O documento apresenta uma introdução sobre o tema do comunismo e as questões que serão abordadas. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica. No capítulo 1, apresenta a noção de comunismo, um breve histórico e a distinção entre comunismo e socialismo. O capítulo 2 foca nos idealizadores do comunismo, principalmente Karl Marx.
Capitalismo, Comunismo, Socialismo, Marxismo, Anarquismo e LiberismoInês Oliveira
O documento discute vários sistemas políticos e econômicos como capitalismo, socialismo, comunismo, marxismo, liberalismo e anarquismo. O capitalismo é baseado na propriedade privada e livre mercado, enquanto o socialismo busca uma distribuição mais equitativa de riquezas. O comunismo prega a abolição da propriedade privada e do estado. O marxismo é influenciado pelas ideias de Karl Marx e critica o capitalismo. O liberalismo defende liberdades individuais e o anarquismo busca o fim do
Aurélio Santos
No âmbito de um debate sobre a actualidade da Comuna de Paris vale a pena arriscar algumas reflexões, como forma de contribuição para o necessário debate colectivo, acerca de algumas questões fulcrais para a luta pela superação revolucionária do capitalismo e o início da construção de uma sociedade liberta da exploração do homem pelo homem: objectivo primeiro do ideal comunista.
1) O documento discute as origens e desenvolvimento do socialismo, desde as ideias utópicas até o socialismo científico de Marx.
2) A teoria da transição inclui conceitos como a ditadura do proletariado e o Estado de transição, com ênfase na defesa do poder político do proletariado.
3) As ideias marxistas se desenvolveram ao longo do tempo influenciadas por fatores como o capitalismo, novas revoluções e experiências socialistas.
O documento compara o capitalismo e o socialismo, destacando suas principais diferenças: no capitalismo há liberdade econômica e propriedade privada dos meios de produção, enquanto no socialismo há intervenção estatal na economia e os meios de produção são controlados pelo governo.
Sociologia: origens, contexto histórico, político e social Os mestres fundado...Rogerio Silva
1. A sociologia surgiu no século XIX no contexto da Revolução Industrial e das transformações sociais na Europa, com pensadores como Comte, Marx e Durkheim procurando entender e interpretar a sociedade de forma sistemática.
2. Auguste Comte cunhou o termo "sociologia" e viu a disciplina como uma ciência que poderia reformar gradualmente a sociedade.
3. Embora não tenha se considerado um sociólogo, a obra de Karl Marx incorporou muitos conceitos fundamentais da sociologia através de sua análise da hist
Mario bunge o socialismo existiu alguma vez e tem futurorochamendess82
O documento discute o socialismo no passado, presente e futuro. No passado, destaca os socialistas utópicos como precursores, que imaginavam sociedades igualitárias, e o socialismo do século XIX que buscava a emancipação dos trabalhadores. No presente, critica o "socialismo de Estado" que na verdade é capitalismo com rede de previdência. Defende uma democracia socialista total que realize a igualdade em todas as esferas de forma democrática.
O documento resume a vida e obra de Karl Marx, incluindo seu nascimento na Alemanha em 1818, seus estudos em filosofia e jornalismo, seu encontro com Engels e publicação do Manifesto Comunista em 1848. Também apresenta os principais conceitos filosóficos de Marx como materialismo histórico e dialética, e define termos como capitalismo, socialismo e comunismo.
O documento descreve os objetivos e princípios do socialismo, comparando o socialismo utópico e científico. Explica que o socialismo visa eliminar desigualdades através da propriedade coletiva e do fim da exploração do trabalho, e que o socialismo marxista se baseia na luta de classes e na dialética histórica.
Capitalismo, Comunismo, Socialismo, Marxismo, Anarquismo e LiberismoInês Oliveira
O documento discute vários sistemas políticos e econômicos como capitalismo, socialismo, comunismo, marxismo, liberalismo e anarquismo. O capitalismo é baseado na propriedade privada e livre mercado, enquanto o socialismo busca uma distribuição mais equitativa de riquezas. O comunismo prega a abolição da propriedade privada e do estado. O marxismo é influenciado pelas ideias de Karl Marx e critica o capitalismo. O liberalismo defende liberdades individuais e o anarquismo busca o fim do
Aurélio Santos
No âmbito de um debate sobre a actualidade da Comuna de Paris vale a pena arriscar algumas reflexões, como forma de contribuição para o necessário debate colectivo, acerca de algumas questões fulcrais para a luta pela superação revolucionária do capitalismo e o início da construção de uma sociedade liberta da exploração do homem pelo homem: objectivo primeiro do ideal comunista.
1) O documento discute as origens e desenvolvimento do socialismo, desde as ideias utópicas até o socialismo científico de Marx.
2) A teoria da transição inclui conceitos como a ditadura do proletariado e o Estado de transição, com ênfase na defesa do poder político do proletariado.
3) As ideias marxistas se desenvolveram ao longo do tempo influenciadas por fatores como o capitalismo, novas revoluções e experiências socialistas.
O documento compara o capitalismo e o socialismo, destacando suas principais diferenças: no capitalismo há liberdade econômica e propriedade privada dos meios de produção, enquanto no socialismo há intervenção estatal na economia e os meios de produção são controlados pelo governo.
Sociologia: origens, contexto histórico, político e social Os mestres fundado...Rogerio Silva
1. A sociologia surgiu no século XIX no contexto da Revolução Industrial e das transformações sociais na Europa, com pensadores como Comte, Marx e Durkheim procurando entender e interpretar a sociedade de forma sistemática.
2. Auguste Comte cunhou o termo "sociologia" e viu a disciplina como uma ciência que poderia reformar gradualmente a sociedade.
3. Embora não tenha se considerado um sociólogo, a obra de Karl Marx incorporou muitos conceitos fundamentais da sociologia através de sua análise da hist
Mario bunge o socialismo existiu alguma vez e tem futurorochamendess82
O documento discute o socialismo no passado, presente e futuro. No passado, destaca os socialistas utópicos como precursores, que imaginavam sociedades igualitárias, e o socialismo do século XIX que buscava a emancipação dos trabalhadores. No presente, critica o "socialismo de Estado" que na verdade é capitalismo com rede de previdência. Defende uma democracia socialista total que realize a igualdade em todas as esferas de forma democrática.
O documento resume a vida e obra de Karl Marx, incluindo seu nascimento na Alemanha em 1818, seus estudos em filosofia e jornalismo, seu encontro com Engels e publicação do Manifesto Comunista em 1848. Também apresenta os principais conceitos filosóficos de Marx como materialismo histórico e dialética, e define termos como capitalismo, socialismo e comunismo.
O documento descreve os objetivos e princípios do socialismo, comparando o socialismo utópico e científico. Explica que o socialismo visa eliminar desigualdades através da propriedade coletiva e do fim da exploração do trabalho, e que o socialismo marxista se baseia na luta de classes e na dialética histórica.
O documento discute o comunismo e o marxismo, definindo o comunismo como uma sociedade sem desigualdades onde os meios de produção são públicos e não há Estado. Apresenta as ideias de Marx e Engels, fundadores do comunismo marxista, e conceitos marxistas como a luta da classe trabalhadora. Também menciona o Partido Comunista Brasileiro e pensamentos de Marx sobre trabalho e revolução. Por fim, apresenta a opinião de um grupo sobre o comunismo ter boas intenções mas não funcionar na prática da mesma forma
O documento discute a contribuição da sociologia para a interpretação da sociedade contemporânea. Apresenta os principais métodos sociológicos como o funcionalismo de Émile Durkheim, o método compreensivo de Max Weber e o materialismo histórico de Karl Marx. Também aborda os métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa utilizados nas ciências sociais.
O documento discute os diferentes tipos de socialismo, incluindo: 1) Socialismo científico que propõe compreender a realidade econômica e social do capitalismo para transformá-la; 2) Anarquismo que compartilha o objetivo final do comunismo com o socialismo científico, mas difere na necessidade de uma ditadura do proletariado; 3) Socialismo cristão que aplica os ensinamentos de Cristo sobre amor e respeito ao próximo aos problemas sociais gerados pela industrialização.
Este documento fornece dados biográficos sobre Karl Marx e resume suas principais ideias sobre materialismo histórico, dialética, necessidades humanas de produção e reprodução, forças produtivas e relações sociais de produção.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute as teorias marxistas sobre o Estado de Marx, Engels, Lenin e outros pensadores. Apresenta os principais pontos da concepção marxista de Estado, como o Estado emergir das relações de produção e representar os interesses da classe dominante, e discute como Lenin desenvolveu a ideia do Estado como instrumento de dominação de classe que deve ser derrubado para a transição ao socialismo.
O documento discute os clássicos da sociologia Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Apresenta os contextos históricos em que viveram e trabalharam, destacando que Durkheim viveu no período da consolidação do capitalismo entre o século XIX e início do século XX. O documento também resume as principais contribuições de Durkheim para a sociologia, como estabelecer um objeto e método para a disciplina e normas para justificar a manutenção da sociedade capitalista.
O documento discute os principais tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico, anarquismo, socialismo cristão e socialismo real. Apresenta brevemente as ideias de Karl Marx sobre o capitalismo e a necessidade da classe trabalhadora se unir para derrubar os capitalistas. Também discute brevemente vantagens e desvantagens percebidas do socialismo.
Há uma concepção utópica no pensamento marxista (revisado maio 2012)GabrielaMansur
Este documento discute se há uma concepção utópica no pensamento marxista. Apresenta diferentes tipos de mentalidade utópica e como Marx e Engels criticaram os socialistas utópicos do século XIX por não levarem em conta as condições reais e a participação das massas. No entanto, argumenta-se que a idealização de uma sociedade socialista após o fim do capitalismo contém um elemento utópico essencial no pensamento marxista, ainda que Marx tenha sido tímido em descrever a nova sociedade.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Sua obra mais famosa é O Capital, onde critica o capitalismo e suas contradições intrínsecas. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas entre classes sociais e que o comunismo traria a abolição da propriedade privada e do Estado.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e dialético. Sua obra analisou os processos de industrialização e surgimento da classe proletária na Europa do século XIX. Marx combinou influências de Hegel, socialistas franceses e economistas clássicos para formular suas ideias sobre luta de classes e revolução socialista.
O documento discute como a sociologia pode ser aplicada à administração. Apresenta a sociologia como ciência que surgiu para compreender as mudanças sociais durante a Revolução Industrial. Discute também como entender o contexto social é essencial para administração de organizações e como a sociologia pode ajudar a lidar com desafios gerados por questões culturais, políticas e sociais.
Marx karl.-contribuição-à-crítica-da-economia-políticaMayara Dos Santos
Este documento é a segunda edição da tradução para o português da obra "Contribuição à Crítica da Economia Política", de Karl Marx, feita por Florestan Fernandes. Apresenta o prefácio e o capítulo 1, que discute o conceito de mercadoria, além de anexos com textos introdutórios sobre a obra de Marx.
O documento descreve a vida e obra de Karl Marx, o filósofo e economista alemão fundador do socialismo científico e do materialismo histórico. Apresenta suas principais influências intelectuais como Hegel, Feuerbach e socialistas franceses e ingleses, e resume seus conceitos centrais como luta de classes, alienação, forças produtivas, relações de produção e modo de produção. Também menciona a parceria com Engels na elaboração do marxismo.
O documento discute o surgimento da sociologia no século XIX como uma resposta às transformações sociais, políticas e econômicas da época, como a Revolução Francesa e Industrial. Três acontecimentos foram fundamentais: 1) mudanças culturais com o Iluminismo; 2) mudanças políticas com a queda da monarquia na França; 3) mudanças econômicas com a Revolução Industrial. Pensadores como Saint-Simon e Comte usaram métodos científicos para entender e racionalizar a nova ordem social trazida pela modernidade
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim foram três importantes pensadores da sociologia. Marx foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do conflito de classes. Weber foi um sociólogo alemão que estudou a ação social e como valores influenciam a sociedade. Durkheim foi um sociólogo francês que estabeleceu a sociologia como ciência e estudou como fatos sociais influenciam indivíduos.
O documento descreve a evolução da sociedade ocidental desde a Idade Média até a Revolução Industrial, período em que ocorreram grandes transformações sociais, econômicas e intelectuais que levaram ao desenvolvimento da sociologia. Estas mudanças incluíram o Renascimento, a Revolução Científica, a expansão geográfica européia, a Reforma Protestante, a Revolução Comercial, o Iluminismo e as revoluções burguesas. A razão passou a ser valorizada em detrimento da fé, questionando a desig
O documento discute as origens e teorias do socialismo, desde os socialistas utópicos do século 18 até as diferentes abordagens modernas. Apresenta os principais pensadores socialistas como Marx, Engels e Lenin e descreve o socialismo real implementado na União Soviética sob Stalin como uma ditadura sangrenta.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o socialismo em Angola. O trabalho foi realizado por Arlete Domingos Minguês no Colégio Fátima Baptista em 2017 sob a orientação do professor António Calulo. O documento discute a origem e os tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico e anarquismo.
O documento discute o comunismo e o marxismo, definindo o comunismo como uma sociedade sem desigualdades onde os meios de produção são públicos e não há Estado. Apresenta as ideias de Marx e Engels, fundadores do comunismo marxista, e conceitos marxistas como a luta da classe trabalhadora. Também menciona o Partido Comunista Brasileiro e pensamentos de Marx sobre trabalho e revolução. Por fim, apresenta a opinião de um grupo sobre o comunismo ter boas intenções mas não funcionar na prática da mesma forma
O documento discute a contribuição da sociologia para a interpretação da sociedade contemporânea. Apresenta os principais métodos sociológicos como o funcionalismo de Émile Durkheim, o método compreensivo de Max Weber e o materialismo histórico de Karl Marx. Também aborda os métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa utilizados nas ciências sociais.
O documento discute os diferentes tipos de socialismo, incluindo: 1) Socialismo científico que propõe compreender a realidade econômica e social do capitalismo para transformá-la; 2) Anarquismo que compartilha o objetivo final do comunismo com o socialismo científico, mas difere na necessidade de uma ditadura do proletariado; 3) Socialismo cristão que aplica os ensinamentos de Cristo sobre amor e respeito ao próximo aos problemas sociais gerados pela industrialização.
Este documento fornece dados biográficos sobre Karl Marx e resume suas principais ideias sobre materialismo histórico, dialética, necessidades humanas de produção e reprodução, forças produtivas e relações sociais de produção.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute as teorias marxistas sobre o Estado de Marx, Engels, Lenin e outros pensadores. Apresenta os principais pontos da concepção marxista de Estado, como o Estado emergir das relações de produção e representar os interesses da classe dominante, e discute como Lenin desenvolveu a ideia do Estado como instrumento de dominação de classe que deve ser derrubado para a transição ao socialismo.
O documento discute os clássicos da sociologia Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Apresenta os contextos históricos em que viveram e trabalharam, destacando que Durkheim viveu no período da consolidação do capitalismo entre o século XIX e início do século XX. O documento também resume as principais contribuições de Durkheim para a sociologia, como estabelecer um objeto e método para a disciplina e normas para justificar a manutenção da sociedade capitalista.
O documento discute os principais tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico, anarquismo, socialismo cristão e socialismo real. Apresenta brevemente as ideias de Karl Marx sobre o capitalismo e a necessidade da classe trabalhadora se unir para derrubar os capitalistas. Também discute brevemente vantagens e desvantagens percebidas do socialismo.
Há uma concepção utópica no pensamento marxista (revisado maio 2012)GabrielaMansur
Este documento discute se há uma concepção utópica no pensamento marxista. Apresenta diferentes tipos de mentalidade utópica e como Marx e Engels criticaram os socialistas utópicos do século XIX por não levarem em conta as condições reais e a participação das massas. No entanto, argumenta-se que a idealização de uma sociedade socialista após o fim do capitalismo contém um elemento utópico essencial no pensamento marxista, ainda que Marx tenha sido tímido em descrever a nova sociedade.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e da luta de classes. Sua obra mais famosa é O Capital, onde critica o capitalismo e suas contradições intrínsecas. Marx acreditava que a história é determinada pelas lutas entre classes sociais e que o comunismo traria a abolição da propriedade privada e do Estado.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do materialismo histórico e dialético. Sua obra analisou os processos de industrialização e surgimento da classe proletária na Europa do século XIX. Marx combinou influências de Hegel, socialistas franceses e economistas clássicos para formular suas ideias sobre luta de classes e revolução socialista.
O documento discute como a sociologia pode ser aplicada à administração. Apresenta a sociologia como ciência que surgiu para compreender as mudanças sociais durante a Revolução Industrial. Discute também como entender o contexto social é essencial para administração de organizações e como a sociologia pode ajudar a lidar com desafios gerados por questões culturais, políticas e sociais.
Marx karl.-contribuição-à-crítica-da-economia-políticaMayara Dos Santos
Este documento é a segunda edição da tradução para o português da obra "Contribuição à Crítica da Economia Política", de Karl Marx, feita por Florestan Fernandes. Apresenta o prefácio e o capítulo 1, que discute o conceito de mercadoria, além de anexos com textos introdutórios sobre a obra de Marx.
O documento descreve a vida e obra de Karl Marx, o filósofo e economista alemão fundador do socialismo científico e do materialismo histórico. Apresenta suas principais influências intelectuais como Hegel, Feuerbach e socialistas franceses e ingleses, e resume seus conceitos centrais como luta de classes, alienação, forças produtivas, relações de produção e modo de produção. Também menciona a parceria com Engels na elaboração do marxismo.
O documento discute o surgimento da sociologia no século XIX como uma resposta às transformações sociais, políticas e econômicas da época, como a Revolução Francesa e Industrial. Três acontecimentos foram fundamentais: 1) mudanças culturais com o Iluminismo; 2) mudanças políticas com a queda da monarquia na França; 3) mudanças econômicas com a Revolução Industrial. Pensadores como Saint-Simon e Comte usaram métodos científicos para entender e racionalizar a nova ordem social trazida pela modernidade
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim foram três importantes pensadores da sociologia. Marx foi um filósofo e economista alemão que desenvolveu a teoria do conflito de classes. Weber foi um sociólogo alemão que estudou a ação social e como valores influenciam a sociedade. Durkheim foi um sociólogo francês que estabeleceu a sociologia como ciência e estudou como fatos sociais influenciam indivíduos.
O documento descreve a evolução da sociedade ocidental desde a Idade Média até a Revolução Industrial, período em que ocorreram grandes transformações sociais, econômicas e intelectuais que levaram ao desenvolvimento da sociologia. Estas mudanças incluíram o Renascimento, a Revolução Científica, a expansão geográfica européia, a Reforma Protestante, a Revolução Comercial, o Iluminismo e as revoluções burguesas. A razão passou a ser valorizada em detrimento da fé, questionando a desig
O documento discute as origens e teorias do socialismo, desde os socialistas utópicos do século 18 até as diferentes abordagens modernas. Apresenta os principais pensadores socialistas como Marx, Engels e Lenin e descreve o socialismo real implementado na União Soviética sob Stalin como uma ditadura sangrenta.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o socialismo em Angola. O trabalho foi realizado por Arlete Domingos Minguês no Colégio Fátima Baptista em 2017 sob a orientação do professor António Calulo. O documento discute a origem e os tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico e anarquismo.
AULA 2 SOCIALISMO CIENTIFICO.docx - Prof. Ms. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
1) Duas classes sociais surgiram com a Revolução Industrial: o proletariado e a burguesia.
2) As condições de trabalho dos proletariados eram duras, com longas jornadas e baixos salários.
3) A Teoria Socialista foi criada para organizar uma sociedade mais igualitária em resposta ao desenvolvimento do capitalismo e suas desigualdades.
O documento discute os ideais de igualdade na antiguidade e no período medieval que antecederam o comunismo de Marx. Também explica as diferenças entre socialismo e comunismo segundo a teoria marxista, onde o socialismo é uma etapa para se chegar ao comunismo, e entre comunismo e anarquismo, onde o comunismo propõe um processo de transição em três etapas.
1. O documento discute as teorias socialistas de Karl Marx e como ele se opôs ao idealismo de Hegel, defendendo em vez disso um materialismo histórico que via as condições materiais como determinantes da história e da sociedade.
2. Marx viu o trabalho como fundamental para a natureza humana e analisou como o trabalho tornou-se alienado e massacrante no capitalismo, com os trabalhadores tendo pouco controle sobre seu trabalho ou os resultados da produção.
3. Marx acreditava que a luta de classes era o motor da história e
Os pensadores contemporâneos precisam se mobilizar como fizeram os pensadores do século XVIII e os ideólogos do socialismo no século XIX na defesa de um novo projeto iluminista buscando a criação de um novo modelo de sociedade e novas instituições que contribuam para eliminar a barbárie que avassala o mundo em que vivemos e para promover a busca da felicidade de todos os seres humanos.
O documento descreve oito sistemas políticos e econômicos: Anarquismo, Capitalismo, Comunismo, Democracia, Fascismo, Liberalismo, Nazismo e Socialismo. Para cada sistema, fornece breves definições de seus princípios fundamentais e exemplos históricos.
O documento descreve oito sistemas políticos e econômicos: Anarquismo, Capitalismo, Comunismo, Democracia, Fascismo, Liberalismo, Nazismo e Socialismo. Fornece definições concisas de cada sistema, destacando seus principais aspectos e teóricos. O texto também apresenta uma linha do tempo posicionando esses sistemas da extrema esquerda à extrema direita.
O documento resume oito sistemas políticos e econômicos: Anarquismo, Capitalismo, Comunismo, Democracia, Fascismo, Liberalismo, Nazismo e Socialismo. Ele define cada sistema e explica brevemente seus princípios fundamentais e teóricos principais.
O documento descreve os principais aspectos do socialismo, incluindo seu objetivo de eliminar desigualdades sociais por meio da propriedade coletiva dos meios de produção. Discutem-se também os principais tipos de socialismo como científico, cristão, anarquismo e socialismo real implantado na União Soviética.
Este documento descreve os principais movimentos de contestação ao capitalismo no século XIX: o socialismo utópico, o socialismo científico (marxismo) e o anarquismo. O socialismo utópico propunha comunidades igualitárias baseadas na cooperação, enquanto o socialismo científico via o capitalismo como exploratório e defendia a revolução proletária. Já o anarquismo rejeitava tanto o capitalismo quanto o estado, defendendo pequenas comunidades autogeridas.
O documento discute o anarquismo e o socialismo utópico, definindo-os como movimentos políticos que defendem a supressão de dominações e a criação de uma sociedade mais igualitária e fraterna (anarquismo), e como a primeira corrente do pensamento socialista moderno que desenvolvia ideias para uma sociedade igualitária, questionando a ordem estabelecida (socialismo utópico).
O documento discute o liberalismo e a democracia no século XIX, abordando temas como liberdade versus igualdade, o liberalismo inglês e francês, as teorias de Hegel, Marx e as primeiras teorias socialistas. O documento também analisa o surgimento do anarquismo e do socialismo no século XX até o fim da União Soviética.
O documento descreve o trabalho de conclusão de curso de duas autoras sobre o socialismo e a paz em Angola. O trabalho será apresentado no Complexo Escolar Fátima Baptista sob orientação do professor António Calulo. O trabalho contém uma introdução sobre o socialismo e a paz, um capítulo sobre a fundamentação teórica do socialismo, um capítulo sobre a história do socialismo em Angola e as consequências da guerra civil, e considerações finais.
O socialismo surgiu no século XIX como alternativa ao capitalismo para lidar com problemas dos trabalhadores, como baixos salários. Propõe que os meios de produção pertençam à coletividade e que haja igualdade social. Marx previa que após o socialismo viria o comunismo, sem classes ou Estado. No século XX, países como a Rússia e China adotaram regimes socialistas, mas eles acabaram desmoronando no fim do século.
O socialismo surgiu no século XIX como alternativa ao capitalismo para enfrentar problemas dos trabalhadores como baixos salários e longas jornadas. Propunha a propriedade coletiva dos meios de produção e a igualdade social. Marx e Engels defendiam que o socialismo levaria a uma sociedade mais justa e sem crises antes do comunismo, sem classes ou Estado.
O documento resume o socialismo utópico e científico. O socialismo utópico propunha sociedades ideais baseadas na cooperação e propriedade comunitária, enquanto o socialismo científico de Marx analisava as relações sociais e de poder a partir da luta de classes. O socialismo científico passou a dominar no século XIX ao propor a emancipação do proletariado.
1) O documento discute as origens e desenvolvimento do socialismo, desde as ideias utópicas até o socialismo científico de Marx.
2) A teoria da transição inclui conceitos como a ditadura do proletariado e o Estado de transição, com ênfase na experiência da Comuna de Paris.
3) As ideias marxistas se desenvolveram ao longo do tempo influenciadas por fatores como o capitalismo, novas revoluções e estados socialistas.
O documento descreve o plano de aula sobre a formação das ciências sociais e as teorias sociológicas clássicas. Apresenta Auguste Comte como fundador do positivismo e da sociologia. Comte propôs que a humanidade passou por três estágios de evolução: teológico, metafísico e positivo. O positivismo buscava explicar os fenômenos sociais por meio de métodos científicos, como os das ciências naturais.
O documento discute as diferenças entre capitalismo e socialismo, comparando seus princípios econômicos e políticos. O capitalismo favorece a livre iniciativa privada e menos intervenção do governo, enquanto o socialismo defende o controle estatal dos meios de produção e a busca do bem comum. A Guerra Fria representou o confronto entre esses sistemas, com a vitória do capitalismo ocidental liderado pelos EUA.
1. INTRODUÇÃO
Problemática teórica
Com o intuito de sermos avaliadas na cadeira de História das Ideais Políticas,
apresentamos este trabalho que tem como tema: “O COMUNISMO”, enquanto
doutrina ou sistema social que preconiza a comunidade de bens e a supressão da
propriedade privada dos meios de produção, abordando no enquadramento teórico do
presente trabalho a noção do respectivo tema, uma síntese daquilo que é a história do
Comunismo entre outros aspectos. Desta feita no decorrer da formação do presente
trabalho surgiram questões das quais ressaltam as seguintes:
O que é o Comunismo?
Quais o objectivos do mesmo?
Relação entre Socialismo e Comunismo?
Em que países teve origem e seus efeitos?
Quais os idealistas deste sistema?
Metodologia
No tocante a metodologia optada para a elaboração deste trabalho de pesquisa,
e tendo em conta a acessiblidade do material correspondente ao objecto de trabalho,
odoptou-se a pesquisa bibliográfica, efectuada nas bibliotecas da Universidade católica
de Angola, entre outras instituições, bem como recurso a Internet em detrimento da
pesquisa pela entrevista ou inquérito por razões de escassez de tempo e
indisponibilidade de pessoas para dar respostas aos mesmos métodos.
1
2. CAPÍTULO I – ENQUADRAMENTO TEÓRICO
1.1 Noção
Comunismo enquanto doutrina ou sistema social, preconiza a comunidade de bens e
a supressão da propriedade privada dos meios de produção,visando em geral a luta contra
a exploração do homem pelo homem pressupondo a eliminação de toda e qualquer
desigualdade social abolindo grupos e classes sociais. O objetivo do comunismo é atingir
assim a mais ampla igualdade entre os membros da sociedade. Segundo Karl Marx,
revolucionário socialista alemão o comunismo seria a fase final na sociedade humana, o
que seria alcançado através de uma revolução proletária. O "comunismo puro", no sentido
marxista refere-se a uma sociedade sem classes, sem Estado e livre de opressão, onde as
decisões sobre o que produzir e quais as políticas devem prosseguir são tomadas
democraticamente, permitindo que cada membro da sociedade possa participar do
processo decisório, tanto na esfera política e econômica da vida.
Como uma ideologia política, o comunismo é geralmente considerado como a
etapa final do socialismo, um grupo amplo de filosofias econômicas e políticas que
recorrem a vários movimentos políticos e intelectuais com origens nos trabalhos de
teóricos da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. O comunismo pode-se dizer
que é o contrário do capitalismo, oferecendo uma alternativa para os problemas da
economia de mercado capitalista e do legado do imperialismo e do nacionalismo. Marx
afirma que a única maneira de resolver esses problemas seria pela classe trabalhadora
(proletariado), que, segundo Marx, são os principais produtores de riqueza na sociedade
e são explorados pelos capitalistas de classe (burguesia), para substituir a burguesia, a
fim de estabelecer uma sociedade livre, sem classes ou divisões raciais.
1.2- Breve historial sobre o comunismo
A origem da expressão comunismo é associada à república de Platão onde ficavam
restritas as classes superiores da sociedade (Silva,2001, p.23). Com o fim da II guerra
mundial em 1945, havia que reconstruir uma nova ordem internacional. Mas os povos
europeus economicamente destruídos e fragilizados cedo perceberam que a grande
aliança vencedora da guerra não ia durar muito uma vez que nela estavam representados
dois sistemas políticos cujas diferenças acabariam inevitavelmente por emergir uma vez
alcançada a paz. O equilíbrio geopolítico e geoestratégico organizado pelos vencedores
2
3. da II guerra mundial constitui um dado essencial na regulação do sistema mundial, pois
deu origem a dois subsistemas organizada escala mundial, são eles:
Bloco ocidental, liderado pelos E.U. A e tinha como política o capitalismo;
Bloco do leste, liderado pela U.R.S. S que tinham como política o comunismo.
A doutrina comunista apresenta numerosas correntes, como o Leninismo e o
Maoísmo são baseados no Marxismo, embora cada uma dessas variantes tenha
modificado as ideias originais, todas elas preconizando a abolição da propriedade
privada e a apropriação e comum de todas as coisas que satisfazem, direta ou
indiretamente, necessidades humanas.
A instauração do comunismo foi feita em alguns países, principalmente na União
Soviética e República Popular da China onde, adeptos da doutrina comunista,
procuraram transformar a sociedade mediante a conquista revolucionária do poder
político. Em outros países o comunismo foi imposto pela União Soviética ao final da
Segunda Guerra Mundial, formando-se o bloco socialista, incluindo Polônia,
Tchecoslováquia, Hungria, Romênia, Albânia e Alemanha Oriental. Outros países,
pertencentes ao Terceiro Mundo (como a Argélia), passaram a integrar o bloco
socialista em decorrência das chamadas guerras de libertação nacional. Como passo
inicial, eles tem promovido a estatização dos meios de produção (fábricas, fazendas,
etc.) e de distribuição (transporte, comércio), instaurando diferentes sistemas de
planejamento que variam, segundo o país e o momento, no seu grau de países, no
entanto, os mecanismos de mercado foram inteiramente abolidos.
As tentativas de aplicar o planejamento geral esbarraram com dificuldades que,
em parte, eram esperadas e que se acentuam na medida em que a melhoria do nível de
bem-estar permitia a elevação e a diversificação das aspirações. Quando tais
dificuldades foram sendo reconhecidas, novas modalidades de planejamento foram
desenvolvidas. Essas novas modalidades procuram combinar, de diferentes maneira, o
planejamento com mecanismos de mercado. A procura de critério objetivos de avaliação
de eficiência e de incentivos ao aumento da produtividade tem levado a um significativa
diferenciação entre os chamados "regimes comunistas". Enquanto alguns, como o da
Iugoslávia, recorreram ao mecanismos de mercados, restringindo a área do
planejamento e recorrendo crescentemente a incentivos materiais, outros, como o da
3
4. China, restringem a ação dos mecanismos de mercado e dão ênfase cada vez maior aos
incentivos psicológicos e à criação de padrões de conduta segundo uma ética
revolucionária.
1.2.1- O Comunismo Utópico
Considerado por muitos enquanto utópico ou seja fantasioso pelo facto de
considerar que todas as formas políticas até então existentes como superficiais náo
corrigiram as desigualdades do sistema económico, assumindo um caractér político
mais amplo a partis da Revolução Francesa em 1789. As primeiras grandes utopias do
comunismo foram formuladas no sec. XV e XVII, quando se consolidou como
irremediável a transição para a vida burguesa (Silva,2001, p.21). A partir da idade
moderna os ideais comunistas não eram mais apenas nascidos dos grandes pensadores,
mas emergiam juntos dos movimentos revolucionários populares.
1.3- Distinção entre Comunismo e Socialismo
Tal como ja fora supracitado, o comunismo é uma ideologia política e socioeconômica,
que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, baseada na
propriedade comum sendo por isto distinto de Socialismo, enquanto fase de transição
para o comunismo.O conceito tem sua origem no radical Sócio cuja transcrição
corresponde: Associado, companheiro, ou ainda do termo francês socialisme, do latim
Socialismus,(Grade dicionário etimológico-Prosódico da língua portuguesa pg:3791 ).
Como uma ideologia política, o comunismo é geralmente considerado como a etapa
final do socialismo, um grupo amplo de filosofias econômicas e políticas que recorrem
a vários movimentos políticos e intelectuais com origens nos trabalhos de teóricos da
Revolução Industrial e da Revolução Francesa.
CAPÍTULO II- OS IDEALIZADORES DO COMUNISMO
As doutrinas comunistas mais antigas, anteriores à Revolução Industrial,
punham toda ênfase nos aspectos distributivistas, colocando a igualdade social, isto é, a
abolição das classes, como o objetivo supremo. Com Karl Heinrich Marx (1818-1883) e
Freidrich Engels (1820-1895), fundadores do chamado "socialismo científico", a ênfase
deslocou-se para a plena satisfação das necessidades humanas, possibilitada pelo
desenvolvimento tecnológico: mediante a elevação da produtividade do trabalho
4
5. humano, a tecnologia proporcionaria ampla abundância de bens, cuja distribuição
poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade numa situação de bem-estar
geral.O comunismo, que corresponderia ao pleno "reino da liberdade e da abundância",
poderia instaurar a repartição segundo o princípio de "a cada um segundo sua
necessidade". Muitos foram os idealizadores desta doutrina, todavia importa salientar
com maior precisão os ideais do principal mentor da mesma doutrina, Karl Marx.
2.1- Karl Heinrich Marx
Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e
equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista alemão
Karl Heinrich Marx, nasceu na data de 05 de maio de 1818, cursou Filosofia,
Direito e História nas Universidades de Bonn e Berlim e foi um dos seguidores
das idéias de Hegel.
Karl Marx foi o responsável pela análise econômica e histórica mais detalhada
da evolução das relações econômicas entre as classes sociais, razão pela qual é
considerado o pai do "socialismo científico".Marx procurou demonstrar a dinâmica
econômica que levou a sociedade, partindo do comunismo primitivo, até a concentração
cada vez mais acentuada do capital e o aparecimento da classe operária. Esta, ao mesmo
tempo seria filha do capitalismo, e a fonte de sua futura ruína. Marx se diferenciou dos
seus precursores por explicar a evolução da sociedade em termos puramente
econômicos, e se referir à acumulação do capital através da mais-valia de forma mais
clara que seus antecessores.
Marx considerava, ao contrário de muitos dos seus contemporâneos e de muitos críticos
actuais, o comunismo um "movimento real" e não um "ideal" ou "modelo de sociedade"
produzido por intelectuais. Este movimento real, para Marx, se manifestava no
movimento operário. Inicialmente ele propôs que a classe operária fizesse um processo
de estatização dos meios de produção ao derrubar o poder da burguesia, para depois
haver a supressão total do Estado. Após a experiência da Comuna de Paris, ele revê esta
posição e passa a defender a abolição do Estado e o "autogoverno dos produtores
associados". No entanto, também diferentemente dos outros autores, Marx acreditava
que a sociedade era regida por leis econômicas que eram alheias à vontade humana.
5
6. Para ele, tanto as mudanças passadas, quanto a Revolução socialista que poria fim ao
capitalismo, eram necessidades históricas que fatalmente aconteceriam.
2.2- Problemas da doutrina Comunista
Os críticos do comunismo, baseados na observação dos problemas que surgiram
nos países socialistas, apresentam dois argumentos:
1. O mecanismo do mercado não pode ser inteiramente substituído pelo
planejamento numa sociedade que adota extensa divisão social do trabalho, na
qual dezenas de milhares de produtos diferentes tem que ser repartidos entre
milhões de pessoas, cujas necessidades diferem de acordo com suas
características de sexo, idade, origem cultural e idiossincrasias pessoais;
2. O planejamento geral, ao não tomar em consideração as necessidades e
vontades dos consumidores, requer uma férrea ditadura, em que as liberdades
individuais devem ser abolidas, não só no terreno econômico como no político.
A aplicação prática dos princípios comunistas tem sido tentada desde a mais remota
antiguidade. Certas sociedades tribais viviam em comunismo, não devido à sua elevada
produtividade, mas em virtude de sua pobreza. É o chamado "comunismo primitivo".
2.2.1- O Anticomunismo
Segundo Luciano Bunet, citado por Carla L. Silva (2001), o anticomunismo
deveria ser obviamente entendida como oposição a ideologia e os objectivos
comunistas. Após a Revolução de Outubro de 1917, o Comunismo entrou na cena
mundial não como um movimento organizado e difuso mas também como uma
alternativa política real em relação aos regimes tradiconais. Bonet aponta ainda que o
anticomunismo pode atingir um comportamento fundamental da cultura política dos
regimes democráticos, assumindo uma função importante na integração sócio-política e
na legitimação do sistema. Todavia um sistema que tenta colocar dos os membros de
uma sociedade ao mesmo nível de igualdade não poderia ter êxito, partindo do princípio
que cada ser humano é especial na sua particularidade com aptidões próprias que nos
destinguem uns dos outros, razão pela qual em 1516, Thomas More publicou
“UTOPIA”, onde afirmara que dinheiro e justiça não poderiam conviver.
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7. 2.3- O fim do Comunismo
Após a queda do muro de Berlim, em 1989 o comunismo foi considerado morto
por vários pensadores, intelectuais e pela mídia. O marxismo manteve-se sob outras
formas, como na China, com o maoísmo, em Cuba, com Fidel Castro e, mais
duramente, na Coreia do Norte, com Kim Il-sung e o seu filho Kim Jong-il. Segundo
alguns pensadores, mais como uma referência filosófica e política geradora de alguma
polêmica do que propriamente um ente político de largo espectro, pois ter-se-ia limitado
ao nível de Governo, deixando o povo com relativa liberdade de acordo com cada
norma vigente no respectivo país. O marxismo mantém-se, contudo, como uma
referência filosófica e política, (polémica, é certo), que não deve ser desprezada no
contexto da globalização.
Os seguidores desta doutrina política defrontam-se, entretanto, com as novas
realidades históricas que têm originado movimentos reformadores que pretendem
repensá-la. O projeto de instauração de uma sociedade comunista ainda é defendido por
diversas correntes e pensadores, alguns mantendo a concepção que inspirou a
Revolução Bolchevique, o leninismo (para quem as "renovações" são apenas sinal de
subjugação ao capitalismo), e outros, fazendo revisão ou aderindo às correntes
comunistas antileninistas. O socialismo continuou de outra maneira em diversos países
do mundo.
7
8. CONCLUSÃO
Em jeito de conclusão do nosso trabalho podemos averiguar que o Comunismo
enquanto sistema político-económico possuía grandes ideais uma vez que visavam em
geral o bem- estar social, tendo sempre em conta a dignidade da pessoa humana, porém
a sua aplicação falhou por inúmeras razões das quais ressalta a individualidade de cada
um, pois um sistema que tenta colocar dos os membros de uma sociedade ao mesmo
nível de igualdade não poderia ter êxito, partindo do princípio que cada ser humano é
especial na sua particularidade com aptidões próprias que nos destinguem uns dos
outros, razão pela qual em 1516, Thomas More publicou “UTOPIA”, onde afirmara
que dinheiro e justiça não poderiam conviver.
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9. BIBLIOGRAFIA
Nsiangengo, P.,Kianzowa B., Silva, N.F., Pereira,R., Emanuel,V.G, et al, (2011).
“ Manual de História 9ª classe” 1ª Edição. Livraria Mensagem
SILVA,C,L.(2001). “Onda vermelha. Imaginários comunistas brasileiros (1931-1934)”.
1ª Edição. Volume I
http://www.algosobre.com.br/historia/comunismo.html
http://www.suapesquisa.com/biografias/marx/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunismo
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