1) As previsões de crescimento mundial em 2012 são razoáveis, com o mundo emergente puxado pela China e Índia, enquanto o mundo desenvolvido terá crescimento mais lento.
2) O Brasil tem boas perspectivas de crescimento nos próximos anos, apesar de já estar sofrendo com a crise do Euro.
3) Existem riscos para as previsões de crescimento, como problemas na China e Índia e falta de instrumentos dos países desenvolvidos para lidar com choques.
1) O Brasil apresenta um cenário macroeconômico favorável com previsão de crescimento do PIB de 4,5% em 2013, após taxas de 7,5% em 2010 e 2,7% em 2011.
2) A inflação e os juros estão em queda no Brasil, com expectativa de IPCA de 5,3% e Selic de 8,5% para 2013.
3) Após períodos de alta instabilidade, os indicadores de risco do país como o CDS e a taxa de câmbio estão em patamares mais baixos,
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
Este documento apresenta o plano de negócios da Petrobras para o período de 2009 a 2013. Apresenta as perspectivas econômicas para o Brasil e para a indústria petroquímica, com projeções de crescimento do PIB brasileiro, demanda global por produtos petroquímicos e expansão da capacidade de produção no Brasil.
O Brasil teve superávit comercial com a China em março de 2011, impulsionado pelo aumento das exportações de soja. Embora o preço médio da soja tenha subido 33%, as receitas caíram 3% devido à queda na quantidade exportada. As exportações de minério de ferro também subiram muito, fazendo as receitas do setor aumentarem 137%. As importações chinesas de manufaturados brasileiros cresceram 35% no período.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O Índice de Clima Econômico da América Latina subiu para 6,0 pontos em julho de 2010, indicando uma fase de "boom cauteloso" na região. A avaliação da situação atual melhorou, mas as expectativas para os próximos seis meses declinaram levemente. Alguns países como México, Argentina e Paraguai melhoraram suas condições econômicas, enquanto a Venezuela, Bolívia e Equador registraram queda no índice.
Desafios da Crise e do Crescimento - Carlos Alberto SardenbergLCA promo
O documento analisa os desafios da crise econômica global e do crescimento brasileiro. Apresenta dados sobre o desempenho do PIB mundial e de diversos países entre 2003-2009, destacando a forte desaceleração em 2008-2009 devido à crise. Aponta que o Brasil resistiu melhor graças ao crescimento dos emergentes, commodities em alta e reformas anteriores. No entanto, alerta para vulnerabilidades fiscais e a necessidade de mais investimentos.
1) O Brasil apresenta um cenário macroeconômico favorável com previsão de crescimento do PIB de 4,5% em 2013, após taxas de 7,5% em 2010 e 2,7% em 2011.
2) A inflação e os juros estão em queda no Brasil, com expectativa de IPCA de 5,3% e Selic de 8,5% para 2013.
3) Após períodos de alta instabilidade, os indicadores de risco do país como o CDS e a taxa de câmbio estão em patamares mais baixos,
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
Este documento apresenta o plano de negócios da Petrobras para o período de 2009 a 2013. Apresenta as perspectivas econômicas para o Brasil e para a indústria petroquímica, com projeções de crescimento do PIB brasileiro, demanda global por produtos petroquímicos e expansão da capacidade de produção no Brasil.
O Brasil teve superávit comercial com a China em março de 2011, impulsionado pelo aumento das exportações de soja. Embora o preço médio da soja tenha subido 33%, as receitas caíram 3% devido à queda na quantidade exportada. As exportações de minério de ferro também subiram muito, fazendo as receitas do setor aumentarem 137%. As importações chinesas de manufaturados brasileiros cresceram 35% no período.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
O Índice de Clima Econômico da América Latina subiu para 6,0 pontos em julho de 2010, indicando uma fase de "boom cauteloso" na região. A avaliação da situação atual melhorou, mas as expectativas para os próximos seis meses declinaram levemente. Alguns países como México, Argentina e Paraguai melhoraram suas condições econômicas, enquanto a Venezuela, Bolívia e Equador registraram queda no índice.
Desafios da Crise e do Crescimento - Carlos Alberto SardenbergLCA promo
O documento analisa os desafios da crise econômica global e do crescimento brasileiro. Apresenta dados sobre o desempenho do PIB mundial e de diversos países entre 2003-2009, destacando a forte desaceleração em 2008-2009 devido à crise. Aponta que o Brasil resistiu melhor graças ao crescimento dos emergentes, commodities em alta e reformas anteriores. No entanto, alerta para vulnerabilidades fiscais e a necessidade de mais investimentos.
O documento fornece um resumo das tendências do mercado de algodão para a safra 2020/2021. Os Estados Unidos continuam sendo o maior exportador mundial, respondendo por 36% das exportações totais. As cotações do algodão se recuperaram recentemente devido ao aumento do preço do petróleo e à redução nas projeções de área plantada nos EUA. No Brasil, os preços se mantêm estáveis com a lentidão das compras internas e exportações fracas, apesar das expectativas de boa safra nacional neste ano
Este documento discute a estruturação do mercado de reformas no Brasil. Apresenta a situação econômica brasileira e do setor habitacional, analisa experiências internacionais e faz proposições. A economia brasileira vem crescendo nos últimos anos, mas ainda há déficit habitacional e necessidade de reformas. Experiências em outros países mostram que investimentos nessa área melhoram qualidade de vida.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) O documento analisa os números finais do PIB do Rio Grande do Sul e de outras unidades da federação em 2010, um ano de recuperação econômica após a crise global de 2009.
2) Todas as unidades da federação tiveram crescimento do PIB em 2010, variando de 3,6% em Mato Grosso a 14,2% em Tocantins. O Rio Grande do Sul cresceu 6,7%.
3) Apesar das variações entre os estados, a participação das principais economias no PIB nacional permaneceu
1) A taxa de investimento no Brasil continuou crescendo de 2006 a meados de 2008 impulsionada por setores como infraestrutura, petróleo e gás e construção residencial.
2) A crise financeira internacional representa uma ameaça à continuidade deste ciclo de investimentos devido à queda nos preços das commodities e deterioração do crédito.
3) No entanto, expansões esperadas em setores como infraestrutura e petróleo e gás devem compensar quedas em outras áreas, mantendo a taxa de investimento brasile
1. A inflação na China fechou janeiro em 4,9%, acima dos 4% desde outubro de 2010, levando o Banco Central chinês a elevar as taxas de juros para desacelerar a economia e conter a inflação.
2. A Embraer retirou investimento da China devido à decisão chinesa de produzir seus próprios aviões em 2011, encerrando suas atividades no país.
3. A China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o principal parceiro comercial do Brasil em janeiro de 2011, com
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Apresentação ri cpfl energia_apimec sul_jun13CPFL RI
1) O documento apresenta dados sobre o contexto econômico e demográfico do Brasil entre 1991-2000 e 2003-2012, mostrando melhorias nos últimos anos com crescimento do PIB, redução do desemprego e da dívida pública.
2) Apresenta também projeções de aumento do consumo de energia elétrica residencial no Brasil até 2021, com o crescimento populacional e a maior posse de eletrodomésticos.
3) Por fim, mostra que o Brasil deve continuar entre as maiores economias mundiais nas pró
O documento fornece dados macroeconômicos e estatísticas comerciais sobre a China e outras economias asiáticas. Ele destaca o crescimento sustentado da China, sua importância crescente no comércio global e a dependência do Japão e da Coréia do Sul em relação à China como mercado de exportação.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
Fronteiras Exploratórias Onshore - ANP - Luis EduardoSistema FIEB
O documento discute o histórico e perspectivas da produção de petróleo no Brasil. Ele destaca que o Brasil perdeu oportunidades de crescimento no passado e agora tem a chance de se desenvolver com as descobertas do pré-sal. No entanto, há desafios regulatórios e de investimento para maximizar os benefícios do pré-sal para o país. O documento também discute a importância de apoiar pequenos produtores e expandir a exploração em novas áreas.
1) O superávit comercial do Brasil com a China bateu recorde no primeiro semestre de 2011, impulsionado pelo forte crescimento das exportações de minérios e commodities agrícolas.
2) As exportações brasileiras de minérios de ferro, soja e petróleo para a China tiveram aumentos significativos de preços, apesar de pequenos crescimentos ou quedas nas quantidades físicas exportadas.
3) As importações brasileiras de produtos manufaturados chineses cresceram expressivamente no primeiro semestre, principalmente
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Palestra: Três Gigantes em Ascensão, Brasil, China e Índia - Vinod ThomasExpoGestão
Palestra sobre os três gigantes em ascensão: Brasil, China e Índia realizada por Vinod Thomas (Diretor-Geral Independente de Avaliação das Operações do Banco Mundial) na ExpoGestão 2007.
Calendário Econômico Pine: Os pesos na “balança de risco”Banco Pine
O documento apresenta projeções e análises sobre indicadores econômicos brasileiros e globais. A inflação medida pelo IPCA-15 deve acelerar em dezembro. As projeções para a taxa de juros Selic e a massa de rendimentos em 2013 indicam estabilidade. O relatório também discute riscos inflacionários e para a atividade econômica no Brasil e no exterior.
O documento apresenta dados sobre:
1) A evolução do crescimento econômico global e de regiões e países selecionados;
2) O ranking das maiores economias mundiais em 2009, com o Brasil saltando da 10a para a 8a posição;
3) O índice de commodities internacionais CRB, demonstrando a recuperação do comércio mundial desde abril de 2009.
Apresentação presidente alexandre tombini na caeMiguel Rosario
O documento discute a situação econômica global e brasileira. Apresenta dados sobre o crescimento dos principais países e blocos econômicos, destacando a recuperação nos EUA e problemas persistentes na zona do euro. No Brasil, analisa o desempenho da economia com crescimento da atividade, queda do desemprego, expansão do crédito e inflação sob controle.
1. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 59% da população considerando o governo "ótimo" ou "bom".
2. A expectativa com relação ao restante do governo Dilma também melhorou, com 61% esperando que seja "ótimo" ou "bom".
3. A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma se manteve em 77%, o mesmo nível da pesquisa anterior.
[Palestra] Leila Harfuch: A crise mundial e seus reflexos na economia brasileiraAgroTalento
O documento discute o impacto da crise econômica mundial no Brasil entre 2010-2014. A desaceleração da China e EUA reduziu investimentos e preços de exportação brasileiras. No entanto, o Brasil encontrou novos mercados para produtos agrícolas com mudanças nos hábitos alimentares de países em desenvolvimento. Apesar disso, as exportações brasileiras para a UE caíram 5,8% em preços médios em 2012 devido à perda de valor de produtos.
[Palestra] Leila Harfuch: A crise mundial e seus reflexos na economia brasileiraAgroTalento
O documento discute o impacto da crise econômica mundial no Brasil e no setor agropecuário brasileiro. A desaceleração da economia global reduziu a demanda por produtos brasileiros e os preços das commodities. No entanto, o Brasil conseguiu se proteger parcialmente com políticas públicas e desvalorização cambial. Ainda assim, problemas estruturais como infraestrutura deficiente e custos logísticos altos comprometem a competitividade do agronegócio brasileiro.
O documento fornece um resumo das tendências do mercado de algodão para a safra 2020/2021. Os Estados Unidos continuam sendo o maior exportador mundial, respondendo por 36% das exportações totais. As cotações do algodão se recuperaram recentemente devido ao aumento do preço do petróleo e à redução nas projeções de área plantada nos EUA. No Brasil, os preços se mantêm estáveis com a lentidão das compras internas e exportações fracas, apesar das expectativas de boa safra nacional neste ano
Este documento discute a estruturação do mercado de reformas no Brasil. Apresenta a situação econômica brasileira e do setor habitacional, analisa experiências internacionais e faz proposições. A economia brasileira vem crescendo nos últimos anos, mas ainda há déficit habitacional e necessidade de reformas. Experiências em outros países mostram que investimentos nessa área melhoram qualidade de vida.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
1) O documento analisa os números finais do PIB do Rio Grande do Sul e de outras unidades da federação em 2010, um ano de recuperação econômica após a crise global de 2009.
2) Todas as unidades da federação tiveram crescimento do PIB em 2010, variando de 3,6% em Mato Grosso a 14,2% em Tocantins. O Rio Grande do Sul cresceu 6,7%.
3) Apesar das variações entre os estados, a participação das principais economias no PIB nacional permaneceu
1) A taxa de investimento no Brasil continuou crescendo de 2006 a meados de 2008 impulsionada por setores como infraestrutura, petróleo e gás e construção residencial.
2) A crise financeira internacional representa uma ameaça à continuidade deste ciclo de investimentos devido à queda nos preços das commodities e deterioração do crédito.
3) No entanto, expansões esperadas em setores como infraestrutura e petróleo e gás devem compensar quedas em outras áreas, mantendo a taxa de investimento brasile
1. A inflação na China fechou janeiro em 4,9%, acima dos 4% desde outubro de 2010, levando o Banco Central chinês a elevar as taxas de juros para desacelerar a economia e conter a inflação.
2. A Embraer retirou investimento da China devido à decisão chinesa de produzir seus próprios aviões em 2011, encerrando suas atividades no país.
3. A China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o principal parceiro comercial do Brasil em janeiro de 2011, com
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China.
Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Apresentação ri cpfl energia_apimec sul_jun13CPFL RI
1) O documento apresenta dados sobre o contexto econômico e demográfico do Brasil entre 1991-2000 e 2003-2012, mostrando melhorias nos últimos anos com crescimento do PIB, redução do desemprego e da dívida pública.
2) Apresenta também projeções de aumento do consumo de energia elétrica residencial no Brasil até 2021, com o crescimento populacional e a maior posse de eletrodomésticos.
3) Por fim, mostra que o Brasil deve continuar entre as maiores economias mundiais nas pró
O documento fornece dados macroeconômicos e estatísticas comerciais sobre a China e outras economias asiáticas. Ele destaca o crescimento sustentado da China, sua importância crescente no comércio global e a dependência do Japão e da Coréia do Sul em relação à China como mercado de exportação.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
Fronteiras Exploratórias Onshore - ANP - Luis EduardoSistema FIEB
O documento discute o histórico e perspectivas da produção de petróleo no Brasil. Ele destaca que o Brasil perdeu oportunidades de crescimento no passado e agora tem a chance de se desenvolver com as descobertas do pré-sal. No entanto, há desafios regulatórios e de investimento para maximizar os benefícios do pré-sal para o país. O documento também discute a importância de apoiar pequenos produtores e expandir a exploração em novas áreas.
1) O superávit comercial do Brasil com a China bateu recorde no primeiro semestre de 2011, impulsionado pelo forte crescimento das exportações de minérios e commodities agrícolas.
2) As exportações brasileiras de minérios de ferro, soja e petróleo para a China tiveram aumentos significativos de preços, apesar de pequenos crescimentos ou quedas nas quantidades físicas exportadas.
3) As importações brasileiras de produtos manufaturados chineses cresceram expressivamente no primeiro semestre, principalmente
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Levantamento mensal das trocas comerciais entre Brasil- China. Estudo realizado pela área de Análise Econômica do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIESP.
Palestra: Três Gigantes em Ascensão, Brasil, China e Índia - Vinod ThomasExpoGestão
Palestra sobre os três gigantes em ascensão: Brasil, China e Índia realizada por Vinod Thomas (Diretor-Geral Independente de Avaliação das Operações do Banco Mundial) na ExpoGestão 2007.
Calendário Econômico Pine: Os pesos na “balança de risco”Banco Pine
O documento apresenta projeções e análises sobre indicadores econômicos brasileiros e globais. A inflação medida pelo IPCA-15 deve acelerar em dezembro. As projeções para a taxa de juros Selic e a massa de rendimentos em 2013 indicam estabilidade. O relatório também discute riscos inflacionários e para a atividade econômica no Brasil e no exterior.
O documento apresenta dados sobre:
1) A evolução do crescimento econômico global e de regiões e países selecionados;
2) O ranking das maiores economias mundiais em 2009, com o Brasil saltando da 10a para a 8a posição;
3) O índice de commodities internacionais CRB, demonstrando a recuperação do comércio mundial desde abril de 2009.
Apresentação presidente alexandre tombini na caeMiguel Rosario
O documento discute a situação econômica global e brasileira. Apresenta dados sobre o crescimento dos principais países e blocos econômicos, destacando a recuperação nos EUA e problemas persistentes na zona do euro. No Brasil, analisa o desempenho da economia com crescimento da atividade, queda do desemprego, expansão do crédito e inflação sob controle.
1. A avaliação do governo Dilma melhorou, com 59% da população considerando o governo "ótimo" ou "bom".
2. A expectativa com relação ao restante do governo Dilma também melhorou, com 61% esperando que seja "ótimo" ou "bom".
3. A aprovação da maneira de governar da presidente Dilma se manteve em 77%, o mesmo nível da pesquisa anterior.
[Palestra] Leila Harfuch: A crise mundial e seus reflexos na economia brasileiraAgroTalento
O documento discute o impacto da crise econômica mundial no Brasil entre 2010-2014. A desaceleração da China e EUA reduziu investimentos e preços de exportação brasileiras. No entanto, o Brasil encontrou novos mercados para produtos agrícolas com mudanças nos hábitos alimentares de países em desenvolvimento. Apesar disso, as exportações brasileiras para a UE caíram 5,8% em preços médios em 2012 devido à perda de valor de produtos.
[Palestra] Leila Harfuch: A crise mundial e seus reflexos na economia brasileiraAgroTalento
O documento discute o impacto da crise econômica mundial no Brasil e no setor agropecuário brasileiro. A desaceleração da economia global reduziu a demanda por produtos brasileiros e os preços das commodities. No entanto, o Brasil conseguiu se proteger parcialmente com políticas públicas e desvalorização cambial. Ainda assim, problemas estruturais como infraestrutura deficiente e custos logísticos altos comprometem a competitividade do agronegócio brasileiro.
1) A crise da dívida pública grega se aprofundou com o Eurostat revisando o déficit orçamentário grego de 2009 para 13,6% do PIB.
2) Isso levou os mercados financeiros a punirem severamente a dívida grega e portuguesa, elevando os juros sobre os títulos de dívida pública desses países.
3) No entanto, indicadores recentes sugerem que a atividade econômica na zona do euro continua se recuperando.
[Palestra] Perspectivas da economia mundial e brasileira (Cosec, Fiesp) - Ila...AgroTalento
1) O documento discute as perspectivas econômicas mundiais e brasileiras diante da desaceleração global.
2) Há riscos de uma desaceleração mais acentuada na China e de uma ruptura financeira na Europa que poderiam levar a uma recessão global.
3) O Brasil deve enfrentar impactos de curto e longo prazo da desaceleração externa, mas políticas monetária e fiscal expansionistas podem amenizar os efeitos.
Perspectiva para a economia das MPEs em 2012Bruno Caetano
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado brasileiro. Apresenta dados sobre o tamanho da economia brasileira, taxas de crescimento do PIB, e desafios como taxa de câmbio elevada e burocracia. Também destaca a importância das micro e pequenas empresas no Brasil, que representam 99% dos estabelecimentos e 67% dos empregos, e apresenta dados sobre o desempenho recente dessas empresas.
Novos cenários para economia internacional e brasileira nº 1.out.2012Andrei Lourenco
O documento resume as perspectivas econômicas internacionais e brasileiras, com instituições como o FMI e o Banco Mundial reduzindo as projeções de crescimento global e para países-chave. A zona do euro e os EUA enfrentam desaceleração, enquanto a China deve crescer abaixo de 8% em 2012. Para a América Latina, a previsão é de 3,2% em 2012, liderado por Panamá e Peru. No Brasil, a projeção caiu de 2,5% para 1,5%.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
[Palestra] Alexandre Tombini - BCE para o SenadoAgroTalento
(1) O presidente do Banco Central do Brasil apresentou o cenário econômico internacional para a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, destacando a ampla liquidez no mercado financeiro global e menor aversão ao risco no início de 2012. (2) Bancos centrais das principais economias mantêm taxas de juros baixas e ampliam programas de expansão monetária, o que deve intensificar o fluxo de capitais para economias emergentes como o Brasil. (3) A desaceleração do crescimento global permanece
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
O documento discute o potencial do mercado de microsseguros no Brasil. Analisa a evolução histórica do microsseguro no país desde 2004 e questões regulatórias em discussão. Estimativas indicam que o mercado potencial de microsseguros no curto prazo pode ser de aproximadamente R$5 bilhões por ano, abrangendo cerca de 77 milhões de brasileiros com renda de até 2 salários mínimos.
Texto Imposto Estabilizador Da Taxa De CambioLuis Nassif
1. O documento propõe a criação de um imposto chamado IOF-Câmbio que tem como objetivo reduzir a volatilidade da taxa de câmbio no Brasil.
2. O IOF-Câmbio funciona tributando operações de câmbio que contribuem para afastar a cotação de sua tendência de longo prazo e creditando imposto para operações convergentes.
3. O artigo argumenta que a alta volatilidade cambial no Brasil causa incerteza para investimentos e dificulta a condu
O documento resume as notícias econômicas e financeiras da última semana. O setor bancário espanhol continua sob pressão devido ao aumento dos empréstimos problemáticos. A região autônoma de Valência pediu ajuda financeira formal à Espanha. Nos EUA, os resultados das empresas surpreenderam positivamente, mas os dados econômicos continuaram fracos. O FMI revisou as projeções de crescimento global em baixa.
O documento apresenta as perspectivas econômicas do Brasil para 2011, destacando que: (1) A economia brasileira foi mais resistente à crise global devido à estabilidade macroeconômica; (2) Em 2011, espera-se que o crescimento do PIB retorne ao potencial de 4,8%, com aumento do emprego e da renda; (3) A inflação deve fechar 2011 em 5,2%, dentro da meta, após pressões inflacionárias em 2010.
O relatório discute a economia internacional e brasileira, com destaque para: 1) índices de confiança do consumidor nos EUA subindo e PIB japonês caindo novamente; 2) expectativa de inflação no Brasil estável em torno de 5,3% ao ano; 3) exportações brasileiras de manufaturados crescendo.
1) O documento apresenta os resultados do Banco Santander no Brasil para os primeiros nove meses de 2009.
2) O lucro líquido acumulado foi de R$3,9 bilhões, um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2008.
3) As receitas cresceram impulsionadas pelo aumento da margem com juros, que atingiu R$16,3 bilhões nos primeiros nove meses de 2009, um crescimento de 17,8% na comparação anual.
O documento resume a situação econômica global e brasileira apresentada pelo presidente do Banco Central do Brasil em audiência no Senado Federal em março de 2015. A economia global está em recuperação gradual, com destaque para a desaceleração na China. No Brasil, o PIB cresceu moderadamente nos últimos trimestres, com destaque para o setor de serviços, enquanto a indústria e o investimento apresentaram desempenho fraco.
1) Os investimentos brasileiros no exterior caíram drasticamente em janeiro de 2011, liderados por uma queda acentuada nos investimentos em produtos alimentícios.
2) Os investimentos estrangeiros diretos no Brasil atingiram US$ 3 bilhões em janeiro, um crescimento significativo em relação ao ano anterior.
3) A Espanha liderou o ranking de países investidores no Brasil em janeiro, respondendo por 26% do total investido.
1. O documento apresenta dados econômicos internacionais e brasileiros, incluindo vendas de veículos nos EUA, PIB da Itália, desemprego e inflação no Japão, preços no atacado e varejo no Brasil, comércio e agenda de indicadores para o dia 5 de fevereiro.
2. Nos EUA, as vendas de veículos cresceram 9% em fevereiro de 2012 na comparação anual, enquanto na Itália o PIB cresceu 0,4% em 2012.
3. No
Semelhante a Conjuntura - Perspectivas para Pernambuco e Nordeste (20)
Conjuntura - Perspectivas para Pernambuco e Nordeste
1. Perspectivas para o Nordeste e
Pernambuco em 2012 e anos
subsequentes.
Janeiro de 2012
1
2. As previsões para crescimento do mundo em
2012 são razoáveis.
Perspectivas de crescimento do PIB – vários países
Países/Regiões 2008 2009 2010 2011 2012
1. Economias Desenvolvidas 2,7 -3,7 3,1 1,6 1,9
1.1. EUA 2,8 -3,5 3,0 1,5 1,8
1.2. Euro Area 2,3 -4,3 1,8 1,6 1,1
1.3. Alemanha 1,9 -5,1 3,6 2,7 1,3
1.4. França 2,4 -2,6 1,4 1,7 1,4
1.5. Itália 1,7 -5,2 1,3 0,6 0,3
1.6. Japão 1,9 -6,3 4,0 -0,5 2,3
1.7. Reino Unido 2,7 -4,9 1,4 1,1 1,6
1.8. Canadá 2,9 -2,8 3,2 2,1 1,9
2. Emergentes e desenvolvimento 6,1 2,8 7,3 6,4 6,1
2.1.Brasil 5,1 -0,3 7,5 2,9 3,4
2.2.Argentina 6,8 0,9 9,2 8,0 4,6
2.3.México 1,5 -6,5 5,4 3,8 3,6
2.4.Chile 3,7 -1,5 5,2 6,5 4,7
2.5.Uruguai 8,5 2,9 8,5 6,0 4,2
2.6.Venezuela 4,8 -3,3 -1,5 2,8 3,6
2.7. Índia 7,3 6,8 10,1 7,8 7,5
2.8. Rússia 5,6 -7,9 4,6 4,6 4,4
2.9.China 9,6 9,2 10,3 9,5 9,0
2
3. Economia Mundial 3,0 -0,7 5,1 4,0 4,0
3. Comentários
• O crescimento será elevado (mundo = 4,0% em
2011 e 2012).
• O mundo desenvolvido crescerá pouco.
• O mundo emergente será puxado pela China e
Índia.
• Vários emergentes crescerão mais do que o
Brasil.
– Algo que vem acontecendo desde 2008.
– 2010 é que o Brasil fugiu ao padrão, aproximando-se
da China e Índia.
3
4. Alongando-se o horizonte, ainda encontram-se
boas perspectivas.
Fonte: IMF World Economic Outlook (Setembro 2011)
Elaboração: Ministério da Fazenda
4
Extraído de apresentação de Marcos Holland.
5. Comentários
• China e Índia continuam crescendo a ritmos
semelhantes aos atuais.
• Países desenvolvidos melhoram seus
desempenhos, mas continuam mais lentos.
• Emergentes continuam a puxar a economia
mundial.
5
6. Vários riscos cercam essas previsões.
• A China começa a sentir os primeiros problemas associados
ao crescimento.
– Disputas por participação no crescimento começam a aparecer.
• Salários reais aumentam muito.
• Inflação começa a ser um problema.
– Reação mais forte dos competidores estão silenciosas por causa
da recessão, mas deverão retomar em breve.
• A Índia também já passa por problemas semelhantes.
– Inclusive enfrentando déficits fiscais elevados.
• Os países desenvolvidos estão sem instrumentos eficazes
de política econômica.
– As políticas monetárias foram exauridas na crise de 2008.
– As políticas fiscais geraram déficits elevados que comprometem
sua utilização futura.
6
7. Dívida líquida como proporção do PIB (%).
Fonte: Blomberg. Elaboração Bradesco.
Extraído de apresentação de Marcelo de Toledo.
7
8. Déficit como proporção do PIB (%)
Fonte: Blomberg. Elaboração Bradesco.
Extraído de apresentação de Marcelo de Toledo. 8
9. Conclusões principais quanto ao resto do
mundo.
• Crescimento não será baixo nos próximos anos.
– China deverá puxar esse crescimento.
• Auxiliada pela Índia.
– Outros emergentes terão papel importante.
• Inclusive Brasil.
– Europa deverá crescer a baixo ritmo.
– EUA, Japão e Canadá deverão continuar com baixo
crescimento, mas acima da Europa.
• Os riscos para esses desempenhos são elevados.
– O mundo desenvolvido está sem instrumentos para
controlar choques adversos.
– Os países emergentes estão mais equipados.
• Mas ameaças à China e à Índia são de mais difícil solução.
9
11. O Brasil tem boas perspectivas de crescimento.
Taxa anual de crescimento do PIB brasileiro (%)
10.0
Média do Período
8.0 do PT = 3,9%
6.0 Média do Período
FHC = 2,3%
4.0
2.0
0.0
2002
2004
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2003
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
-2.0
-4.0
-6.0
11
12. Já estamos sofrendo com a crise do Euro.
Taxa trimestral de crescimento do PIB brasileiro
Mas expectativas são de melhora já em 2012 .
12
13. O aumento da inflação também forçou a
adoção de políticas contracionistas.
IPCA (variação acumulada em 12
8.0
meses percentual)
7.0 6.5
6.0
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
0.0
Oct/08
Oct/09
Oct/10
Apr/11
Jul/11
Jul/08
Apr/08
Apr/09
Apr/10
Jan/11
Jul/09
Jul/10
Oct/11
Jan/08
Jan/09
Jan/10
Fonte: IBGE. Meses
13
14. O déficit em transações correntes pode ser um
limitador no futuro.
Brasil : Saldo em Transações Correntes
(2000-2010) - US$ bilhões
60
30
11.68 13.98 13.64
4.18 1.55
0
-7.64
-30 -24.22 -23.21 -24.3
-28.19
-47.36
-60 -54.72
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Fonte: Bacen.
* Para 2011 o valor se refere ao acumulado até novembro de 2011
14
15. Conclusões básicas sobre o Brasil.
• O Brasil já está sofrendo com a crise do Euro.
– Houve forte redução das expectativas de crescimento em 2011 e 2012.
• A inflação promovida pelas políticas expansionistas de 2010
reduziram desempenho de 2011 e 2012.
– Gastos públicos se elevaram.
– Políticas monetária expansionistas também contribuíram.
– Estrutura institucional estende impacto na inflação por causa de
contratos.
• Regras do salário mínimo são insustentáveis no longo prazo.
• A balança de pagamentos preocupa no longo prazo.
– Déficits em transações correntes têm acumulado passivo que criará
maior rigidez no futuro.
• Economia está em boa situação fiscal e poderá voltar a
crescer bem em breve.
– Pré-sal deverá gerar receita de mais de 2% do PIB.
– Convergência de juros poderá gerar economia de mais 2% do PIB
15
17. Em 2011 e 2012, o Nordeste deverá crescer a
taxas superiores às do Brasil.
Taxas de crescimento (%) dos PIBs do NE e BR (1995 – 2012)
7.8 7.6
7
5.8
4.81 4.9
5 4.56 4.6 4.8
4.22 4.244.4 4.3 4.1 4.1
3.8 4,0
3.27 3.4 3,4
2.9 2,9
3 2.66
2.61
2.25 2.4 2.38 2.3
2.1 1.9
1.3
0.79 0.95
1 0.6 0.5
0.22
-0.033
-1
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011*
2010*
2012*
NE BR
Fonte: IBGE . Nota: (*) estimativas da Datamétrica Consultoria.
17
18. Comentários.
• Desde 2002, o Nordeste cresce mais que o Brasil.
• Os efeitos recessivos da economia mundial serão menos intensos
sobre o Nordeste
• Os investimentos do PAC e das políticas de desenvolvimento
regional no Nordeste são estimados em R$ 1 trilhão entre 2011 e
2014, segundo o Ministério da Integração Nacional.
• Consumo das famílias “puxou” o crescimento na região.
– Comércio varejista teve um excelente ano.
– Demanda agregada cresceu mais que o PIB no Brasil em 2011.
• Transferências constitucionais aumentaram significativamente.
• Turismo teve um bom desempenho.
• Indústria teve um ano ruim, sobretudo na Bahia.
• A safra agrícola foi boa.
• Desaceleração das exportações.
• Investimentos seguiram trajetória ascendente.
18
19. O crescimento das operações de crédito, em
2011, foi expressiva no Nordeste.
NE: Variação Real das Operações de Crédito (%)
Jan.-Ago. (2011/2010)
Nordeste 16.0
Sergipe 25.1
Rio Grande do… 22.4
Piauí 18.8
Pernambuco 17.2
Paraíba 18.1
Maranhão 13.5
Ceará 17.1
Bahia 11.7
Alagoas 16.7
- 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0
Fonte: Sisbacen. Valores inflacionados pelo IPCA de Outubro de 2011
Média nacional = 4,94%. 19
20. O crescimento da arrecadação de ICMS
também revela esse dinamismo.
Taxa de crescimento (%) da arrecadação de ICMS nos estados do
Nordeste em 2011 em relação a 2010 (janeiro-Setembro)
Nordeste 3.90%
Sergipe 1.20%
Alagoas 2.00%
Paraíba 6.70%
R. G. do Norte 5.30%
Ceará 2.80%
19.90%
Piauí
Maranhão 7.20%
Bahia 1.00%
Pernambuco 12.60%
Brasil 1.40%
0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20%
Fonte: Ministério da Fazenda/ CONFAZ.
Nota: Inflacionado pelo IPCA de outubro de 2011.
20
21. Assim como o faz a taxa de crescimento dos
impostos federais.
Taxa de crescimento (%) da arrecadaçãos dos impostos federais
nos Estados do Nordeste
17.7
NE-BA 20.1
16.6
BA 9.2
26.8
AL 29.7
21.5
PB 27.2
25.3
CE 14.5
16.1
MA 16.3
0 5 10 15 20 25 30
Nota: Valores inflacionados pelo IPCA de Outubro de 2011.
Fonte: Receita Federal.
21
22. Comentários 2012
• Investimentos públicos tendem a aumentar em anos eleitorais.
• Aceleração nos investimentos do PAC deverá ser maior.
• Desembolsos na construção de estádios e infraestrutura urbana para
a Copa se concentrarão em 2012.
• Investimentos começam a sair do papel em 2012:
o O setor de alimentos e bebidas anunciou investimentos de mais
de R$ 5 bilhões na região;
o Vale anunciou investimentos de USD 563 milhões no Ceará;
o Investimentos de médio porte se intensificarão.
• Previsão de chuvas, intenção de plantio e renegociação de dívidas
favorecem a agricultura.
• Cotações das principais commodities seguem trajetória de queda.
22
23. Em 2011, Pernambuco deve liderar novamente
o crescimento regional.
Brasil e Nordeste
Taxas de crescimento do PIB em 2011 (previsões)
6.0 5.8
4.3
4.1 4.0
4.0 3.9 3.7
3.5 3.4 3.4 3.5
2.9
2.0
0.0
AL BA CE MA PB PE PI RN SE NE BR
Fonte: Datamétrica Consultoria.
23
24. Em 2012 o fenômeno deverá se repetir.
Brasil e Nordeste
Taxas de crescimento do PIB em 2012 (estimativas)
5.93
6.00
4.05 4.10 4.13 4.11 4.10
4.00 3.65 3.53
3.50 3.50 3.4
2.00
0.00
AL BA CE MA PB PE PI RN SE NE BR
Fonte: Datamétrica Consultoria.
24
25. Crescimentos mais acentuados têm levado a
aumento da participação do PIB do NE no brasileiro.
Participação (%) do Nordeste na Composição do PIB brasileiro
(1995 a 2012)
2012 13.6
2011 13.5
2010 13.4
2009 13.5
2008 13.1
2007 13.1
2006 13.1
2005 13.1
2004 12.7
2003 12.8
2002 13.0
2001 12.6
2000 12.4
1999 12.4
1998 12.4
1997 12.5
1996 12.5
1995 12.0
11.0 11.5 12.0 12.5 13.0 13.5 14.0
Fonte: IBGE e Datamétrica. 25
27. Pernambuco seguirá liderando o crescimento
regional em 2012.
Taxa de crescimento (%) do PIB real de Pernambuco e Brasil
11
9 8.7
7.6
7
6.1 5.8 5,9
5.71 5.62
5.4
4.92 5.1 4.92
5 4.19 4.2 4.0
3.2 3,4
2.66 2.9
3
1.15 1.16
1 0.64
-0.03
-1
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Brasil Pernambuco
Fonte: Datamétrica Consultoria. Nota: 2010, 2011 e 2012 são estimativas.
28. Comentários
• Os investimentos na indústria, a expansão dos serviços e da construção
civil comandam o crescimento.
– O consumo parece ter crescido menos do que em outros estados.
– A construção civil deverá continuar aquecida.
• Talvez com preços menores.
• A economia pernambucana passa por profunda transformação
estrutural, com maior participação da indústria no PIB.
– A composição do produto industrial pernambucano é menos
dependente da volatilidade da demanda global.
– O fraco desempenho recente da indústria nordestina é bastante
influenciado pela indústria baiana, a maior da Região (1/3 do PIB
industrial).
• O longo período de estagnação econômica do estado foi superado.
• A “onda” de investimentos não parece ter se esgotado.
29. Confirmando o dinamismo recente da economia, a
arrecadação de ICMS deverá superar a R$ 1 bilhão em 2011
Arrecadação Real do ICMS (R$ Milhões)
10000.00 9337.74
8007.79
8000.00 7595.81 7587.16
7003.02
6520.78
6022.75
6000.00
5230.38 5057.23 5470.92
4741.13
4000.00
2000.00
0.00
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*
Fonte: Elaboração própria, baseado no CONFAZ. Nota: inflacionado pela IPCA outubro de 2011.
A arrecadação de 2011 corresponde ao acumulado entre janeiro e setembro.
30. O maior dinamismo de Pernambuco não é
consequência apenas de demanda dos consumidores
Índice de proporção das vendas em Pernambuco em relação ao
1.04 Nordeste e ao Brasil (Jan - 2008 a Ago - 2011)
1.02
1
0.98
0.96
0.94
0.92
0.9
0.88
0.86
Jul/09
Jul/10
Jul/11
Jul/08
Jan/08
Jan/09
Jan/10
Jan/11
Mar/08
Mar/09
Mar/10
Mar/11
Nov/08
Nov/09
Nov/10
Sep/10
May/08
Sep/08
May/09
Sep/09
May/10
May/11
PE/NE PE/BR
Fonte: IBGE
31. Essa produção maior tem gerado emprego acima da
média nacional.
Região Metropolitana do Recife e Brasil
Evolução da Taxa de Desemprego
12
10
8
6
4
2
0
Recife Brasil
Fonte: elaboração própria, baseado em IBGE : Pesquisa mensal de Emprego.
32. O extraordinário crescimento das importações de bens de
capital de Pernambuco também atesta as características do
crescimento do Estado.
Importação de Bens de Capital: Brasil, Nordeste e Pernambuco
2010 e 2011 (Jan/Out)
BENS DE CAPITAL US$ F.O.B - 2011 BENS DE CAPITAL US$ F.O.B - 2011
Regiões Taxa de Crescimento
(Jan/Out) (Jan/Out)
Brasil 50.643.603.104 43.338.361.091 16,86%
Nordeste 2.997.682.624 2.548.547.561 17,62%
Pernambuco 878.217.821 469.900.726 86,89%
Fonte: elaboração própria, baseado em SECEX/MDIC.
• É mais uma evidência do forte ritmo de investimento no estado.
• A participação das importações de bens de capital de Pernambuco no total do Nordeste foi de
quase 30%, em 2011.
33. A indústria pernambucana apresenta trajetória superior
à do Nordeste e a do Brasil desde final 2009.
Índice de produção industrial para o Brasil, Nordeste e Estados
selecionados dessa região (dezembro/2009=1,0)
1.2
1.1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
Dec/09
Dec/10
Feb/10
Feb/11
Apr/11
Jan/10
Apr/10
Jan/11
Mar/10
Mar/11
Jun/10
Jul/10
Aug/10
Nov/10
Jun/11
Jul/11
Aug/11
Sep/10
May/10
Oct/10
Sep/11
May/11
Brasil Nordeste Ceará Pernambuco Bahia
Fonte: Elaboração Própria. Baseado em IBGE: Produção Física Industrial.
34. O ritmo de atividade da construção civil deverá
continuar intenso em 2012, porém menor que o de 2011
Índice de Velocidade de Vendas: mercado imobiliário da RMR
(Imóveis Residenciais Janeiro de 2000 – Julho de 2011, em %)
15.00 14.20
11.7
10.00
7.80 7.80
7.30
6.80 6.80
5.70
5.00 4.50 4.70
4.20
3.40
0.00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte: elaboração própria. Baseado em Índice de Velocidade de Venda (FIEPE).
Nota: os valores correspondem à variação média entre janeiro e junho.
35. Pernambuco é palco de vários investimentos
importantes.
Investimentos R$ Investimentos R$
Expansão do sistema de saneamento da
Destilaria Abreu e Lima 21.760.000.000,00 RMR 3.500.000.000,00
Polo petroquímico 4.942.000.000,00 Arco Metropolitano 1.800.000.000,00
Planta de PTA 2.400.000.000,00 Capibaribe Melhor 74.880.000,00
Planta de Poliéster 1.660.000.000,00
Planta de resina PET 882.000.000,00 Complexo Fiat 7.100.000.000,00
Complexo logístico (Porto+Aeroporto) 3.000.000.000,00
Pólo Naval 2.482.000.000,00 Pólo Farmacoquímico 2.000.000.000,00
Centro Integrado de Ressocialização de
Estaleiro Atlântico Sul 1.600.000.000,00 Itaquetinga 287.400.000,00
Companhia Brasileira de Vidros Planos e
Estaleiro da PROMAR 630.000.000,00 Automotivos 500.000.000,00
Estaleiro MPG 252.000.000,00 Fábrica da AMBEV 260.000.000,00
Fábrica de cimentos da Votorantim 370.000.000,00
Cidade da Copa 500.000.000,00 Outros industriais 6.000.000.000,00
Investimento sucroalcooleiro
no canal do sertão 4.800.000.000,00Total (R$) 59.376.280.000,00
36. Por isso, por um longo tempo, Pernambuco deverá
continuar crescendo bem acima do Brasil.
• Os investimentos deverão gerar nos próximos 10
anos, crescimento médio de 2,14% acima do
brasileiro.
– R$ 30,0 bilhões a mais em PIB (preços de 2010).
– Representam um incremento de cerca de 33% no PIB
do Estado atual.
• PE deve crescer em média 2,14% ao ano acima do
Brasil nos próximos dez anos.
– Abalará pouco nossa participação no PIB nacional.
• Elevar-se-á de 2,44% para 2,99%.
• A Bahia já tem um PIB que representa cerca de 3,6% o
brasileiro.
36
37. A renda dos trabalhadores locais não deverá
melhorar tanto.
Proporção do rendimento médio do trabalho na Região
Metropolitana do Recife e conjunto delas no Brasil
0.78
0.76
0.74
0.72
0.7
0.68
0.66
0.64
0.62
0.6
0.58
0.56
Jun/08
Oct/08
Jun/09
Oct/09
Jun/10
Oct/10
Jun/11
Oct/11
Feb/09
Feb/10
Feb/11
Feb/08
Apr/08
Apr/09
Apr/10
Apr/11
Dec/08
Dec/09
Dec/10
Aug/08
Aug/09
Aug/10
Aug/11
Fonte: Calculado com base em dados da PME-IBGE.
37