Recebi, e compartilho. Porque acredito em uma visao integral do Mundo e da Humanidade... Acredito que ciencia e espiritualidade sao complementares, e nao opostas... e porque acredito que todos somos seres bio-spico-sociais espirituais, em constante processo de evoluçao.
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
Confissão de Fé de Grandes Cientistas
1. Confissão de Fé de
grandes cientistas
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2. Johannes Kepler 1571-
1630, um dos maiores
astrónomos:
“Deus é grande, grande é o
seu poder, infinita a sua
sabedoria. Louvem-n’O,
céus e terra, sol, lua e
estrelas com a sua própria
linguagem. Meu Senhor e
meu Criador!
A magnificência das tuas
obras quereria eu anunciá-la
aos homens, na medida em
que a minha limitada
inteligência pode
compreendê-la”.
3. Copérnico (1473-
1543), fundador da
mundovisão
moderna:
“Quem viva em
íntimo contato con
a ordem mais
consumada e a
sabedoria divina,
como não se sentirá
estimulado às
aspirações mais
sublimes? Quem
não adorará o
Arquiteto de todas
estas coisas?”
4. Newton (1643-
1727) fundador da
física teórica
clássica:
“O que sabemos é
uma gota, o que
ignoramos, um
imenso oceano. A
admirável
disposição e
harmonia do
universo, não pôde
sair senão do plano
de um Ser
onisciente e
onipotente”.
5. Linneu (1707- 1778)
fundador da
botânica
sistemática:
“Vi passar a
proximidade do
Deus eterno,
infinito, onisciente
e onipotente,
e prostrei-me como
funcho em
adoração”.
6. Volta (1745- 1827),
descobriu as noções
básicas da
electricidade:
“Eu confesso a fé
santa, apostólica,
católica e romana. Dou
graças a Deus que me
concedeu esta fé, na
qual tenho o firme
propósito de viver e de
morrer”.
7. Ampère (1775- 1836),
descobriu a lei
fundamental da corrente
elétrica:
“Como Deus é grande, e a
nossa ciência uma
insignificância!”
8. Cauchy (1789- 1857) insígne
matemático:
“Sou cristão, ou seja,
creio na divindade de Cristo,
como todos os grandes
astrônomos, todos os grandes
matemáticos do passado”.
9. Gauss (1777- 1855), um
dos maiores
matemáticos e cientistas
alemães:
“Quando soar a nossa
última hora,
será grande e inefável o
nosso gozo ao ver
Aquele que,
em todo o nosso agir,
só pudemos vislumbrar”.
10. Liebig (1803- 1873),
célebre químico:
“A grandeza e
infinita sabedoria
do Criador,
só a reconhecerá
realmente o que se
esforçar por extrair
as suas ideias do
grande livro que
chamamos
Natureza”.
11. Robert Mayer (1814-
1878), cientista naturalista
(Lei da Conservação da
Energia)
“Termino a minha vida
com uma convicção que
brota do mais fundo do
meu coração:
a verdadeira ciência e a
verdadeira filosofia não
podem ser outra coisa
senão uma propedêutica
da religião cristã”.
13. Darwin (1809-
1882), Teoria da
evolução:
“Jamais neguei a
existência de Deus.
Penso que a teoria da
evolução é
totalmente
compatível com a fé
em Deus.
O argumento máximo
da existência de Deus
parece-me ser a
impossibilidade de
demonstrar e
compreender que o
universo imenso -
sublime além de
toda medida -
e o homem,
tenham sido frutos do
acaso”.
14. Edison (1847- 1931) , o
inventor mais fecundo,
1200 patentes:
“…O meu máximo
respeito e a minha
máxima admiração
a todos os engenheiros,
especialmente ao maior
de todos eles:
Deus”.
15. Schleich (1859- 1922),
célebre cirurgião:
“Tornei-me crente
à minha maneira,
pelo microscópio
e pela observação
da natureza, e quero
- tanto quanto está
ao meu alcance
-contribuir para a
plena concórdia entre
a ciência e a
religião”.
16. Marconi (1874- 1937),
inventor da telegrafia
sem fios, Prémio Nobel
1909:
“Declaro-o com orgulho:
sou crente.
Creio no poder da
oração, e creio,
não só como católico,
mas também como
cientista”.
17. Millikan (1868- 1953),
grande físico americano,
Premio Nobel 1923:
“Posso, de minha parte,
asseverar, com toda a
decisão, que a negação da
fé carece de toda a base
científica.
A meu ver, jamais se
encontrará uma
verdadeira contradição
entre a fé e a ciência”.
19. Albert Einstein (1879-
1955), fundador da física
contemporânea (teoria
da relatividade e Prémio
Nobel 1921):
“Todo aquele que está
seriamente
comprometido
com o cultivo da ciência,
chega a convencer-se
de que, em todas as
leis do universo está
manifesto um espírito
infinitamente superior
ao homem,
e diante do qual, nós,
com os nossos poderes,
devemos nos sentir
pequenos”.
20. Plank (1858- 1947), fundador
da física quântica, Prémio
Nobel 1918:
“Nada pois no-lo impede, e
o impulso do nosso
conhecimento o exige:
relacionar mutuamente a
ordem do universo
e o Deus da religião.
Para o crente, Deus está no
princípio dos seus discursos;
para o físico,
no final dos mesmos”.
21. Schrödinger (1887- 1961),
criador da mecânica
ondulatória, Prémio Nobel
1933:
“Segundo os princípios da
mecânica quântica,
a obra mestra mais fina é
a que foi feita por Deus.”
22. Hathaway, pai do cérebro
eletrônico.
“A moderna física ensina-
me que
a natureza
não é capaz de
ordenar-se a si mesma.
O universo supõe uma
enorme massa de ordem.
Por isso, requer uma
grande «Causa
Primeira», que não está
submetida à segunda lei
da transformação da
energia e que, por isso
mesmo, é Sobrenatural”.
23. Wernher Von Braun
(1912- 1977), construtor
alemão- americano dos
foguetes espaciais:
“Acima de tudo
está a glória de Deus,
que criou o grande
universo que o homem
e a ciência
vão esquadrinhando
e investigando,
dia após dia, em
profunda adoração”.
24. Charles Townes (Partilhou o
Prémio Nobel da Física 1964
por descobrir os princípios
do laser):
“Como religioso,
sinto a presença e a
intervenção de um
ser Criador que vai além de
mim mesmo, mas que
sempre está próximo… a
inteligência teve algo a ver
com a criação
das leis do universo”.
25. Allan Sandage (1926-)
Astrônomo profissional,
calculou a velocidade com
que o universo se expande e
a idade do mesmo, pela
observação de estrelas
distantes:
“Na juventude, eu era
praticamente um ateu.
Foi a ciência que me levou
à conclusão de que
o mundo é muito mais
complexo do que podemos
explicar. Só posso explicar o
mistério da existência,
mediante o Sobrenatural”.
26. Um cartão de visita e uma surpresa:
“Um jovem universitário viajava de
trem ao lado de um venerável ancião
que ia rezando o seu terço. O jovem
atreveu-se a dizer-lhe:
“Por que é que, em vez de rezar o
terço, não se dedica a aprender e a
instruir-se um pouco mais? Eu posso
enviar-lhe algum livro
para que se instrua”.
O ancião respondeu-lhe: “Ficaria grato
se me enviasse o livro para este
endereço”; e entregou-lhe o seu cartão.
Nele estava escrito: Luis Pasteur,
Instituto de Ciências de Paris.
O universitário ficou envergonhado.
Tinha pretendido dar conselhos ao mais
famoso sábio do seu tempo, o inventor
das vacinas, estimado em todo o
mundo, e devoto do rosário”.