
de Mopsuesta, In Soph. 1, 4-6: PG 66, 452 D-453 A.
Capítulo V
1. Cf. S, Ireneu, Adv. Haer. III, 11, 8: PG. 7, 885; ed. Sagnard, p. 194.
2. Cf. Jo. 14,26; 16,13,
3. Cf. Jo. 2,22; 12,16; eft. 14,26; 16, 12-13; 7,39.
4. Cf. Instrução Sancta Mater Ecclesia, da Pontifícia Comisão Bíblica: AAS 56 (1964) 715.
Capítulo VI
1. Cf. Pio XII, Enc. Divino afflante, 30. set. 1943: EB 551, 553, 567. — Pontifícia Comissão Bíblica, Instructio de S. Scriptura in
Clericorum seminariis et Religiosorum Collegiis recte docenda, 13 maio 1950: AAS 42 (1950) 495-505.
2. Cf. Pio XII, 1. c.: EB 569.
3. Cf. Leão XIII, Enc. Providentissimus Deus: EB 114; Bento XV, Enc., Spiritus Paraclitus, 15. set. 1920: EB 483.
4. S. Agostinho, Serm. 179, 1: PL 38, 966.
5. S. Jerónimo, Comm. in Is. Prol.: PL 24, 17. — Cf. Bento XV, Enc. Spiritus Paraclitus: EB 475-480; Pio XII, Enc. Divino afflante:
EB 544.
6. S. Ambrósio, De officiis ministrorum I, 20, 88: PL 16, 50.
7. S. Ireneu, Adv. Haer. IV, 32, 1: PG 7, 1071; ( = 49, 2), Harvey, 2, p. 255.