O documento discute sepse pediátrica, definindo-a como uma disfunção orgânica causada por uma resposta inflamatória a infecção. Ele descreve os critérios para SRIS, sepse, sepse grave e choque séptico, além de sinais de alarme, condições de risco e critérios de disfunção de órgãos. O documento fornece diretrizes detalhadas para o diagnóstico e tratamento inicial de sepse e choque séptico pediátricos.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Atila Haber
O documento resume os principais conceitos relacionados ao choque séptico em pediatria, definindo infecção, sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), sepse grave e choque séptico, e descrevendo os sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e disfunções orgânicas associadas a cada estágio.
21277f mo --sepse_grave_e_choque_septico_pediatrico-1Reila Silva
1) O documento discute as diretrizes da Surviving Sepsis Campaign (SSC) de 2017 para o tratamento da sepse grave e choque séptico pediátrico.
2) As diretrizes de 2017 trouxeram poucas mudanças e recomendam protocolos para triagem precoce e tratamento agressivo da sepse.
3) O reconhecimento precoce da sepse e adesão às diretrizes com estabilização rápida do paciente podem reduzir a mortalidade pela metade.
O documento discute choque séptico em pediatria, definindo-o como sepse e disfunção cardiovascular. Ele fornece critérios para sepse e choque séptico pediátrico, e discute parâmetros para suporte hemodinâmico e tratamento, enfatizando fluidoterapia, antibióticos, monitorização e uso de fármacos cardiovasculares de acordo com os sinais do paciente.
Este documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19. Ele descreve os critérios para coleta de exames, sintomas associados à doença, fluxogramas de atendimento para adultos, crianças, gestantes e oncológicos, além de critérios de alocação e comorbidades de pior prognóstico.
1) O documento apresenta recomendações para o tratamento de infecção por COVID-19 em crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. 2) Inclui diretrizes gerais de conduta, classificação dos casos, exames necessários e terapias de suporte para casos leves e graves. 3) Reconhece que ainda não há tratamento eficaz comprovado contra o COVID-19 e que o uso de antivirais, imunomoduladores ou corticoides deve considerar o baixo nível de evidência atual.
Webinar proqualis setembro Detecção precoce e manejo clínico da SepseProqualis
O documento discute a detecção precoce e o manejo clínico da sepse. Ele descreve como a sepse afeta 25% dos leitos de UTI no Brasil com uma taxa de mortalidade de 28-54%, e ocorre em 20-30 milhões de casos no mundo a cada ano, levando à morte de 8 milhões de pessoas. O documento também discute as novas diretrizes para diagnosticar a sepse grave e choque séptico com base nos critérios qSOFA em vez de SIRS, e a importância de iniciar antibióticos e reposição de fluid
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Atila Haber
O documento resume os principais conceitos relacionados ao choque séptico em pediatria, definindo infecção, sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), sepse grave e choque séptico, e descrevendo os sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e disfunções orgânicas associadas a cada estágio.
21277f mo --sepse_grave_e_choque_septico_pediatrico-1Reila Silva
1) O documento discute as diretrizes da Surviving Sepsis Campaign (SSC) de 2017 para o tratamento da sepse grave e choque séptico pediátrico.
2) As diretrizes de 2017 trouxeram poucas mudanças e recomendam protocolos para triagem precoce e tratamento agressivo da sepse.
3) O reconhecimento precoce da sepse e adesão às diretrizes com estabilização rápida do paciente podem reduzir a mortalidade pela metade.
O documento discute choque séptico em pediatria, definindo-o como sepse e disfunção cardiovascular. Ele fornece critérios para sepse e choque séptico pediátrico, e discute parâmetros para suporte hemodinâmico e tratamento, enfatizando fluidoterapia, antibióticos, monitorização e uso de fármacos cardiovasculares de acordo com os sinais do paciente.
Este documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19. Ele descreve os critérios para coleta de exames, sintomas associados à doença, fluxogramas de atendimento para adultos, crianças, gestantes e oncológicos, além de critérios de alocação e comorbidades de pior prognóstico.
1) O documento apresenta recomendações para o tratamento de infecção por COVID-19 em crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. 2) Inclui diretrizes gerais de conduta, classificação dos casos, exames necessários e terapias de suporte para casos leves e graves. 3) Reconhece que ainda não há tratamento eficaz comprovado contra o COVID-19 e que o uso de antivirais, imunomoduladores ou corticoides deve considerar o baixo nível de evidência atual.
Webinar proqualis setembro Detecção precoce e manejo clínico da SepseProqualis
O documento discute a detecção precoce e o manejo clínico da sepse. Ele descreve como a sepse afeta 25% dos leitos de UTI no Brasil com uma taxa de mortalidade de 28-54%, e ocorre em 20-30 milhões de casos no mundo a cada ano, levando à morte de 8 milhões de pessoas. O documento também discute as novas diretrizes para diagnosticar a sepse grave e choque séptico com base nos critérios qSOFA em vez de SIRS, e a importância de iniciar antibióticos e reposição de fluid
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes críticos em unidades de terapia intensiva, abordando tópicos como alimentação enteral, analgesia, sedação, profilaxia de trombose venosa, controle glicêmico e outros.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
Resumos de saúde da mulher na disciplina de Enfermagem. Atenção à saúde sexual e reprodutiva; planejamento reprodutivo; assistência em enfermagem; Síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG); pré eclâmpsia e eclâmpsia. métodos contraceptivos.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento descreve a insuficiência adrenal, incluindo suas causas, sintomas e tratamento. Resumidamente: (1) A insuficiência adrenal ocorre quando as glândulas adrenais não produzem cortisol ou aldosterona suficientes; (2) Pode ser primária, secundária ou terciária; (3) Causa fadiga, perda de peso e hipotensão; (4) O diagnóstico é feito por exames de sangue e imagem; (5) O tratamento envolve reposição de glicocorticoides
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O paciente Paulo apresenta múltiplas comorbidades como DM2 e HAS de longa data. Exames revelam creatinina elevada e TFG reduzida, sugerindo doença renal crônica estágio 3b. O diagnóstico é importante para orientar o tratamento das doenças de base, reduzir a progressão renal e preparar para possíveis complicações.
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
Este documento descreve 10 passos no manejo da dengue, incluindo verificar sinais vitais e sintomas, classificar a gravidade do caso, solicitar exames, orientar hidratação e monitoramento, notificar as autoridades de saúde e marcar retorno.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo. É destacada a importância da hidratação, da investigação de sinais de alarme e da classificação do paciente em grupos de prioridade de atendimento.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo de risco.
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
O documento discute as principais características das síndromes hipertensivas na gestação, com foco na pré-eclâmpsia. Apresenta a classificação, epidemiologia, fatores de risco, etiopatogenia, critérios diagnósticos e de gravidade, exames complementares, e manejo clínico da pré-eclâmpsia.
Resumos de saúde da mulher na disciplina de Enfermagem. Atenção à saúde sexual e reprodutiva; planejamento reprodutivo; assistência em enfermagem; Síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG); pré eclâmpsia e eclâmpsia. métodos contraceptivos.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aula de Doenças Hipertensiva Específica da Gestação (Dheg)SMS - Petrópolis
O documento discute a Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG), incluindo pré-eclâmpsia e eclampsia. Apresenta dados epidemiológicos sobre a DHEG no Brasil, critérios de diagnóstico e classificação da pré-eclâmpsia, condutas para pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia, além de diagnósticos e planos de enfermagem comuns na DHEG.
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
O documento discute pancreatite aguda, abordando sua definição, etiologia, sintomas, exames auxiliares, tratamento e complicações. É apresentada a classificação da doença em leve ou grave dependendo da presença de falência orgânica e lesões pancreáticas, assim como os escores prognósticos. O tratamento conservador é indicado para a forma leve enquanto a grave pode requerer suporte intensivo e em casos selecionados cirurgia.
O documento descreve a insuficiência adrenal, incluindo suas causas, sintomas e tratamento. Resumidamente: (1) A insuficiência adrenal ocorre quando as glândulas adrenais não produzem cortisol ou aldosterona suficientes; (2) Pode ser primária, secundária ou terciária; (3) Causa fadiga, perda de peso e hipotensão; (4) O diagnóstico é feito por exames de sangue e imagem; (5) O tratamento envolve reposição de glicocorticoides
Este documento fornece um plano de aula sobre distúrbios hipertensivos na gestação, incluindo HAS crônica, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome HELLP. Aborda definições, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, conduta clínica e tratamento destas condições.
O paciente Paulo apresenta múltiplas comorbidades como DM2 e HAS de longa data. Exames revelam creatinina elevada e TFG reduzida, sugerindo doença renal crônica estágio 3b. O diagnóstico é importante para orientar o tratamento das doenças de base, reduzir a progressão renal e preparar para possíveis complicações.
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
Este documento descreve 10 passos no manejo da dengue, incluindo verificar sinais vitais e sintomas, classificar a gravidade do caso, solicitar exames, orientar hidratação e monitoramento, notificar as autoridades de saúde e marcar retorno.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo. É destacada a importância da hidratação, da investigação de sinais de alarme e da classificação do paciente em grupos de prioridade de atendimento.
O documento fornece orientações sobre o atendimento de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya, incluindo sinais e sintomas, definição de casos suspeitos, avaliação clínica, classificação de risco e condutas para cada grupo de risco.
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
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O documento discute o diagnóstico e tratamento da doença coronária estável e das síndromes coronárias agudas. Inclui um caso clínico detalhado de um paciente do sexo masculino de 72 anos com doença coronária de três vasos diagnosticada após teste de isquemia positivo. O resumo aborda a otimização do tratamento do paciente com aumento da atorvastatina, troca do inibidor da DPP-4 para um inibidor SGLT2 ou agonista do GLP-1 e insistência em mudanças no estilo
Semelhante a CHOQUE SEPTICO PEDIÁTRICO hmib hsl.pptx2022.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Sepse Pediátrica
● Conceito: SEPSE - é a presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida
em decorrência da resposta desregulada do organismo a uma infecção, seja
ela causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários.
●
○ SRIS (Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica)
■ 2 critérios (alteração da temperatura ou nº de leucócitos);
○ Sepse: “SRIS” secundária a processo infeccioso confirmado ou
suspeito, sem necessidade de identificação do agente infeccioso.
○ Sepse grave: associação com disfunção orgânica ou sinais de
hipoperfusão (hipotensão ou não, hipoxemia, acidose lática, oligúria
e alteração aguda do sensório).
○ Choque séptico: associação com falência circulatória aguda.
● Infecção prévia, Hipertermia e/ou Hipotermia, Alteração do sensório e/ou
Convulsões, Desconforto respiratório, Intolerância alimentar, Distúrbios de
perfusão,
○ PENSE EM SEPSE.
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
3. Sepse Pediátrica
● Condições de Risco
○ ALTO RISCO
■ Malignidade;
■ Asplenia;
■ Doença falciforme;
■ Transplante de medula óssea;
■ Presença de cateter central;
■ Transplante de órgão sólido;
■ Paralisia cerebral grave;
■ Imunodeficiência ou imunodepressão.
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
4. Sepse Pediátrica
● Sinais de alarme
○ Pele fria, úmida ou pegajosa;
○ Coloração da pele pálida ou cianótica / petéquias / moteamento;
○ Temperatura axilar < 36° C;
○ Temperatura axilar > 38,5° C;
○ Inconsciência e hipotonia;
○ Letargia;
○ Alteração do sensório;
○ Convulsões;
○ Desconforto respiratório ou respiração ruidosa;
○ Frequência respiratória > 60;
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
5. Sepse Pediátrica
● Critérios de inclusão:
● Para a inclusão: pacientes acima de 29 dias e até 12 anos, 11 meses e 29 dias de
idade.
● Segundo tabela abaixo:
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
6. Sepse Pediátrica
● 5 - Critérios exclusão:
○ Bebês < de 29 dias - Protocolo de Sepse Neonatal e crianças > 13 anos -
Protocolo de sepse adulto.
○ Paciente fora de possibilidade terapêutica e com ordem de não
reanimação.
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
7. Sepse Pediátrica
● História clínica e Exame Físico
● Foco:
○ Sistema cardiorrespiratório (SatO2, FR, FC, PA, TEC, amplitude de
pulsos, nível de consciência e diurese)
● Suspeitar de sepse em todos os pacientes com INFECÇÃO.
○ SIRS são frequentes em crianças, (alterações de temperatura,
taquicardia e taquipneia), mesmo em infecções de pouca gravidade
e/ou outras comodidades não infecciosas.
○ Reconhecimento precoce (melhora a sobrevida).
○ Reconhecer antes da hipotensão (choque descompensado)
critérios clínicos.
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
8. Sepse Pediátrica
● Reavaliação clínica
○ Após cada intervenção, avalia-se o estado hemodinâmico do paciente e a
necessidade ou não de alterarmos a conduta.
■ O exame físico:
● Sistema cardiorrespiratório (SatO2, FR, FC, PA, TEC, amplitude de
pulsos, nível de consciência e diurese).
● O diagnóstico deve ser clínico.
● Os exames:
○ Distúrbios metabólicos e disfunções associadas, devem ser monitoradas e
corrigidas.
■ 1ª e 6ª hora
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
11. Sepse Pediátrica
○ Taquicardia -
■ (FC) > 2 (DP) acima do normal para idade na ausência de estímulos
externos; ou elevação inexplicável entre 0,5 a 4 h;
○ Bradicardia
■ FC < percentil 10 para idade na ausência de estímulos externos,
drogas β-bloqueadoras ou doença cardíaca congênita; ou redução
inexplicável por um período de tempo de 30 minutos;
○ Taquipnéia
■ FR > 2 DP acima do normal para idade OU Ventilação mecânica
devido a um processo agudo não relacionado à doença
neuromuscular ou necessidade de anestesia geral;
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
13. Critérios de Disfunção Orgânica em Pediatria
-Neurológica
(ECG ≤ 8 - Escala de Cornell - CAPD ≥ 9)
- Respiratória
PaO2/FIO2 ≤ 300 (LEVE) - CNAF (≥1,5 L/kg/min ou ≥ 30 L/min), VNI, não
respirador ou venturi; FIO2 ≥ 0,4 em todos os modos; (não severa)
SpO2/FIO2 ≤ 264 - CNAF (≥1,5 L/kg/min ou ≥30 L/min), VNI, não respirador ou
venturi; FIO2 ≥0,4 em todos os modos de suporte;
Insuficiência ventilatória (pulmão obstrutivo, asma, sem falha de
oxigenação) / NVI - CNAF (≥ 1,5 L/kg/min ou >= 30 L/min), VNI, ou venturi; FIO2 ≥
0,4 em todos os modos; (não severa);
80% ≤ SpO2 ≤ 97% Se em CNAF (≥1,5 L/kg/min ou ≥30 L/min), VNI, não
respirador ou venturi; FIO2 ≥ 0,4 em todos os modos de suporte
IO = (FIO2 × PAM × 100) / PaO2 ≥ 4 a <16 VMI (não severa) e >16 (Grave)
ISO = (FIO2 × MAP × 100) /SpO2 ≥ 5 a < 12,3 em VMI Quando 80% ≤ SpO2 ≤
97% (Leve) e ≥ 12,3, em VMI - Grave, quando 80% ≤ SpO2 ≤ 97%
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
Pediatric Organ Dysfunction Information Update Mandate (PODIUM) Contemporary Organ Dysfunction
Criteria: Executive Summary - PEDIATRICS Volume 149, number s1, January 2022
14. Critérios de Disfunção Orgânica em Pediatria
- Cardiovascular
Ecmo - Pressão sistólica - Score de drogas vasoativas
Lactato sérico
>= 3 a <5 (não severo)
>= 5 (severo)
Troponina I sérica - 0.6–2.0 ng/mL
Saturação de O2 venosa Central < 70%
Echocardiographia
Fraçao de ejeção
30% to <50% (não severo)
<30% (severo)
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
Pediatric Organ Dysfunction Information Update Mandate (PODIUM) Contemporary Organ
Dysfunction Criteria: Executive Summary - PEDIATRICS Volume 149, number s1, January 2022
15. Critérios de Disfunção Orgânica em Pediatria
Renal
Débito urinário
< 0,5ml/kg/h >= 6 horas
<0,5ml/kg/h >= 12 horas
Creatinina sérica
Aumento 1,5 a 1,9 vezes da basal ou >= 0,3mg%
ou aumento >= a 2 vezes a basal, concomitante a redução do débito urinário
<0,5ml/kg/h >= 6 horas
RFG
eGFR Decrease to <35 mL/min/1.73m2, Excluindo neonatos <30 dias
Inicio de Terapia de substituição renal(exceto intoxicação e hiperamonemia)
Sobrecarga hídrica
20% após 48 horas da admissão em UTI
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
Pediatric Organ Dysfunction Information Update Mandate (PODIUM) Contemporary Organ Dysfunction
Criteria: Executive Summary - PEDIATRICS Volume 149, number s1, January 2022
16. Critérios de pRIFLE 2007 KDIGO 2012
pRIPLE 2007 KDIGO
2012
Classe Cr sérica
estimada por
Schwartz
Diurese Estágio Cr sérica ou RFG Diurese
Risco eCC/h em l em
25%
< 0,5ml/kg em 8
horas
I Crs > 0,3mg% ou > 1,5 – 1,9
x a basal em < 48 horas
< 0,5ml/kg/h em 6 a
12 horas
Injúria eCCl em 50% < 0,5ml/kg em
16 horas
II Crs de 2 – 2,9 x a basal < 0,5ml/kg/h em 12
horas
Falência eCCl em 75% ou
eCCl <
35mL/min. /
1,73ml/m²
< 0,3ml/kg em
24 horas ou
anúria em 12
horas
III Crs de 3 c basal ou Crs >
4mg% ou inicio de TSR OU
EM < 18 anos eCCl <
35ml/min./1,73m²
< 0,3ml/kg/h em 24
horas ou anúria em
12 horas
Perda Falência > 4
semanas
Falência > 4
semanas
Falência > 4
semanas
Falência > 4 semanas Falência > 4
semanas
ESRF
(Terminal)
Falência > 3
meses
Falência > 3
meses
Falência > 3
meses
Falência > 3 meses Falência > 3 meses
OBS.: Pontuar em cima do maior desvio creatinina ou fluxo urinário
17. Critérios de Disfunção Orgânica em Pediatria
Endócrina:
- Glicemia < 150 mg/dL e <50 mg/dL
- Tiroxina total sérica <4,2 lg/dL
- Cortisol antes e depois da estimulação com ACTH;
Pico <18 lg/dL e/ou incremento de <9;
-Nível medido 30 minutos e 1 h após o estímulo;
.
Considerar em pacientes com suspeita clínica de suprarrenal primária:
-Hiponatremia inexplicada,
-Hipercalemia ,
-Hipoglicemia,
-Instabilidade hemodinâmica
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
Pediatric Organ Dysfunction Information Update Mandate (PODIUM) Contemporary Organ Dysfunction
Criteria: Executive Summary - PEDIATRICS Volume 149, number s1, January 2022
18. Critérios de Disfunção Orgânica em Pediatria
Imunológica
Contagem absoluta de neutrófilos periféricos <500 células/lL
Contagem absoluta de linfócitos periféricos <1000 células/lL
Contagem de linfócitos T CD4
<750 células/lL Idade <1 ano
<500 células/lL Idade 1–5 anos
<200 células / lL Idade ≥ 6 anos
Porcentagem de linfócitos T CD4 dos linfócitos totais
<26% Idade <1 ano
<22% Idade 1–5 anos
<14% Idade ≥ 6 anos
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
Pediatric Organ Dysfunction Information Update Mandate (PODIUM) Contemporary Organ Dysfunction
Criteria: Executive Summary - PEDIATRICS Volume 149, number s1, January 2022
20. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Hipotensão: sinal tardio de choque séptico na fase descompensada.
■ A Hipotensão NÃO se faz necessária para o diagnóstico de
choque séptico em crianças ( deve ser reconhecido antes da
hipotensão).
● A cada hora de atraso na restauração da perfusão tecidual e da pressão
arterial, aumenta duas vezes o risco de morte.
● Reconhecimento precoce e tratamento agressivo ( melhora o bom
prognóstico).
● Presença dos sinais acima, sem explicação, pense em sepse inicie as
medidas. Se não for sepse a antibioticoterapia poderá ser revista e
suspensa.
Grupo Santa - HSLS
UTI Pediátrica 2022
21. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
Infecção prévia:
Temperatura anormal: _____ °C
Hipotensão: _____ mmHg
Taquicardia: _____ bpm
Taquipneia: _____ irpm
Enchimento capilar alterado: > 3 seg ou < 1 seg
Estado mental alterado: _____
Pulso anormal: diminuídos OU amplos
Pele anormal: mosqueada, fria ou petéquias
Observação: Iniciar a terapêutica quando presença de hipotensão
OU; presença de três critérios positivos na triagem
OU presença de dois critérios positivos e condições
de alto risco.
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22. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Prevenção e tratamento
● 1º hora:
○ Oxigenação
○ Monitorização
○ Acesso venoso, antibioticoterapia, coleta de exames,
○ Ressuscitação volêmica,
○ Correção de hipoglicemia e hipocalcemia,
○ Inotrópico ou vasopressor nas crianças em choque refratário a fluidos e
de acordo com o perfil hemodinâmico do choque.
○ Descrever procedimentos preventivos e tratamento para o quadro clínico
Grupo Santa - HSLS
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23. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
○ Monitorização:
● Admissão:
○ Monitorização hemodinâmica na 1º hora de choque;
○ Oximetria de pulso contínua
○ ECG contínuo
○ Pressão arterial (PA) de 15/15min
○ Temperatura
○ Débito urinário (h/h) por sonda vesical de demora
○ Ecocardiograma funcional (se disponível)
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24. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
○ Oxigenação:
● Máscara não reinalante (desconforto respiratório e hipoxemia) e se
disponível, CPAP e/ou CN de alto fluxo de oxigênio. Objetivo: SO2 >
92%.
● Atenção:
○ Sedação, analgesia e VPP antes da ressuscitação volêmica podem
levar a queda da pré carga e instabilidade hemodinâmica na
intubação.
○ Pode haver disfunção ventricular diastólica e sistólica graves que
causam edema pulmonar, dessaturação durante a intubação,
portanto, considerar EPINEFRINA venosa antes do procedimento.
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25. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Acesso venoso:
○ Dois acessos periféricos e/ou intraósseo para ressuscitação
volêmica e administração inicial de inotrópicos,
○ Estabilização da criança e passagem de acesso venoso central.
○ Concentração máxima de epinefrina em veia
periférica de 20 mcg/ml.
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26. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Exames sugeridos na 1ª hora
○ Proteína C Reativa
○ Gasometria Arterial e Lactato sérico
○ Hemograma completo
○ Provas de coagulação:
■ TAP, TTPA, fibrinogênio e d-dímero e ferritina (sangramento ou sinais
de gangrena periférica).
○ Bioquímica: Glicemia, Cálcio iônico, Na / K, Creatinina
○ Culturas direcionadas ao foco infeccioso
○ Se possível 2 amostras de hemocultura em sítios diferentes
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27. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Identificação e fluxos
● Pedidos identificados (atendimento diferenciado pelo laboratório).
● Resultado do lactato em menos de 30 minutos.
● Hemocultura:
○ 1 vidro de hemocultura para lactentes e escolares
○ 2 vidros para adolescentes e adultos jovens.
○ Culturas de todos os outros sítios para investigação do foco.
● Crianças com choque séptico, comumente níveis normais de lactato.
● Na 1ª hora:
○ A critério do médico a coleta de outros exames: procalcitonina,
uréia, troponina, CPK, Na, K, cálcio iônico, TGO/TGP, bilirrubinas…
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28. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Antimicrobiano:
● Antimicrobiano venoso, de amplo espectro, de acordo com o foco, na
1º h da identificação da sepse.
○ A prescrição deve ser entregue ao enfermeiro para administrá-lo
em menos de 30ʼ.
● Acesso periférico difícil em crianças pequenas (lactentes e
pré-escolares), administrar por via oral ou intramuscular.
● Não deve ser retardado para a coleta das culturas.
● Controle precoce e agressivo da fonte de infecção.
● Atraso do antibiótico, controle inadequado do sítio de infecção, não
remoção de dispositivos infectados estão associados a um aumento
da mortalidade na sepse.
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29. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Antimicrobiano na 1º hora:
○ Bactericidas / fungicidas, sem correção de dose para insuficiência
renal ou hepática.
○ Dose de ataque antes da infusão contínua
○ Ceftriaxona se foco domiciliar em criança hígida + Clindamicina na
Síndrome do choque tóxico ou suspeita de Streptococcus pyogenes.
○ Foco abdominal: Clindamicina e gentamicina ou piperacilina +
tazobactam ou ertapenem.
○ Crianças com doença de base, foco intra hospitalar ou internação
prévia recente: Vancomicina e cefepima ou meropenem.
● Considerar indicações de antivirais ou antifúngicos conforme o caso.
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30. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Administração de fluídos:
● A ressuscitação volêmica:
○ Soluções cristalóides ringer e ringer lactato e na ausência, SF0,9% e
albumina a 5%.
■ Infundir 40 a 60mL/kg ou mais durante as primeiras horas.
■ Infundir em 20ml/kg em 5-10 minutos, na sepse grave e choque
séptico.
■ Reavaliar a perfusão, PA, SVO2 e Ecocardiograma funcional, entre as
infusões.
● Atenção:
○ Sinais de edema pulmonar (estertores crepitantes) e congestão
sistêmica (aumento do fígado), interromper infusões e iniciar
furosemida.
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31. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Drogas inotrópicas:
○ Epinefrina: 0.05 a 0,3 mcg/kg/min e escalonar conforme a clínica.
○ Hipotensão refratária: Noradrenalina e/ou vasopressina.
○ Disfunção cardíaca no ecocardio funcional: Milrinona E/OU Dobutamina.
● Administração para crianças > 20 kg (diluição padrão):
○ Acesso periférico: Solução padrão
■ Epinefrina: 1mg/ml = 4 mg (4 mL) / 250 mL de SF ou SG 5% (16
mcg/mL) EV a 10 mL / h (0,13 mcg/kg/min).
● Dose: 0,05 mcg/kg/min a 2 mcg/kg/min; Concentração máxima:
10 mg/250 mL (Duke); 30 mg/ 250 mL (Lit).
■ Norepinefrina: 1 mg/mL: 4 mg / 250 mL SG 5% (16 mcg/mL)
( SF perda de potência por oxidação) = Dose: 0,1 a 2 mcg/kg/min.
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32. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Vasopressina 20 unidades /mL:
○ Solução: 50 unidades / 50 mL de SF 0,9% (1 unidade/ mL);
■ Dose: 0,0003 - 0,002 mcg/kg/min e/ou (0,018 – 0,12 U/kg/h)
● Dobutamina 250 mg/ 20 mL:
○ Solução: 500 mg / 250 mL - SG 5% ( 2.000 mcg /mL)
■ Dose: 2 – 20 mcg/kg/min.
● Milrinona (1mg/mL):
○ Solução: 20 mg / 100 mL SG 5%/SF0,9% (200 mcg/mL);
■ Dose: 0,25 – 0,75 mcg/kg/min.
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33. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Nível de hemoglobina:
○ Hb = ou > 7 g/dL
○ Hb = ou > a 9 g/dL (descompensados)
○ Hb < 5 g/dL), anemia grave (hemólise autoimune, sangramento ou crise de
falcização,
■ Concentrado de hemácias e evitar expandir com cristalóide.
● Corticóide:
● Púrpura fulminante ou uso crônico de corticosteróides.
○ Hidrocortisona 100 mg/m2/dia dividida em 3 doses ou em infusão contínua até
7 dias.
● Considerar na hipotensão refratária ao uso de noradrenalina (doses = ou > 0.5
mcg/kg/min.) e/ou vasopressina.
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34. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Correção dos distúrbios metabólicos:
○ Hipoglicemia:
■ Lactentes e crianças: 1 g/kg de glicose com SG 25% 4 mL/kg);
■ Adolescentes: 1g/kg ou SG 25% 4 mL/kg ou SG 50% 2mL/kg;
○ Gluconato de Cálcio a 10%: 1 mL/kg, máximo de 20 mL, infusão em
30 minutos, em acesso central se for possível.
● Outras Recomendações
● PLASMA:
○ Distúrbio de coagulação e sangramento ativo e procedimento
invasivo;
● Plaquetas: < 50.000 mm3;
● Ventilação mecânica: estratégias de ventilação protetora;
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35. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Sedação e analgesia:
○ etomidato (lesão adrenal) e propofol (hipotensão);
● Glicemia:
○ Glicemia abaixo de 180 mg%;
● Diuréticos:
○ Precoce, depois da estabilidade hemodinâmica, evitar balanço
hídrico acumulado positivo acima de 10% do peso corporal;
● Nutrição: preferência à nutrição enteral (meta aguda);
● Imunoglobulina: choque tóxico e fasciíte necrosante;
● Na 6º hora:
○ Avaliar o status da perfusão e novas disfunções orgânicas.
○ Gasometria e lactato arterial ou venoso, glicemia, cálcio iônico,
creatinina, Na / K, uréia, TGO e TGP, Coagulograma…
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36. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Critérios de interrupção:
○ Primeiras 72 h:
■ Estabilização hemodinâmica (reduzir suporte inotrópico).
● Persistência de disfunção de múltiplos órgãos:
■ SAM (Hiperferritinemia, Disfunção Hepatobiliar e CIVD);
■ Complicações da Hipervolemia: PARDS (SARA) e IRA;
■ TAMOF – Plaquetas < 100.000 e IRA : (Foco não controlado)
● Rever os antibióticos
○ Infecção fúngica?
○ Abordagem cirúrgica (coleções ou necrose de alças);
○ Drogas imunossupressoras (reduzir ou suspender);
○ Imunodeficiência: imunoglobulinas, imunoterapia (GM-CSF);
○ Comorbidades: A evolução é secundária a DMOS persistente ou
deterioração sistêmica secundária às comorbidades (Diferênciar)
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37. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Monitorização:
○ Após 01 hora
○ Choque refratário a fluidos: PVC e PAI (monitorização invasiva ou
minimamente invasiva).
○ Descrever medidas de monitorização para minimizar os sinais de
deterioração clínica;
○ Monitorização da SvO2%: gasometria venosa central seriada ou
monitorização contínua da SvO2;
○ Ecocardiograma funcional: DC e complacência da VCI;
○ Monitorização da pressão de perfusão:
■ PP: PAM – PVC
■ PP: PAM – PIA
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38. Fluxograma da Sepse Pediátrica (ILAS)
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39. Fluxograma da Sepse Pediátrica - 2º PASSO
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40. Fluxograma da Sepse Pediátrica - 2º PASSO
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41. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Critérios de alta:
○ Parâmetros hemodinâmicos e respiratório estáveis,
○ Via aérea pérvia,
○ Gasometria arterial estável,
○ Requisitos mínimos de oxigênio,
○ Monitorização da pressão intracraniana removida,
○ Estabilidade neurológica com controle de convulsões,
○ Pacientes com vias aéreas artificiais (traqueostomia), que já não
necessitam de aspiração excessiva,
○ Retirada da terapia de substituição renal com resolução de doença grave.
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42. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Cuidados especiais: (Cumprir as metas)
○ Tempo de Exames Laboratoriais
○ Descrever casos especiais para aplicação do protocolo
Lactato: Em até 1 hora após solicitação do exame
Laboratório completo Em até 1 hora após a solicitação do exame
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43. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Pontos chaves para sucesso do protocolo
○ Hemoculturas e culturas dos sítios pertinentes ao foco em suspeita antes
da administração da primeira dose de antimicrobianos;
○ A coleta da hemocultura, não pode atrasar a dose do antimicrobiano;
○ Dose do antimicrobiano em até uma hora após o diagnóstico;
○ Antimicrobianos de amplo espectro, bactericidas / fungicidas, sem
correção de dose para insuficiência renal ou hepática;
○ Reavalie o antimicrobiano, com o resultados de cultura disponível;
○ Tempo curto de tratamento de 7 a 10 dias (gravidade e evolução);
○ Suspenda os antimicrobianos, caso seja afastada a hipótese de infecção;
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44. CHOQUE SÉPTICO PEDIÁTRICO
● Indicadores:
○ Coleta de hemocultura antes do antibiótico;
○ Administração de antibiótico de amplo espectro na primeira hora;
○ Aderência ao protocolo de Sepse 1 e 6 horas;
○ Mortalidade por Sepse;
○ Mortalidade por Choque Séptico;
○ Mortalidade Hospitalar;
○ Mortalidade Geral;
○ Descrever os indicadores de resultados a serem mensurados
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