O documento discute diversas óticas para o desenvolvimento de cidades e espaços criativos: 1) combate a desigualdades e violência atraindo talentos e investimentos; 2) promoção de clusters criativos como distritos culturais e parques de tecnologia; 3) transformação de cidades em pólos criativos globais articulado com turismo, mas que pode causar gentrificação se não envolver a comunidade.