O documento discute o tecido muscular liso. Ele apresenta as características e funções do músculo liso, incluindo sua estrutura física e biológica. O documento explica que o músculo liso se contrai de forma diferente do músculo esquelético e desempenha um papel importante em sistemas como o digestivo e circulatório. Ele também descreve como o músculo liso pode ser classificado em unitário ou multiunitário.
1. Faculdade da Escada – Curso de Fisioterapia – Fisiologia Humana – Maio/2016
Faculdade da Escada – Curso de Fisioterapia – Fisiologia Humana – Maio/2016
ESTUDO SOBRE MÚSCULO LISO
Mayara Mõnica
1. INTRODUÇÃO
Tecidos são agrupamentos de
células e determinadas estruturas
que, atuando de forma integrada,
desempenham funções específicas.
Revestido por lâmina basal, o tecido
muscular liso é em geral, ativado
involuntariamente. Estes podem ser
classificados em quatro tipos:
tecidos epiteliais, tecidos
conjuntivos, tecidos musculares e
tecidos nervosos.
Os tecidos musculares por
sua vez ainda dividem-se em três
tipos: tecido muscular esquelético,
tecido muscular cardíaco e o tecido
muscular liso. O tecido muscular liso
esta presente em várias partes do
corpo e tem sua contribuição para o
bom funcionamento do corpo
humano.
O presente trabalho esta
dividido da seguinte maneira: na
Seção 2 enumeramos os objetivos
que se deseja alcançar com a
elaboração deste trabalho; na
Seção 3 apresentamos a
metodologia adotada para elaborar
o trabalho; na Seção 4 será
apresentada estrutura física,
biológica, as funções e subdivisão
do músculo liso; na Seção 5
mostramos as conclusões obtidas
após a realização do trabalho.
2. OBJETIVOS
Temos como finalidade expandir
nossos conhecimentos sobre a
musculatura lisa, evidenciando seus
aspectos químicos, físicos e
biológicos.
3. METODOLOGIA
A pesquisa foi feita com base em
uma revisão da literatura em livros,
sites e artigos científicos.
4. MÚSCULO LISO
Embora a maior parte da massa
muscular do corpo seja composta
por musculatura esquelética, a
musculatura lisa e cardíaca é mais
importante para a manutenção da
homeostase.
Figura 1: Imagem do tecido muscular
liso.
O músculo liso, como mostra
a Figura 1, se difere muito do
músculo esquelético no modo pelo
qual desenvolve a tensão.
Figura 2: Músculo liso relaxado e o
músculo liso contraído.
Podemos encontrar o tecido
muscular liso no sistema digestivo,
vasos do sangue, bexiga,
passagens respiratórias e no útero.
Na Figura 2 podemos ver a
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diferença entre o músculo liso
relaxado e o músculo liso contraído.
O músculo liso se divide em
dois tipos são eles: tecido muscular
liso unitário, mostrado na Figura 3, e
tecido muscular liso multiunitário,
mostrado na Figura 4.
Figura 3: Tecido muscular liso unitário.
Figura 4: Tecido muscular liso
multiunitário.
A contração, mostrada na
Figura 5, em uma fibra muscular lisa
começa mais lentamente e dura
muito mais tempo do que a
contração em uma fibra muscular
esquelética. Outra diferença é que
músculo liso se contrai e estica em
uma proporção maior do que todos
os outros tipos musculares. O
processo de relaxamento do
músculo liso é mostrado na Figura
6.
Figura 5: Ilustração de como ocorre a
contração do músculo liso.
Figura 6: Ilustração de como ocorre o
relaxamento do músculo liso.
5. CONCLUSÕES
Assim como os tecidos esquelético
e cardíaco, o tecido muscular liso
apresenta características próprias e
funções bem definidas dentro do
corpo humano. Atuando para o bom
funcionamento de sistemas, como
por exemplo, o sistema respiratório,
sistema reprodutor, sistema
digestivo e sistema sanguíneo.
6. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
[1] SILVERTHORN, Dee Unglaub.
Fisiologia humana: uma
abordagem integrada. Artmed
Editora, 2009.
3. Faculdade da Escada – Curso de Fisioterapia – Fisiologia Humana – Maio/2016
Faculdade da Escada – Curso de Fisioterapia – Fisiologia Humana – Maio/2016
[2] TORTORA, Gerard J.;
DERRICKSON, Bryan. Corpo
humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. Artmed
Editora, 2012.
[3] COSTANZO, Linda. Fisiologia.
Elsevier Brasil, 2014.
[4] GUYTON, Arthur C. ; HALL,
John E.. Tratado de fisiologia
médica. Elsevier Brasil, 2006.
[5] MARIEB, Elaine N.; HOEHN,
Katja. Anatomia e fisiologia.
Artmed Editora, 2009.