1. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
Informação geral
Nome completo Francisco Buarque de Hollanda
Apelido Chico Buarque
Nascimento 19 de junho de 1944 (67 anos)
Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
Brasil
País Brasil
Gêneros MPB, samba, bossa nova, choro
Ocupação cantor, compositor, dramaturgo,
escritor
Instrumentos vocal, violão
Período em atividade 1962 -
Afiliações Caetano Veloso
Milton Nascimento
Tom Jobim
Influência(s) Noel Rosa
Ismael Silva
Roberto Menescal
Luiz Bonfá
Jacques Brel
João Donato
João Gilberto
Dori Caymmi
Edu Lobo
Elis Regina
Cartola
Tom Jobim
Baden Powell
Vinícius de Moraes[1]
Página oficial Site oficial
2. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico Buarque ou
Chico Buarque de Hollanda, (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944) é
um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido por ser um
dos maiores nomes da MPB. Sua discografia conta com
aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceira
com outros músicos e compactos.[2] É compositor de Construção,
considerada uma das melhores músicas brasileiras já feitas.[3][4] Filho
do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira como
escritor em 1962, quando escreveu seu primeiro conto aos 18 anos,[5]
ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando lançou seu
primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de
Música Popular Brasileira com a música A Banda. Socialista
declarado[6][7] autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente
repressão da ditadura militar no Brasil nos chamados "anos de
chumbo", tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais
ativos na crítica política e na luta pela democratização no país. Na
carreira literária, foi vencedor de três Prêmios Jabuti: o de melhor
romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano, tanto pelo livro
Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.
Foi casado por quase trinta anos com a atriz Marieta Severo, com
quem teve três filhas.[8][9] Chico é irmão das cantoras Miúcha, Ana de
Hollanda e Cristina. Ao contrário da crença popular, Aurélio Buarque
era apenas um primo distante do pai de Chico.[ Foi casado por quase
trinta anos com a atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas.[8][9]
Chico é irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao
contrário da crença popular, Aurélio Buarque era apenas um primo
distante do pai de Chico.[10]
3. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
• Biografia
• Chico nasceu em 19 de junho de 1944 na cidade do Rio de Janeiro, é filho
de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e
jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim (1910–2010), pintora
e pianista.[5]
• Em 1946, mudou-se para a capital São Paulo, onde o pai assumiu a direção
do Museu do Ipiranga. Chico sempre revelou interesses pela música, tal
interesse foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como
Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.[11]
• Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda, pai do cantor, foi convidado para
lecionar na Universidade de Roma. A família Buarque de Hollanda, então,
muda-se para a Itália. Chico aprende dois idiomas estrangeiros, na escola
fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, compõe as suas primeiras
marchinhas de Carnaval.[11]
• De volta ao Brasil, em 1970, produz suas primeiras crônicas no jornal
Verbômidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele.[12]
Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu
trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo,
a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do
estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada
com a manchete "Pivetes furtaram um carro: presos".[13][14]
• nsmitida pela TV
4. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
Início de carreira
Chico Buarque chegou a ingressar no curso de Arquitetura na
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
(FAU) em 1963. Cursou dois anos e parou em 1965, quando começou
a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval,
inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira,
transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música
fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os
versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização,
mais significativamente na década de 1970. A primeira composição
séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Conheceu Elis Regina, que havia vencido o Festival de Música Popular
Brasileira (1965) com a canção Arrastão, mas a cantora acabou
desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do
compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando
ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela
TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em
primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré e interpretado por
Jair Rodrigues). No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos
Festivais: Uma Parábola, revelou que "A Banda" venceu o festival. O
musicólogo preservou por décadas as folhas de votação do festival.
Nelas, consta que a música "A Banda" ganhou a competição por 7 a 5.
Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e
disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria
na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.
.
5. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
No dia 10 de outubro de 1966, data da final, iniciou o processo que designaria
Chico Buarque como unanimidade nacional, alcunha criada por Millôr
Fernandes Canções como Ela e sua Janela, de 1966, começam a demonstrar a
face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas
vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras
canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As
influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e
Ismael Silva, como em marchas-ranchos.
Festivais de MPB na década de 1960
No festival de 1967 faria sucesso também com Roda Viva, interpretada por ele
e pelo grupo MPB-4 — amigos e intérpretes de muitas de suas canções. Em
1968 voltou a vencer outro Festival, o III Festival Internacional da Canção da TV
Globo. Como compositor, em parceira com Tom Jobim, com a canção Sabiá.
Mas desta vez a vitória foi contestada pelo público, que preferiu a canção que
ficou em segundo lugar: Pra não dizer que não falei de flores, de Geraldo
Vandré.
A participação no Festival, com A Banda, marcou a primeira aparição pública de
grande repercussão apresentando um estilo amparado no movimento musical
urbano carioca da Bossa nova, surgido em 1957. Ao longo da carreira, o samba e
a MPB também seriam estilos amplamente explorados.
6. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
• Teatro e literatura
• Musicou as peças Morte e vida severina e o infantil Os Saltimbancos.
Escreveu também várias peças de teatro, entre elas Roda Viva
(proibida), Gota d'Água, Calabar (proibida), Ópera do malandro e
alguns livros: Estorvo, Benjamim, Budapeste e Leite Derramado.
• Chico Buarque sempre se destacou como cronista nos tempos de
colégio; seu primeiro livro foi publicado em 1966, trazendo os
manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda
uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda. Em
1974, escreve a novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979,
Chapeuzinho Amarelo, um livro-poema para crianças. A bordo do Rui
Barbosa foi escrito em 1963 ou 1964 e publicado em 1981. Em 1991,
publica o romance Estorvo (vencedor do Prêmio Jabuti de melhor
romance em 1992[15])e, quatro anos depois, escreve o livro
Benjamim. Em 2004, o romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de
Livro do Ano.[16] Em 2009, lança o livro Leite Derramado, que também
recebe o Prêmio Jabuti de Livro do Ano.[16] Oficialmente, a vendagem
mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no Brasil.
7. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
Crítica ao Regime Militar do Brasil
Ameaçado pelo Regime Militar no Brasil, esteve auto-exilado na Itália
em 1969, onde chegou a fazer espetáculos com Toquinho. Nessa
época teve suas canções Apesar de você (que dizem ser uma alusão
negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico
sustenta ser em referência à situação) e Cálice proibidas pela censura
brasileira. Adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual
compôs apenas três canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor e Jorge
Maravilha. Na Itália Chico tornou-se amigo do cantor Lucio Dalla, de
quem fez a belíssima Minha História, versão em português (1970) da
canção Gesù Bambino (título verdadeiro 4 marzo 1943), de Lucio Dalla
e Paola Palotino. Em viagem a França, tornou-se amigo de Carlos
Bandeirense Mirandópolis inspirando-se em uma de suas
composições para criar Samba de Orly.
Ao voltar ao Brasil continuou com composições que denunciavam
aspectos sociais, econômicos e culturais, como a célebre Construção
ou a divertida Partido Alto. Apresentou-se com Caetano Veloso (que
também foi exilado, mas na Inglaterra) e Maria Bethânia.
8. Compositores famosos MPB
Chico Buarque
• Teve outra de suas músicas associada a críticas a um
presidente do Brasil. Julinho da Adelaide, aliás, não era só
um pseudônimo, mas sim a forma que o compositor
encontrou para driblar a censura, então implacável ao
perceber seu nome nos créditos de uma música. Para
completar a farsa e dar-lhe ares de veracidade, Julinho da
Adelaide chegou a ter cédula de identidade e até mesmo
a conceder entrevista a um jornal da época.
• Uma das canções de Chico Buarque que criticam a
ditadura é uma carta em forma de música, uma carta
musicada que ele fez em homenagem ao Augusto Boal,
que vivia no exílio, quando o Brasil ainda vivia sob a
ditadura militar.
• A canção se chama Meu Caro Amigo e foi dirigida a Boal,
que na época estava exilado em Lisboa. A canção foi
lançada originalmente num disco de título quase igual,
chamado Meus Caros Amigos, do ano de 1976.
9. Os mais famosos compositores
brasileiros do século XX
Apresentação
Meu nome é Anderson Alencar,
vascaíno e autor desse curso e de
vários outros e logo adiante meu
currículo dirá quem sou. Esse feio
ao lado na foto sou eu e minha
intenção é ministrar cursos de
altíssimo nível, que os tornem
cada dia mais competentes e
competitivos. Tenho cursos grátis
e cursos pagos e premio meus
alunos pagos com brindes
literários. É uma honra tê-los aqui.
Bons cursos. Paz , luz e sucesso.
Minha mãe me achava bonito,
mas só ela mesmo.A bengala não
é charme foi o resultado de um tiro
Tenho diversos defeitos, porém o
maior deles é a minha excessiva
modéstia, o mais dá para relevar.
Eu passo conhecimento e bom
humor, pois a vida sem humor é
chata e vazia
10. Currículo
• Anderson de Oliveira Alencar , brasileiro,casado,jornalista, pesquisador, bacharel
em direito, músico, com curso em teoria musical e piano pela Escola Nacional de
Música do Rio de Janeiro, poeta e escritor, sede do jornal AV. GEREMÁRIO
DANTAS 888 JACAREPAGUÁ, RJ / RJ e filial na AV. JULIA KUBITCHEK 16 SL 102
PREMIER CENTER CABO FRIO Jornal MOMENTO NOTÍCIA , JORNAL POLÍTICO E
POLICIAL ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA.Diretor responsável criador e editor
desse site e do jornal Momento Notícia desde 1988. Anderson Alencar jornalista
e radialista Assessor de Imprensa da ALERJ, Assessor Parlamentar da ALERJ e
ASSESSOR DE SEGURANÇA DA ALERJ, Assessor de Segurança do DETRAN, autor
dos livros "Bandido bom é bandido bem morto" , "Coletânea de contos" , Contos
de uma vida, membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Nacional
de Imprensa, da] Associação Brasileira de Revistas e Jornais, da Associação
Brasileira de Jornalistas Investigativos, Criminologista - editor do site O ninho
do escritor, Com cursos na Escola Superior de Guerra com especialização em anti
sequestro, assuntos estratégicos, a mídia e a marginalização e o problema dos
menores no país, curso especial em agente, chefia de segurança e gerência em
segurança e anti seqüestro. .
Atualmente dirige uma rádio on- line RWM FM Rádio Web Momento FM em
www.radiowebmomento.com e os sites www.momentonoticia.com.br e
www.momentoshopping.com.br Radialista ex apresentador da Radio Imprensa
FM, TV Rio e RCT FM. Revista Polícia em Ação e Revista Autoridade. .MEUS
ORGULHOS: Minha família, meus amigos, ser paraquedista e ter sido agraciado
com a Medalha Tiradentes a maior condecoração do Estado do Rio de Janeiro
pela minha competência profissional e a Moção Honrosa da ALERJ pelo meu
trabalho jornalístico. Recebi troféus e diplomas da PMERJ e do CORPO DE
BOMBEIROS DO RJ. pelo combate a criminalidade e a promoção de palestras
junto a munidade.Perguntaram-me: Anderson você não tem medo do que faz,
sempre confrontando o mal e em área de riscos? Eu respondi: Tenho sim, só
loucos não tem medo, mas eu supero esse medo e cumpro o meu dever até
porque eu sou paraquedista e quem é paraquedista aprende a superar seus
medos e a vencer o mal, além do mais eu estou do lado da lei, por isso sou
respeitado e assim ajo com tranquilidade e soberania.
11. O fio da aranha
Nunca matem uma aranha elas são úteis ao homem e podem
tirar ou colocar você no inferno e além do mais, tem
esconderijos maravilhosos. Eu sou Anderson Alencar o gato papa
aranha . Adoro brincar com elas e caçá-las em seu refúgio e
comê-las lá mesmo
Conheço aranhas loiras, morenas, ruivas e negras
todas maravilhosas
12. Compositores famosos MPB
Cazuza
Informação geral
Nome completo Agenor de Miranda Araújo Neto
Apelido Cazuza, O Poeta do Rock, Exagerado, Caju
Nascimento 4 de abril de 1958
Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Data de morte 7 de julho de 1990 (32 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Gêneros Rock, música popular brasileira
Instrumentos Vocal
Período em atividade 1981 - 1990
Gravadora(s) Som Livre
PolyGram
Universal Music Group
Afiliações Barão Vermelho
Página oficial www.cazuza.com.br
13. Compositores famosos MPB
Cazuza
Cazuza, nome artístico de Agenor de Miranda Araújo Neto, (Rio de
Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi
um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como vocalista e
principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto
Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas
junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor que Houver Nessa Vida",
"Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e
"Bilhetinho Azul".
Cazuza é considerado um dos maiores compositores da música
brasileira. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-
se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz
Parte do meu Show", "O Tempo não Pára" e "O Nosso Amor a Gente
Inventa".
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico,
tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou
ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.
1 Biografia 1.1 Infância e adolescência
– 1.2 Barão Vermelho
• 1.2.1 Maior Abandonado e Rock in Rio
• 1.2.2 "Não divido nada, muito menos o palco"
14. Compositores famosos MPB
Cazuza
Infância e adolescência
Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo,
Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu
verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na
infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não
respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que
um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor
(na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa
a aceitar o nome.
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde
pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha
preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de
Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva
de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem
chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou.
15. Compositores famosos MPB
Cazuza
• Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no
Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio
Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como
os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava
na companhia da avó materna, Alice. Por volta de
1965, ele começou a escrever letras e poemas,
que mostrava à avó.
• Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza
cresceu em volta dos maiores nomes da música
popular brasileira, como Caetano Veloso, Elis
Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto,
Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha
Araújo, também cantava e gravou três discos.
• Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza
conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin
e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã
16. Compositores famosos MPB
Cazuza
• Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia
com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi
aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso
três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo
Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou
um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é
presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento
artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo
depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu
releases para divulgar os artistas.
• No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na
Universidade da Califórnia em Berkeley, Estados Unidos. Lá
descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas
malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira.
• Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no
grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi
nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez.
O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma
nova banda de rock de garagem que se formava no bairro
carioca do Rio Comprido não aceitou, mas indicou Cazuza aos
vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros,
nasceu o Barão Vermelho.
17. Compositores famosos MPB
Cazuza
• Barão Vermelho
• O Barão Vermelho, que até então era formado por Roberto
Frejat (guitarra), Dé Palmeira (baixo), Maurício Barros
(teclados) e Guto Goffi (bateria), gostou muito do vocal
berrado de Cazuza. Em seguida, Cazuza mostra à banda letras
que havia escrito e passa a compor com Roberto Frejat,
formando uma das duplas mais festejadas do rock brasileiro.
Dali para frente, a banda que antes só tocava covers passa a
criar um repertório próprio.
• Após ouvir uma fita demo da banda, o produtor Ezequiel
Neves convence o diretor artístico da Som Livre, Guto Graça
Mello, a gravar a banda. Juntos convencem o relutante João
Araújo a apostar no Barão.
• Com uma produção barata e gravado em apenas dois dias, é
lançado em 1982 o primeiro álbum da banda, Barão Vermelho.
Das canções mais importantes, destacam-se "Bilhetinho Azul"
(elogiadíssima por Caetano Veloso), "Ponto Fraco", "Down Em
Mim" e a obra-prima "Todo Amor Que Houver Nessa Vida".
Bom frisar que na época, Cazuza tinha apenas 23 anos, mas
uma grande maturidade poética. Apesar de ser aclamado pela
crítica, o disco vendeu apenas 7 mil cópias.
18. Compositores famosos MPB
Cazuza
"Não divido nada, muito menos o palco"
Cazuza deixou a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar,
musical e poeticamente. Em julho de 1985, durante os ensaios do quarto
álbum, Cazuza deixou o Barão Vermelho para seguir carreira solo.
Suspeita-se que nesse mesmo ano começou a ter febre diariamente,
indícios da AIDS que se agravaria anos depois. Ezequiel Neves (faleceu no
dia 7 de julho de 2010), que trabalhou com o Barão, dividiu-se entre a
banda e a carreira solo de Cazuza. "Fui 'salomônico'", declarou em
entrevista ao Jornal do Commercio, em 2007, quando Cazuza
completaria 49 anos.
Exagerado e Só Se For A Dois carreira solo
Em agosto de 1985, Cazuza é internado para ser tratado por uma
pneumonia. Cazuza exigiu fazer um teste de HIV, do qual o resultado foi
negativo. Em novembro de 1985 foi lançado o primeiro álbum solo,
Exagerado. "Exagerado", a faixa-título composta em parceria com Leoni,
se torna um dos maiores sucessos e marca registrada do cantor. Também
destaca a obra-prima "Codinome Beija-Flor". A canção "Só As Mães São
Felizes" é vetada pela censura.
Cazuza gravou o segundo álbum no segundo semestre de 1986. Como a
Som Livre terminou com o cast, Só Se For A Dois foi lançado pela
PolyGram (agora Universal Music Group) em 1987. Logo depois, a
PolyGram contratou Cazuza. Só Se For A Dois mostra temas românticos
como "Só Se For A Dois", "O Nosso Amor A Gente Inventa", "Solidão Que
Nada" e "Ritual“.[editar] Ideologia e O Tempo Não Pára A AIDS (doença
da qual provavelmente sofria desde 1985)
19. Compositores famosos MPB
Cazuza
• Maior Abandonado e Rock in Rio
• A banda é convidada a compor e gravar o tema do filme Bete
Balanço. A canção, "Bete Balanço", torna-se um dos grandes
clássicos dos barões, impulsionando o filme que vira sucesso de
bilheteria. A canção também impulsionou as vendas do terceiro
disco do Barão, Maior Abandonado, lançado em outubro de
1984, que conquistou disco de ouro, registrando outras
composições como "Maior Abandonado" e "Por Que a Gente é
Assim?".
• Em 15 e 20 de janeiro de 1985, o Barão Vermelho se apresenta
na primeira edição do Rock in Rio (o maior e mais importante
festival da América do Sul). A apresentação da banda no quinto
dia tornou-se antológica por coincidir com a eleição do
presidente Tancredo Neves e com o fim da Ditadura Militar.
Cazuza anuncia esse fato ao público presente e para
comemorar, cantou "Pro Dia Nascer Feliz".
20. Imagens colhidas na INTERNET
CLIQUEM NO SLIDE
Adaptado por Anderson Alencar
. DIREITO AUTORAL
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música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
visuais de arte como programas de computador (softwares). O direito autoral protege a
expressão de idéias e reserva para seus autores o direito exclusivo de reproduzir seus
trabalhos
21. Encerramento
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nosso sangue, lágrimas e muito amor. Muitos de nós morremos por ele e outros ainda
morrerão, mas o mais vai bem sem novidades.
• Anderson Alencar (O autor)