SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 120
• Na figura 1-a capacitância C = 0,25 𝜇𝐹 a uma bateria cuja diferença de
potencial é V = 12 V. A placa inferior do capacitor tem uma espessura
L = 0,50 cm, uma área A = 2,0 × 10−4 𝑚2 e é feita de cobre, material
no qual a densidade de elétrons de condução é n =8,49 × 1028
elétrons/𝑚3. De que profundidade d no interior da placa (fig. 1-b) os
elétrons se movem para a superfície da placa quando o capacitor está
totalmente carregado?
• Ideias:
• A carga que se acumula na placa inferior está relacionada à capacitância e à diferença de
potencial entre os terminais do capacitor, temos:
Q = CV = (0,25 × 10−6
F) (12V) = 3,0× 10−6
C
Temos que calcular o nº de elétrons de condução que se acumulam na superfície, assim:
N =
𝑄
𝑒
=
3,0 ×10−6 𝐶
1,602×10−19 𝐶
= 1,873 × 1013 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠
• Os elétrons vem de um volume que é o produto da área da placa A pela profundidade d,
para esse volume, a densidade de elétrons de condução pode ser escrita como:
n =
𝑁
𝐴𝑑
ajustando a equação, d =
𝑁
𝐴𝑛
=
1,873 ×1013 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠
(2,0 × 10−4 𝑚2)(8,49 × 1028 elétrons/ 𝑚3)
= 1,1 × 𝟏𝟎−𝟏𝟐 𝒎
Capacitor Esférico???
Calculando a Integral...Pelo teorema fundamental do
cálculo:
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Calculando a Integral...
Ou
• Capacitores de um circuito ou de parte de um circuito às vezes podem
ser substituídos por um capacitor equivalente, ou seja, um único
capacitor com a mesma capacitância que o conjunto de capacitores.
• Quando a diferença de potencial V é aplicada a vários capacitores
ligados em paralelo, a diferença de potencial V é a mesma entre as
placas de todos capacitores e a carga total q armazenada nos
capacitores é a soma das cargas armazenadas.
• Capacitores ligados em paralelo podem ser substituídos por um
capacitor equivalente com a mesma carga total q e a mesma
diferença de potencial V que os capacitores originais.
• Quando a diferença de potencial V é aplicada a vários capacitores em
série, carga q armazenada é a mesma em todos os capacitores e a
soma das diferenças de potencial entre as placas dos capacitores é
igual à diferença de potencial aplicada V.
• Capacitores ligados em série podem ser substituídos por um
capacitor equivalente com a mesma carga q e a mesma diferença de
potencial total V que os capacitores originais.
ATENÇÃO!!!!!
Essa equação é valida apenas para DOIS
CAPACITORES, se for mais que dois, devem
utilizar a equação geral acima.
• 1º Cientista Inglês Michael Faraday em 1837 Capacitância
Usando um equipamento
simples mostrado nessa
imagem, Faraday constatou
que a capacitância era
multiplicada por um fator
numérico K, que chamou de
constante dielétrica do
material isolante.
Equipamentos usados por Faraday em suas experiências com capacitores. O dispositivo
completo (seguindo da esquerda para direita) é um capacitor esférico formado por
uma esfera central de bronze e casca concêntrica feita de mesmo material. Faraday
colocou vários dielétricos diferentes no espaço entre a esfera e a casca.
Material Constante dielétrica k Rigidez dielétrica (KV/mm)
Ar (atm) 1,00054 3
Poliestireno 2,6 24
Papel 3,5 16
Óleo de transformador 4,5
Pirez 4,7 14
Mica rubi 5,4
Porcelana 6,5
Silício 12
Germânio 16
Etanol 25
Água (20 graus Celsius) 80,4
Água (25 graus Celsius) 78,5
Titânia 130
Titanato de estrôncio 310 8
Para o vácuo K = 1
• Potencial de Ruptura Limitação de DDP nas placas a 𝑉 𝑚á𝑥
• Rigidez Dielétrica Valor máx. do E que o material
pode tolerar sem que ocorra a ruptura.
• Em uma região totalmente preenchida por um material dielétrico de
constante dielétrica K, a permissividade do vácuo 𝜺 𝟎 deve ser
substituída por k𝜺 𝟎 em todas as equações.
• Se o espaço (inicialmente vazio) entre as placas de um capacitor é
ocupado totalmente por um material dielétrico, a capacitância C é
multiplicada pela constante dielétrica K do material, que é sempre
maior que 1.
Se a diferença de potencial entre as placas de um capacitor é mantida por
uma bateria B, o efeito de um dielétrico é aumentar a carga das placas.
Potenciômetro,
instrumento usado para
medir diferenças de
potencial.
Se a carga das placas é mantida, o efeito do
dielétrico é reduzir a diferença de potencial entre
as placas.
ATENÇÃO!!!!!!!!
Um capacitor NÃO
pode se DESCARREGAR
através de um
potenciômetro
• Quando um dielétrico é introduzido em um capacitor, surgem cargas
na faces do dielétrico, que enfraquecem o campo elétrico entre as
placas.
• A carga introduzida é menor que a carga das placas.
Aplicamos a lei de Gauss na figura ao lado na
ausência de um dielétrico:
𝜀0 = 𝐸. 𝑑𝐴 = 𝜀0 𝐸𝐴 = 𝑞
logo,
𝐸0 =
𝑞
𝜀0 𝐴Envolvemos a carga +q
Com um dielétrico entre as placas, podemos calcular o campo elétrico
entre as placas e no interior do dielétrico. Usando a mesma superfície
gaussiana. Como a carga total envolvida pela superfície gaussiana é q –
q’, a lei de Gauss nos dá:
𝜀0 = 𝐸. 𝑑𝐴 = 𝜀0 𝐸𝐴 = 𝑞 - q’
Ou
E =
𝑞 −𝑞′
𝜀0 𝐴
Como o efeito do dielétrico é dividido por k o campo original 𝐸0,
podemos escrever:
E =
𝐸0
𝐾
=
𝑞
𝐾𝜀0 𝐴
Podemos dizer que: q – q’ =
𝑞
𝐾
, então:
A superfície envolve dois tipos de
carga: +q da placa superior do
capacitor e a carga induzida –q’ da
superfície superior do dielétrico.
• A integral do fluxo agora envolve o produto k𝐸 em vez de 𝐸;
• A carga q envolvida pela superfície gaussiana agora é tomada como apenas a
carga livre (porque pode se mover sob a ação de um campo elétrico aplicado). A
carga induzida nas superfícies do dielétrico é deliberadamente ignorada ao lado
direito da equação de Gauss, pois seus efeitos já foram levados em conta
quando a cte dielétrica k foi introduzida no lado esquerdo.
• A diferença entre as equações é que na nova versão de Gauss a constante 𝜀0 foi
substituída por k𝜀0. Mantemos k no integrando para incluir os casos em que k
não é a mesma em todos pontos da superfície gaussiana.
• Página 126 (1, 2, 9, 10)
• Pagina 127 (14 e 15)
• Pagina 129 (40, 41, e 48)
• São 9 questões do Halliday para fazer + 5 questões em sala

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A segunda lei da termodinâmica
A segunda lei da termodinâmicaA segunda lei da termodinâmica
A segunda lei da termodinâmicaErandi Lima
 
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmicaEntropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmicaAnderson Formiga
 
Segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas Térmicas
Segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas TérmicasSegunda Lei da Termodinâmica e Máquinas Térmicas
Segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas TérmicasCarlos Alberto Alves
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Aula 14: O poço de potencial infinito
Aula 14: O poço de potencial infinitoAula 14: O poço de potencial infinito
Aula 14: O poço de potencial infinitoAdriano Silva
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Warlle Almeida
 
Aula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrau
Aula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrauAula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrau
Aula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrauAdriano Silva
 
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Marcos Júnior
 
Aula 10: Exercícios
Aula 10: ExercíciosAula 10: Exercícios
Aula 10: ExercíciosAdriano Silva
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Capitulo 2 balanço de massa
Capitulo 2   balanço de massaCapitulo 2   balanço de massa
Capitulo 2 balanço de massaPk Keller
 
95916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-2011
95916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-201195916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-2011
95916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-2011Edi Carlos M. de Lima
 
Introdução às leis da termodinâmica
Introdução às leis da termodinâmicaIntrodução às leis da termodinâmica
Introdução às leis da termodinâmicaHelder Guerreiro
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações QuímicasKátia Elias
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimicaLiana Maia
 

Mais procurados (20)

A segunda lei da termodinâmica
A segunda lei da termodinâmicaA segunda lei da termodinâmica
A segunda lei da termodinâmica
 
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmicaEntropia e Segunda lei da termodinâmica
Entropia e Segunda lei da termodinâmica
 
Segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas Térmicas
Segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas TérmicasSegunda Lei da Termodinâmica e Máquinas Térmicas
Segunda Lei da Termodinâmica e Máquinas Térmicas
 
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11Aula 14   balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
Aula 14 balanço de energia em processos químicos - 06.05.11
 
Aula 14: O poço de potencial infinito
Aula 14: O poço de potencial infinitoAula 14: O poço de potencial infinito
Aula 14: O poço de potencial infinito
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
 
Aula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrau
Aula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrauAula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrau
Aula 9: O degrau de potencial. Caso II: Energia maior que o degrau
 
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
Trocas de calor, quantidade de calor, calor específico, calor latente e dilat...
 
Primeira lei de ohm
Primeira lei de ohmPrimeira lei de ohm
Primeira lei de ohm
 
Aula 10: Exercícios
Aula 10: ExercíciosAula 10: Exercícios
Aula 10: Exercícios
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
2 Estudo Dos Gases
2 Estudo Dos Gases2 Estudo Dos Gases
2 Estudo Dos Gases
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Estudo dos geradores
Estudo dos geradoresEstudo dos geradores
Estudo dos geradores
 
Capitulo 2 balanço de massa
Capitulo 2   balanço de massaCapitulo 2   balanço de massa
Capitulo 2 balanço de massa
 
95916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-2011
95916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-201195916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-2011
95916269 fisica-eletricidade-e-fis-moderna-questoes-de-vestibular-2011
 
Campo eletrico
Campo eletricoCampo eletrico
Campo eletrico
 
Introdução às leis da termodinâmica
Introdução às leis da termodinâmicaIntrodução às leis da termodinâmica
Introdução às leis da termodinâmica
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 

Destaque

Eka kokadir of University of Queensland, Australia
Eka kokadir of University of Queensland, Australia Eka kokadir of University of Queensland, Australia
Eka kokadir of University of Queensland, Australia Eka Kokadir
 
Eka Kokadir sharing gardening information
Eka Kokadir sharing gardening informationEka Kokadir sharing gardening information
Eka Kokadir sharing gardening informationEka Kokadir
 
No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15
No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15
No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15No Kill Shelter Alliance
 
A new approach to designing a mine production bonus scheme
A new approach to designing a mine production bonus schemeA new approach to designing a mine production bonus scheme
A new approach to designing a mine production bonus schemeTerry Twala
 
Orange County CA 2016 to 2017 Recommended Base Budget
Orange County CA 2016 to 2017 Recommended Base BudgetOrange County CA 2016 to 2017 Recommended Base Budget
Orange County CA 2016 to 2017 Recommended Base BudgetNo Kill Shelter Alliance
 
Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...
Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...
Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...No Kill Shelter Alliance
 
300.35 animals impounded from repossessed property
300.35 animals impounded from repossessed property300.35 animals impounded from repossessed property
300.35 animals impounded from repossessed propertyNo Kill Shelter Alliance
 
200.11 handling and disposition of dead animals
200.11 handling and disposition of dead animals200.11 handling and disposition of dead animals
200.11 handling and disposition of dead animalsNo Kill Shelter Alliance
 
300.01 duties of supervising animal control officers
300.01 duties of supervising animal control officers300.01 duties of supervising animal control officers
300.01 duties of supervising animal control officersNo Kill Shelter Alliance
 
700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...
700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...
700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...No Kill Shelter Alliance
 
300.32 rest periods, clean up & lunch breaks
300.32 rest periods, clean up & lunch breaks300.32 rest periods, clean up & lunch breaks
300.32 rest periods, clean up & lunch breaksNo Kill Shelter Alliance
 
Wildflower Questions - Eka Kokadir
Wildflower Questions - Eka Kokadir Wildflower Questions - Eka Kokadir
Wildflower Questions - Eka Kokadir Eka Kokadir
 
OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014
OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014
OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014No Kill Shelter Alliance
 

Destaque (20)

Eka kokadir of University of Queensland, Australia
Eka kokadir of University of Queensland, Australia Eka kokadir of University of Queensland, Australia
Eka kokadir of University of Queensland, Australia
 
5 diapositivas
5 diapositivas5 diapositivas
5 diapositivas
 
Eka Kokadir sharing gardening information
Eka Kokadir sharing gardening informationEka Kokadir sharing gardening information
Eka Kokadir sharing gardening information
 
No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15
No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15
No Kill Shelter Alliance Presentation/Documents Views as of 12/10/15
 
A new approach to designing a mine production bonus scheme
A new approach to designing a mine production bonus schemeA new approach to designing a mine production bonus scheme
A new approach to designing a mine production bonus scheme
 
Orange County CA 2016 to 2017 Recommended Base Budget
Orange County CA 2016 to 2017 Recommended Base BudgetOrange County CA 2016 to 2017 Recommended Base Budget
Orange County CA 2016 to 2017 Recommended Base Budget
 
Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...
Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...
Orange County Animal Care (OCAC) Fact Check Regarding Public Comments March 2...
 
Public records request for Beast
Public records request for BeastPublic records request for Beast
Public records request for Beast
 
500.33 psittacosis investigations
500.33 psittacosis investigations500.33 psittacosis investigations
500.33 psittacosis investigations
 
School life
School lifeSchool life
School life
 
300.35 animals impounded from repossessed property
300.35 animals impounded from repossessed property300.35 animals impounded from repossessed property
300.35 animals impounded from repossessed property
 
200.11 handling and disposition of dead animals
200.11 handling and disposition of dead animals200.11 handling and disposition of dead animals
200.11 handling and disposition of dead animals
 
300.01 duties of supervising animal control officers
300.01 duties of supervising animal control officers300.01 duties of supervising animal control officers
300.01 duties of supervising animal control officers
 
200.05 preparation of daily deposits
200.05 preparation of daily deposits 200.05 preparation of daily deposits
200.05 preparation of daily deposits
 
300.58 use of force (animals) report
300.58 use of force (animals) report300.58 use of force (animals) report
300.58 use of force (animals) report
 
700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...
700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...
700 04 completion of rabies control investigation report for survey only 03.1...
 
300.33 field impound fees
300.33 field impound fees300.33 field impound fees
300.33 field impound fees
 
300.32 rest periods, clean up & lunch breaks
300.32 rest periods, clean up & lunch breaks300.32 rest periods, clean up & lunch breaks
300.32 rest periods, clean up & lunch breaks
 
Wildflower Questions - Eka Kokadir
Wildflower Questions - Eka Kokadir Wildflower Questions - Eka Kokadir
Wildflower Questions - Eka Kokadir
 
OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014
OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014
OC Animal Care Impound Summary - Orange County 2014
 

Semelhante a Cálculo da profundidade de elétrons em placa de capacitor

Semelhante a Cálculo da profundidade de elétrons em placa de capacitor (20)

5a.aulacapacitor
5a.aulacapacitor5a.aulacapacitor
5a.aulacapacitor
 
Unidade iii física 13
Unidade iii física 13Unidade iii física 13
Unidade iii física 13
 
Capacitância
CapacitânciaCapacitância
Capacitância
 
Capacitores ou condensadores.
Capacitores ou condensadores.Capacitores ou condensadores.
Capacitores ou condensadores.
 
aula-5-AVA-Fisica3.pdf
aula-5-AVA-Fisica3.pdfaula-5-AVA-Fisica3.pdf
aula-5-AVA-Fisica3.pdf
 
Aula 5 (capacitância).ppt
Aula 5 (capacitância).pptAula 5 (capacitância).ppt
Aula 5 (capacitância).ppt
 
Capacitores ju e paty
Capacitores ju e patyCapacitores ju e paty
Capacitores ju e paty
 
Capacitor site
Capacitor siteCapacitor site
Capacitor site
 
Capacitores 1
Capacitores 1Capacitores 1
Capacitores 1
 
Capacitor
CapacitorCapacitor
Capacitor
 
Capacitancia e capacitores
Capacitancia e capacitoresCapacitancia e capacitores
Capacitancia e capacitores
 
07 capacitores
07 capacitores07 capacitores
07 capacitores
 
Capacitores
CapacitoresCapacitores
Capacitores
 
Capacitores
CapacitoresCapacitores
Capacitores
 
Capacitancia
CapacitanciaCapacitancia
Capacitancia
 
01
0101
01
 
3 capacitor
3 capacitor3 capacitor
3 capacitor
 
Capacitor
CapacitorCapacitor
Capacitor
 
Cap27 capacitancia halliday
Cap27 capacitancia hallidayCap27 capacitancia halliday
Cap27 capacitancia halliday
 
Problemas selecionados de eletricidade - PROFESSOR HELANDERSON SOUSA
Problemas selecionados de eletricidade - PROFESSOR HELANDERSON SOUSAProblemas selecionados de eletricidade - PROFESSOR HELANDERSON SOUSA
Problemas selecionados de eletricidade - PROFESSOR HELANDERSON SOUSA
 

Último

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 

Cálculo da profundidade de elétrons em placa de capacitor

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. • Na figura 1-a capacitância C = 0,25 𝜇𝐹 a uma bateria cuja diferença de potencial é V = 12 V. A placa inferior do capacitor tem uma espessura L = 0,50 cm, uma área A = 2,0 × 10−4 𝑚2 e é feita de cobre, material no qual a densidade de elétrons de condução é n =8,49 × 1028 elétrons/𝑚3. De que profundidade d no interior da placa (fig. 1-b) os elétrons se movem para a superfície da placa quando o capacitor está totalmente carregado?
  • 27. • Ideias: • A carga que se acumula na placa inferior está relacionada à capacitância e à diferença de potencial entre os terminais do capacitor, temos: Q = CV = (0,25 × 10−6 F) (12V) = 3,0× 10−6 C Temos que calcular o nº de elétrons de condução que se acumulam na superfície, assim: N = 𝑄 𝑒 = 3,0 ×10−6 𝐶 1,602×10−19 𝐶 = 1,873 × 1013 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠 • Os elétrons vem de um volume que é o produto da área da placa A pela profundidade d, para esse volume, a densidade de elétrons de condução pode ser escrita como: n = 𝑁 𝐴𝑑 ajustando a equação, d = 𝑁 𝐴𝑛 = 1,873 ×1013 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠 (2,0 × 10−4 𝑚2)(8,49 × 1028 elétrons/ 𝑚3) = 1,1 × 𝟏𝟎−𝟏𝟐 𝒎
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. Calculando a Integral...Pelo teorema fundamental do cálculo:
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74. Ou
  • 75.
  • 76. • Capacitores de um circuito ou de parte de um circuito às vezes podem ser substituídos por um capacitor equivalente, ou seja, um único capacitor com a mesma capacitância que o conjunto de capacitores.
  • 77. • Quando a diferença de potencial V é aplicada a vários capacitores ligados em paralelo, a diferença de potencial V é a mesma entre as placas de todos capacitores e a carga total q armazenada nos capacitores é a soma das cargas armazenadas. • Capacitores ligados em paralelo podem ser substituídos por um capacitor equivalente com a mesma carga total q e a mesma diferença de potencial V que os capacitores originais.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92. • Quando a diferença de potencial V é aplicada a vários capacitores em série, carga q armazenada é a mesma em todos os capacitores e a soma das diferenças de potencial entre as placas dos capacitores é igual à diferença de potencial aplicada V. • Capacitores ligados em série podem ser substituídos por um capacitor equivalente com a mesma carga q e a mesma diferença de potencial total V que os capacitores originais.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109. ATENÇÃO!!!!! Essa equação é valida apenas para DOIS CAPACITORES, se for mais que dois, devem utilizar a equação geral acima.
  • 110. • 1º Cientista Inglês Michael Faraday em 1837 Capacitância Usando um equipamento simples mostrado nessa imagem, Faraday constatou que a capacitância era multiplicada por um fator numérico K, que chamou de constante dielétrica do material isolante. Equipamentos usados por Faraday em suas experiências com capacitores. O dispositivo completo (seguindo da esquerda para direita) é um capacitor esférico formado por uma esfera central de bronze e casca concêntrica feita de mesmo material. Faraday colocou vários dielétricos diferentes no espaço entre a esfera e a casca.
  • 111. Material Constante dielétrica k Rigidez dielétrica (KV/mm) Ar (atm) 1,00054 3 Poliestireno 2,6 24 Papel 3,5 16 Óleo de transformador 4,5 Pirez 4,7 14 Mica rubi 5,4 Porcelana 6,5 Silício 12 Germânio 16 Etanol 25 Água (20 graus Celsius) 80,4 Água (25 graus Celsius) 78,5 Titânia 130 Titanato de estrôncio 310 8 Para o vácuo K = 1
  • 112. • Potencial de Ruptura Limitação de DDP nas placas a 𝑉 𝑚á𝑥 • Rigidez Dielétrica Valor máx. do E que o material pode tolerar sem que ocorra a ruptura. • Em uma região totalmente preenchida por um material dielétrico de constante dielétrica K, a permissividade do vácuo 𝜺 𝟎 deve ser substituída por k𝜺 𝟎 em todas as equações. • Se o espaço (inicialmente vazio) entre as placas de um capacitor é ocupado totalmente por um material dielétrico, a capacitância C é multiplicada pela constante dielétrica K do material, que é sempre maior que 1.
  • 113. Se a diferença de potencial entre as placas de um capacitor é mantida por uma bateria B, o efeito de um dielétrico é aumentar a carga das placas.
  • 114. Potenciômetro, instrumento usado para medir diferenças de potencial. Se a carga das placas é mantida, o efeito do dielétrico é reduzir a diferença de potencial entre as placas. ATENÇÃO!!!!!!!! Um capacitor NÃO pode se DESCARREGAR através de um potenciômetro
  • 115.
  • 116. • Quando um dielétrico é introduzido em um capacitor, surgem cargas na faces do dielétrico, que enfraquecem o campo elétrico entre as placas. • A carga introduzida é menor que a carga das placas.
  • 117. Aplicamos a lei de Gauss na figura ao lado na ausência de um dielétrico: 𝜀0 = 𝐸. 𝑑𝐴 = 𝜀0 𝐸𝐴 = 𝑞 logo, 𝐸0 = 𝑞 𝜀0 𝐴Envolvemos a carga +q
  • 118. Com um dielétrico entre as placas, podemos calcular o campo elétrico entre as placas e no interior do dielétrico. Usando a mesma superfície gaussiana. Como a carga total envolvida pela superfície gaussiana é q – q’, a lei de Gauss nos dá: 𝜀0 = 𝐸. 𝑑𝐴 = 𝜀0 𝐸𝐴 = 𝑞 - q’ Ou E = 𝑞 −𝑞′ 𝜀0 𝐴 Como o efeito do dielétrico é dividido por k o campo original 𝐸0, podemos escrever: E = 𝐸0 𝐾 = 𝑞 𝐾𝜀0 𝐴 Podemos dizer que: q – q’ = 𝑞 𝐾 , então: A superfície envolve dois tipos de carga: +q da placa superior do capacitor e a carga induzida –q’ da superfície superior do dielétrico.
  • 119. • A integral do fluxo agora envolve o produto k𝐸 em vez de 𝐸; • A carga q envolvida pela superfície gaussiana agora é tomada como apenas a carga livre (porque pode se mover sob a ação de um campo elétrico aplicado). A carga induzida nas superfícies do dielétrico é deliberadamente ignorada ao lado direito da equação de Gauss, pois seus efeitos já foram levados em conta quando a cte dielétrica k foi introduzida no lado esquerdo. • A diferença entre as equações é que na nova versão de Gauss a constante 𝜀0 foi substituída por k𝜀0. Mantemos k no integrando para incluir os casos em que k não é a mesma em todos pontos da superfície gaussiana.
  • 120. • Página 126 (1, 2, 9, 10) • Pagina 127 (14 e 15) • Pagina 129 (40, 41, e 48) • São 9 questões do Halliday para fazer + 5 questões em sala