SlideShare uma empresa Scribd logo
Comando Traceroute
É uma ferramenta de diagnósticoque rastreia a rota de
um pacote através de uma rede de computadores e que
utiliza os protocolos IP e ICMP.
Traceroute
Traceroute
Traceroute
• Ele é usado para testes, medidas e gerenciamento da rede.
• O traceroute pode ser utilizado para detectar falhas como, por exemplo, gateways
intermediários que descartam pacotes ou rotas que excedem a capacidade de um
datagrama IP.
• Com esta ferramenta, o atraso da "viagem" do pacote entre a origem e gateways
intermediários são reportados, permitindo determinar a contribuição de cada gateway para o
atraso total da "viagem" do pacote desde a origem até o seu destino.
• Versões melhoradas do Traceroute permitem a especificação de “rotas livres de origem”.
Isto permite identificar qual o caminho de retorno que as máquina remotas fazem até o host
local.
Como o traceroute funciona
• O comando traceroute envia pacotes de pesquisa UDP (UDP probe packets) com um pequeno
"time-to-live" máximo (variável Max_ttl), o time to live significa o número de saltos entre
máquinas que os pacotes podem demorar numa rede de computadores antes de serem
descartados, e então, espera por pacotes de resposta "ICMP TIME_EXCEEDED" dos
gateways que estão no caminho.
• Os pacotes UDP começam com um valor Max_ttl de 1 hop (salto), que é incrementado de 1
hop a cada vez, até que uma mensagem "ICMP PORT_UNREACHABLE" é retornada. Esta
mensagem indica que o host destino foi localizado ou que o comando traceroute atingiu o valor
máximo de hops permitido para o "trace".
Como o traceroute funciona
• Se as respostas ao "probe" vêm de gateways diferentes, o traceroute imprime
o endereço IP de cada um deles.
• Se não houver resposta ao "probe" dentro de um intervalo de "time-out" de
três segundos, um * (asterisco) é impresso.
• Se a maioria das pesquisas (probes) resultam em um erro, o comando
traceroute encerra a execução.
Como o traceroute funciona
O traceroute envia três "probes" a cada Max_ttl indicando:
• O valor Max_ttl
• O endereço do gateway
• O tempo de ida e volta (round trip) de cada "probe" bem sucedido.
Sintaxe do Traceroute
traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r]
[-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host
[PacketSize]
• O único parâmetro obrigatório para o comando traceroute é o nome ou o o número
IP do host destino.
• O tamanho do pacote UDP (UDP probe packet) é de 38 bytes, mas pode ser
aumentado especificando o tamanho do pacote (em bytes) após o nome ou número
IP do destino.
Sintaxe do Traceroute
traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r]
[-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host
[PacketSize]
-m Max_ttl Especifica um "time-to-live" máximo (número máximo de hops) usado nos pacotes de
pesquisa UDP. O default é 30 hops (o mesmo dafault utilizado para conexões TCP).
-n Mostra o endereço IP de cada gateway encontrado no caminho (da origem ao destino).
Sintaxe do Traceroute
traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r]
[-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host
[PacketSize]
-p Port Especifica o número base da porta UDP utilizada na pesquisa do traceroute. O
default é 33434. O comando traceroute depende de um intervalo de portas UDP abertas
de "base a base + número de hops - 1" no host destino. Se uma porta UDP não está
disponível, esta opção pode ser usada para pegar um intervalo de portas não utilizadas.
-q Nqueries Especifica o número de pacotes UDP (UDP probes) que o comando
traceroute envia a cada Max_ttl. O default é três pacotes.
Sintaxe do Traceroute
traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r]
[-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host
[PacketSize]
-r Desvia das tabelas de roteamento e envia os pacotes de pesquisa diretamente a um host. Se este host
não está na rede, um erro é retornado.
-s SRC_Addr Usa o endereço especificado (SRC_Addr) como o endereço de origem dos pacotes
UDP enviados.. Se o endereço IP especificado não for válido, um erro é retornado e nada é enviado.
Sintaxe do Traceroute
traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r]
[-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host
[PacketSize]
-t TypeOfService Atribui um valor entre 0 e 255 para a variável TypeOfService do pacote
de pesquisa UDP. O default é 0 (zero). Esta opção pode ser utilizada para descobrir se
diferentes tipos de serviços resultam em diferentes caminhos.
-v Recebe pacotes diferentes de TIME-EXCEEDED e PORT-UNREACHABLE.
-w WaitTime Especifica o tempo (em segundos) a esperar pela resposta a um pacote de
pesquisa UDP. O default é 3 segundos.
Sintaxe do Traceroute
traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r]
[-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host
[PacketSize]
Host Especifica o host destino, pelo nome ou pelo seu número IP. Este parâmetro é
obrigatório.
PacketSize Especifica o tamanho (em bytes) do pacote UDP de pesquisa (probe). O
default é 38 bytes.
Basta digitar o URL ou o endereço IP e clicar no botão “Start Test”.
http://www.monitis.com/traceroute/
Monitis - Visual Trace Route Tool
Monitis - Visual Trace Route Tool
Neste link você pode acessar um tutorial em video:
Network Troubleshooting using the TRACERT (TRACEROUTE) Command
https://www.youtube.com/watch?v=x_3dWSQkHB8
Tutorial Sobre o Traceroute
• Socket é um mecanismo de comunicação, usado normalmente para
implementar um modelo cliente/servidor, e que permite a troca de mensagens
entre os processos de uma máquina/aplicação. Podemos separá-las por dois
modos de comunicação:
• O modo online: usando o TCP. Neste modo de comunicação, uma conexão estável é
estabelecida entre os dois processos, de modo que o endereço de destino não é
necessário para cada envio de dados. A entrega de dados é confirmada.
• O modo offline usando o protocolo UDP. Este modo requer o endereço de destino para
cada envio, e nenhuma confirmação é dada.
Conceitos Importantes
• De uma forma geral, existe uma aplicação que cria um socket servidor e uma outra aplicação
que implementa um cliente. Existem principalmente dois tipos de sockets: Socket_Stream
(ou TCP) ou SOCK_DGRAM (ou UDP).
• Os sockets TCP garantem fiabilidade na comunicação, ou seja, garatem a entrega dos
pacotes.
• Os sockets UDP não dão garantia na entrega de pacotes a nível da camada de
transporte.
Conceitos Importantes
[1] http://loopyn.com.br/blog/introducao-sockets-com-python/#sthash.KCkHsLIy.dpbs
[2] https://blogs.oracle.com/ksplice/entry/learning_by_doing_writing_your
[3] http://penta.ufrgs.br/uel/graziela/graznw13.htm
Referências Bibliográficas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistemas de arquivos
Sistemas de arquivosSistemas de arquivos
Sistemas de arquivos
Ivani Nascimento
 
Virtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas VirtuaisVirtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas Virtuais
André Felipe Santos Martins
 
LÓGICA PROGRAMÁVEL
LÓGICA PROGRAMÁVELLÓGICA PROGRAMÁVEL
LÓGICA PROGRAMÁVEL
Claudiu Cartis
 
Sistemas Operacionais para Servidores
Sistemas Operacionais para ServidoresSistemas Operacionais para Servidores
Sistema Operativo Servidor
Sistema Operativo ServidorSistema Operativo Servidor
Sistema Operativo Servidor
Daniel Barros
 
Servidor WEB
Servidor WEBServidor WEB
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SO
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SOA Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SO
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SO
Sandu Postolachi
 
Windows server 2012
Windows server 2012Windows server 2012
Windows server 2012
Jairo Soares Dolores Mosca
 
Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)
Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)
Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)marcosdcl
 
Cablagem estruturada: CEF
Cablagem estruturada: CEFCablagem estruturada: CEF
Cablagem estruturada: CEF
Agrupamento de Escolas da Batalha
 
Aula 6 - Segurança da informação
Aula 6 - Segurança da informaçãoAula 6 - Segurança da informação
Aula 6 - Segurança da informação
LucasMansueto
 
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dados
Infraestrutura e Componentes de Redes de DadosInfraestrutura e Componentes de Redes de Dados
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dadostiredes
 
Redes de Computadores - Camada de Aplicação
Redes de Computadores - Camada de AplicaçãoRedes de Computadores - Camada de Aplicação
Redes de Computadores - Camada de Aplicação
Luís Felipe de Andrade
 
Aula 10 - Adição no Sistema Binário
Aula 10 - Adição no Sistema BinárioAula 10 - Adição no Sistema Binário
Aula 10 - Adição no Sistema Binário
Suzana Viana Mota
 
Instalação de Servidor de Arquivo
Instalação de Servidor de ArquivoInstalação de Servidor de Arquivo
Instalação de Servidor de Arquivo
Joeldson Costa Damasceno
 
Exercício - Adição de números Binários
Exercício - Adição de números BináriosExercício - Adição de números Binários
Exercício - Adição de números Binários
Suzana Viana Mota
 
Attack.pptx
Attack.pptxAttack.pptx
Attack.pptx
ISMT College
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
Jakson Silva
 
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos   ficha formativa nº3 - resoluçãoSistemas operativos   ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resoluçãoteacherpereira
 
Vantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidores
Vantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidoresVantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidores
Vantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidores
Tudosbinformatica .blogspot.com
 

Mais procurados (20)

Sistemas de arquivos
Sistemas de arquivosSistemas de arquivos
Sistemas de arquivos
 
Virtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas VirtuaisVirtualização - Máquinas Virtuais
Virtualização - Máquinas Virtuais
 
LÓGICA PROGRAMÁVEL
LÓGICA PROGRAMÁVELLÓGICA PROGRAMÁVEL
LÓGICA PROGRAMÁVEL
 
Sistemas Operacionais para Servidores
Sistemas Operacionais para ServidoresSistemas Operacionais para Servidores
Sistemas Operacionais para Servidores
 
Sistema Operativo Servidor
Sistema Operativo ServidorSistema Operativo Servidor
Sistema Operativo Servidor
 
Servidor WEB
Servidor WEBServidor WEB
Servidor WEB
 
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SO
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SOA Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SO
A Importância, os Mecanismos e a Segurança de um SO
 
Windows server 2012
Windows server 2012Windows server 2012
Windows server 2012
 
Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)
Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)
Comandos e dicas do prompt de comando (cmd)
 
Cablagem estruturada: CEF
Cablagem estruturada: CEFCablagem estruturada: CEF
Cablagem estruturada: CEF
 
Aula 6 - Segurança da informação
Aula 6 - Segurança da informaçãoAula 6 - Segurança da informação
Aula 6 - Segurança da informação
 
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dados
Infraestrutura e Componentes de Redes de DadosInfraestrutura e Componentes de Redes de Dados
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dados
 
Redes de Computadores - Camada de Aplicação
Redes de Computadores - Camada de AplicaçãoRedes de Computadores - Camada de Aplicação
Redes de Computadores - Camada de Aplicação
 
Aula 10 - Adição no Sistema Binário
Aula 10 - Adição no Sistema BinárioAula 10 - Adição no Sistema Binário
Aula 10 - Adição no Sistema Binário
 
Instalação de Servidor de Arquivo
Instalação de Servidor de ArquivoInstalação de Servidor de Arquivo
Instalação de Servidor de Arquivo
 
Exercício - Adição de números Binários
Exercício - Adição de números BináriosExercício - Adição de números Binários
Exercício - Adição de números Binários
 
Attack.pptx
Attack.pptxAttack.pptx
Attack.pptx
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos   ficha formativa nº3 - resoluçãoSistemas operativos   ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resolução
 
Vantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidores
Vantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidoresVantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidores
Vantagens__Desvantagens_Tipos_de_servidores
 

Semelhante a Comando Traceroute

33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redes33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redesFarmVille
 
Protocolos
ProtocolosProtocolos
Protocolos
chapassuca
 
Protocolos
ProtocolosProtocolos
Protocolos
faustino fato
 
Lab 06 ping_com_udp
Lab 06 ping_com_udpLab 06 ping_com_udp
Lab 06 ping_com_udp
Almeida Martins
 
Redes - Camada de Transporte
Redes - Camada de TransporteRedes - Camada de Transporte
Redes - Camada de Transporte
Luiz Arthur
 

Semelhante a Comando Traceroute (6)

33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redes33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redes
 
Protocolos
ProtocolosProtocolos
Protocolos
 
Protocolos
ProtocolosProtocolos
Protocolos
 
Lab 06 ping_com_udp
Lab 06 ping_com_udpLab 06 ping_com_udp
Lab 06 ping_com_udp
 
Roteament
RoteamentRoteament
Roteament
 
Redes - Camada de Transporte
Redes - Camada de TransporteRedes - Camada de Transporte
Redes - Camada de Transporte
 

Mais de Mayara Mônica

Pronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BePronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To Be
Mayara Mônica
 
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsAprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Mayara Mônica
 
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresSaúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Mayara Mônica
 
Biofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioBiofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema Respiratório
Mayara Mônica
 
Tecnologias na Saúde
Tecnologias na SaúdeTecnologias na Saúde
Tecnologias na Saúde
Mayara Mônica
 
Órgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsÓrgãos em Microchips
Órgãos em Microchips
Mayara Mônica
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Mayara Mônica
 
Psicologia na Saúde
Psicologia na SaúdePsicologia na Saúde
Psicologia na Saúde
Mayara Mônica
 
Movimento Body Art
Movimento Body ArtMovimento Body Art
Movimento Body Art
Mayara Mônica
 
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleBioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Mayara Mônica
 
Cartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaCartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre Bioética
Mayara Mônica
 
Estudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoEstudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo Liso
Mayara Mônica
 
Tipologia Textual
Tipologia TextualTipologia Textual
Tipologia Textual
Mayara Mônica
 
LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão
Mayara Mônica
 
MaDKit
MaDKitMaDKit
UPPAAL
UPPAALUPPAAL
Questionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareQuestionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de Software
Mayara Mônica
 
Questions About Software Testing
Questions About Software TestingQuestions About Software Testing
Questions About Software Testing
Mayara Mônica
 
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoModelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Mayara Mônica
 
Queues and Hook Functions
Queues and Hook FunctionsQueues and Hook Functions
Queues and Hook FunctionsMayara Mônica
 

Mais de Mayara Mônica (20)

Pronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To BePronouns and Verb To Be
Pronouns and Verb To Be
 
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em InglêsAprendendo o Alfabeto em Inglês
Aprendendo o Alfabeto em Inglês
 
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras AlimentaresSaúde e Nutrição - Fibras Alimentares
Saúde e Nutrição - Fibras Alimentares
 
Biofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema RespiratórioBiofísica do Sistema Respiratório
Biofísica do Sistema Respiratório
 
Tecnologias na Saúde
Tecnologias na SaúdeTecnologias na Saúde
Tecnologias na Saúde
 
Órgãos em Microchips
Órgãos em MicrochipsÓrgãos em Microchips
Órgãos em Microchips
 
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do ComportamentoEscolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
Escolas da Psicologia e Bases Biológicas do Comportamento
 
Psicologia na Saúde
Psicologia na SaúdePsicologia na Saúde
Psicologia na Saúde
 
Movimento Body Art
Movimento Body ArtMovimento Body Art
Movimento Body Art
 
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e PeleBioquímica Articular, Articulações e Pele
Bioquímica Articular, Articulações e Pele
 
Cartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre BioéticaCartilha Educativa sobre Bioética
Cartilha Educativa sobre Bioética
 
Estudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo LisoEstudo Sobre o Músculo Liso
Estudo Sobre o Músculo Liso
 
Tipologia Textual
Tipologia TextualTipologia Textual
Tipologia Textual
 
LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão LZW - Compressão e Descompressão
LZW - Compressão e Descompressão
 
MaDKit
MaDKitMaDKit
MaDKit
 
UPPAAL
UPPAALUPPAAL
UPPAAL
 
Questionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de SoftwareQuestionário Sobre Teste de Software
Questionário Sobre Teste de Software
 
Questions About Software Testing
Questions About Software TestingQuestions About Software Testing
Questions About Software Testing
 
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário EletrônicoModelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
Modelo de Interface para um Prontuário Eletrônico
 
Queues and Hook Functions
Queues and Hook FunctionsQueues and Hook Functions
Queues and Hook Functions
 

Último

Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
rafabebum
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 

Último (20)

Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 

Comando Traceroute

  • 2. É uma ferramenta de diagnósticoque rastreia a rota de um pacote através de uma rede de computadores e que utiliza os protocolos IP e ICMP. Traceroute
  • 4. Traceroute • Ele é usado para testes, medidas e gerenciamento da rede. • O traceroute pode ser utilizado para detectar falhas como, por exemplo, gateways intermediários que descartam pacotes ou rotas que excedem a capacidade de um datagrama IP. • Com esta ferramenta, o atraso da "viagem" do pacote entre a origem e gateways intermediários são reportados, permitindo determinar a contribuição de cada gateway para o atraso total da "viagem" do pacote desde a origem até o seu destino. • Versões melhoradas do Traceroute permitem a especificação de “rotas livres de origem”. Isto permite identificar qual o caminho de retorno que as máquina remotas fazem até o host local.
  • 5. Como o traceroute funciona • O comando traceroute envia pacotes de pesquisa UDP (UDP probe packets) com um pequeno "time-to-live" máximo (variável Max_ttl), o time to live significa o número de saltos entre máquinas que os pacotes podem demorar numa rede de computadores antes de serem descartados, e então, espera por pacotes de resposta "ICMP TIME_EXCEEDED" dos gateways que estão no caminho. • Os pacotes UDP começam com um valor Max_ttl de 1 hop (salto), que é incrementado de 1 hop a cada vez, até que uma mensagem "ICMP PORT_UNREACHABLE" é retornada. Esta mensagem indica que o host destino foi localizado ou que o comando traceroute atingiu o valor máximo de hops permitido para o "trace".
  • 6. Como o traceroute funciona • Se as respostas ao "probe" vêm de gateways diferentes, o traceroute imprime o endereço IP de cada um deles. • Se não houver resposta ao "probe" dentro de um intervalo de "time-out" de três segundos, um * (asterisco) é impresso. • Se a maioria das pesquisas (probes) resultam em um erro, o comando traceroute encerra a execução.
  • 7. Como o traceroute funciona O traceroute envia três "probes" a cada Max_ttl indicando: • O valor Max_ttl • O endereço do gateway • O tempo de ida e volta (round trip) de cada "probe" bem sucedido.
  • 8. Sintaxe do Traceroute traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r] [-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host [PacketSize] • O único parâmetro obrigatório para o comando traceroute é o nome ou o o número IP do host destino. • O tamanho do pacote UDP (UDP probe packet) é de 38 bytes, mas pode ser aumentado especificando o tamanho do pacote (em bytes) após o nome ou número IP do destino.
  • 9. Sintaxe do Traceroute traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r] [-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host [PacketSize] -m Max_ttl Especifica um "time-to-live" máximo (número máximo de hops) usado nos pacotes de pesquisa UDP. O default é 30 hops (o mesmo dafault utilizado para conexões TCP). -n Mostra o endereço IP de cada gateway encontrado no caminho (da origem ao destino).
  • 10. Sintaxe do Traceroute traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r] [-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host [PacketSize] -p Port Especifica o número base da porta UDP utilizada na pesquisa do traceroute. O default é 33434. O comando traceroute depende de um intervalo de portas UDP abertas de "base a base + número de hops - 1" no host destino. Se uma porta UDP não está disponível, esta opção pode ser usada para pegar um intervalo de portas não utilizadas. -q Nqueries Especifica o número de pacotes UDP (UDP probes) que o comando traceroute envia a cada Max_ttl. O default é três pacotes.
  • 11. Sintaxe do Traceroute traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r] [-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host [PacketSize] -r Desvia das tabelas de roteamento e envia os pacotes de pesquisa diretamente a um host. Se este host não está na rede, um erro é retornado. -s SRC_Addr Usa o endereço especificado (SRC_Addr) como o endereço de origem dos pacotes UDP enviados.. Se o endereço IP especificado não for válido, um erro é retornado e nada é enviado.
  • 12. Sintaxe do Traceroute traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r] [-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host [PacketSize] -t TypeOfService Atribui um valor entre 0 e 255 para a variável TypeOfService do pacote de pesquisa UDP. O default é 0 (zero). Esta opção pode ser utilizada para descobrir se diferentes tipos de serviços resultam em diferentes caminhos. -v Recebe pacotes diferentes de TIME-EXCEEDED e PORT-UNREACHABLE. -w WaitTime Especifica o tempo (em segundos) a esperar pela resposta a um pacote de pesquisa UDP. O default é 3 segundos.
  • 13. Sintaxe do Traceroute traceroute [-m Max_ttl] [-n] [-p Port] [-q Nqueries] [-r] [-s SRC_Addr] [-t TypeOfService] [-v] [-w WaitTime] Host [PacketSize] Host Especifica o host destino, pelo nome ou pelo seu número IP. Este parâmetro é obrigatório. PacketSize Especifica o tamanho (em bytes) do pacote UDP de pesquisa (probe). O default é 38 bytes.
  • 14. Basta digitar o URL ou o endereço IP e clicar no botão “Start Test”. http://www.monitis.com/traceroute/ Monitis - Visual Trace Route Tool
  • 15. Monitis - Visual Trace Route Tool
  • 16. Neste link você pode acessar um tutorial em video: Network Troubleshooting using the TRACERT (TRACEROUTE) Command https://www.youtube.com/watch?v=x_3dWSQkHB8 Tutorial Sobre o Traceroute
  • 17. • Socket é um mecanismo de comunicação, usado normalmente para implementar um modelo cliente/servidor, e que permite a troca de mensagens entre os processos de uma máquina/aplicação. Podemos separá-las por dois modos de comunicação: • O modo online: usando o TCP. Neste modo de comunicação, uma conexão estável é estabelecida entre os dois processos, de modo que o endereço de destino não é necessário para cada envio de dados. A entrega de dados é confirmada. • O modo offline usando o protocolo UDP. Este modo requer o endereço de destino para cada envio, e nenhuma confirmação é dada. Conceitos Importantes
  • 18. • De uma forma geral, existe uma aplicação que cria um socket servidor e uma outra aplicação que implementa um cliente. Existem principalmente dois tipos de sockets: Socket_Stream (ou TCP) ou SOCK_DGRAM (ou UDP). • Os sockets TCP garantem fiabilidade na comunicação, ou seja, garatem a entrega dos pacotes. • Os sockets UDP não dão garantia na entrega de pacotes a nível da camada de transporte. Conceitos Importantes