O documento discute a cartografia de áreas ardidas em Portugal, incluindo a metodologia para delimitar os polígonos de áreas ardidas usando dados de satélite e em campo. A lei portuguesa exige que a Guarda Nacional Republicana mapeie anualmente as áreas queimadas acima de 1 hectare para fins de proteção civil e gestão florestal.
Workshop de Deteção Remota e Processamento Digital de Imagem com o QGIS e o S...Pedro Venancio
Workshop ministrado na 7ª edição do SASIG - Encontro Nacional de Software Aberto para Sistemas de Informação Geográfica
Portugal's FOSS4G
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
20 Novembro 2017
Download dos dados do exercício: https://cld.pt/dl/download/0c3d3d71-be81-484f-ac72-1269fc4c7022/Workshop_SASIG_2017_PedroVenancio.zip
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
Aula sobre o Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras, preparada para a disciplina de Avaliação de Terras do Curso de Agronomia da UFRGS, Porto Alegre, RS.
Workshop de Deteção Remota e Processamento Digital de Imagem com o QGIS e o S...Pedro Venancio
Workshop ministrado na 7ª edição do SASIG - Encontro Nacional de Software Aberto para Sistemas de Informação Geográfica
Portugal's FOSS4G
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
20 Novembro 2017
Download dos dados do exercício: https://cld.pt/dl/download/0c3d3d71-be81-484f-ac72-1269fc4c7022/Workshop_SASIG_2017_PedroVenancio.zip
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
Aula sobre o Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras, preparada para a disciplina de Avaliação de Terras do Curso de Agronomia da UFRGS, Porto Alegre, RS.
Aula da disciplina de Uso de Dados Espaciais em Estudos Ambientais
Fevereiro de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo Andre
Bases de dados disponiveis em: https://app.box.com/s/rlp75p8gvl1v363g1v4m6xbb4rdlz91y
Aula de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, UFABC, abril de 2017
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/w43_HIZ1xoU
Bases de dados disponíveis em: https://www.dropbox.com/s/xo4qkkvrag0mdxv/15%2616_SR_Dados.zip?dl=0
Conheça o Livro Topografia Cadastral e georreferenciamento de Imoveis Rurais na Prática. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/georreferenciamento-de-imoveis-rurais-na-pratica/
Artigo no blog sobre o tema:
https://adenilsongiovanini.com.br/blog/levantamento-topografico-planialtimetrico/
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/nLPQPiYgdz0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo, fevereiro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/R3D2qlJSjVA
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/rlp75p8gvl1v363g1v4m6xbb4rdlz91y
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
Comunicação apresentada no Seminário sobre Risco Sísmico, integrado nas comemorações do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (13 de outubro de 2017).
Open Source, Open Data e Citizen Science - Contributos para a Avaliação da Ca...Pedro Venancio
Comunicação apresentada na 7ª edição do SASIG - Encontro Nacional de Software Aberto para Sistemas de Informação Geográfica
Portugal's FOSS4G
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett - Porto
22 Novembro 2017
Aula da disciplina de Uso de Dados Espaciais em Estudos Ambientais
Fevereiro de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo Andre
Bases de dados disponiveis em: https://app.box.com/s/rlp75p8gvl1v363g1v4m6xbb4rdlz91y
Aula de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, UFABC, abril de 2017
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/w43_HIZ1xoU
Bases de dados disponíveis em: https://www.dropbox.com/s/xo4qkkvrag0mdxv/15%2616_SR_Dados.zip?dl=0
Conheça o Livro Topografia Cadastral e georreferenciamento de Imoveis Rurais na Prática. Link:
https://adenilsongiovanini.com.br/georreferenciamento-de-imoveis-rurais-na-pratica/
Artigo no blog sobre o tema:
https://adenilsongiovanini.com.br/blog/levantamento-topografico-planialtimetrico/
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/nLPQPiYgdz0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo, fevereiro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/R3D2qlJSjVA
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/rlp75p8gvl1v363g1v4m6xbb4rdlz91y
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
Comunicação apresentada no Seminário sobre Risco Sísmico, integrado nas comemorações do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (13 de outubro de 2017).
Open Source, Open Data e Citizen Science - Contributos para a Avaliação da Ca...Pedro Venancio
Comunicação apresentada na 7ª edição do SASIG - Encontro Nacional de Software Aberto para Sistemas de Informação Geográfica
Portugal's FOSS4G
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett - Porto
22 Novembro 2017
Software Aberto e Dados Abertos na Administração LocalPedro Venancio
Comunicação apresentada no 1º GeoMeetup organizado pela OSGeo-PT
Albergaria-a-Velha (Biblioteca Municipal)
27 Outubro 2016
Ver no YouTube: https://youtu.be/u3k8-J57m1I?t=2045
Workshop ministrado no 3º Encontro de Utilizadores QGIS Portugal
Ordem dos Engenheiros da Região Norte - Porto
17 Junho 2016
Dados: http://qgis.pt/workshops_qgis2016/dados_exercicio_analise_redes.zip
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...Pedro Venancio
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
Aplicação ao Plano Operacional Municipal
Comunicação apresentada no 1º Encontro Nacional de Serviços Municipais de Proteção Civil
Póvoa de Varzim
28 Setembro 2012
Cartografia de Risco de Incêndio Florestal com Software Open Source
Cartografia de Áreas Ardidas e Avaliação da Severidade de Incêndios Rurais com Dados Sentinel-2
1. CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃOCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO
DA SEVERIDADE DE INCÊNDIOS RURAIS COMDA SEVERIDADE DE INCÊNDIOS RURAIS COM
DADOS SENTINEL-2DADOS SENTINEL-2
Pedro VenâncioPedro Venâncio
Porto, 6 de Junho de 2018Porto, 6 de Junho de 2018
2. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
Pedro VenâncioPedro Venâncio
●
Licenciatura em Geologia - Ramo Científico (UC); Especialização em CAD/SIG;Licenciatura em Geologia - Ramo Científico (UC); Especialização em CAD/SIG;
Pós-Graduação em Software Livre (IPT); Pós-Graduação em Proteção CivilPós-Graduação em Software Livre (IPT); Pós-Graduação em Proteção Civil
(Parcial IPCB); Mestrado em SIG (UBI).(Parcial IPCB); Mestrado em SIG (UBI).
●
Técnico Superior na Câmara Municipal de Pinhel.Técnico Superior na Câmara Municipal de Pinhel.
●
Co-fundador do Grupo de Utilizadores QGIS-PT.Co-fundador do Grupo de Utilizadores QGIS-PT.
●
Charter MemberCharter Member da Fundação OSGeo.da Fundação OSGeo.
●
Sócio da OSGeo-PT.Sócio da OSGeo-PT.
●
13 anos de experiência em SIG e Deteção Remota, 8 dos quais, exclusivamente,13 anos de experiência em SIG e Deteção Remota, 8 dos quais, exclusivamente,
comcom software Open Soucesoftware Open Souce..
pedrongvenancio [at] gmail [dot] compedrongvenancio [at] gmail [dot] com
3. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
1. CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL1. CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
2. COPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICE - EFFIS2. COPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICE - EFFIS
3. SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO3. SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
4. DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI4. DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
5. SEVERIDADE DOS INCÊNDIOS RURAIS E ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE5. SEVERIDADE DOS INCÊNDIOS RURAIS E ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
6. NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-26. NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2
7. CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE - WORKFLOW7. CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE - WORKFLOW
8. A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS8. A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS
PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA
4. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
Lei n.º 76/2017, de 17 de AgostoLei n.º 76/2017, de 17 de Agosto
Artigo 26.º-B - Levantamento cartográfico das áreas ardidasArtigo 26.º-B - Levantamento cartográfico das áreas ardidas
1 -1 - Compete à GNR o levantamento cartográfico das áreas ardidasCompete à GNR o levantamento cartográfico das áreas ardidas por incêndios rurais,por incêndios rurais,
incluindo as que resultem do recurso a fogo de gestão de combustível,incluindo as que resultem do recurso a fogo de gestão de combustível, com ocom o
envolvimento das câmaras municipaisenvolvimento das câmaras municipais..
2 -2 - O levantamento cartográfico das áreas ardidas deverá incidir em áreas iguais ouO levantamento cartográfico das áreas ardidas deverá incidir em áreas iguais ou
superiores a 1 hectaresuperiores a 1 hectare..
3 - As áreas ardidas são atualizadas anualmente com referência a 31 de dezembro de cada3 - As áreas ardidas são atualizadas anualmente com referência a 31 de dezembro de cada
ano.ano.
4 - A GNR deve proceder ao carregamento dos levantamentos cartográficos no SGIF, até 31 de4 - A GNR deve proceder ao carregamento dos levantamentos cartográficos no SGIF, até 31 de
janeiro do ano seguinte.janeiro do ano seguinte.
5 -5 - As especificações técnicas relativas ao levantamento cartográfico das áreas ardidasAs especificações técnicas relativas ao levantamento cartográfico das áreas ardidas
por incêndios rurais são elaboradas pelo ICNF, I. P., ouvida a GNR e a ANPCpor incêndios rurais são elaboradas pelo ICNF, I. P., ouvida a GNR e a ANPC..
6 - Compete ao ICNF, I. P., a divulgação da cartografia nacional de áreas ardidas anual, no seu6 - Compete ao ICNF, I. P., a divulgação da cartografia nacional de áreas ardidas anual, no seu
sítio da Internet.sítio da Internet.
5. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
6. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
Metodologias e Procedimentos na Delimitação dos Polígonos de Áreas ArdidasMetodologias e Procedimentos na Delimitação dos Polígonos de Áreas Ardidas
O levantamento de áreas superiores aO levantamento de áreas superiores a 1ha1ha, desenvolvido à, desenvolvido à escala 1:10.000escala 1:10.000, pode ser, pode ser
realizado de 3 formasrealizado de 3 formas::
●
Levantamento de campo efetuado com GPSLevantamento de campo efetuado com GPS, com posterior transferência de, com posterior transferência de
informação do equipamento para o computador, com a devidainformação do equipamento para o computador, com a devida correção diferencialcorreção diferencial,,
sobre cartografia ou ortofotomapa digital ou imagem satélite;sobre cartografia ou ortofotomapa digital ou imagem satélite;
●
Levantamento de campo sustentado em suporte papelLevantamento de campo sustentado em suporte papel (carta militar, carta topográfica,(carta militar, carta topográfica,
ortofotomapa, imagem satélite, outro) comortofotomapa, imagem satélite, outro) com posterior vectorizaçãoposterior vectorização do elemento gráficodo elemento gráfico
diretamente sobre monitor, em gabinete;diretamente sobre monitor, em gabinete;
●
Combinação dos dois processos referidos anteriormenteCombinação dos dois processos referidos anteriormente, em que em primeira, em que em primeira
instância se procede ao levantamento efetuado por GPS após o qual, já em gabinete,instância se procede ao levantamento efetuado por GPS após o qual, já em gabinete,
se efetuam as necessárias alterações e correções, sobre a informação cartográfica dese efetuam as necessárias alterações e correções, sobre a informação cartográfica de
base.base.
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
Formato e Tipologia GeométricaFormato e Tipologia Geométrica
do Ficheirodo Ficheiro
No SGIF é permitida a introduçãoNo SGIF é permitida a introdução
de ficheiros com ade ficheiros com a tipologiatipologia
polígonopolígono para representação depara representação de
áreas ardidas, estando estes noáreas ardidas, estando estes no
formato KMLformato KML e no sistema dee no sistema de
coordenadas geográficascoordenadas geográficas WGS84WGS84..
10. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGALCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS EM PORTUGAL
Resolução do Conselho de Ministros n.º 148/2017,Resolução do Conselho de Ministros n.º 148/2017,
de 2 de Outubrode 2 de Outubro
Reconhece, como condições excecionais queReconhece, como condições excecionais que
permitiam o acesso a auxílios financeiros através dopermitiam o acesso a auxílios financeiros através do
Fundo de Emergência Municipal, osFundo de Emergência Municipal, os incêndiosincêndios
florestais verificados em 2017florestais verificados em 2017, com, com área ardida igualárea ardida igual
ou superior a 4 500 hectaresou superior a 4 500 hectares ouou 10 % da área do10 % da área do
respetivo concelhorespetivo concelho,, aferida atravésaferida através do Sistema dedo Sistema de
Gestão de Informação de Incêndios FlorestaisGestão de Informação de Incêndios Florestais
((SGIFSGIF) ou pelo) ou pelo Sistema Europeu de InformaçãoSistema Europeu de Informação
Sobre Incêndios Florestais (EFFISSobre Incêndios Florestais (EFFIS).).
15. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
COPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICECOPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICECOPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICECOPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICE
European Forest Fire Information System (EFFIS) - Rapid Damage Assessment ModuleEuropean Forest Fire Information System (EFFIS) - Rapid Damage Assessment Module
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COPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICECOPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICECOPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICECOPERNICUS EMERGENCY MANAGEMENT SERVICE
European Forest Fire Information SystemEuropean Forest Fire Information System
(EFFIS) - Rapid Damage Assessment Module(EFFIS) - Rapid Damage Assessment Module
●
O perímetro das áreas ardidas é obtido aO perímetro das áreas ardidas é obtido a
partir departir de imagensimagens dos sensoresdos sensores MODISMODIS ((250250
m de resolução espacial)m de resolução espacial)..
●
CartografadasCartografadas áreas a partir dos 30 hectaresáreas a partir dos 30 hectares..
●
O perímetro de incêndios contíguos não éO perímetro de incêndios contíguos não é
diferenciada.diferenciada.
●
Ilhas não ardidas no interior do perímetroIlhas não ardidas no interior do perímetro
dos incêndios não são removidas.dos incêndios não são removidas.
●
A finalidade é estimar áreas ardidas à escalaA finalidade é estimar áreas ardidas à escala
EuropeiaEuropeia..
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
●
Programa Landsat (NASA)Programa Landsat (NASA)
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
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Programa Landsat (NASA)Programa Landsat (NASA)
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
●
Programa Landsat (NASA)Programa Landsat (NASA)
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
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Missões Sentinel (Comissão Europeia / ESA)Missões Sentinel (Comissão Europeia / ESA)
21. SENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro VenâncioSENTINEL – Novas Ferramentas de Apoio à DFCI | Pedro Venâncio
SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
●
Sentinel-2 (Densidade de dados obtidos em 2017)Sentinel-2 (Densidade de dados obtidos em 2017)
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
●
Sentinel-2 (Densidade de dados obtidos no verão de 2017, com <5% cloud cover)Sentinel-2 (Densidade de dados obtidos no verão de 2017, com <5% cloud cover)
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
LANDSAT 7 LANDSAT 8 SENTINEL-2A e 2B
Data lançamento Abril 1999 Fevereiro 2013
Junho 2015 e Março
2017
Resolução
espacial (m)
15m (1 Pan) + 30m (6
Multi) + 60m (1
Térmica)
15m (1 Pan) + 30m (8
Multi) + 100m (2
Térmicas)
10m (4 Multi) + 20m
(6 Multi) + 60m (3
Atmosféricas)
Resolução
espectral
8 bandas 11 bandas 13 bandas
Resolução
temporal
16 dias 16 dias
5 dias (Sentinel-2A +
Sentinel-2B)
Resolução
radiométrica
8 bits 12 bits → 16 bits 12 bits
Altitude (Km) 705 705 786
Faixa de
Varrimento (Km)
185 185 290
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SATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃOSATÉLITES ÓTICOS DE OBSERVAÇÃO DA TERRA DE ALTA RESOLUÇÃO
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
Bandas do Landsat 7Bandas do Landsat 7
Assinaturas espectrais daAssinaturas espectrais da
água, solo e vegetaçãoágua, solo e vegetação
●
Todos os objetos da superfície terrestre interagem com a energia que recebem do Sol,Todos os objetos da superfície terrestre interagem com a energia que recebem do Sol,
sob a forma de energia eletromagnética.sob a forma de energia eletromagnética.
●
As imagens (nas diversas bandas) registam informação em diferentes comprimentosAs imagens (nas diversas bandas) registam informação em diferentes comprimentos
de onda, representando partes específicas do espectro eletromagnético.de onda, representando partes específicas do espectro eletromagnético.
●
Todos os materiais possuem uma assinatura espectral própria.Todos os materiais possuem uma assinatura espectral própria.
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
●
A curva espectral característica da vegetação apresenta um pico de transmissão naA curva espectral característica da vegetação apresenta um pico de transmissão na
região do infravermelho próximo (cerca de 40 a 50% da energia é refletida).região do infravermelho próximo (cerca de 40 a 50% da energia é refletida).
●
Quanto mais clorofila estiver presente na planta, mais saudável ela é, mais ativa éQuanto mais clorofila estiver presente na planta, mais saudável ela é, mais ativa é
fotossinteticamente e mais refletância apresenta nessas bandas.fotossinteticamente e mais refletância apresenta nessas bandas.
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
●
Os incêndios, ao consumirem a vegetação, destroem a clorofila, alteram a humidadeOs incêndios, ao consumirem a vegetação, destroem a clorofila, alteram a humidade
do solo e deixam o solo exposto.do solo e deixam o solo exposto.
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
●
A redução da clorofila provoca alterações na resposta da vegetação nos comprimentosA redução da clorofila provoca alterações na resposta da vegetação nos comprimentos
de onda do visível, do infravermelho próximo (NIR) e do infravermelho médio (SWIR).de onda do visível, do infravermelho próximo (NIR) e do infravermelho médio (SWIR).
Fonte: U.S. Forest serviceFonte: U.S. Forest service
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
B8B8 B12B12
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
B8B8 B12B12
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
●
Alterações biofísicas nas áreas percorridas por incêndios:Alterações biofísicas nas áreas percorridas por incêndios:
●
Diminuição do albedo;Diminuição do albedo;
●
Diminuição da evapotranspiração;Diminuição da evapotranspiração;
●
Diminuição na absorção da radiação fotossinteticamente ativa;Diminuição na absorção da radiação fotossinteticamente ativa;
●
Diminuição da humidade da vegetação e do solo;Diminuição da humidade da vegetação e do solo;
●
Diminuição do efeito de sombreamento do solo;Diminuição do efeito de sombreamento do solo;
●
Aumento da temperatura;Aumento da temperatura;
●
Cobertura do solo com cinzas e carvão.Cobertura do solo com cinzas e carvão.
●
Estas alterações produzem diferenças na resposta espectral da superfície, que devemEstas alterações produzem diferenças na resposta espectral da superfície, que devem
ser exploradas para cartografar as áreas ardidas e a severidade dos incêndios.ser exploradas para cartografar as áreas ardidas e a severidade dos incêndios.
Fonte: José M.C. PereiraFonte: José M.C. Pereira
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
VisívelVisível Visível / NIRVisível / NIR Visível / NIR / SWIRVisível / NIR / SWIR
Compósitos RGBCompósitos RGB
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DETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCIDETEÇÃO REMOTA NO APOIO À DFCI
●
Um bom índice de deteção / caracterização de áreas ardidas deve:Um bom índice de deteção / caracterização de áreas ardidas deve:
●
Melhorar o sinal espectral da área queimada;Melhorar o sinal espectral da área queimada;
●
Normalizar o efeito das assinaturas espectrais das áreas não ardidas;Normalizar o efeito das assinaturas espectrais das áreas não ardidas;
●
Minimizar o efeito de fatores externos (efeito da atmosfera, diferenças no ângulo deMinimizar o efeito de fatores externos (efeito da atmosfera, diferenças no ângulo de
incidência do Sol, diferenças no estado fenológico da vegetação, precipitação, etc.);incidência do Sol, diferenças no estado fenológico da vegetação, precipitação, etc.);
●
Ser amplamente utilizável no tempo e no espaço.Ser amplamente utilizável no tempo e no espaço.
Fonte: José M.C. PereiraFonte: José M.C. Pereira
Índices Espectrais de SeveridadeÍndices Espectrais de Severidade
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SEVERIDADE DOS INCÊNDIOS RURAISSEVERIDADE DOS INCÊNDIOS RURAISSEVERIDADE DOS INCÊNDIOS RURAISSEVERIDADE DOS INCÊNDIOS RURAIS
Severidade dos IncêndiosSeveridade dos Incêndios
Fonte: UN-SpiderFonte: UN-Spider
●
AA intensidadeintensidade de um incêndio representa a energia que é libertada pela combustão dade um incêndio representa a energia que é libertada pela combustão da
matéria orgânica durante o evento.matéria orgânica durante o evento.
●
AA severidadeseveridade traduz a forma como a intensidade afetou o funcionamento dotraduz a forma como a intensidade afetou o funcionamento do
ecossistema e, consequentemente, a gravidade dos seus efeitos na vegetação e nosecossistema e, consequentemente, a gravidade dos seus efeitos na vegetação e nos
solos.solos.
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
delta Normalized Burn Ratio (dNBR)delta Normalized Burn Ratio (dNBR)
NBR=(NIR−SWIR
NIR+SWIR )
NBR[Sentinel−2]=(B8−B12
B8+B12 )
dNBR=((NBRpré−NBRpós)∗1000)−dNBRoffset
*dNBR*dNBRoffsetoffset
é o valor médio do dNBR nos pixéisé o valor médio do dNBR nos pixéis
homogéneos fora do perímetro da área ardida, utilizadohomogéneos fora do perímetro da área ardida, utilizado
para normalizar diferenças nas imagens de dataspara normalizar diferenças nas imagens de datas
distintas, decorrentes de variações no estado fenológicodistintas, decorrentes de variações no estado fenológico
da vegetação e na quantidade de precipitação.da vegetação e na quantidade de precipitação.
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
Relative Differenced Normalized Burn Ratio (RdNBR) || Relativized Burn Ratio (RBR)Relative Differenced Normalized Burn Ratio (RdNBR) || Relativized Burn Ratio (RBR)
RdNBR=
( dNBR
√|NBRpré|)
RBR=
( dNBR
NBRpré +1,001)
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
●
A severidade é, geralmente, apresentada emA severidade é, geralmente, apresentada em
classes sequenciais:classes sequenciais:
●
Não ardido;Não ardido;
●
Severidade baixa;Severidade baixa;
●
Severidade média;Severidade média;
●
Severidade altaSeveridade alta
●
Severidade muito alta.Severidade muito alta.
●
Uma das maiores dificuldades na aferição daUma das maiores dificuldades na aferição da
severidade prende-se com a determinação dosseveridade prende-se com a determinação dos
limiares de cada uma das classes.limiares de cada uma das classes.
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
●
Diversos estudos têm procurado chegar a esses limiares, seguindo diferentesDiversos estudos têm procurado chegar a esses limiares, seguindo diferentes
metodologias.metodologias.
●
Essas metodologias procuram correlacionar a severidade dos incêndios verificada emEssas metodologias procuram correlacionar a severidade dos incêndios verificada em
pontos de amostragem no campo, com os dados de deteção remota.pontos de amostragem no campo, com os dados de deteção remota.
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
Fonte: Botella-Martínez y Fernández-MansoFonte: Botella-Martínez y Fernández-Manso
●
Limiares das classes de severidade, para imagens Landsat.Limiares das classes de severidade, para imagens Landsat.
●
O estudo doO estudo do Botella-Martínez y Fernández-MansoBotella-Martínez y Fernández-Manso foi realizado na Comunidadefoi realizado na Comunidade
Valenciana, onde o clima mediterrâneo é muito semelhante ao de Portugal.Valenciana, onde o clima mediterrâneo é muito semelhante ao de Portugal.
●
Os limiares já foram testados para imagens Sentinel-2, com resultados muito bons,Os limiares já foram testados para imagens Sentinel-2, com resultados muito bons,
embora ainda não validados cientificamente.embora ainda não validados cientificamente.
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
Fonte: USGSFonte: USGS
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
Índices Espectrais de Severidade - ResumoÍndices Espectrais de Severidade - Resumo
NBR=(NIR−SWIR
NIR+SWIR )
dNBR=((NBRpré−NBRpós)∗1000)−dNBRoffset
RdNBR=
( dNBR
√|NBRpré|)
RBR=
( dNBR
NBRpré +1,001)
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ÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADEÍNDICES ESPECTRAIS DE SEVERIDADE
Índices Espectrais de Severidade - ResumoÍndices Espectrais de Severidade - Resumo
●
Em zonas onde a densidade da cobertura da vegetação pré-incêndio seja baixa, oEm zonas onde a densidade da cobertura da vegetação pré-incêndio seja baixa, o
dNBRdNBR dará valores baixos;dará valores baixos;
●
Os índices relativos (Os índices relativos (RdNBRRdNBR ee RBRRBR) têm em conta as características da vegetação pré-) têm em conta as características da vegetação pré-
incêndio, pelo que são menos sensíveis às variações espaciais de tipo e densidade deincêndio, pelo que são menos sensíveis às variações espaciais de tipo e densidade de
cobertura da vegetação;cobertura da vegetação;
●
RdNBR é o índice que apresenta menor correlação com a vegetação pré-incêndioRdNBR é o índice que apresenta menor correlação com a vegetação pré-incêndio
(r=0,35), seguido do(r=0,35), seguido do RBRRBR (r=0,46). O(r=0,46). O dNBRdNBR mostra uma correlação mais forte (r=0,56);mostra uma correlação mais forte (r=0,56);
●
RdNBR parece ser o que apresenta resultados mais robustos e consistentes,RdNBR parece ser o que apresenta resultados mais robustos e consistentes,
independentemente das condições da vegetação pré-incêndioindependentemente das condições da vegetação pré-incêndio..
Fonte: Botella-Martínez y Fernández-MansoFonte: Botella-Martínez y Fernández-Manso
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NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2
Bandas no Red-Edge do Sentinel-2Bandas no Red-Edge do Sentinel-2
●
Os satélites Sentinel-2 possuem três bandas (5, 6 e 7) numa região muito importanteOs satélites Sentinel-2 possuem três bandas (5, 6 e 7) numa região muito importante
do espectro eletromagnético, designada red-edge.do espectro eletromagnético, designada red-edge.
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NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2
Bandas no Red-Edge do Sentinel-2Bandas no Red-Edge do Sentinel-2
●
Esta região espectral é um dos melhores descritores do conteúdo de clorofila naEsta região espectral é um dos melhores descritores do conteúdo de clorofila na
vegetação.vegetação.
●
Como os incêndios provocam reduções significativas na clorofila, verificam-seComo os incêndios provocam reduções significativas na clorofila, verificam-se
diferenças significativas nessa região do espectro.diferenças significativas nessa região do espectro.
●
É uma região onde é possível discriminar a severidade das áreas ardidas.É uma região onde é possível discriminar a severidade das áreas ardidas.
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NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2
Bandas no Red-Edge do Sentinel-2Bandas no Red-Edge do Sentinel-2
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NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2NOVAS POTENCIALIDADES DO SENTINEL-2
Bandas no Red-Edge do Sentinel-2Bandas no Red-Edge do Sentinel-2
Clre[Chlorophyll Index red-edge]=(B7
B5)−1
NDVIre1[NDVI red-edge 1]=(B8−B5
B8+B5 )
NDVIre1n[NDVI red-edge 1 narrow]=(B8a−B5
B8a+B5 )
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
SOFTWARESOFTWARE
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Avaliação Inicial vs. Avaliação EstendidaAvaliação Inicial vs. Avaliação Estendida
Fonte: Botella-Martínez y Fernández-MansoFonte: Botella-Martínez y Fernández-Manso
●
Do ponto de vista ecológico, a classificação da severidade está relacionada com oDo ponto de vista ecológico, a classificação da severidade está relacionada com o
tempo que medeia entre a ocorrência do incêndio e o momento em que se realiza atempo que medeia entre a ocorrência do incêndio e o momento em que se realiza a
avaliação.avaliação.
●
Distinguem-se, por isso, pelo menos 2 intervalos de avaliação distintos, cada um comDistinguem-se, por isso, pelo menos 2 intervalos de avaliação distintos, cada um com
conteúdo de informação, aplicações e funções diferentes.conteúdo de informação, aplicações e funções diferentes.
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Seleção da Estratégia – Avaliação InicialSeleção da Estratégia – Avaliação Inicial
●
Disponibilidade de grande quantidade de dados de boa qualidade (sem cobertura deDisponibilidade de grande quantidade de dados de boa qualidade (sem cobertura de
nuvens);nuvens);
●
Prevalência de incêndios em zonas de matos, pastagens naturais, vegetaçãoPrevalência de incêndios em zonas de matos, pastagens naturais, vegetação
herbácea e arbustiva;herbácea e arbustiva;
●
Elevada recorrência dos incêndios;Elevada recorrência dos incêndios;
●
Muitos incêndios de pequena / média dimensão (< 500 ha);Muitos incêndios de pequena / média dimensão (< 500 ha);
●
Menor necessidade de normalização - diferenças muito baixas no estado fenológicoMenor necessidade de normalização - diferenças muito baixas no estado fenológico
da vegetação, na quantidade de precipitação e humidade, no ângulo de incidência doda vegetação, na quantidade de precipitação e humidade, no ângulo de incidência do
Sol, etc.;Sol, etc.;
●
Necessidade de avaliação rápida dos impactos e dos prejuízos provocados pelosNecessidade de avaliação rápida dos impactos e dos prejuízos provocados pelos
grandes incêndios.grandes incêndios.
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
RecolhaRecolha
de dadosde dados
em campoem campo
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Data InícioData Início
Data FimData Fim
X, YX, Y
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de dadosde dados
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Data InícioData Início
Data FimData Fim
X, YX, Y
Pesquisa dePesquisa de
ImagensImagens
Pré e PósPré e Pós
(CC < 5%)(CC < 5%)
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de dadosde dados
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Data InícioData Início
Data FimData Fim
X, YX, Y
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ImagensImagens
Pré e PósPré e Pós
(CC < 5%)(CC < 5%)
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Data InícioData Início
Data FimData Fim
X, YX, Y
Pesquisa dePesquisa de
ImagensImagens
Pré e PósPré e Pós
(CC < 5%)(CC < 5%)
Pré-IncêndioPré-Incêndio
L1CL1C
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L1CL1C
Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
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de dadosde dados
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Pré-IncêndioPré-Incêndio
L1CL1C
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L1CL1C
Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
ReflectânciaReflectância
no Topo dano Topo da
AtmosferaAtmosfera
(TOA)(TOA)
ReflectânciaReflectância
de Superfíciede Superfície
(BOA)(BOA)
DOS 1DOS 1
(Correção(Correção
Atmosférica)Atmosférica)
Sen2CorSen2Cor
(Classificação,(Classificação,
CorreçãoCorreção
Atmosférica,Atmosférica,
Topográfica,Topográfica,
Cirrus)Cirrus)
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
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RGB PréRGB Pré
RGB PósRGB Pós
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Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
NBRpré=(B8 a−B12
B8a+B12 )
NBRpós=(B8 a−B12
B8a+B12 )
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Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
NBRpré=(B8 a−B12
B8a+B12 )
NBRpós=(B8 a−B12
B8a+B12 )
Sentinel-2 [Banda 8 a] ⇔Landsat 8 [Banda 5]
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NBRpré=(B8 a−B12
B8a+B12 )
NBRpós=(B8 a−B12
B8a+B12 )
WorkflowWorkflow
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Pré-IncêndioPré-Incêndio
L2AL2A
Pós-IncêndioPós-Incêndio
L2AL2A
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
NBRpré=(B8 a−B12
B8a+B12 )
NBRpós=(B8 a−B12
B8a+B12 )
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AlinhamentoAlinhamento
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CollocationCollocation
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““This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-
launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”
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““This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-
launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”
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““This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-
launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”
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““This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-This is probably due to the fact that S-2B processing is still maturing. The attitude reference bias of S2B is still evolving as a result of post-
launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”launch effect. This evolution must be compensated by regular updates of the geometric calibration. An update is planned in the coming weeks.”
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NBRpré=(B8 a−B12
B8a+B12 )
NBRpós=(B8 a−B12
B8a+B12 )
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AlinhamentoAlinhamento
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CollocationCollocation
dNBR=((NBRpré−NBRpós) ∗1000)
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NBRpré=(B8 a−B12
B8a+B12 )
NBRpós=(B8 a−B12
B8a+B12 )
ConfirmarConfirmar
AlinhamentoAlinhamento
gdal_translategdal_translate
CollocationCollocation
dNBR=((NBRpré−NBRpós) ∗1000)
RdNBR=
( dNBR
√|NBRpré|)
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dNBR=((NBRpré−NBRpós) ∗1000)
RdNBR=
( dNBR
√|NBRpré|)
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RdNBR=
( dNBR
√|NBRpré|)
FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
Informação AuxiliarInformação Auxiliar
(Ortofotomapas,(Ortofotomapas,
Cartografia 10k, COS2010,Cartografia 10k, COS2010,
Dados de Campo, etc.)Dados de Campo, etc.)
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FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
WorkflowWorkflow
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FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
WorkflowWorkflow
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DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
WorkflowWorkflow
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DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
WorkflowWorkflow
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RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RGB 432RGB 432
RGB 843RGB 843
RGB 12 8 3RGB 12 8 3
RdNBR=
( dNBR
√|NBRpré|)
FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
MáscarasMáscaras
(Remoção de corpos de(Remoção de corpos de
Água, Nuvens, Sombras)Água, Nuvens, Sombras)
WorkflowWorkflow
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FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
MáscarasMáscaras
(Remoção de corpos de(Remoção de corpos de
Água, Nuvens, Sombras)Água, Nuvens, Sombras)
CompletagemCompletagem
e Validaçãoe Validação
de Campode Campo
WorkflowWorkflow
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CompletagemCompletagem
e Validaçãoe Validação
de Campode Campo
WorkflowWorkflow
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CompletagemCompletagem
e Validaçãoe Validação
de Campode Campo
WorkflowWorkflow
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FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
MáscarasMáscaras
(Remoção de corpos de(Remoção de corpos de
Água, Nuvens, Sombras)Água, Nuvens, Sombras)
CompletagemCompletagem
e Validaçãoe Validação
de Campode Campo
Classes deClasses de
SeveridadeSeveridade
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Classes deClasses de
SeveridadeSeveridade
Fonte: USGSFonte: USGS
Fonte: Botella-Martínez y Fernández-MansoFonte: Botella-Martínez y Fernández-Manso
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Classes deClasses de
SeveridadeSeveridade
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
FotointerpretaçãoFotointerpretação
do Perímetro dado Perímetro da
Área ArdidaÁrea Ardida
DeterminaçãoDeterminação
do Limiardo Limiar
Ardido/Não ArdidoArdido/Não Ardido
no RdNBRno RdNBR
(Incêndios(Incêndios
Complexos)Complexos)
MáscarasMáscaras
(Remoção de corpos de(Remoção de corpos de
Água, Nuvens, Sombras)Água, Nuvens, Sombras)
CompletagemCompletagem
e Validaçãoe Validação
de Campode Campo
Classes deClasses de
SeveridadeSeveridade
Layouts FinaisLayouts Finais
Relatórios de Avaliação de ImpactosRelatórios de Avaliação de Impactos
Relatórios de Estabilização de EmergênciaRelatórios de Estabilização de Emergência
Avaliação de Perdas em InfraestruturasAvaliação de Perdas em Infraestruturas
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
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CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADECARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
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A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS
●
Urbanismo e Ordenamento do Território:Urbanismo e Ordenamento do Território:
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A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS
●
Urbanismo e Ordenamento do Território:Urbanismo e Ordenamento do Território:
●
Decreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de março (Proteção aos povoamentos florestaisDecreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de março (Proteção aos povoamentos florestais
percorridos por incêndios - proibição de diversas ações pelo prazo de 10 anos);percorridos por incêndios - proibição de diversas ações pelo prazo de 10 anos);
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A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS
●
Urbanismo e Ordenamento do Território:Urbanismo e Ordenamento do Território:
●
Decreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de março (Proteção aos povoamentos florestaisDecreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de março (Proteção aos povoamentos florestais
percorridos por incêndios - proibição de diversas ações pelo prazo de 10 anos);percorridos por incêndios - proibição de diversas ações pelo prazo de 10 anos);
●
Artigo 16.º da Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto (Em área rural não é permitida aArtigo 16.º da Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto (Em área rural não é permitida a
construção de novos edifícios nas áreas classificadas na cartografia como de altaconstrução de novos edifícios nas áreas classificadas na cartografia como de alta
e muito alta perigosidade).e muito alta perigosidade).
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A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS
●
Urbanismo e Ordenamento do Território:Urbanismo e Ordenamento do Território:
●
Decreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de março (Proteção aos povoamentos florestaisDecreto-Lei n.º 55/2007, de 12 de março (Proteção aos povoamentos florestais
percorridos por incêndios - proibição de diversas ações pelo prazo de 10 anos);percorridos por incêndios - proibição de diversas ações pelo prazo de 10 anos);
●
Artigo 16.º da Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto (Em área rural não é permitida aArtigo 16.º da Lei n.º 76/2017, de 17 de agosto (Em área rural não é permitida a
construção de novos edifícios nas áreas classificadas na cartografia como de altaconstrução de novos edifícios nas áreas classificadas na cartografia como de alta
e muito alta perigosidade).e muito alta perigosidade).
●
Análise de incêndios e determinação de causas;Análise de incêndios e determinação de causas;
●
Avaliação de danos e de perdas;Avaliação de danos e de perdas;
●
Avaliação da severidade e do impacto nos ecossistemas;Avaliação da severidade e do impacto nos ecossistemas;
●
Planeamento de ações de recuperação de áreas ardidas;Planeamento de ações de recuperação de áreas ardidas;
●
Atribuição de apoios à reabilitação e fiscalização dos respetivos pedidos;Atribuição de apoios à reabilitação e fiscalização dos respetivos pedidos;
●
Organização anual do sistema de vigilância e combate;Organização anual do sistema de vigilância e combate;
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A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDASA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS
●
Modelação e simulação de incêndios históricos:Modelação e simulação de incêndios históricos:
●
Estudo de padrões de propagação;Estudo de padrões de propagação;
●
Determinação das variáveis que influenciaram o comportamento do fogoDeterminação das variáveis que influenciaram o comportamento do fogo
(combustíveis, meteorologia e topografia);(combustíveis, meteorologia e topografia);
●
Execução de simulações para identificação de zonas fora da capacidade deExecução de simulações para identificação de zonas fora da capacidade de
extinção e de áreas críticas - Pontos Estratégicos de Gestão → Planos deextinção e de áreas críticas - Pontos Estratégicos de Gestão → Planos de
Ordenamento Florestal.Ordenamento Florestal.
97. CARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃOCARTOGRAFIA DE ÁREAS ARDIDAS E AVALIAÇÃO
DA SEVERIDADE DE INCÊNDIOS RURAIS COMDA SEVERIDADE DE INCÊNDIOS RURAIS COM
DADOS SENTINEL-2DADOS SENTINEL-2
Pedro VenâncioPedro Venâncio
Porto, 6 de Junho de 2018Porto, 6 de Junho de 2018