O documento resume eventos históricos importantes da China e do Japão no século XIX, incluindo a Guerra do Ópio, a Primeira Guerra Sino-Japonesa, e as figuras políticas da Rainha Mãe Tzu-Hsi da China e do Imperador Mutsuhito do Japão.
O documento descreve a modernização do Japão no século XIX, quando o país saiu de uma estrutura feudal fechada para se tornar uma potência imperialista após a Restauração Meiji em 1867. O Japão abriu seus portos sob pressão dos EUA e iniciou um período de industrialização, ocidentalização do Estado e fortalecimento militar que transformou dramaticamente a sociedade e economia japonesas.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
Trabalho escolar para a aula de história, feito por mim e dou os créditos para os sites na qual eu visitei para retirar as informações, incluindo alguns slides do próprio site.
Tentei ao máximo deixar o trabalho o mais completo possível, espero que esteja bom :)
1) Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, causando conflitos religiosos na Inglaterra. 2) Carlos I governou de forma absolutista e entrou em conflito com o Parlamento, levando à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. 3) A derrota dos realistas resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell.
O documento descreve o imperialismo como a política de expansão territorial, cultural e econômica de uma nação sobre outras. Discutiu como o imperialismo surgiu no século XIX com a industrialização e a busca por matérias-primas e mercados, levando países como a Grã-Bretanha, França e Japão a dominarem regiões da África, Ásia e Oceania. Também mencionou exemplos específicos do imperialismo britânico na África do Sul e Índia.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve algumas batalhas e eventos importantes das guerras entre liberais e absolutistas em Portugal entre 1832-1834, incluindo a Batalha de Almoster e a Batalha de Asseiceira.
2) Também discute a Convenção de Évora-Monte em 1834, onde os miguelistas se renderam incondicionalmente aos liberais, pondo fim à guerra civil.
3) Explica brevemente o contexto das Lutas Libera
O documento descreve a modernização do Japão no século XIX, quando o país saiu de uma estrutura feudal fechada para se tornar uma potência imperialista após a Restauração Meiji em 1867. O Japão abriu seus portos sob pressão dos EUA e iniciou um período de industrialização, ocidentalização do Estado e fortalecimento militar que transformou dramaticamente a sociedade e economia japonesas.
O documento descreve o neocolonialismo e imperialismo europeus entre os séculos XIX e XX, quando potências como Inglaterra, França e Bélgica dominaram regiões da África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados consumidores. Isso resultou na exploração e dominação econômica, política e cultural dessas regiões, com consequências como escravidão, confisco de terras e dominação cultural. O documento também discute formas de resistência nessas regiões colonizadas e as disputas imperialistas que le
Trabalho escolar para a aula de história, feito por mim e dou os créditos para os sites na qual eu visitei para retirar as informações, incluindo alguns slides do próprio site.
Tentei ao máximo deixar o trabalho o mais completo possível, espero que esteja bom :)
1) Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, causando conflitos religiosos na Inglaterra. 2) Carlos I governou de forma absolutista e entrou em conflito com o Parlamento, levando à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. 3) A derrota dos realistas resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell.
O documento descreve o imperialismo como a política de expansão territorial, cultural e econômica de uma nação sobre outras. Discutiu como o imperialismo surgiu no século XIX com a industrialização e a busca por matérias-primas e mercados, levando países como a Grã-Bretanha, França e Japão a dominarem regiões da África, Ásia e Oceania. Também mencionou exemplos específicos do imperialismo britânico na África do Sul e Índia.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve algumas batalhas e eventos importantes das guerras entre liberais e absolutistas em Portugal entre 1832-1834, incluindo a Batalha de Almoster e a Batalha de Asseiceira.
2) Também discute a Convenção de Évora-Monte em 1834, onde os miguelistas se renderam incondicionalmente aos liberais, pondo fim à guerra civil.
3) Explica brevemente o contexto das Lutas Libera
As Treze Colônias norte-americanas declararam independência da Grã-Bretanha em 1776 após décadas de tensões sobre impostos e controle comercial. A Coroa britânica impôs várias leis para aumentar impostos nas colônias, levando os colonos a boicotarem produtos britânicos e eventualmente iniciarem uma guerra pela independência, que foi apoiada pela França e resultou na vitória das Treze Colônias.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
O documento discute o imperialismo no final do século XIX e início do século XX. Apresenta definições de império e imperialismo e descreve como países europeus e os EUA e Japão expandiram seus domínios nesse período através de formas diretas e indiretas de controle sobre outras regiões. Também discute resistências ao imperialismo na China, Índia e África do Sul e teorias como a de Lenin sobre o imperialismo ser uma fase superior do capitalismo.
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII, começando com a Revolução Puritana contra o rei Carlos I. As tensões entre o rei, que defendia o poder absoluto, e o Parlamento cresceram, levando à guerra civil entre as forças reais e as tropas parlamentares lideradas por Oliver Cromwell. Isso resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república sob o governo de Cromwell.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o resultado de tensões crescentes entre as potências europeias devido ao imperialismo, nacionalismo e militarismo. O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria levou ao conflito entre as alianças e à entrada de mais países na guerra. Após anos de combates nas trincheiras e baixas significativas, os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que levou à derrota da Alemanha no ano seguinte e ao Tratado de Versalhes em 1919.
Gaia ao tempo de garret- Guerras liberaisHigh School
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de História, no ano lectivo 2013/2014. No seu conteúdo encontramos a história das guerras liberais no Porto e Vila Nova de Gaia, relacionadas com o teu de Almeida Garrett, um dos participantes das guerras como liberal.
O documento discute o imperialismo no século XIX, quando países europeus e os EUA expandiram seus domínios coloniais. Apresenta definições de império e imperialismo e explica como o imperialismo foi uma fase superior do capitalismo segundo Lenin, caracterizada pela concentração de monopólios e capital financeiro. Também descreve formas de domínio imperial e exemplos de resistência ao imperialismo na China e Índia.
A colonização inglesa na América começou em 1607 com a fundação da Virgínia. Eventualmente, as 13 colônias americanas se rebelaram contra impostos excessivos da Grã-Bretanha, levando à Declaração de Independência em 1776 e à Guerra Revolucionária entre 1775-1783, que resultou na independência dos Estados Unidos.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
O documento descreve a história das 13 colônias americanas e o processo de independência em relação à Inglaterra. As colônias foram estabelecidas pelos ingleses nos séculos XVII e XVIII e prosperaram sob a política de "negligência salutar" da metrópole. No entanto, após a Revolução Industrial, a Inglaterra passou a exercer maior controle político e econômico sobre as colônias, o que levou a uma série de leis impopulares e conflitos, culminando na Revolução Americana
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
O documento descreve o absolutismo monárquico na Europa. O regime concentrava amplos poderes nas mãos de um monarca, geralmente apoiado pela Igreja e nobreza. A formação de Estados nacionais e o crescimento do comércio favoreceram o surgimento do absolutismo. Críticas ao regime surgiram na burguesia a partir do século XVII.
A Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) opôs os constitucionalistas liderados pela Rainha Maria II e seu pai D. Pedro I contra os tradicionalistas de D. Miguel I sobre a sucessão ao trono português. Após vários embates, as forças de D. Pedro tomaram Lisboa em 1833 e derrotaram definitivamente D. Miguel na Batalha de Asseiceira em 1834, restaurando Maria II no trono.
O documento descreve a Revolução Francesa de 1789, que marcou o fim da monarquia absoluta na França e o início de uma sociedade democrática. A revolução começou com protestos populares contra o rei Luís XVI devido aos altos impostos e desigualdades sociais. Isso levou à queda da Bastilha e à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, estabelecendo a igualdade de direitos. No entanto, a instabilidade política continuou por anos, incluindo a execução de Luís XVI e o per
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países como a Grã-Bretanha e a França expandiram seus impérios coloniais na África e na Ásia para obter matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. Também aborda o imperialismo dos Estados Unidos na América Latina no início do século XX, quando usaram a Doutrina Monroe para exercer influência política e econômica na região.
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
O documento descreve a Guerra Civil Portuguesa entre 1828-1834, quando D. Miguel impôs o absolutismo contra a rainha constitucional D. Maria II, levando a um período de violência e exílio dos liberais. As forças de D. Pedro desembarcaram em 1832 para apoiar D. Maria II, iniciando um confronto armado que só terminou com a rendição de D. Miguel em 1834.
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi marcada por disputas entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, controlado pela burguesia protestante. Isso levou à Guerra Civil entre 1642-1649 e à execução de Carlos I. O período republicano sob Oliver Cromwell foi marcado por uma ditadura militar. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia constitucional, limitando o poder real em favor do Parlamento.
A colonização inglesa na América começou no século XVI com expedições como a de Walter Raleigh na Virgínia. No século XVII, puritanos fugiram da Inglaterra para as colônias devido a problemas religiosos. As Treze Colônias se desenvolveram com diferentes economias: o sul usava trabalho escravo, o centro pequenas propriedades e manufatura, e o norte atividade manufatureira.
Da IndependêNcia Do Brasil àS Lutas Liberais Ejdlimaaear
A corte portuguesa permaneceu no Brasil por 14 anos, onde o país se desenvolveu. Quando a corte retornou a Portugal, D. Pedro declarou a independência do Brasil. Após a morte de D. João VI, D. Pedro tornou-se rei de Portugal, mas D. Miguel se autoproclamou rei absoluto e perseguiu os liberais. D. Pedro organizou um exército liberal que desembarcou em Portugal, dando início a uma guerra civil vencida pelos liberais.
A Revolução Chinesa pode ser dividida em dois períodos: a Revolução Nacionalista de 1911 que derrubou a dinastia Manchu e estabeleceu a República da China, e a Revolução Comunista de 1949 onde os comunistas tomaram o poder e estabeleceram a República Popular da China sob a liderança de Mao Tsé-Tung. A China passou por uma série de reformas radicais como a coletivização das terras e o controle estatal da economia durante a era Mao Tsé-Tung.
As Treze Colônias norte-americanas declararam independência da Grã-Bretanha em 1776 após décadas de tensões sobre impostos e controle comercial. A Coroa britânica impôs várias leis para aumentar impostos nas colônias, levando os colonos a boicotarem produtos britânicos e eventualmente iniciarem uma guerra pela independência, que foi apoiada pela França e resultou na vitória das Treze Colônias.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
O documento discute o imperialismo no final do século XIX e início do século XX. Apresenta definições de império e imperialismo e descreve como países europeus e os EUA e Japão expandiram seus domínios nesse período através de formas diretas e indiretas de controle sobre outras regiões. Também discute resistências ao imperialismo na China, Índia e África do Sul e teorias como a de Lenin sobre o imperialismo ser uma fase superior do capitalismo.
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII, começando com a Revolução Puritana contra o rei Carlos I. As tensões entre o rei, que defendia o poder absoluto, e o Parlamento cresceram, levando à guerra civil entre as forças reais e as tropas parlamentares lideradas por Oliver Cromwell. Isso resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república sob o governo de Cromwell.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi o resultado de tensões crescentes entre as potências europeias devido ao imperialismo, nacionalismo e militarismo. O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria levou ao conflito entre as alianças e à entrada de mais países na guerra. Após anos de combates nas trincheiras e baixas significativas, os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que levou à derrota da Alemanha no ano seguinte e ao Tratado de Versalhes em 1919.
Gaia ao tempo de garret- Guerras liberaisHigh School
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de História, no ano lectivo 2013/2014. No seu conteúdo encontramos a história das guerras liberais no Porto e Vila Nova de Gaia, relacionadas com o teu de Almeida Garrett, um dos participantes das guerras como liberal.
O documento discute o imperialismo no século XIX, quando países europeus e os EUA expandiram seus domínios coloniais. Apresenta definições de império e imperialismo e explica como o imperialismo foi uma fase superior do capitalismo segundo Lenin, caracterizada pela concentração de monopólios e capital financeiro. Também descreve formas de domínio imperial e exemplos de resistência ao imperialismo na China e Índia.
A colonização inglesa na América começou em 1607 com a fundação da Virgínia. Eventualmente, as 13 colônias americanas se rebelaram contra impostos excessivos da Grã-Bretanha, levando à Declaração de Independência em 1776 e à Guerra Revolucionária entre 1775-1783, que resultou na independência dos Estados Unidos.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
O documento descreve a história das 13 colônias americanas e o processo de independência em relação à Inglaterra. As colônias foram estabelecidas pelos ingleses nos séculos XVII e XVIII e prosperaram sob a política de "negligência salutar" da metrópole. No entanto, após a Revolução Industrial, a Inglaterra passou a exercer maior controle político e econômico sobre as colônias, o que levou a uma série de leis impopulares e conflitos, culminando na Revolução Americana
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
O documento descreve o absolutismo monárquico na Europa. O regime concentrava amplos poderes nas mãos de um monarca, geralmente apoiado pela Igreja e nobreza. A formação de Estados nacionais e o crescimento do comércio favoreceram o surgimento do absolutismo. Críticas ao regime surgiram na burguesia a partir do século XVII.
A Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) opôs os constitucionalistas liderados pela Rainha Maria II e seu pai D. Pedro I contra os tradicionalistas de D. Miguel I sobre a sucessão ao trono português. Após vários embates, as forças de D. Pedro tomaram Lisboa em 1833 e derrotaram definitivamente D. Miguel na Batalha de Asseiceira em 1834, restaurando Maria II no trono.
O documento descreve a Revolução Francesa de 1789, que marcou o fim da monarquia absoluta na França e o início de uma sociedade democrática. A revolução começou com protestos populares contra o rei Luís XVI devido aos altos impostos e desigualdades sociais. Isso levou à queda da Bastilha e à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, estabelecendo a igualdade de direitos. No entanto, a instabilidade política continuou por anos, incluindo a execução de Luís XVI e o per
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países como a Grã-Bretanha e a França expandiram seus impérios coloniais na África e na Ásia para obter matérias-primas, mercados e mão-de-obra barata. Também aborda o imperialismo dos Estados Unidos na América Latina no início do século XX, quando usaram a Doutrina Monroe para exercer influência política e econômica na região.
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
O documento descreve a Guerra Civil Portuguesa entre 1828-1834, quando D. Miguel impôs o absolutismo contra a rainha constitucional D. Maria II, levando a um período de violência e exílio dos liberais. As forças de D. Pedro desembarcaram em 1832 para apoiar D. Maria II, iniciando um confronto armado que só terminou com a rendição de D. Miguel em 1834.
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi marcada por disputas entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, controlado pela burguesia protestante. Isso levou à Guerra Civil entre 1642-1649 e à execução de Carlos I. O período republicano sob Oliver Cromwell foi marcado por uma ditadura militar. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia constitucional, limitando o poder real em favor do Parlamento.
A colonização inglesa na América começou no século XVI com expedições como a de Walter Raleigh na Virgínia. No século XVII, puritanos fugiram da Inglaterra para as colônias devido a problemas religiosos. As Treze Colônias se desenvolveram com diferentes economias: o sul usava trabalho escravo, o centro pequenas propriedades e manufatura, e o norte atividade manufatureira.
Da IndependêNcia Do Brasil àS Lutas Liberais Ejdlimaaear
A corte portuguesa permaneceu no Brasil por 14 anos, onde o país se desenvolveu. Quando a corte retornou a Portugal, D. Pedro declarou a independência do Brasil. Após a morte de D. João VI, D. Pedro tornou-se rei de Portugal, mas D. Miguel se autoproclamou rei absoluto e perseguiu os liberais. D. Pedro organizou um exército liberal que desembarcou em Portugal, dando início a uma guerra civil vencida pelos liberais.
A Revolução Chinesa pode ser dividida em dois períodos: a Revolução Nacionalista de 1911 que derrubou a dinastia Manchu e estabeleceu a República da China, e a Revolução Comunista de 1949 onde os comunistas tomaram o poder e estabeleceram a República Popular da China sob a liderança de Mao Tsé-Tung. A China passou por uma série de reformas radicais como a coletivização das terras e o controle estatal da economia durante a era Mao Tsé-Tung.
O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX, com foco na Índia, China e Japão. As potências européias estabeleceram diferentes tipos de dominação nesses países para explorar seus recursos e garantir mercados, incluindo protetorados, colônias e áreas de influência. O documento também discute revoltas locais contra o domínio estrangeiro e as mudanças políticas e econômicas resultantes do imperialismo.
As Guerras do Ópio ocorreram nas décadas de 1840 e 1850 entre o Reino Unido e o Império Chinês devido ao comércio do ópio. Os britânicos traficavam ópio indiano para a China, gerando um défice comercial. Quando a China proibiu o ópio, os britânicos declararam guerra para defender o lucrativo comércio, vencendo os dois conflitos e forçando a abertura de portos chineses.
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
1) No século XVII, a Inglaterra passou por grandes transformações econômicas e sociais que causaram tensões.
2) Isso levou a disputas entre o Parlamento e os reis da dinastia Stuart, culminando na Guerra Civil Inglesa.
3) O rei Carlos I foi derrotado e executado em 1649, dando início ao governo republicano de Oliver Cromwell.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo no mundo antes da Primeira Guerra Mundial, quando potências europeias dominavam grandes porções da África e Ásia. A colonização envolvia violência contra as populações locais e destruição de seus modos de vida. Na Ásia, a Inglaterra dominou a Índia e forçou a abertura da China ao comércio estrangeiro através da Guerra do Ópio. Na África, a França e Inglaterra se beneficiaram da partilha do contin
O documento descreve o imperialismo europeu na Ásia no século XIX. A Revolução Industrial levou a Inglaterra a conquistar a Índia e a China para obter matérias-primas e mercados para seus produtos industriais, resultando no domínio britânico na Índia e no estabelecimento de colônias europeias na China e no sudeste asiático.
O documento descreve o imperialismo europeu na Ásia no século XIX. A Revolução Industrial transformou a Ásia de vendedora em compradora de produtos europeus, iniciando a conquista colonial. A Inglaterra colonizou a Índia através da Companhia das Índias Orientais e reprimiu a Revolta dos Cipaios em 1857. A Guerra do Ópio forçou a China a ceder territórios à Inglaterra e abrir seus portos ao comércio europeu. Muitas outras regiões da Á
1) A conquista colonial européia da Ásia começou após a Revolução Industrial, quando a Ásia passou de vendedora a compradora dos produtos europeus.
2) A Inglaterra iniciou a colonização da Índia no século 18 através da Companhia das Índias Orientais, dominando completamente o subcontinente até 1919.
3) A China foi forçada a ceder Hong Kong e abrir seus portos ao comércio inglês após perder a Guerra do Ópio para a Inglaterra em 1842, d
1) A conquista colonial européia da Ásia começou após a Revolução Industrial, quando a Ásia passou de vendedora a compradora dos produtos europeus.
2) A Inglaterra iniciou a colonização da Índia no século 18 através da Companhia das Índias Orientais, estabelecendo seu domínio até 1919.
3) A Guerra do Ópio entre a Inglaterra e a China resultou na anexação de Hong Kong e abertura de portos chineses ao comércio europeu, inaugurando a
1) A conquista européia da Ásia começou com a Revolução Industrial, quando a Ásia passou de vendedora a compradora de produtos europeus.
2) A Inglaterra iniciou a colonização da Índia no século 18 através da Companhia das Índias Orientais, dominando completamente o país até 1919.
3) A China foi forçada a abrir seus portos ao comércio européu após perder a Guerra do Ópio para a Inglaterra em 1842, dando início à sua exploração por pot
1) A conquista européia da Ásia começou com a Revolução Industrial, quando a Ásia passou de vendedora a compradora de produtos europeus.
2) A Inglaterra colonizou a Índia no século 18 através da Companhia das Índias Orientais e dominou o país até 1919, apesar da Revolta dos Cipaios em 1857.
3) A Guerra do Ópio entre a Inglaterra e a China em 1839-1842 resultou na anexação de Hong Kong pela Inglaterra e abertura da
O documento descreve a história do Japão desde a religião confucionista até a Segunda Guerra Mundial. Inclui detalhes sobre o feudalismo japonês, os períodos históricos como Edo, Meiji e Showa, e a participação do Japão na Segunda Guerra, culminando na rendição após os bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
A Guerra do Ópio ocorreu no século XIX entre a Grã-Bretanha e a China devido ao comércio britânico de ópio na China. Os britânicos produziam ópio na Índia e o vendiam na China, causando problemas de saúde. Quando a China proibiu o comércio de ópio, os britânicos iniciaram a Primeira Guerra do Ópio (1840-1842), que venceram e forçaram a China a ceder Hong Kong e abrir portos ao comércio. Uma segunda
A Independência dos E.U.A. - PowerPointNunoAlmeida
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da América, começando com a colonização européia do território, a Guerra dos Sete Anos entre a Inglaterra e a França, e a crescente revolta dos colonos americanos contra os impostos e restrições impostas pelos britânicos, levando eventualmente à declaração formal de independência em 1776 e à Guerra Revolucionária Americana.
O documento descreve a colonização europeia e o neocolonialismo no século XIX, quando países industrializados expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e Oceania em busca de matérias-primas e mercados consumidores. A colonização europeia na América ocorreu entre os séculos XVI-XVIII motivada por especiarias e metais preciosos, enquanto o neocolonialismo do século XIX visava reserva de mercados e fornecimento de matérias-primas para a indústria européia em expansão
O documento descreve a exploração européia da África e da Ásia no século XIX, quando avanços tecnológicos permitiram que potências européias expandissem seus impérios coloniais nessas regiões através da força militar e do comércio. A partilha da África entre essas potências foi formalizada na Conferência de Berlim de 1884-1885. A Inglaterra estabeleceu grandes impérios na Índia e na China, enfrentando resistências locais. O Japão também se tornou uma pot
Cap. 2 Era Napoleonica E Seus DesdobramentosLaguat
O documento descreve a Era Napoleônica e seus desdobramentos na Europa e no Brasil entre 1799-1815. Aborda a ascensão de Napoleão ao poder na França e as transformações políticas, econômicas e sociais durante o Consulado e o Império. Também discute a transferência da família real portuguesa para o Brasil devido às invasões napoleônicas e as mudanças resultantes no país.
2º ano capítulo 2 a era napoleonica e seus desdobramentos(1)Gustavo Cuin
O documento descreve a Era Napoleônica e seus desdobramentos na Europa e no Brasil entre 1799-1815. Aborda a ascensão de Napoleão ao poder na França e as transformações políticas, econômicas e sociais durante o Consulado e o Império. Também discute a transferência da família real portuguesa para o Brasil devido às invasões napoleônicas e as mudanças resultantes no país.
2º ano capítulo 2 a era napoleonica e seus desdobramentosGustavo Cuin
O documento descreve a Era Napoleônica e seus desdobramentos na Europa e no Brasil entre 1799-1815. Aborda a ascensão de Napoleão ao poder na França e as transformações políticas, econômicas e sociais durante o Consulado e o Império Napoleônico. Também discute a transferência da família real portuguesa para o Brasil e as mudanças resultantes na economia e sociedade brasileira.
O documento descreve a organização, economia, tráfico de escravos e decadência do antigo Reino do Congo na África Central. O reino era dividido em três regiões e era governado pelo Nimi Lukeni e sua família. Sua economia baseava-se na agricultura e pecuária. Infelizmente, o tráfico de escravos acabou enfraquecendo o reino, levando-o a ser dominado pelos portugueses no século XVII.
No século XIX, a África foi dividida entre potências europeias em busca de riquezas e expansão colonial. A Conferência de Berlim em 1884-1885 estabeleceu regras para a ocupação e definiu fronteiras, resultando na partilha do continente entre países como Reino Unido, França, Alemanha e Bélgica. Antes disso, companhias privadas controlavam grandes áreas explorando recursos.
O Império Songhai tinha uma economia baseada no comércio transaariano entre o vale do Níger e o norte da África, com trocas de produtos como ouro, sal e escravos. Inicialmente, houve tensões entre os governantes songhai e a aristocracia muçulmana, mas posteriormente o Islã se tornou a religião dominante. Após séculos de expansão, o Império entrou em declínio no final do século XVI, com a desagregação do poder central e a ascensão de senhores de guerra marroqu
O Reino de Axum localizado no norte da Etiópia e Eritrea se beneficiou do comércio entre a Índia e o Mediterrâneo. Axum tornou-se um importante centro de comércio de marfim e outros bens africanos exportados para o mundo antigo. Axum cunhou moedas de ouro e prata que continham inscrições em ge'ez e grego, refletindo sua proeminência no comércio internacional da época.
Cartago foi um poderoso reino africano na Antiguidade situado no norte da África, que chegou a dominar regiões como a Sicília e a Península Ibérica. Foi destruído pelos romanos nas Guerras Púnicas entre 264-146 a.C. Os Vândalos conquistaram Cartago em 439 d.C., mas seu reino foi conquistado pelo Império Bizantino em 534 d.C.
O documento descreve a descoberta do fóssil Sahelanthropus tchadensis no Chade, datado de 7 milhões de anos, que pode ser o mais antigo representante da linhagem humana e um "elo perdido" entre humanos e chimpanzés. Alguns pesquisadores contestaram inicialmente esta conclusão.
A penetração britânica na Índia no século XIX destruiu a economia indiana e substituiu-a por uma economia parasitária controlada por proprietários de terra britânicos. Isso levou ao colapso da manufatura indiana, à pobreza generalizada e à fome. Embora a Companhia Britânica das Índias Orientais tenha sido um instrumento do imperialismo britânico, sua presença também influenciou o desenvolvimento do exército indiano e das universidades britânicas. A revolta dos cipaios em
O documento descreve o antigo Império de Mali na África Ocidental, que floresceu entre os séculos XIII e XIV. O Império se expandiu sob o governo de Mansa Musa, que converteu Mali ao Islã e construiu grandes mesquitas. No entanto, Mali entrou em declínio a partir do século XV devido à pressão de outros impérios vizinhos e à perda de territórios.
O Império Songhai tinha uma economia baseada no comércio transaariano entre o vale do Níger e o norte da África, com trocas de produtos como ouro, sal e escravos. Inicialmente, houve tensões entre os governantes songhai e a aristocracia muçulmana, mas posteriormente o Islã se tornou a religião dominante. Após séculos de expansão, o Império entrou em declínio no final do século XVI, com a desagregação do poder central e a ascensão de senhores de guerra marroqu
1. TRABALHO DE HISTÓRIA
China e Japão no século XIX
Grupo: Marina, Janaína, Ana Maria e Thais.
Turma: 2.4 - manhã
2. COMPANHIA DAS ÍNDIAS E O MONOPÓLIO DO
CHÁ DA CHINA.
Foi uma companhia real a quem a rainha Elizabeth I
concedeu o monopólio do comércio com as “Índias
Orientais” por um período de 15 anos. A Companhia
Britânica das Índias Orientais tinha o monopólio da
venda do chá nas colônias. Sem concorrência, ela
vendia seu produto mais caro do que o chá
contrabandeando da Holanda e vendido pelos
comerciantes locais. Para combater a taxa sobre o chá
e conseguir mais liberdade de comércio, alguns colonos
iniciaram uma campanha, pedindo ao povo que
consumisse o chá Holandês, mais caro mas sem
impostos. O ponto alto da campanha foi a Festa do chá
de Boston Em 16 de dezembro de 1773, um grupo de
colonos, disfarçados de Índios Mohawk, abordou 3
barcos da Companhia, atirando 342 caixas de chá para
as águas do porto de Boston.
3. GUERRA DO ÓPIO
A Guerra do Ópio foi um conflito armado ocorrido entre
a Grã-Bretanha e a China nos anos de 1839 a 1842 e
1856 a 1860. Com o fim das Guerras Napoleônicas, o
comércio voltou-se para o oriente. A Grã-Bretanha
estava na sua 2° Revolução Industrial, ela precisava
aumentar seu mercado. Aí que a China se encontra. Só
que ela tinha uma resistência muito grande em abrir
seus portos. Mas vender seus produtos para países
interessados ela não pensava duas vezes. Os Chineses
não tinham interesse nos produtos europeus. Mas um
produto proporcionou muito lucro para os ingleses, que
era Ópio. Uma substância entorpecente que causava
dependência química. Muitas vezes, os ingleses
viciavam os chineses para gerar mais lucro.
4. Com isso, o Governo Chinês proíbe toda a transação da
droga e os Ingleses ficam irritadíssimos (pois era um
comércio que estava dando lucro), e acabam declarando
guerra a China em 1839.
Esse conflito vai terminar em 1842 com a assinatura do
Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados
“Tratados Desiguais”, pelo qual a China aceitou suprir a
tudo que a Inglaterra queria: abrir 5 portos ao comércio
Britânico, pagar uma grande indenização de guerra e
entregar a ilha de Hong Kong, que ficaria sob domínio
Inglês por 100 anos.
Em 1856 desencadeia o que chamamos de “Segunda
Guerra do Ópio”. Oficiais Chineses abordaram e
revistaram um navio chamado Arrow, que tinha bandeira
britânica. Isso desagrada muito a Inglaterra que dessa
vez se alia a França e aplicam um ataque militar em
1857.
5. O governante Chinês nesse momento, continua
com sua política, não querendo respeitar de forma
alguma atos Ingleses. E mais uma vez a China sai
derrotada. Foram obrigados a aceitar o “Tratado de
Tianjin” que propunha a abertura das portas
Chinesas para os estrangeiros, diplomatas
estrangeiros seriam aceitos na China, permissão
de missionários cristãos e a legalização do ópio.
6. GUERRA SINO - JAPONESA
A primeira guerra sino-japonesa ocorreu no ano de 1894
até 1895 e foi um conflito entre o Japão e a China, que tinha
como fundamentos o controle sob a Coréia, que possuía
grandes reservas minerais de carvão e ferro. Para a China
esse conflito vai marcar o declínio da Dinastia Qing, Já para o
Japão, ao mesmo tempo, vai marcar o sucesso da
modernização dos pais iniciado com a Restauração Meiji. O
Japão procurava conter os avanços dos Russos que se
aproximavam do Norte da China e da Coréia, através de uma
política de expansão nacionalista, e a Coréia procurava se
manter do lado de suas tradições e relações privilegiadas
com a China
O motivo principal dos incidentes seria a intenção de juntar
territórios chineses pelo Império Japonês, que iniciava uma
nova fase de colonialismo baseado no militarismo. A China,
apesar de seu imenso território e população, passava por um
período de franca decadência, iniciada ainda no sec. XIX,
passando pelo fim da monarquia e com uma guerra civil entre
o governo republicano capitalista e a frente comunista
liderada por Mao Tse-tung. Este cenário foi perfeito para as
intenções japonesas de juntar Manchúria e a península da
Coréia.
7. Consequências:
O conflito teve início em agosto de 1894, os chineses
lançaram bombas sobre as embarcações japonesas, a
resposta foi imediata, o Japão contra-atacou e derrotou
o inimigo. Em 1895, o Japão promoveu uma invasão a
Manchúria e tomou o porto Arthur, começou a
administrar o trânsito marítimo e terrestre que dava
acesso a Pequim.
O conflito teve seu início firmado ainda no ano de
1895, através da instauração do tratado de
Shimonosek, esse tratado impõe ao derrotado (China) a
obrigação de reconhecimento da independência
coreana, além de ter que pagar uma espécie de
indenização proveniente da guerra contra o Japão,
entregar territórios e promover a abertura de quatro
portos para o desenvolvimento do comércio japonês. O
Japão, vencedor, ganhou o direito de ocupar Porto
Arthur.
8. RAINHA MÃE TZU-HSI
Tzu Hsi foi escolhida entre diversas mulheres para se
casar com o imperador Xianfeng no sec. XIX na China
durante a Dinastia Qing. Depois da morte do imperador, ela
reinou até 1908. Seu sucessor foi Xuantong.
O risco de esfacelamento territorial provoca na China uma
severa reação interna e, durante o período conhecido
como "a reforma dos cem dias", o governo inicia a
modernização da administração, das Forças Armadas, da
Justiça, do comércio e da indústria. Essas reformas
produzem fortes contestações na burocracia
governamental e levam a rainha-mãe, Tzu-hsi, afastada
desde a deflagração da guerra com o Japão, a reassumir o
poder com o apoio de um governo conservador. O
imperador é mantido como virtual prisioneiro, enquanto
parte das reformas administrativas é anulada. Tzu-hsi é
radicalmente contra a modernização e ocidentalização da
China e sua política nacionalista e xenófoba desemboca na
Guerra dos Boxers, em 1900.
9. Algo a mais...
A vida pública da imperatriz
chinesa transcorreu várias e
várias décadas. A imperatriz
desenvolveu um programa
de criação baseado na
saúde, temperamento, estru
tura e marcações. Ela
era, realmente, uma mulher
muito inteligente.
10. IMPERADOR MUTSUHITO (ERA MEIJI)
O Japão viveu 700 anos mergulhado no Xogunato,
regime feudal dominado pela presença dos militares no
poder, exercido pelos samurais em nome do Imperador.
Com a pressão norte-americana, esse regime foi
abalado. O monarca Mutsuhito estava com seus 16
anos e, decretando o final do Feudalismo japonês,
subiu ao trono como o 122º imperador, assumindo a
autoridade que, antes, era apenas virtual. Teve início,
assim, o Período ou Era Meiji(Regime Iluminado), que
duraria quarenta e cinco anos. Teve um governo
baseado na bondade com um grande desenvolvimento
econômico, estrutural e social.
O processo de industrialização e de modernização do
Japão só ocorreu efetivamente após 1868, ano que
marcou o fim do XOGUNATO e a restauração do
império, com a ascensão do imperador MITSUHITO.