Este documento estabelece um processo prático para calcular o nível de ruído equivalente contínuo a partir de uma série de medições de ruído. O procedimento envolve ordenar os níveis de ruído medidos, calcular frequências, identificar os índices estatísticos L10 e L90, e aplicar uma fórmula para determinar o nível de ruído equivalente Leq. Um exemplo numérico ilustra o cálculo do Leq.
Um sistema de detecção de chamas utilizando apenas dados espaciais para detecção de fogo utilizando câmeras hand-held. Revisão dos trabalhos de Phillips (2002), Chen (2004), Celik (2007/2008/2009), Borges (2010) e Chenebert (2011). Utilização de Random Forests Breiman (2001) para extração e classificação das regiões.
Relatório de Impacto de Vizinhança para Heliportos ou Helipontos.
“Confere nova redação ao artigo 6º da Lei 15.003, de 23 de outubro de 2009, que estabelece diretrizes e normas referentes à construção, instalação, reforma, ampliação e utilização de aeródromos, heliportos e helipontos no território municipal, de acordo com a Lei n° 13.430, de 13 de setembro de 2002 e dá outras providências.
Um sistema de detecção de chamas utilizando apenas dados espaciais para detecção de fogo utilizando câmeras hand-held. Revisão dos trabalhos de Phillips (2002), Chen (2004), Celik (2007/2008/2009), Borges (2010) e Chenebert (2011). Utilização de Random Forests Breiman (2001) para extração e classificação das regiões.
Relatório de Impacto de Vizinhança para Heliportos ou Helipontos.
“Confere nova redação ao artigo 6º da Lei 15.003, de 23 de outubro de 2009, que estabelece diretrizes e normas referentes à construção, instalação, reforma, ampliação e utilização de aeródromos, heliportos e helipontos no território municipal, de acordo com a Lei n° 13.430, de 13 de setembro de 2002 e dá outras providências.
Neste curso explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
Neste curso explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
Anel viario/Relatório de avaliação de ruído1962laura
RELATÓRIO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE RUÍDO
Prolongamento da Rodovia Roberto
Magalhães Teixeira - SP 083
Novembro 2014
Execução das medições
Engª Eliane Reis Charro Quirino
Nesta cursos explica-se o modo de funcionamento de um analisador de vibrações. Vão ser referidos nomeadamente os seguintes aspetos:
Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
O que é o Aliasing num analisador de vibrações
A implementação do zoom num analisador de vibrações
A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
As médias num analisador de vibrações
Largura de banda em tempo real nos analizadores de vibrações
Processamento em sobreposição (“overlap”)
Seguimento de ordens
Análise do envelope
Funções de dois canais
Vai-se começar por apresentar as propriedades do Fast Fourier Transform (FFT) sobre o qual os Analisadores de Vibrações são baseados. Em seguida, mostra-se como essas propriedades FFT podem causar algumas características indesejáveis na análise do espectro, como aliasing e fugas (leakage). Tendo apresentado uma dificuldade potencial com o FFT, mostra-se quais soluções são usadas para tornar os analisadores de vibrações em ferramentas práticos. O desenvolvimento desse conhecimento básico das características do FFT torna simples obter bons resultados com um analisador de vibrações numa ampla gama de problemas de medição.
2. CETESB/L11.033
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
CDU-628.517.2 L11.033
CETESB
PROCESSO PRÁTICO PARA CALCULAR O NÍVEL DE RUÍDO
EQUIVALENTE CONTÍNUO
Procedimento
L11.033
SUMÁRIO Pág.
1 OBJETIVO ......................................................................................................................................................... 2
2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR ............................................................................................................... 2
3 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................... 2
4 PROCEDIMENTO ........................................................................................................................................... 3
ANEXO — Exemplo numérico do cálculo do Leq............................................................................................. 5
1 OBJETIVO
Esta Norma fixa um processo prático para calcular o nível de ruído equivalente continuo a partir de uma serie de
níveis discretos de ruído medidos conforme a norma CETESB L11.032.
2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR
Na aplicação desta Norma é necessário consultar a norma CETESB:
- L11.032 - Determinação do nível de ruído em ambientes internos e externos de áreas habitadas.
3 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.7.
3.1 Nível de ruído equivalente contínuo Leq
Ruído contínuo cuja energia num certo período é igual a energia total de uma sucessão de ruídos discretos ocorridos
no mesmo período. Para efeitos desta Norma Leq é calculado simplificadamente1
da seguinte maneira:
1
Formalmente o ruído equivalente é calculado da seguinte maneira:
= ∑=
n
1i
0,1.Li
eq 10fi.
n
1
log10L
Onde:
Leq = nível de ruído equivalente contínuo, em dB(A)
n = numero de medições válidas
fi = freqüência do ruído Li
2
3. CETESB/L11.033
( ) ( )9010
2
9010 50,0.010,0 LLLLLeq ++−=
onde:
Leq = nível de ruído equivalente contínuo, dB(A);
L10 = Índice estatístico a 10%;
L90 = Índice estatístico a 90%.
3.2 Freqüência absoluta
Número de ocorrências do nível de ruído medido.
3.3 Freqüência absoluta acumulada
Soma das freqüências absolutas de todos os valores maiores ou iguais ao valor considerado.
3.4 Freqüência relativa
n
absolutarelativafreqüência100.
(%)relativaFreqüência =
onde: n = número de valores lidos.
3.5 Freqüência relativa acumulada
Soma das freqüências relativas de todos os valores maiores ou iguais ao valor considerado.
3.6 Índice estatístico
Nível de ruído que corresponde a freqüência relativa acumulada de 10%.
3.7 Índice estatístico L90
Nível de ruído que corresponde à freqüência relativa acumulada de 90%.
4 PROCEDIMENTO
4.1 Utilizar uma planilha como o da Figura.
4.2 Procedendo de acordo com a L11.032 fazer 30 no mínimo medições do ruído no local escolhido, observando um
intervalo mínimo de 10 segundos entre cada 2 medições. Preencher o campo B da planilha.
4.3 Ordenar de maneira decrescente os valores obtidos na coluna 3 do campo C.
4.4 Preencher as colunas 4, 5, 6 e 7 do campo C com as freqüências absolutas, freqüências acumuladas, freqüências
relativas e freqüências relativas acumuladas.
4.5 Identificar as freqüências relativas acumuladas que mais se aproximam de 10% e de 90%.
4.6 Identificar quais os valores da coluna 3 que corresponde às freqüências identificadas em 4.5. Considerar estes
valores como sendo os ruídos a 10% (L10) e a 90% (L90) respectivamente.
4.7 Calcular o ruído equivalente contínuo de acordo com a equação de 3.1.
4.8 O Anexo e um exemplo numérico do calculo do Leq.
Li = nível pontual de ruído medido a cada l0 s, em dB(A) .
3
4. CETESB/L11.033
CAMPOA
Data: Horário:
Local:
Bairro: Município:
Tipo de Zona:
Descrição do local:
CAMPO B CAMPO C
Valores lidos
dB(A)
Valores
ordenados
dB(A)
Freqüência
absoluta
F
Freqüência
absol. acum.
Fa
Freqüência
relativa
Fr (%)
Freqüência
relat. acum.
Fra (%)
1 2 3 4 5 6 7
FIGURA – Modelo de Planilha
L10 = dB(A)
L90 = dB(A)
( ) ( ) ( ) ( )0,50.-0,010.50,0.010,0
2
9010
2
9010 ++=++−= LLLLLeq
4