O documento discute a evolução da clareza e obscuridade na arte ao longo dos séculos XVI e XVII. No século XVI, a arte clássica buscava a perfeita visibilidade através de contrastes significativos. Já no século XVII, a arte barroca rejeitava a nitidez máxima, usando a luz e sombra para ocultar detalhes e deixar a interpretação ao observador, trocando a forma perfeita por imagens dinâmicas e ilimitadas.